Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe.

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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de setembro de 2017 (OR. en) 11432/07 DCL 1 RECH 203 NZ 8 DESCLASSIFICAÇÃO do documento: ST 11432/07 data: 2 de julho de 2007 novo estatuto: Assunto: Público Recomendação da Comissão ao Conselho com vista a autorizar a Comissão a iniciar negociações relativas a um acordo de cooperação científica e tecnológica entre a Comunidade Europeia e o Governo da Nova Zelândia Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe. O texto deste documento é idêntico ao da versão anterior /07 DCL 1 jc DGF 2C PT

2 RESTREINT UE CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 2 de Julho de 2007 (03.07) (OR: en) 11432/07 RESTREINT UE RECH 203 NZ 8 NOTA DE ENVIO Origem: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director Data de recepção: 27 de Junho de 2007 Destinatário: Javier SOLANA, Secretário-Geral/Alto Representante Assunto: Recomendação da Comissão ao Conselho com vista a autorizar a Comissão a iniciar negociações relativas a um acordo de cooperação científica e tecnológica entre a Comunidade Europeia e o Governo da Nova Zelândia Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão SEC(2007) 839 final. Anexo: SEC(2007) 839 final 11432/07 mb 1 DG C II RESTREINT UE PT

3 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, SEC(2007)839 final RESTREINT UE RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO com vista a autorizar a Comissão a iniciar negociações relativas a um acordo de cooperação científica e tecnológica entre a Comunidade Europeia e o Governo da Nova Zelândia PT PT

4 1. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Nova Zelândia é o único país industrializado não europeu com o qual a CE ainda não assinou um acordo de cooperação científica e tecnológica nem iniciou negociações nesse sentido. Actualmente a cooperação entre a Comunidade e a Nova Zelândia baseiase num acordo técnico de cooperação científica e tecnológica entre a Comissão e o Governo da Nova Zelândia que foi assinado e entrou em vigor em 17 de Maio de O referido acordo técnico não prevê uma coordenação institucionalizada das actividades de cooperação nem regras específicas que abranjam o tratamento e a protecção dos direitos de propriedade intelectual. No último ano e meio, o Governo da Nova Zelândia declarou repetidamente ao mais alto nível político o seu desejo de transformar o referido acordo técnico de cooperação científica e tecnológica num acordo formal. Em Novembro de 2005, o Presidente Barroso reagiu favoravelmente quando o Primeiro-Ministro da Nova Zelândia defendeu esta posição numa visita oficial à Comissão Europeia. Além disso, o Ministro da Investigação, Ciência e Tecnologia da Nova Zelândia defendeu de forma mais concreta, em carta de 17 de Outubro de 2006 dirigida ao Comissário Potočnik, a transformação desse acordo. Os seus principais argumentos são: Estatuto: colocar a Nova Zelândia numa posição de igualdade face aos outros países industrializados que são parceiros da CE no domínio da ciência e tecnologia; Acesso: parte do 7.º Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento (7. PQ) só está acessível a países não-europeus mediante um acordo; este é, em particular, o caso do regime internacional de parcerias em investigação para intercâmbio de investigadores, que suscitou o interesse da Nova Zelândia; Progressos: o acordo pleno reflectiria melhor o nível crescente de colaboração e contribuiria para promover a participação da Nova Zelândia no Programa-Quadro; Outros: um acordo científico e tecnológico permitiria também reforçar e formalizar o diálogo político através de um Comité Misto e estabelecer uma base jurídica mais segura no domínio da protecção dos direitos de propriedade intelectual. Além disso, na carta foram indicadas várias áreas prioritárias de interesse para a Nova Zelândia, nas quais esta gostaria de reforçar a colaboração, nomeadamente no âmbito do Programa-Quadro. Essas áreas são: alimentação, agricultura e biotecnologias, tecnologias da informação e das comunicações, saúde, ambiente e mobilidade dos investigadores. Estas são exactamente as áreas que os serviços da Comissão consideram interessantes e promissoras para colaboração futura de um ponto de vista europeu. Por conseguinte, o Comissário Potočnik respondeu em 23 de Novembro de 2006 à carta do Ministro da Investigação, Ciência e Tecnologia da Nova Zelândia e confirmou que também reconhecia a utilidade da celebração de um acordo formal de cooperação científica e tecnológica entre a Comunidade e a Nova Zelândia. PT 2 PT

5 A negociação e a conclusão de um acordo de cooperação científica e tecnológica com a Nova Zelândia é no interesse da Europa. Tal acordo permitiria explorar plenamente o potencial de cooperação com este país industrializado. Dado já existir um acordo informal de cooperação científica e tecnológica desde 1991, a sobrecarga administrativa e de trabalho decorrente da sua transformação num acordo formal seria relativamente pequena. Na sequência do exposto, a Comissão recomenda que: o Conselho autorize a Comissão, ao abrigo do artigo 170. em conjunção com o n.º 2, primeiro período, e o n.º 3, primeiro parágrafo, do artigo 300.º do Tratado CE, a iniciar e conduzir negociações com a Nova Zelândia com vista à conclusão de um acordo de cooperação científica e tecnológica entre a Comunidade Europeia, por um lado, e o Governo da Nova Zelândia, por outro; o Conselho nomeie um comité especial para a assistir nessa tarefa, dado que a Comissão conduzirá essas negociações em nome da Comunidade Europeia ao abrigo do n.º 1 do artigo 300.º do Tratado CE, e o Conselho adopte as directrizes de negociação em anexo. PT 3 PT

6 2. RECOMENDAÇÃO O Conselho autoriza a Comissão a negociar um acordo de cooperação científica e tecnológica com o Governo da Nova Zelândia. A Comissão conduzirá as negociações assistida pelo comité especial criado para o efeito em conformidade com o n.º 1 do artigo 300.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia. O Conselho convida a Comissão a conduzir essas negociações em conformidade com as directrizes de negociação em anexo. A Comissão manterá o Conselho informado do avanço das negociações. PT 4 PT

7 ANEXO PROJECTO DE DIRECTRIZES DE NEGOCIAÇÃO relativas a um acordo de cooperação científica e tecnológica entre a Comunidade Europeia e o Governo da Nova Zelândia 1. Objecto As negociações têm por finalidade a conclusão de um acordo de cooperação científica e tecnológica, em conformidade com o disposto no artigo 170.º em conjugação com o n.º 2, primeiro período, e o n.º 3, primeiro parágrafo, do artigo 300.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia. O objectivo do acordo é estabelecer uma cooperação no âmbito dos programas-quadro da Comunidade Europeia de actividades de investigação, desenvolvimento tecnológico e demonstração, seguidamente designados o "Programa-Quadro", e no âmbito de programas ou projectos de investigação do Governo da Nova Zelândia em domínios científicos e tecnológicos similares aos abrangidos pelo Programa-Quadro. Essa cooperação deverá beneficiar ambas as partes. 2. Informação ao Conselho A Comissão comunicará os resultados das negociações ao Conselho e, se for caso disso, os problemas que possam ocorrer no decurso dessas mesmas negociações. 3. Princípios orientadores As actividades de cooperação iniciadas nos termos desse acordo deverão garantir o acesso recíproco dos organismos de investigação das duas Partes às respectivas actividades similares de investigação e desenvolvimento, bem como uma protecção adequada dos direitos de propriedade intelectual e industrial, tendo como objectivo o benefício mútuo de ambas as Partes. 4. Âmbito da cooperação A cooperação no âmbito do presente acordo abrange as actividades do Programa-Quadro nas condições e limites fixados no Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às regras de participação das empresas, centros de investigação e universidades e às regras de difusão dos resultados da investigação para execução do Programa-Quadro da Comunidade Europeia. 5. Formas e modalidades de cooperação A cooperação revestirá as seguintes formas: Plena participação, ao abrigo do acordo, de organismos de investigação e desenvolvimento da Nova Zelândia em acções indirectas de investigação no âmbito do Programa-Quadro da Comunidade Europeia e participação recíproca por parte de organismos de investigação da Comunidade Europeia em projectos de investigação da Nova Zelândia em sectores similares. A participação de organismos da Nova Zelândia em acções indirectas de investigação da Comunidade está sujeita às regras de PT 5 PT

8 participação de empresas, centros de investigação e universidades e às regras de difusão dos resultados da investigação para execução do Programa-Quadro. Visitas e intercâmbio de investigadores, organização de reuniões científicas e técnicas. Estudos e avaliações que visem o reforço e a estruturação da cooperação entre as duas Partes. Promoção de quaisquer outras actividades destinadas a facilitar a aplicação do acordo, nomeadamente a troca de informações científicas e técnicas e as actividades de coordenação. 6. Duração O acordo será celebrado por tempo indeterminado. Qualquer das Partes poderá denunciar o acordo, a qualquer momento, mediante pré-aviso escrito de seis meses. 7. Divulgação e utilização da informação A participação de organismos da Nova Zelândia em acções indirectas de IDT da Comunidade e a difusão e exploração dos resultados, incluindo os direitos de propriedade intelectual, estão sujeitas às regras adoptadas pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho para os programas de investigação da Comunidade ao abrigo do artigo 167. do Tratado e, quando necessário, aos princípios orientadores para a atribuição de direitos de propriedade intelectual aplicáveis a acordos de cooperação científica e tecnológica com países terceiros, em conformidade com o estabelecido na Declaração Conjunta do Conselho e da Comissão de 26 de Junho de Mutatis mutandis, os organismos da Comunidade que participem em actividades de investigação da Nova Zelândia ao abrigo do acordo terão os mesmos direitos e obrigações que os organismos da Nova Zelândia. 8. Financiamento No que se refere à participação de organismos de investigação da Nova Zelândia em acções indirectas de investigação da Comunidade no âmbito do Programa-Quadro, serão aplicáveis as disposições adoptadas pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho ao abrigo do artigo 167. do Tratado CE relativas a organismos de países terceiros. 9. Gestão do acordo Será instituído um Comité Misto de Cooperação Científica e Tecnológica para promover, acompanhar e avaliar as diferentes actividades desenvolvidas no âmbito do acordo. Este Comité será constituído por representantes da Comissão e do Governo da Nova Zelândia. O Comité reunir-se-á normalmente uma vez por ano. Poderão ser organizadas reuniões extraordinárias a pedido de qualquer das Partes. PT 6 PT

9 FICHA FINANCEIRA LEGISLATIVA 1. DENOMINAÇÃO DA PROPOSTA Recomendação de Decisão do Conselho com vista a autorizar a Comissão a negociar, em nome da Comunidade Europeia, um acordo de cooperação científica e tecnológica entre a Comunidade Europeia e o Governo da Nova Zelândia 2. CONTEXTO GPA / OPA (GESTÃO POR ACTIVIDADES / ORÇAMENTO POR ACTIVIDADES) Estratégia e coordenação de políticas, em especial das Direcções-Gerais RTD, JRC, ENTR, INFSO e TREN. 3. RUBRICAS ORÇAMENTAIS 3.1 Rubricas orçamentais (rubricas operacionais e rubricas de assistência técnica e administrativa conexas antigas rubricas BA), incluindo as designações: Rubricas orçamentais administrativas para programas específicos do Programa-Quadro da Comunidade Europeia ( ) Duração da acção e da incidência financeira: O presente acordo é celebrado por tempo indeterminado. Qualquer das Partes poderá denunciar o acordo, a qualquer momento, mediante pré-aviso de seis meses Características orçamentais (acrescentar linhas, caso necessário) : Rubrica orçamental Tipo de despesas Nova Contribuição EFTA Contribuições de países candidatos Rubrica das perspectivas financeiras Não obrig. Não diferenc 1. NÃO SIM SIM NÃO 1 Dotações não diferenciadas. PT 7 PT

10 4. RESUMO DOS RECURSOS 4.1 Recursos financeiros Resumo das dotações de autorização (DA) e das dotações de pagamento (DP) Milhões de euros (3 casas decimais) Tipo de despesas Secção n.º Ano 2007 n+1 n+2 n+3 n+ 4 N+5 e seguintes Total Despesas operacionais 2 Dotações de autorização (DA) Dotações de pagamento (DP) 8.1 a 0 b 0 Despesas administrativas incluídas no montante de referência 3 Assistência técnica e administrativa (DND) c 0,117 0,117 MONTANTE TOTAL DE REFERÊNCIA Dotações de autorização a+c 0,117 0,117 Dotações de pagamento b+c 0,117 0,117 Despesas administrativas não incluídas no montante de referência Despesas fora do âmbito do capítulo xx 01 do título xx em questão. Despesas abrangidas pelo artigo xx do título xx. Despesas abrangidas pelo capítulo xx 01, com excepção dos artigos xx ou xx PT 8 PT

11 Recursos humanos e despesas conexas (DND) d 0,0585 0,058 5 Despesas administrativas, para além das relativas a recursos humanos e despesas conexas, não incluídas no montante de referência (DND) e 0 Total indicativo do custo da acção TOTAL das DA, incluindo o custo dos recursos humanos TOTAL das DP, incluindo o custo dos recursos humanos a+c +d+ e b+c +d+ e 0,1755 0,1755 0,1755 0,1755 Informações relativas ao co-financiamento Não é necessário co-financiamento Compatibilidade com a programação financeira X A proposta é compatível com a programação financeira existente. A proposta implicará a reprogramação da rubrica correspondente das perspectivas financeiras. A proposta pode exigir a aplicação do disposto no Acordo Interinstitucional 5 (i.e., instrumento de flexibilidade ou revisão das perspectivas financeiras) Incidência financeira nas receitas X A proposta não tem incidência financeira nas receitas A proposta tem incidência financeira o efeito a nível das receitas é o seguinte: Nota: Todas as informações e observações relativas ao método de cálculo do efeito a nível das receitas devem ser indicadas num anexo à parte. Milhões de euros (1 casa decimal) 5 Ver pontos 19 e 24 do Acordo Interinstitucional. PT 9 PT

12 4.2 Recursos humanos ETI equivalentes a tempo inteiro (incluindo funcionários, pessoal temporário e externo) ver mais informações no ponto Utilização dos recursos humanos existentes. A Comissão não solicita pessoal adicional para negociar o acordo. 5. CARACTERÍSTICAS E OBJECTIVOS São necessárias informações sobre o contexto da proposta na exposição de motivos. A presente secção da ficha financeira legislativa deve incluir as seguintes informações complementares específicas: 5.1. Necessidades a satisfazer a curto ou longo prazo A presente proposta legislativa constitui a primeira etapa para a assinatura de um acordo de cooperação científica e tecnológica com a Nova Zelândia. 5.2 Valor acrescentado da participação das Comunidades e coerência da proposta com outros instrumentos financeiros e possíveis sinergias: O financiamento comunitário é indispensável dado que este acordo de cooperação contribui para a execução do Programa-Quadro, incluindo a rubrica orçamental que cobre as despesas administrativas assumidas pela Comunidade (deslocações de serviço de peritos e funcionários da UE) e a organização de workshops, seminários e reuniões na Comunidade Europeia e na Nova Zelândia. 5.3 Objectivos e resultados esperados da proposta e indicadores conexos no contexto da GPA O principal objectivo consiste em incentivar a cooperação entre a Comunidade Europeia e a Nova Zelândia nos domínios abrangidos pelos Programas-Quadro de IDT: O acordo destina-se a permitir à Comunidade e à Nova Zelândia explorar, com base no princípio do benefício mútuo, os progressos científicos e técnicos obtidos no âmbito dos seus respectivos programas de investigação, mediante a participação da comunidade científica da Nova Zelândia e das empresas da Nova Zelândia em projectos de investigação da Comunidade e a participação independente, sem financiamento, de organismos estabelecidos na Comunidade em projectos da Nova Zelândia; Os beneficiários na CE e na Nova Zelândia serão as comunidades científicas, as empresas e o público em geral, graças aos efeitos directos e indirectos da cooperação. PT 10 PT

13 5.4. Modalidades de execução (indicativo) Indicar seguidamente a(s) modalidade(s) 6 escolhida(s) para a execução da acção. X Gestão centralizada X Directamente pela Comissão Indirectamente, por delegação a: Agências de execução Organismos a que se refere o artigo 185.º do Regulamento Financeiro, criados pelas Comunidades Organismos nacionais do sector público/organismos com missão de serviço público Gestão partilhada ou descentralizada com Estados-Membros com países terceiros Gestão conjunta com organizações internacionais (especificar) Observações: 6. CONTROLO E AVALIAÇÃO O acordo de cooperação será periodicamente avaliado pelos serviços competentes da Comissão. Essa avaliação incidirá nos seguintes aspectos: a. Recolha das informações disponíveis: com base nos dados dos programas específicos dos Programas-Quadro. b. Avaliação global da acção: os serviços da Comissão efectuarão uma avaliação de todas as actividades de cooperação realizadas no âmbito do acordo. 6 Se for indicada mais de uma modalidade, queira apresentar informações adicionais na secção Observações do presente ponto. PT 11 PT

14 7. MEDIDAS ANTIFRAUDE Quando a execução do Programa-Quadro exigir o recurso a contratantes externos ou implicar a concessão de apoios financeiros a terceiros, a Comissão efectuará, se necessário, auditorias financeiras, em especial se tiver motivos para duvidar do carácter efectivo dos trabalhos executados ou descritos nos relatórios de actividade. As auditorias financeiras da Comunidade serão efectuadas, quer pelo seu próprio pessoal, quer por intermédio de contabilistas acreditados de acordo com o direito da parte sujeita a auditoria. A Comunidade escolherá livremente esses contabilistas, evitando contudo os riscos de conflitos de interesses que lhe possam ser indicados pela Parte sujeita a auditoria. A Comissão garantirá ainda que, na realização das actividades de investigação, os interesses financeiros das Comunidades Europeias sejam protegidos por controlos efectivos e, caso sejam detectadas irregularidades, por medidas e sanções proporcionadas e dissuasivas. Para atingir este objectivo, todos os contratos celebrados para execução do Programa-Quadro incluirão regras sobre controlos, medidas e sanções, com referência aos Regulamentos n.º s 2988/95, 2185/96, 1073/99 e 1074/99. Os contratos deverão, nomeadamente, prever os seguintes elementos: Inclusão de cláusulas contratuais específicas com vista à protecção dos interesses financeiros da CE na execução de verificações e controlos em relação aos trabalhos executados. Participação em controlos administrativos no domínio da luta antifraude, de acordo com os Regulamentos n.º s 2185/96, 1073/99 e 1074/99; Aplicação de sanções administrativas relativamente a todas as irregularidades intencionais ou por negligência cometidas na execução dos contratos, nos termos do Regulamento-Quadro n.º 2988/95, incluindo um mecanismo de lista negra; Possibilidade de emissão de ordens de cobrança em caso de irregularidades ou fraude, a executar de acordo com o disposto no artigo 256.º do Tratado CE. Além disso e como medidas de rotina, o pessoal responsável da DG Investigação realizará uma auditoria interna e um programa de controlo dos aspectos científicos e orçamentais. A auditoria interna será efectuada pela Unidade "Auditoria Interna" da DG Investigação. As inspecções no local serão efectuadas por essa Unidade e pelo Tribunal de Contas da União Europeia. PT 12 PT

15 8. INFORMAÇÕES SOBRE OS RECURSOS 8.1 Objectivos da proposta em termos de custos NA Dotações de autorização em milhões de euros (3 casas decimais) (Indicar os objectivos, as acções e as realizações) Tipo de realiza ção Custo médio Ano n Ano n+1 Ano n+2 Ano n+3 Ano n+4 Ano n+5 e seguintes N.º de realizaçõ es Cust o total N.º de realizações Cust o total N.º de realizações Cust o total N.º de realizações Cust o total N.º de realizações Cust o total N.º de realizações Cust o total TOTAL N.º de realizações Cust o total OBJECTIVO OPERACIONAL. n.º 1 7 Acção 1... Realização 1 Realização 2 Acção 2.. Realização 1 Subtotal Objectivo 1 OBJECTIVO OPERACIONAL n.º 2 Acção 1.. Realização 1 7 Tal como descrito na secção 5.3. PT 13

16 Subtotal Objectivo 2 OBJECTIVO OPERACIONAL n.º n Subtotal Objectivo n CUSTO TOTAL PT 14

17 8.2 Despesas administrativas Recursos humanos - número e tipo de efectivos Utilização dos recursos humanos existentes Tipos de lugares Pessoal a afectar à gestão da acção mediante a utilização dos recursos existentes e/ou adicionais (número de lugares/eti) 2007 Ano n+1 Ano n+2 Ano n+3 Ano n+4 Ano n+5 Funcionários ou agentes temporários 8 (XX 01 01) A*/ AD B*, C*/ AST Pessoal financiado 9 pelo art. XX Outro financiado 10 XX 01 04/05 pessoal pelo art. TOTAL Descrição das funções decorrentes da acção As despesas previstas com a negociação do acordo são as relativas a reuniões realizadas em Bruxelas e na Nova Zelândia Origem dos recursos humanos (estatutários) (Quando for declarada mais de uma origem, indicar o número de lugares relativamente a cada origem) X Lugares actualmente afectados à gestão do programa a substituir ou a prolongar Lugares pré-afectados no âmbito do exercício EPA/AO relativo ao ano n Lugares a solicitar no próximo processo EPA/AO Cujo custo NÃO é coberto pelo montante de referência. Cujo custo NÃO é coberto pelo montante de referência. Cujo custo está incluído no montante de referência. PT 15 PT

18 Lugares a reafectar mediante a utilização dos recursos existentes dentro do serviço gestor (reafectação interna) Lugares necessários para o ano n, embora não previstos no exercício EPA/AO do ano em questão Outras despesas administrativas incluídas no montante de referência ( /05 Despesas de gestão administrativa) Milhões de euros (3 casas decimais) Rubrica orçamental (número e designação) 2007 Ano n+1 Ano n+2 Ano n+3 Ano n+4 Ano n+5 e seguintes TOTAL 1. Assistência técnica e administrativa (incluindo custos de pessoal conexos) Agências de execução 11 Outras formas de assistência técnica e administrativa 0,117 0,117 intra muros 0,117 0,117 extra muros Total da assistência técnica e administrativa 0,117 0, Deve ser feita referência à ficha financeira legislativa específica relativa à(s) agência(s) de execução em questão. PT 16 PT

19 8.2.5 Custo dos recursos humanos e custos conexos não incluídos no montante de referência Milhões de euros (3 casas decimais) Tipo de recursos humanos 2007 Ano n+1 Ano n+2 Ano n+3 Ano n+4 Ano n+5 e seguintes Funcionários e agentes temporários 0,0585 ( ) Pessoal financiado pelo art. XX (auxiliares, PND, agentes contratados, etc.) 0 (indicar a rubrica orçamental) Total do custo dos recursos humanos e custos conexos (NÃO incluídos no montante de referência) 0,0585 Cálculo Funcionários e agentes temporários Deve ser feita referência ao ponto 8.2.1, se aplicável Montante apresentado com base no custo anual de um funcionário (todas as categorias incluídas) ou seja: euros/2 = Cálculo Pessoal financiado ao abrigo do art. XX Deve ser feita referência ao ponto 8.2.1, se aplicável PT 17 PT

20 8.2.6 Outras despesas administrativas não incluídas no montante de referência Milhões de euros (3 casas decimais) 2007 Ano n+1 Ano n+2 Ano n+3 Ano n+4 Ano n+5 TOTAL e seguintes XX Deslocações em serviço XX Reuniões e conferências XX Comités 12 XX Estudos e consultas XX Sistemas de informação 2. Total de outras despesas de gestão (XX ) 3. Outras despesas de natureza administrativa (especificar, indicando a rubrica orçamental) Total das despesas administrativas, excluindo recursos humanos e custos conexos (NÃO incluídas no montante de referência) Cálculo Outras despesas administrativas não incluídas no montante de referência 12 Especificar o tipo de comité e o grupo a que este pertence. PT 18 PT