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1 PLANO OPERACIONAL

2 O Plano Operacional O plano operacional vai permitir escolher uma localização adequada da empresa, o desenho de sua estrutura física, decidir sobre sua capacidade de produção, escolher os processos operacionais na produção e a necessidade de pessoal em termos de quantidade e qualificação. Nele define-se a tecnologia.

3 O Plano Operacional Existem dois tipos de tecnologia: tecnologia incorporada: representa-se por máquinas, equipamentos, instalações etc. É a tecnologia fisicamente visível, também denominada hardware; tecnologia não incorporada: consiste em conhecimentos, habilidades, métodos e processos de trabalho, programas etc., também denominada software.

4 O Plano Operacional LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO Deve-se identificar qual a melhor localização para a instalação do negócio e justificar os motivos da escolha desse local. A definição do ponto está diretamente relacionada com o seu ramo de atividade. A escolha de um local para situar as instalações depende de vários fatores, que variam se a empresa é produtora de bens ou prestadora de serviços, se é industrial ou comercial etc.

5 O Plano Operacional LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO Fatores de localização industrial e localização comercial:

6 LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será o planejamento do espaço físico a ser ocupado para as operações do negócio, que envolve. Representa a melhor disposição possível das máquinas e equipamentos, de mesas e móveis e de todos os recursos materiais ao longo do processo de produção, para implementá-lo e facilitá-lo. O arranjo físico é retratado por meio do layout, que significa dispor, ordenar, esquematizar em um gráfico de tamanho proporcional o mapa da situação.

7 Layout ou arranjo físico

8 Layout ou arranjo físico

9 Capacidade produtiva/comercial/serviços É importante estimar a capacidade instalada da empresa, isto é, o quanto pode ser produzido ou quantos clientes podem ser atendidos com a estrutura existente. Qual será a capacidade máxima de produção (ou serviços) e comercialização? Qual será o volume de produção (ou serviços) e comercialização iniciais?

10 As unidades de medida da capacidade de produção Medidas de tempo Homens/horas trabalhadas Carga horária da máquina Tempo de atendimento ao cliente Quantidade de produtos/serviços Produção diária de produtos/serviços Número de cheques compensados Pacientes internados Clientes atendidos Unidades monetárias Faturamento Lucro Cada empresa escolhe a unidade de medida mais adequada às suas características para determinar sua capacidade de produção.

11 Processos operacionais É o momento de registrar como a empresa irá funcionar. Você deve pensar em como serão feitas as várias atividades, descrevendo, etapa por etapa. O empreendedor deverá descrever como irá operacionalizar o seu negócio. Se for um empreendimento industrial, deverá descrever o processo produtivo, ou seja, a tecnologia. Se for no setor de comércio ou serviços deverá descrever as etapas dos processo operacionais, desde a solicitação do cliente até a entrega do produto ou prestação de serviço.

12 PLANO OPERACIONAL

13 PLANO OPERACIONAL ADMINISTRAÇÃO: como se dará a adminitração da empresa. Forma Hierárquica.

14 PLANO OPERACIONAL TERCEIRIZAÇÃO: termo incoporado á administração decorrente das decisões estratégicas de tranferir determinada atividade internas, de apoio ou produção a outras empresas. Vantagem:redução de custos, enfoque Desvantagens: controle dos fornecedores; custos envolvidos em possíveis mudanças dos terceiros. Bernardi, Manual do empreendedorismo. Atlas.

15 ADMINISTRAÇÃO A empresa terá estrutura hierárquica composta de gerência e área de produção. No início das operações, a gerência acumulará as funções principais, que serão delegadas depois, no processo de desenvolvimento da GMA. A centralização de funções no início das operações, além de ter em vista a redução do custo operacional, permitirá que a gerência adquira experiência de gestão e se prepare para o crescimento da empresa. TERCEIRIZAÇÃO A GMA se utilizará intensamente da terceirização para manter sua estrutura leve e ágil. Assim, o setor de vendas será inteiramente terceirizado, e as instalações fabris estarão disponíveis por meio de parceria. Sempre que necessário, a terceirização será uma diretriz a ser seguida.

16 PLANO OPERACIONAL CONTROLE DE QUALIDADE (é vital para a empresa) Abrange todos os conceitos consagrados de administrar corretamente uma empresa. Qualidade nas pessoas: desepenho, motivação, habilidadee, conhcimento, característcas pessoais. Qualidade nas atividades: conformidade dos bens e serviços, que devem atender as expectativas do cliente. Qualidade da estrtutura: pessoas, atividades e processos. Bernardi, Manual do empreendedorismo. Atlas.

17 CONTROLE DE QUALIDADE A alta qualidade é exigência do cliente globalizado. Essa exigência é maior ainda na clientela-alvo da GMA, uma vez que os país e os donos de escolas estão atentos à qualidade dos produtos consumidos pelos estudantes. Em vista disso, a GMA pretende fabricar um produto sob normas de higiene e qualidade ímpares, bem como desenvolver uma nova embalagem capaz de aumentar o tempo de perecibilidade do produto. Os controles dos processos de fabricação, embalagem e distribuição serão extremamente rigorosos, de forma a garantir qualidade excelente.

18 PLANO OPERACIONAL COMERCIAL (estrutura comercial define a organização de atendimento ao mercado) Número de vendedores; Comissionamentos Regiões e comebertura de mercado Competências. Bernardi, Manual do empreendedorismo. Atlas.

19 COMERCIAL No que diz respeito à força de vendas, a GMA optou por utilizar uma empresa do setor alimentício, no início das atividades, evitando o esforço de contratação e treinamento de pessoal. A remuneração dessa empresa consistirá em comissão de 10% sobre as vendas brutas.

20 Referências Bernardi. Manual do empreendedorismo. Atlas CHIAVENATO, IDALBERTO. EMPREENDEDORISMO : dando asas ao espírito empreendedor : empreendedorismo e viabilidade de novas empresas : um guia efi ciente para iniciar e tocar seu próprio negócio / Idalberto Chiavenato. - 2.ed. rev. atualizada. - São Paulo : Saraiva, (CAP. 5 PAG E e CAP. 10 PAG ) DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, Criando seu Próprio Negócio. Sebrae (cap.9).

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