ANÁLISE DE CUSTO VOLUME LUCRO BASEADO NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, PONTO DE EQUILÍBRIO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO.

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1 ANÁLISE DE CUSTO VOLUME LUCRO BASEADO NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, PONTO DE EQUILÍBRIO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. Leonir Scherer Carine de Oliveira RESUMO O presente trabalho tem o objetivo de apurar e analisar os resultados após o processo de mapeamento dos custos e despesas em fixos e variáveis, análise da margem de contribuição, formação do preço de venda e ponto de equilíbrio na empresa AJK Materiais de Construção. A metodologia utilizada para realização deste trabalho foi estudo de caso, a coleta de dados deu-se por meio de visitas agendadas com o proprietário. Como principais resultados pode-se afirmar que a empresa AJK Materiais de Construção poderia investir na gestão em planos estratégicos de vendas, considerando que a maioria dos produtos possui uma margem de contribuição alta chegando em uma média de 33,55%. Palavras-chave: formação preço de venda, ponto de equilíbrio e margem de contribuição. ABSTRACT This study aims to investigate and analyze the results after the process of mapping the costs and expenses into fixed and variable contribution margin analysis, sales price formation and breakeven in the company AJK Building Materials. The methodology used to conduct this study was case study; data collection took place through scheduled visits with the owner. The main results can be stated that the company AJK Building Materials could invest in management in strategic sales plans, considering that most of the products have a high contribution margin coming at an average of 33.55%. Keywords: training sales price, balance point and contribution margin. 1 INTRODUÇÃO Atualmente no cenário mundial percebe-se que existe uma disputa acirrada entre empresas dos mais variados segmentos, estas buscam através da implantação de um sistema contábil, auxiliando no seu controle, registrando todos os custos e despesas, confrontando contra o faturamento originando o resultado da

2 empresa, lucro ou prejuízo. É evidente que toda empresa visa uma maior lucratividade, tendo em vista que para que isto aconteça é necessário implantar um controle de custo-volume-lucro no qual se adapta para a empresa. Sabe-se que um dos pontos relevantes nas empresas é formação do preço de venda, para que alcance o resultado esperado. Em razão disto é necessário que as empresas, ou os profissionais que nela trabalham tenham um grande leque de informações e conhecimento de mercado, principalmente de seus com concorrentes. Da mesma forma, torna-se necessário observar tanto na empresa comercial assim como na empresa industrial, que incorrem diariamente em uma série de gastos para que possam realizar suas atividades operacionais. A compra de mercadoria para revenda, a aquisição de material de escritório, o pagamento de taxas e de impostos, a manutenção dos bens patrimoniais a folha de pagamento são exemplos dos mesmos. Observando que em algumas empresas de pequeno porte, o controle de custos, assim como a gestão dos mesmos em relação à formação de preço de venda e outros fatores este trabalho tem como objetivo: Analisar a eficiência na questão custo-volume-lucro da empresa AJK Materiais de Construção. Para responder o problema de pesquisa o presente trabalho apresenta o seguinte: os preços de venda atualmente praticados consideram todos os custos e despesas e atendem as expectativas da empresa trazendo lucratividade? O objetivo geral foi verificar como se é eficiente à relação custo-volume-lucro na empresa AJK Materiais de Construção. Como os objetivos específicos: mapear os custos e despesas em fixos e variáveis; analisar a margem de contribuição; construir ou demonstrar a formação do preço de venda; sugerir o uso do cálculo do ponto de equilíbrio da empresa. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Formação do preço de venda A formação do preço dos produtos e serviços comercializados é um dos aspectos financeiros mais importantes de qualquer identidade. O sucesso de todo negócio depende totalmente desta fase, onde se devem levar em conta vários

3 fatores do comércio, alguns autores dizem que esta é a verdadeira arte do negócio. Portanto um preço equivocado do produto ou serviço poderá causar sua ruina. Podem ser empregados três processos distintos para a definição de preços, baseado nos custos, no consumidor e na concorrência. Os preços baseados nos custos buscam adicionar valor ao custo, o que caracteriza uma margem padrão de lucro. A definição de preços baseados nos custos se justifica através de diversas razões como: simplicidade ajustar a preços de custo, ou seja sem se preocupar em ajustar em função da demanda, segurança vendedores são mais seguros em relação a custos incorridos ao invés dos aspectos relativos à demanda e a mercado consumidor, justiça acredita que praticar os preços acima do custo seria mais justo tanto para os consumidores, quanto para vendedores, garantindo um retorno justo por seus investimentos, sem precisar tirar algum tipo de vantagem quando ocorre elevação da demanda (BRUNI, FAMÁ, 2007). Segundo Bruni e Fama (2007), existe a formação do preço baseado no valor percebido do produto pelo mercado consumidor, onde é levado em conta a percepção que os consumidores tem do valor do produto, e não os custos da venda. O terceiro método de formação de preços através da concorrência, que implica em não considerar o seu real custo de aquisição ou demanda, e sim a concorrência que determina o preço a ser praticado. Esses preços podem ser de oferta que é quando se cobra mais ou menos que seus concorrentes, ou de proposta que é feito quando se determina o preço através de seu julgamento sobre a forma dos concorrentes irão fixar seus preços. Para Padoveze: A teoria econômica indica que quem faz o preço de venda dos produtos é o mercado, basicamente por meio da oferta e da procura, com as devidas considerações para situações de monopólio, oligopólio, mercados cativos e situações similares (PADOVEZE, p.309). Baseado nisso seria praticamente desnecessário o cálculo dos custos e também a formação do preço de vende a partir dele. Seria necessário apenas que as empresas façam uma correta avaliação do preço de mercado através dos preços dos concorrentes ou de pesquisas de mercado (no caso de produtos inéditos) e

4 considerar especificamente os gastos de comissões, localização da fábrica, publicidade etc. (PADOVEZE, 2003). 2.2 Multiplicador sobre os custos (markup)] Padoveze (2003) afirma que: através dos custos absorvidos de cada produto, podemos calcular de forma rápida o preço de venda, o conceito do markup é aplicado tanto nas empresas de grande porte como nas microempresas, no entanto a base para a diferenciação dos preços de venda dos mais variados produtos da empresa é o custo por absorção. Então podemos afirmar que a partir do custo de absorção de cada produto, aplicamos um multiplicador, de tal forma que os demais elementos para a formação do preço de venda, sejam adicionados ao custo, a partir desse multiplicador. Podemos afirmar que, além de ser um multiplicador aplicado sobre os produtos, a sua formação esta ligada a alguns percentuais sobre o preço de venda, diante disto podemos dizer que todos os componentes do markup são determinados através de suas relações percentuais médias sobre os preços de venda, adiante aplicado sobre o custo do produto (PADOVEZE, 2003). 2.3 Margem de Contribuição Segundo Padoveze (2003), a Margem de contribuição representa o lucro variável, esta margem é a diferença entre o preço de venda do produto ou serviço, juntamente com os custos e despesas variáveis por unidade de produto ou serviço. Representa quanto que a empresa lucrará por cada unidade vendida, logo se multiplica pelo total vendido, teremos então a margem de contribuição final do produto para a empresa. Crepaldi (2002, p.224) afirma que: A margem de contribuição representa o valor que cobrirá os Custos e Despesas fixos da empresa e proporcionará o lucro. Com isso podemos afirmar que a margem de contribuição é um conceito de grande importância para o custeio variável e também nas tomadas de decisões gerenciais. Em relação a um produto, podemos dizer que a margem de contribuição é a diferença entre o preço de venda e a soma dos custos e despesas variáveis.

5 A margem de contribuição é, portanto, o montante do resultado da venda de um produto, depois de serem descontados todos os seus custos e despesas variáveis. Logo a empresa só começara a ter lucro quando a margem de contribuição de cada produto vendido superar os custos e despesas fixas do período (MEGLIORINI, 2007). 2.4 Ponto de Equilíbrio Uma empresa atinge o ponto de equilíbrio quando ela não tem lucro nem prejuízo, nesse momento, as receitas totais se igualam aos custos totais ou despesas totais. Uma análise do Ponto de equilíbrio é fundamental referente a investimentos, nos planejamentos de controle do lucro, no lançamento ou para corte de produtos e também para uma analise das alterações do preço de venda, dependendo do comportamento do mercado (CREPALDI, 2002) Ponto de equilíbrio contábil O Ponto de equilíbrio contábil se da a partir do momento em que existe volume suficiente para cobrir os custos e despesas fixas, não tendo lucro nem prejuízo contábil, é a igualdade entre receita total e custo total (CREPALDI, 2002) Ponto de equilíbrio econômico O Ponto de equilíbrio econômico acontece a partir do momento em que existe na empresa, e esta visa comparar e demonstrar esse lucro em relação à taxa de atratividade que o mercado financeiro oferece ao capital investido (CREPALDI, 2002) Ponto de equilíbrio financeiro O Ponto de equilíbrio financeiro é representado através do volume de vendas que são necessárias para que a empresa consiga cumprir com seus compromissos financeiros. De certa forma nem todos os custos de produção representam um desembolso, podendo os resultados contábeis e econômicos não ser iguais aos

6 financeiros. Ocorre que mesmo operando com prejuízo, quer dizer abaixo do ponto de equilíbrio contábil, a empresa poderá oferecer condições de liquidar suas obrigações financeiras (CREPALDI, 2002). 3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 3.1 Classificação de Pesquisa A pesquisa cientifica tem como objetivo compreender, cientificamente, um ou mais aspectos referente a determinado assunto. Esta metodologia e tratada como um elemento facilitador do conhecimento, que auxilia na busca por respostas e no posicionamento do indivíduo, com questionamentos pertinentes ao processo de aprendizagem (PRODANOV E FREITAS, 2013). No trabalho a pesquisa foi classificada conforme as etapas abaixo Quanto da sua Natureza Neste trabalho, a pesquisa realizada, no que se refere ao ponto de vista da sua natureza, é considerada uma pesquisa aplicada que, segundo Prodanov e Freitas (2013, p.51), objetiva gerar conhecimento para aplicação pratica, dirigindo a solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais. Diante disso, a pesquisa aplicada irá contribuir para o pesquisador que, além de obter experiências teóricas, poderá compará-los a prática diante de dados reais projetados Quanto aos seus objetivos A pesquisa, diante de seus objetivos classifica-se como exploratória. Conforme Prodanov e Freitas (2013), uma pesquisa exploratória fundamenta-se através do conhecimento baseado na experiência ou nos nossos sentidos. Tens planejamento flexível, proporcionando para o estudo uma visão sistêmica e ampla, dos aspectos a serem estudados. Através de pesquisa envolve levantamentos bibliográficos, entrevistas com pessoas experientes no tema, que proporcionam uma melhor compreensão do assunto. Normalmente a pesquisa exploratória assume as formas de pesquisa bibliográfica e estudo de caso Quanto aos procedimentos técnicos

7 Prodanov e Freitas (2013) descrevem que é uma maneira na qual conseguimos juntar os dados necessários para a realização da pesquisa, principalmente traçar um modelo conceitual que facilite a aplicação básica. Neste trabalho classifica-se como estudo de caso Quanto à abordagem do problema Na abordagem qualitativa os autores Prodanov e Freitas (2013) concluem que nessa pesquisa se tem o ambiente como fonte direta dos dados na análise, pois o pesquisador precisa se aprofundar no estudo de campo. Uma diferença entre as pesquisas é que a qualitativa não se utiliza de dados estatísticos, enquanto na quantitativa se tem esse tópico como base. O presente trabalho teve a abordagem: qualitativa. Caracterizou-se qualitativa, na estruturação da empresa, em comparação ais referenciais teóricos. O presente trabalho teve as duas abordagens: qualitativa e quantitativa. Caracterizou-se qualitativa, na estruturação da empresa, em comparação as referenciais teóricas, e a quantitativa, pois os dados coletados foram repassados para um plano financeiro. 3.2 Coleta de dados Nessa fase se define como e onde serão coletados os dados para a pesquisa é nesta etapa o leitor deve ser informado sobre como o pesquisador pretende obter os dados de que precisa responder ao problema. Neste trabalho foi utilizada a coleta de dados, através de observações, visitas e entrevistas sobre um estudo de métodos aplicados na empresa. O objetivo é identificar como são realizadas as principais atividades (desde a compra até a venda do produto). 4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS Diante do trabalho de pesquisa, através da busca de informações e conhecimentos necessários sobre formação do preço de venda markup, margem de contribuição e ponto de equilíbrio, o próximo passo será realizar um trabalho de pesquisa quantitativo, e consequentemente levar estes dados para análise, para que após seja possível fazer ajustes ou corrigir alguns processos de gestão. 4.1 Resultado do levantamento dos custos e despesas totais.

8 A tabela a seguir demonstra o levantamento dos custos e despesas totais da empresa durante o primeiro semestre de Tabela 1 Gastos Totais no primeiro Semestre de 2015 Conforme a Tabela 1 o total dos gastos da empresa no primeiro semestre de 2015 somaram um total de ,52. Nota-se que o valor cujo mais se evidenciou foi o de Pagamento de Fornecedores cujo representa 75,92%, em seguida temos Salários com 9,81%, Impostos Simples-Nacional com 5,12% e o restante dos custos somam 9,15%. Considerando que o pagamento de fornecedores é variável, podendo aumentar ou diminuir, pode se dizer que aproximadamente 75% dos seus custos são provenientes do pagamento de fornecedores, mercadoria para revenda, já os outros 25% são respectivamente as despesas fixas e variáveis da empresa. Figura 5 Composição dos Gastos totais da empresa no primeiro semestre 2015.

9 Conforme a figura 5 no gráfico pode ser visto que os outros Gastos e Despesas que somam 9,15%, honorários contábeis, energia elétrica, telefone e internet, aluguel, despesa com combustível, despesa com manutenção de veículos, despesa com limpeza e outras despesas Resultado da classificação dos custos e despesas Tabela 2 - Demonstrativo mensal dos custos fixos, variáveis e despesas fixas e variáveis, referente ao primeiro semestre de Conforme apresentado na Tabela 2, onde representa os custos fixos e variáveis também às despesas fixas e Variáveis, podemos verificar que o custo variável é o cujo mais impacta na empresa com valor de R$ ,51 logo após veem as despesas variáveis no valor de R$ ,01 e por ultimo as despesas fixas que corresponde a R$ ,00. Como a empresa não fabrica nenhum dos produtos que comercializa, apenas compra e revende, pode-se afirmar que não possui nenhum custo fixo. Figura 6 - Demonstrativo de Custos e Despesas primeiro semestre de 2015.

10 Tabela 3- Levantamento de Receita Bruta referente aos produtos com maior giro. Baseado na tabela 3 onde demonstra a receita bruta do cada produto nota-se que o produto que possui maior receita é o Cimento com R$ ,00 logo em segundo lugar esta a Cal extra com R$ ,00 em terceiro esta a Areia Media com R$ ,00 e em quarto lugar a Areia Fina com R$ ,00. Tabela 4 Análise vertical do produto que causa maior impacto na receita em (%)

11 . Figura 7 Gráfico comparativo dos produtos entre receitas em (%) Conforme o comparativo na figura 7, o Cimento é produto cujo tem maior valor de receita bruta, representa 46% entre os produtos de maior giro, a Cal Extra com 16% vem em segundo lugar, a Areia Media com 9% em terceiro e em quarto lugar esta a Areia Fina com 8%, O restante dos ouros produtos da pesquisa somam 21%. Tabela 5 - CPV referente aos produtos com maior giro.

12 Referente à Tabela 3 cuja demonstra a receita bruta dos produtos, comparando com a Tabela 5 onde levamos em conta o CPV (custo dos produtos vendidos), confrontando o custo dos produtos vendidos com a receita brutas dos produtos vendidos a margem de lucro bruto é de R$ ,30, o que corresponde a 28% de margem bruta Resultado apuração da margem de contribuição Tabela 6- Apuração da Margem de contribuição unitária. O propósito da análise da margem de contribuição é justamente identificar qual produto esta trazendo mais lucratividade para a empresa, e também verificar qual a intensidade de vendas deste produto, hora este produto poderá ter uma alta margem de contribuição, porém ter baixa venda já outro produto que possui uma

13 margem de contribuição menor, poderá ter um alto giro, que consequentemente ira impactar no resultado de forma positiva. Tabela 7- Margem de Contribuição x Quantidade Conforme apresentado na Tabela 7, onde apresenta a Margem de Contribuição de cada produto comparado com a quantidade de vendas no primeiro semestre de Podemos notar que o produto que cuja tem maior resultado de Margem é o Cimento, que corresponde a R$ ,80 com unidades vendidas, em segundo lugar esta a Cal Extra R$10.320,00 com unidades vendidas, em terceiro a Areia Fina R$ 9.600,00 com 128 m³ vendidos, em quarto lugar esta a Areia Media R$7.735,00 com 221 m³ vendidos. Visto isso, fica evidente que mesmo o produto possuir uma margem de contribuição unitária menor comparada a outros, mesmo desta forma é o produto cujo maior foi margem de contribuição durante esse primeiro semestre Resultado da formação do preço de venda através do (markup) A formação do preço de venda é uma fase de grande importância, pois se trata do momento em que se consideram todos os custos e despesas, fixas e variáveis mais o lucro desejado, para que a empresa alcance o resultado almejado. Abaixo na tabela iremos demonstrar o enquadramento da empresa no Simples Nacional e qual alíquota que se aplica na tributação. Tabela 8 Alíquotas Simples Nacional para Comércio 2015

14 Após ter visto as alíquotas o próximo passo será apurar a margem de lucro que a empresa deseja ter. A Margem de Lucro que a empresa definiu é de 8% sobre as vendas dos produtos que comercializa. Na tabela seguinte será apresentado o markup que a empresa deverá aplicar em seus produtos. Tabela 9 Levantamento do Markup Após a definição da taxa de Markup, o próximo passo será sua aplicação através de uma projeção do preço de venda, através desta taxa que foi definida. Tabela 10 Projeção do preço de venda através da taxa de Markup. Fonte: dados de pesquisa 2015 Conforme a tabela 10, projeção do preço através do markup divisor, pode ser visto que após o cálculo houve aumento em alguns produtos e também a redução de outros, desta forma percebemos que na maioria das vezes a formação do preço de

15 venda que se aplica é o baseado na concorrência, não podemos descartar de vez a necessidade do cálculo do markup pelo fato de ser ter um ponto de partida e também utilizar para análise gerencial. Conforme BRUNI E FAMÁ (2007), podem ser empregados três processos distintos para a definição de preços, baseado nos custos, no consumidor e na concorrência. Os preços baseados nos custos buscam adicionar valor ao custo, o que caracteriza uma margem padrão de lucro. A definição de preços baseados nos custos se justifica através de diversas razões como: simplicidade ajustar a preços de custo, ou seja, sem se preocupar em ajustar em função da demanda, segurança vendedores são mais seguros em relação a custos incorridos ao invés dos aspectos relativos à demanda e a mercado consumidor, justiça acredita que praticar os preços acima do custo seria mais justo tanto para os consumidores, quanto para vendedores, garantindo um retorno justo por seus investimentos, sem precisar tirar algum tipo de vantagem quando ocorre elevação da demanda Resultado do cálculo ponto de equilíbrio contábil (PECv), ponto de equilíbrio econômico (PEEv) e ponto de equilíbrio financeiro (PEFv). Nas tabelas a seguir será apresentado o ponto de equilíbrio contábil, financeiro e econômico em Valor, sendo que temos as despesas fixas e a média da margem de contribuição. Neste caso as projeções a seguir servem apenas para análise e também um estudo de viabilidade da empresa. Vale ressaltar que quando a empresa atinge o ponto de equilíbrio contábil ela não terá prejuízo e nem lucro. Tabela 11 Demonstrativo de Despesas Fixas e Margem Contribuição (%) Tabela 12 Apuração do Ponto de Equilíbrio contábil em Valor.

16 Diante da tabela 12 podemos afirmar, para que a empresa atinge o ponto de equilíbrio contábil em valor, será necessário que a empresa venda no mínimo o correspondente a R$ ,53, em um período de seis meses, neste caso o primeiro semestre do Ano de Para saber o ponto de equilíbrio contábil mensal é só pegar o resultado e dividir por seis meses que corresponde a R$ ,59. No ponto de equilíbrio contábil não se considera nenhum lucro mínimo exigido pelo custo de oportunidade dos investimentos realizados. Tabela 13 Apuração do Ponto de Equilíbrio Econômico em Valor. Diante da tabela 13 podemos afirmar, para que a empresa atinge o ponto de equilíbrio econômico em valor, será necessário que a empresa venda no mínimo o correspondente a R$ ,35, em um período de seis meses, neste caso o primeiro semestre do Ano de Para saber o ponto de equilíbrio econômico mensal é só pegar o resultado e dividir por seis meses que corresponde a R$ ,39. No ponto de equilíbrio econômico se adiciona o lucro mínimo exigido dos investimentos realizados. Tabela 14 Apuração do Ponto de Equilíbrio Financeiro em Valor.

17 Diante da tabela 14 podemos afirmar, para que a empresa atinge o ponto de equilíbrio financeiro em valor, será necessário que a empresa venda no mínimo o correspondente a R$ ,94, em um período de seis meses, neste caso o primeiro semestre do Ano de Para saber o ponto de equilíbrio financeiro mensal é só pegar o resultado e dividir por seis meses que corresponde a R$ ,39. No ponto de equilíbrio financeiro se considera apenas as despesas fixas não desembolsáveis, como depreciação e amortização, portanto é ponto onde se consegui cobrir todas as despesas menos, as não desembolsáveis. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve como delimitação a gestão de custos e despesas, a formação do preço de venda e a margem de contribuição com o objetivo de aumentar a lucratividade da empresa através da viabilidade dos produtos mais vendidos. O objetivo geral deste estudo foi verificar se os preços de venda atualmente praticados consideram todos os custos e despesas e atendem as expectativas e consequentemente trazendo lucratividade para a empresa. Para realizar o objetivo geral, foi verificado como se da a eficiência em relação a custo-volume-lucro na empresa AJK Materiais de construção, mapear os custos e despesas em fixos e variáveis, analisar a margem de contribuição construir ou demonstrar a formação do preço de venda e sugerir o uso do calculo do ponto de equilíbrio da empresa. A realização e deste estudo se deu em um período de seis meses, após o levantamento e mapeamento de todas as despesas fixas e variáveis, através de uma analise vertical, constatamos que 75,92% das despesas eram provenientes do

18 pagamento de fornecedores, 9,81% despesas com salários, 5,12% despesas com impostos (Simples Nacional) e 9,15% outras despesas. Na análise da margem de contribuição pode-se considerar que, dos nove produtos analisados, 8 oferecem uma margem de contribuição acima de 20%, ficando para traz o Cimento com apenas 17% de margem de contribuição, mas em relação a quantidade de vendas por produto, o produto Cimento é o qual representa maior resultado, chegando a 46% do faturamento diante dos outros produtos. Logo podemos concluir que mesmo a margem de contribuição sendo baixa, seria possível obter maior lucratividade, desde que o produto tenha alto giro. Referente a formação do preço de venda, foi constatado que não utilizavam nenhuma forma para calcula-lo, através do markup concluímos que o preço ficaria acima do preço de mercado, com isso a recomendação foi continuar formando o preço com base na concorrência, mas sempre mantendo o cuidado para não trabalhar com prejuízo. Com base no ponto de equilíbrio contábil podemos afirmar, para que a empresa atinge o ponto de equilíbrio contábil em valor, será necessário que a empresa venda no mínimo o correspondente a R$ ,53, em um período de seis meses, neste caso o primeiro semestre do Ano de No ponto de equilíbrio econômico em valor, será necessário que a empresa venda no mínimo o correspondente a R$ ,35, em um período de seis meses e no ponto de equilíbrio financeiro em valor, será necessário que a empresa venda no mínimo o correspondente a R$ ,94, em um período de seis meses, neste caso o primeiro semestre do Ano de Por fim, pode-se afirmar que a empresa AJK Materiais de Construção poderia investir na gestão em planos estratégicos de vendas, considerando que a maioria dos produtos possui uma margem de contribuição alta chegando em uma média de 33,55%, desta forma poderia competir com a concorrência, que esta cada vez mais acirrada, possibilitando o crescimento e a sustentabilidade financeira da empresa. Sendo assim, como sugestão de trabalhos futuros, não esgotando o mesmo, a análise do Grau de Alavancagem Operacional e Margem de segurança, que diante dos resultados auferidos possibilitaria a empresa de criar ofertas diárias ou mensais.

19 6 REFERENCIAS BEUREN, Ilse Maria. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade. Teoria e Pratica. 3. Ed. São Paulo: Atlas, BORNIA, Antônio Cezar. Analise Gerencial de Custos: aplicação em empresas modernas ed.- São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio aparecido. Curso Básico da Contabilidade de Custos. 2. Ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed.- 6. reimpr. São Paulo: Atlas, MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, PADOVEZE, Clóvis Luíz. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PRODANOV Cleber Cristiano, FREITAS Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho cientifico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico 2. Ed. Novo Hamburgo/RS: Feevale, Disponível em: migre.me/eqvxf VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 7. Ed. São Paulo: Frases Editora, WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: uma abordagem pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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