IDENTIFICAÇÃO DE FONTES DE RUÍDO E DE PRESSÃO

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1 Artigos de Pesquisa IDENTIFICAÇÃO DE FONTES DE RUÍDO E DE PRESSÃO SONORA EM UNIDADE NEONATAL IDENTIFICATION OF NOISE AND SOUND PRESSURE SOURCES IN NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT IDENTIFICACIÓN DE FUENTES DE RUIDO EN UNIDAD NEONATAL Maria de Fátima Hasek Nogueira I Eloane Gonçalves Ramos II Maria Virgínia Marques Peixoto III RESUMO: Trata-se de estudo observacional com o objetivo identificar fontes de ruído em uma unidade neonatal e mensurar os níveis de pressão sonora por elas emitidos. Foi desenvolvido em hospital público do município do Rio de Janeiro, entre junho e novembro de 2009, com 70 sessões de identificação realizadas em dez semanas. Os eventos sonoros foram registrados em instrumento eletrônico e os níveis sonoros medidos por um dosímetro. Realizou-se análise descritiva da duração das emissões de ruído por cada fonte e dos níveis sonoros associados. A conversação esteve presente em 99% do tempo no turno da manhã e 90% no turno da tarde, contribuindo com aumento de 3 a 9 decibéis no nível do ruído de fundo. Destaca-se que 57,6% dos eventos de alarmes contínuos ocorreram enquanto o ruído de pico encontrava-se acima de 80 decibéis. A diminuição do ruído nas unidades neonatais demanda uma mudança de comportamento da equipe profissional. Palavras-chave: Medição; ruído; conforto; enfermagem neonatal ABSTRACT: This observational study identified noise sources in a neonatal unit and measured their sound pressure levels. The study was carried out in a public hospital in the city of Rio de Janeiro, RJ, Brazil, between June and November, 2009 with seventy identification sessions conducted in ten weeks. The noise events were recorded in an electronic instrument and noise levels were measured by a dosimeter. A descriptive analysis of the duration of noise emissions was conducted on the basis of source and associated noise levels. Conversation was present in 99% of the time in the morning shift and in 90% of the afternoon shift, which accounted for 3 to 9 decibels of background noise level. It is noteworthy that 57.6% of the continuous alarm events occurred while noise peak was above 80 decibels. Diminishing noise in neonatal units demands a change in the professional team s behavior. Keywords: Noise; measurement; neonatal; unit. RESUMEN: La finalidad de este estudio observacional fue identificar fuentes de ruido en una unidad neonatal y mensurar los niveles de presión sonora que emiten. Fue desarrollado en hospital público de Rio de Janeiro - Brasil, entre junio y noviembre de 2009, con 70 sesiones de identificación en diez semanas. Los eventos sonoros fueron registrados en instrumento electrónico y los niveles sonoros medidos por dosímetro. La duración de las emisiones de ruido por cada fuente y de los niveles sonoros asociados fue sujeta al análisis descriptivo. La conversación estuvo presente en 99% del tiempo durante el turno de la mañana y 90% por la tarde, contribuyendo con aumento de 3 a 9 decibeles en el nivel del ruido de fondo. Se destaca que 57,6% de los alarmes continuos ocurrieron mientras el ruido de pico era superior a 80 decibeles. Disminuir el ruido en las unidades neonatales demanda cambiar el comportamiento del equipo profesional. Palabras clave: Medición; ruido; confort; enfermería neonatal. INTRODUÇÃO Avanços no campo da neonatologia, como a utilização de diversos aparatos tecnológicos e de abordagens diagnósticas e terapêuticas instituídas por dife- rentes especialistas, têm possibilitado a sobrevivência dos recém-nascidos (RN). Contudo, transformaram o ambiente das unidades neonatais (UN) em locais I Doutorado em Ciências pelo Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem Materno- Infantil da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. fatimahasek@gmail.com. II Doutorado em Engenharia Biomédica pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora Assistente e Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Mulher e da Criança do Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz. eloanegramos@gmail.com. III Doutorado em Engenharia Biomédica pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora Assistente e Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Mulher e da Criança do Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz. mariavirginiapd@gmail.com. Recebido em: Aprovado em: Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 out/dez; 19(4): p.517

2 Fontes de ruído em unidade neonatal desfavoráveis para a permanência e o desenvolvimento das crianças. Um dos aspectos dessa transformação ambiental está relacionada à estimulação sonora. Durante sua permanência nas UN, os RN ficam expostos aos elevados níveis de ruído presentes nesses locais. Esse fato se torna mais crítico se considerarmos o aumento da sobrevida de crianças com pequena idade gestacional e peso ao nascer reduzido, que permanecem internadas longos períodos de tempo 1. A preocupação com a vulnerabilidade da clientela a essa exposição fez com que o nível do ruído nas UN venha sendo avaliado há pelo menos três décadas. Avanços nos recursos tecnológicos para mensurálo e a contribuição de estudiosos dessa questão permitiram que estudos realizados mais recentemente, não apenas atendessem aos aspectos técnicos da mensuração, mas também tivessem a consistência dos resultados garantida por um desenho amostral adequado. Estes por sua vez reforçam a constatação de que o ambiente das UN é muito ruidoso 2-6. Minimizar os riscos para os RN envolve o uso de intervenções capazes de reduzir os níveis sonoros. Conhecer quais as fontes de ruído presentes nas unidades e suas respectivas contribuições para estes níveis são etapas fundamentais no planejamento e direcionamento destas intervenções. Para saber a contribuição de cada uma das fontes, além de identificá-las através da sua associação com os eventos sonoros, é preciso também que estes eventos sejam relacionados aos valores dos níveis sonoros correspondentes. Neste artigo são apresentados os resultados de uma pesquisa desenvolvida com o objetivo de identificar as fontes de ruído de média e alta frequência e associá-las à mensuração dos níveis de pressão sonora (NPS) presentes durante a rotina de funcionamento de uma UN. REFERENCIAL TEÓRICO Na acústica o som é definido como uma onda mecânica originada pelo movimento vibratório de um corpo qualquer (fonte geradora) que, exercendo pressão sobre as moléculas do meio próximas a ela, faz com que sejam ligeiramente deslocadas e, em seguida, retornem à posição de equilíbrio. Tais movimentos são transmitidos às moléculas seguintes e assim sucessivamente até que a onda de pressão seja atenuada pela absorção da energia pelo meio. Ao se propagar, essa onda de pressão atinge o ouvido e fornece a sensação auditiva 7. A rapidez com que as vibrações ou oscilações da fonte ocorrem é caracterizada por sua frequência (f), que é definida como o número de vibrações completas em um segundo, sendo sua unidade de medida o Hertz (Hz). A frequência sonora corresponde aos conceitos subjetivos de sons graves (baixa frequência) e agudos (alta frequência). Somente as ondas de pressão que se encontram dentro da faixa de frequência Artigo de Pesquisa audível para o ser humano são percebidas como sons, sendo chamadas de ondas de pressão sonora. A faixa audível compreende as frequências a partir de 20 vibrações por segundo (20 Hz) até vibrações por segundo (20.000Hz) 8. A pressão sonora é uma medida da força que as moléculas do meio aplicam umas sobre as outras, como consequência da vibração da fonte. No Sistema Internacional de Unidades a pressão sonora é medida em Pascal (Pa). A sensibilidade média do ouvido humano para a faixa de pressão sonora é de 0,00002 ou 2x10 _ 5 Pa (limiar de audição) a 20 ou 2x10 Pa (limiar de dor) 7. Como o ouvido humano é sensível a uma faixa de pressão sonora que varia de vezes (10 6 ) e a uma faixa de intensidade que varia de vezes (10 12 ), a utilização de uma escala em decibel (db) para representar essa ampla faixa da percepção aos níveis sonoros mostra-se bastante apropriada, pois, por ser de natureza logarítmica e adimensional, comprime todas as faixas de interesse em pouco mais de uma centena de decibéis. As medidas de som em db estão sempre relacionadas a um valor de referência. Para a pressão sonora é 2x10 _ 5 Pa, valor que corresponde ao limiar de audibilidade humana. As medidas de som em db que utilizam essa referência são chamadas de nível de pressão sonora (NPS) 8. Os medidores de NPS capturam a pressão sonora absoluta por meio de um microfone e convertemna em um número relativo disposto em decibéis de nível de pressão sonora (dbnps). Como o ouvido humano responde de forma distinta às diferentes frequências que compõem o som, filtros ou curvas de compensação devem ser utilizados para simular essa sensibilidade variável. Entre as curvas existentes aconselha-se a utilização da curva A, cujo resultado é expresso em decibéis medidos com o filtro A (dba), pois é a que informa, com precisão satisfatória, o risco de lesão auditiva em função do nível de ruído. A medida em db(a) é universalmente aceita para determinar a necessidade ou não de intervenções que reduzam o ruído sonoro no ambiente 9. Para medir os NPS também é necessário utilizar ponderação temporal que consiste na aplicação de uma média exponencial ao sinal sonoro, de forma que sinais que aconteceram num passado recente têm mais peso, enquanto os sinais mais antigos são mais atenuados. Três curvas de ponderação temporal são especificadas, que diferem entre si pela constante de tempo. Para a curva slow ou lenta a constante de tempo é de 1 segundo, para a fast ou rápida é de 125 milisegundos (125 ms) e para a impulse ou impulsiva é de 35 ms 9. Atualmente, os medidores de NPS fornecem o nível de pressão sonora equivalente (Leq). O Leq corresponde ao nível médio de energia acústica de todas as ondas sonoras ocorridas em determinado período de tempo. A medida em Leq é indicada por possibilitar o conhecimento do nível médio de pressão pre- p.518 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 out/dez; 19(4): Recebido em: 18/08/2010 Aprovado em: 18/02/2011

3 sente nos ambientes. Outro parâmetro comumente calculado consiste no maior valor de pressão sonora sem o uso de ponderação (Lpeak) encontrado também em um determinado período de tempo 9. Em relação à frequência e às fontes produtoras, os ruídos ambientais nas UN são classificados em ruído de fundo e ruído operacional. O primeiro consiste no ruído contínuo originado por fontes externas e pelos sistemas mecânicos e elétricos que integram a estrutura física onde a UN está situada. Compõe-se de sons de baixa frequência. O ruído operacional é gerado pelas pessoas e pelos equipamentos em funcionamento e compõe-se por sons de média e alta frequências 10. METODOLOGIA O estudo foi desenvolvido na UN de um hospital universitário do município do Rio de Janeiro, referência para o atendimento terciário na rede estadual de saúde. Sua estrutura física inclui três áreas assistenciais dispostas em um salão único, separadas parcialmente por meia parede e subdivididas em: área mista com oito leitos de tratamento intensivo, área de prematuros extremos (peso ao nascimento inferior a 1500g) com cinco leitos e área intermediária com nove leitos destinados ao atendimento dos RN após estabilização do quadro clínico. A disposição das áreas e das demais estruturas físicas que compõem a unidade pode ser vista na planta esquemática apresentada na Figura1. INSERIR FIGURA 1 AQUI FIGURA 1: Planta esquemática da UN: a) área de entrada e lavagem das mãos; b) acesso ao expurgo; c) área de reunião da equipe médica; d) área intermediária; e) área de prematuros extremos; f) área mista; g) posto de enfermagem; h) local de observação para identificação de fontes; i) local de observação para identificação de fontes A identificação proposta envolve a percepção dos eventos sonoros e sua associação com as fontes emissoras correspondentes. Nas UN, devido à presença de várias fontes, a ocorrência dos eventos sonoros é bastante dinâmica, com muitos eventos acontecendo de forma sucessiva e simultânea. O uso de um instrumento eletrônico possibilita maior agilidade dos registros, aumentando a fidedignidade das informações. Por outro lado, a aquisição eletrônica de dados facilita o seu armazenamento, processamento e análise. Foi, portanto, necessário elaborar um instrumento específico composto por dois módulos associados a um banco de dados do Access. No primeiro módulo foram registradas circunstâncias presentes na UN nos momentos de realização da identificação das fontes, além da data, hora, dia da semana e área da unidade. No segundo módulo registrou-se a ocorrência dos eventos sonoros emitidos pelas fontes de ruídos de alta e média frequência relatadas na literatura e presentes na unidade: alarmes 2,5,11-15 ; conversação 2,3,5,11,12,14 ; campainha de telefone 11,14 ; manuseio de gavetas, portas, armários, pias e lixeiras 2,11,16 ; deslocamentos de cadeiras e equipamentos 11,13 ; manuseio de material 2,4,5,11,17. Este módulo foi programado de forma que cada evento sonoro, ao ser registrado no instrumento e armazenado no banco, recebia automaticamente um número de ordem e o horário da sua ocorrência. Durante estudo piloto foram realizadas 15 sessões de identificação de fontes para adaptar o instrumento às condições de medida em relação a: registro de intensidade e simultaneidade de algumas fontes; inclusão de eventos; composição do ruído de fundo. Serviram também para minimizar os efeitos provocados por possíveis mudanças nos padrões de comportamento dos membros da equipe em função da presença do observador durante o trabalho de campo, já que foram realizadas em condições idênticas àquelas empregadas durante a coleta. A amostra foi composta por 70 sessões de 1 hora, realizadas num período de 10 semanas, distribuídas entre os meses de junho a novembro de 2009, às segundas, quartas e sextas, nos horários de 10:30h às 11:30h e de 13:00h às 14:00h. Tais horários foram selecionados a fim de permitir a identificação das fontes em momentos distintos. A observação empírica e as gravações de NPS durante o estudo piloto mostraram que, no horário da manhã, os níveis sonoros eram bem mais elevados do que no horário de almoço da equipe. No mesmo período o ruído sonoro da unidade foi registrado e gravado, utilizando-se um dosímetro modelo Spark 706 com seu respectivo calibrador modelo CAL 150 (Larson Davis, EUA), ambos calibrados de acordo com certificado emitido pelo fabricante em 12/01/2009 e 21/12/2009, respectivamente, com padrão rastreável pelo National Institute of Standards and Technology (NIST). Para a transferência e armazenamento dos registros das gravações, foram utilizados o software Blaze fornecido pelo mesmo fabricante e um computador portátil. Durante as gravações o dosímetro foi colocado no ponto central de cada uma das áreas assistenciais mantendo-se o microfone a uma distância mínima de 1metro de qualquer anteparo. Foi também programado para calcular e registrar a intervalos de 5 segundos dois tipos de NPS, expressos Recebido em: Aprovado em: Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 out/dez; 19(4): p.519

4 Fontes de ruído em unidade neonatal em decibéis (db): Leq e Lpeak. Para o primeiro foi utilizado o filtro A e a escala temporal lenta. O segundo foi medido sem filtro e sem ponderação temporal 9. Um único observador efetuou a contagem do quantitativo de leitos ocupados, equipamentos em funcionamento, pessoas presentes. Essas informações foram registradas no módulo de circunstâncias, antes de cada sessão. No decorrer de cada uma delas o mesmo observador se concentrava em perceber os eventos sonoros, relacioná-los à fonte emissora e imediatamente registrá-los no módulo correspondente. Como a associação entre os eventos e as fontes poderia ser facilitada pela visualização das áreas, o observador se posicionou em um ponto para a área de prematuros e área mista - Figura 1 letra h - e em outro ponto para a área intermediária -Figura 1 letra i -, situados atrás do balcão central de trabalho. A realização concomitante de identificação de fontes e mensuração dos níveis sonoros da unidade possibilitou sincronizar o banco de dados dos eventos sonoros com o outro banco que continha os arquivos da gravação dos NPS captados simultaneamente. A coleta dos dados só foi iniciada após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Pedro Ernesto emitida no parecer 2239/ Os membros da equipe e os familiares das crianças internadas foram informados quanto à natureza da pesquisa e assegurados de que suas vozes não seriam registradas, bem como de que não haveria qualquer tipo de registro que possibilitasse identificá-los. Os eventos discretos foram registrados e contados em cada intervalo de 5s. Os eventos contínuos, caracterizados pelo início e fim, foram registrados nos mesmos intervalos de NPS. Como o estudo piloto mostrou ser necessário registrar as diferenças de intensidade da conversação, esta fonte foi identificada através de quatro categorias: níveis 0 (silêncio), 1, 2 e 3. As 70h da amostra de identificação corresponderam a intervalos de 5s que compuseram o denominador para o cálculo das frequências relativas dos eventos identificados. Nos bancos sincronizados a análise combinada de fontes identificadas e NPS gravados foi feita associando-se as fontes identificadas, expressas em frequência relativa, aos níveis de ruído de pico categorizados em faixas de decibéis já utilizadas na literatura 6 e aos valores médios do Leq dos quatro níveis de conversação. As diferenças entre valores médios foram tratadas pela análise de variância e entre proporções pelo qui-quadrado assumindo-se um nível de significância de 0,05 para os valores de p. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificados e registrados eventos provenientes das diferentes fontes durante as 70h de identificação, assim distribuídas: 36h no horário da manhã Artigo de Pesquisa (12h na área de prematuros, 12h na mista e 12h na intermediária) e 34h no horário da tarde (12h na área de prematuros, 11h na mista e 11h na intermediária). O quantitativo médio de pessoas que se encontravam circulando na unidade no horário da manhã - 36,7 - foi mais de duas vezes maior do que no horário da tarde - 16,5. Embora a média de leitos ocupados - 16,7 - tenha se mantido semelhante nas três áreas assistenciais, o quantitativo de aparelhos em funcionamento apresentou alguma variação, estando em maior número na unidade durante o período em que a área intermediária foi avaliada. Os valores dos NPS foram mais elevados no turno da manhã. Neste período a média (desvio padrão) global do Leq na unidade foi de 66,7(3,5) db(a) enquanto que no período da tarde foi de 63,1(3,7) db(a). Esta diferença foi estatisticamente significante (p<0,05). Na análise da frequência dos eventos sonoros ocorridos, destacam-se aqueles emitidos pelos alarmes e pelo choro, de acordo com a Tabela 1. A distribuição entre os turnos foi semelhante, com exceção dos eventos provenientes dos alarmes intermitentes, e do choro, que ocorreram mais vezes durante a tarde. A sincronização dos bancos de eventos sonoros e de níveis de pressão sonora permitiu observar, durante as 70h das sessões, a frequência de ocorrência dos diferentes eventos dentro de três faixas de ruído de pico preestabelecidas, conforme Tabela 1. Nesta análise chama a atenção que 57,6% dos registros de eventos provenientes dos alarmes contínuos, 39,8% dos registros de choro e 36,8% daqueles provenientes dos alarmes intermitentes tenham ocorrido quando os valores dos ruídos de pico se encontravam acima de 80dB. Ressalta-se também a ocorrência de eventos relativos ao desenvolvimento de atividades no balcão de trabalho e de deslocamento de cadeiras associadas aos maiores valores dos ruídos de pico. A identificação dos eventos sonoros provenientes da conversação pode ser visualizada na Tabela 2. A análise por turno mostrou que esta fonte esteve ausente em apenas 1,3% do tempo de identificação pela manhã e em 9,8% do tempo de identificação à tarde. Mostrou também que durante a manhã os níveis mais altos foram observados com maior frequência do que os níveis mais baixos. No horário da tarde observou-se o inverso. Estas diferenças foram estatisticamente significativas (p<0,05). A maior frequência de identificação dos níveis 0 e 1 ocorreu quando os ruídos de pico estavam na faixa inferior a 80dB em contrapartida os níveis mais elevados de conversação foram registrados em 69% do tempo de identificação quando os ruídos de pico se encontravam acima de 90dB. Ambas as diferenças de proporções foram estatisticamente significativas (p<0,05). A análise dos NPS nos momentos em que a conversação era a única fonte presente mostrou a existência p.520 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 out/dez; 19(4): Recebido em: 18/08/2010 Aprovado em: 18/02/2011

5 TABELA 1: Percentual do tempo em horas de ruídos identificados e respectivas fontes emissoras, por turno, por área assistencial e por faixas de Lpeak, em uma unidade neonatal. Hospital público do município do Rio de Janeiro, junho a novembro de Fontes Turno Área Lpeak por faixa manhã tarde prematuros intermediária mista < 80dB 80-90dB > 90dB Tempo em horas 36h 34h 24h 23h 23h 70h Alarme contínuo 29,2 29,8 31,1 34, ,9 30,4 27,2 Alarme intermitente 17 25,8 18,5 37,1 16,8 21,8 21,4 15,4 Choro 17, ,8 17,6 18, ,8 Atividades no balcão 8,2 6,9 9,2 9 5,6 4,4 7,4 12,9 Manuseio de material 5,3 5,6 6,8 8 3,2 2,2 4,8 11,8 Deslocamento de cadeira 5,3 5 5,9 5 4,6 4,3 5,4 7 Deslocamento de pessoas 4,6 5,4 4,9 7,3 4,1 4,8 5,1 3,2 Telefone 2,8 2,8 2,4 2,3 3,4 0,9 3 3 Porta 1,9 1,1 1,8 1,4 1,3 0,6 1,3 4,7 Deslocamento das lixeiras 1,2 0,9 1 1,2 1 0,5 0,9 1,8 Gaveta 0,8 0,7 0,6 1,8 0,6 0,1 0,7 2,2 Outros deslocamentos 0,5 0,9 0,8 0,8 0,5 0,4 0,6 0,9 Deslocamento carrinho 0,5 0,3 0,5 0,4 0,4-0,4 0,6 Pia 0,5 0,3 0,1 2,2 0,1 0,2 0,5 0,2 Rede de gases 0,5 0,7 0,6-0,8 0,1 0,6 1,3 Armário 0,4 0,3 0,6 0,2 0,3 0,1 0,3 0,9 Deslocamento de berço 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 Queda de objeto 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1-0,05 0,2 Manuseio lixeira 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,4 Incubadora de transporte 0,1 0,1 0,1-0,1-0,1 0,2 Gritos 0,1 0,1 0,1-0,1-0,1 0,1 (*) Bater com materiais diversos, com o telefone, mãos, uso de furador e de grampeador, manuseio de prontuários. (**) Material esterilizado, instrumental cirúrgico, equipamentos de suporte vital localizados próximos aos leitos. (***) Para transportar a balança e para auxiliar em procedimentos. de diferenças também entre os valores médios do Leq associados a cada um dos níveis como expõe a Tabela 2. As diferenças em db, que aumentaram do nível 0 ao nível 3, foram estatisticamente significativas (Anova, p<0,05). As fontes responsáveis pela emissão dos ruídos operacionais no ambiente das UN já relatadas na literatura foram também observadas na unidade avaliada. O tamanho das amostras de eventos sonoros identificados e de NPS registrados, assim como a metodologia empregada na sua análise destas garantem a consistência necessária para afirmar que na unidade em questão a conversação é a fonte mais significativa, seguida pelos alarmes dos aparelhos de suporte vital e pelo choro dos recém-nascidos. Durante as 70h de identificação de fontes, os níveis mais elevados da conversação ocorreram predominantemente quando os ruídos de pico se encontravam acima de 90dB, além de estarem presentes com maior frequência no turno da manhã, quando os níveis sonoros eram significativamente mais altos. Dois outros aspectos observados reforçam a contribuição dessa fonte para esses elevados níveis sonoros. Um deles é relativo às circunstâncias presentes por ocasião da realização da gravação e identificação. No turno da manhã o número de pessoas circulando na unidade era mais que o dobro do número de pessoas presentes no turno da tarde, uma vez que neste período do dia concentram-se, além de diversas atividades assistenciais, atividades didáticas características de um hospital de ensino. O outro se refere ao aumento significativo dos níveis médios do Leq associados aos diferentes níveis de intensidade da conversação, quando apenas esta fonte estava presente, que chegaram até 69,4 db(a). Quanto aos eventos sonoros provenientes dos alarmes, observou-se que aqueles com sons contínuos estiveram associados aos ruídos de pico acima de 80dB TABELA 2: Percentual do tempo de identificação dos diferentes níveis da conversação (única fonte de ruído), segundo os turnos, faixas de Lpeak e distribuição dos valores de média e desvio padrão do Leq de 5s global, em uma unidade neonatal. Hospital público do município do Rio de Janeiro, junho a novembro de Nível de Turno Lpeak por faixa (70h) Leq db(a) N o de conver- Manhã Tarde amostras <80dB 80-90dB >90dB Média dp sação (36h) (34h) de 5s 0 1,3 9,8 19,1 3,9 2,2 60,2 3, ,8 57,9 68, ,8 63,3 3, ,7 28,1 11, ,2 66,4 3, ,2 4,2 0,3 12,1 27,8 69,4 2, Recebido em: Aprovado em: Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 out/dez; 19(4): p.521

6 Fontes de ruído em unidade neonatal em 57,6% do tempo total das sessões de identificação, e aqueles com sons intermitentes em 36,8%. Diferente da conversação, não houve predomínio destes eventos no turno da manhã, e essa diferença pode ser devida ao fato que, no turno da tarde, estes ruídos tenham sido mais bem percebidos, já que os níveis de intensidade da conversação eram menores. O tempo no qual os alarmes contínuos permaneceram acionados, 30% do tempo total das sessões, merece ser destacado. Em todos os trabalhos que identificaram os mesmos tipos de fontes de ruído sonoro nas UN, os eventos provenientes das fontes foram registrados manualmente. Em alguns deles registrou-se, concomitantemente, a hora de ocorrência dos eventos que posteriormente foi associada à média dos NPS gravados nos mesmos momentos 4,5,11,12,17. A sincronização, quando presente, foi feita entre os relógios do observador de campo e do computador que armazenava os registros das gravações do sinal sonoro 4,11. O único trabalho que informou a amostra de eventos sonoros provenientes das fontes registrou 4994 eventos 11. Dessa forma, o presente estudo destaca-se entre os encontrados na literatura por ter elaborado um instrumento eletrônico para o registro das fontes e associá-lo ao banco de NPS. Pôde-se assumir uma sincronização eletrônica entre os níveis sonoros medidos e fontes identificadas. Essa sincronização e o tamanho das amostras de eventos sonoros identificados e de NPS registrados constituem um diferencial de qualidade metodológica. Sons acima de 70 db foram relacionados a diversos efeitos adversos nos RN como alterações na frequência cardíaca e respiratória, queda na saturação de oxigênio, alterações na pressão arterial, no sono e na atividade motora 18. Embora seja necessário ampliar o conhecimento sobre os tipos e a extensão dos danos auditivos provocados pela exposição precoce aos níveis de ruídos, a incidência de déficit auditivo nos egressos de UN motivou o estabelecimento de parâmetros para os níveis de ruído nas UN, entre eles a manutenção do Leq em 45 db 19. A análise dos níveis de ruído presentes na unidade avaliada, associada aos prováveis efeitos adversos dos ruídos sobre os recém-nascidos e aos parâmetros recomendados para o ambiente sonoro nas UN, indica a necessidade premente de se adotar estratégias para diminuí-los e controlá-los. Por outro lado, os resultados da identificação das fontes permitem afirmar que, para minimizar os ruídos provenientes tanto das fontes presentes em maior frequência quanto das menos frequentes, são necessárias mudanças de atitude e de comportamento da equipe como: diminuir o tom de voz; evitar falar desnecessariamente nas áreas próximas aos leitos; diminuir o volume dos alarmes e atendê-los com presteza; manusear cuidadosamente materiais, aparelhos e mobiliário; usar calçados que provoquem menos ruído. Artigo de Pesquisa Discussões que englobem os resultados obtidos neste trabalho e as consequências dos elevados níveis sonoros para o desenvolvimento dos RN talvez possam contribuir positivamente, porém outras mudanças são necessárias. Os avanços da tecnociência levaram a um aumento da vulnerabilidade do estado de adoecimento das crianças 20. Na assistência neonatal o incremento tecnológico, além de aumentar a vulnerabilidade do estado de adoecimento, pode comprometer o desenvolvimento futuro dos neonatos pela estimulação desfavorável presente no ambiente e nas práticas assistenciais das UN. É preciso incorporar a essa assistência o cuidado humanizado, entendendo-o como o conjunto de iniciativas capazes de produzir um cuidado que utilize os recursos tecnológicos disponíveis e os associe com uma atitude de acolhimento pautada na ética e na cultura 21. CONCLUSÃO A metodologia empregada se mostrou apropriada para o objetivo proposto. Sua reprodução, incluindo o uso do instrumento construído, permite o desenvolvimento de investigações do mesmo tipo em outras UN, com as devidas adaptações para atender às características, físicas e operacionais, próprias de cada uma. A implantação de estratégias para diminuir o ruído nas UN demanda mudanças no conhecimento, nas atitudes, comportamentos e nas práticas dos profissionais, o que por sua vez requer uma mudança de paradigma na assistência neonatal, principalmente de enfermagem. REFERÊNCIAS 1. Brown G. NICU noise and the preterm infant. Neonatal Netw. 2009; 28: Ichisato SM. Ruído em unidade de cuidado intensivo neonatal de um hospital universitário de Ribeirão Preto SP [tese de doutorado]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Krueger C, Schue S, Parker L. Neonatal intensive care unit sound levels before and after structural reconstruction. MCN Am J Matern Child Nurs. 2007; 32: Zamberlan NE. Ruído na unidade de cuidados intermediário neonatal de um hospital universitário de Ribeirão Preto SP [dissertação de mestrado]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Kakehashi TY, Pinheiro EM, Pizzaro G, Guilherme A. Nível de ruído em unidade de terapia intensiva neonatal. 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