Controle de custos, despesas e formação de preço em uma prestadora de serviços

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1 Controle de custos, despesas e formação de preço em uma prestadora de serviços Mariane Meyrelle Macedo, Graduanda de Ciências Contábeis, Faculdade Sagrada Família (FASF), marihrentchechen@gmail.com Taisa Desplanches dos Santos, Graduanda de Ciências Contábeis, Faculdade Sagrada Família (FASF), taisa_desplanches@outlook.com Silvano Luiz da Silva, Professor do Curso de Ciências Contábeis, Faculdade Sagrada Família (FASF), silvano.luiz@uol.com.br Resumo: O conhecimento sobre os gastos que ocorrem em um negócio é imprescindível, o presente trabalho definiu como seu objetivo principal implantar um sistema de controle de custos e formulação do preço de venda, na atividade de prestação de serviços desenvolvidos por uma empresa de assistência técnica de ferramentas elétricas. A empresa em questão não emprega nenhuma ferramenta de gestão que forneça informações a respeito da formação do preço de venda e do custo da sua atividade principal, não controla formalmente suas despesas, bem como não tem controle sobre as eventuais perdas ocorridas na prestação de serviços. A falta deste conhecimento foi à motivação para a realização deste trabalho, pois o gestor não identifica os resultados positivos ou negativos no desempenho de suas atividades e o preço a praticar para obter resultado favorável. Para atender o objetivo proposto para a pesquisa, desenvolveu-se uma pesquisa exploratória, onde os fatos foram observados, registrados, analisados, classificados, sem que o pesquisador interferisse nos mesmos. Deste modo, buscou-se compreender a composição dos gastos envolvidos na prestação dos principais serviços. Em relação aos procedimentos técnicos foi realizado o uso de um estudo de caso. Os dados coletados foram tratados de modo quantitativo e ao final pôde-se contribuir no sentido de oferecer ao gestor da empresa estudada dados e informações que lhe auxiliarão em uma gestão mais eficaz de seu negócio. Palavras chave: Controle de Custos, Formação de preço e ferramenta de gestão. 1. Introdução A contabilidade de custos é utilizada como peça essencial para aplicar técnicas de controle dentro das instituições. Custo é um gasto utilizado na produção de bens ou serviços diretamente na produção, já as despesas são todos os gastos relativos à manutenção da empresa e não está envolvido com o produto final da mesma, são os gastos que a empresa precisa ter para manter-se funcionando, porém não contribuem diretamente na produção, e perdas são uma anormalidade, ocorrem de forma involuntária e são reconhecidas lançadas na demonstração de resultado para mostrar sua funcionalidade, portanto, não é um sacrifício feito com intenção de obtenção de receita. O presente artigo tem por objetivo geral verificar o controle e a classificação dos custos, despesas e formação de preço de venda na prestação de serviços na empresa de assistência técnica de ferramentas elétricas Sutilmaq.

2 A empresa em questão não emprega nenhuma ferramenta de gestão que forneça informações a respeito de custo e formação de preço da sua atividade principal. A falta de conhecimento por parte do gestor da empresa foi à motivação para a realização deste trabalho. Neste sentido questiona-se: a empresa Sutilmaq obtém resultados positivos no desempenho de suas atividades? É de grande importância para a gestão de negócios, a correta diferenciação dos custos e despesas, pois a contabilidade trata ambas de formas distintas. Contabilmente os custos servem de base para a formação do preço do serviço e integram diretamente o valor dos estoques, enquanto as despesas são deduzidas do resultado apenas na Demonstração do Resultado do Exercício. 2. Embasamento Teórico 2.1 Contabilidade De Custos A contabilidade de custo é a área da contabilidade que identifica, avalia e integra informações referentes aos custos dos produtos ou serviços. Sua função é fornecer dados precisos e rápidos para o controle e tomada de decisão (MARTINS, 2001). A partir das informações coletadas mediante registros das operações da empresa, a contabilidade de custos estabelece os custos, unitários ou totais, para todos os produtos ou serviços prestados (BRUNI; FAMÁ, 2004). De acordo com Crepaldi (2004, p. 14), a contabilidade de custos desenvolveu-se com a Revolução Industrial, e teve que se adaptar à nova realidade econômica, com o surgimento das máquinas e a consequente produção em grande escala.. Para Santos (2005, p. 21): A necessidade do controle fez com que a apuração de custos ganhasse importância desde o início do Capitalismo. Era por meio da contabilidade de custos que o comerciante tinha resposta se estava lucrando com seu negócio, pois bastava confrontar as receitas com as despesas do mesmo período. Nota-se que este ramo da contabilidade surgiu da necessidade de se mensurar monetariamente os estoques e para demonstrar os resultados nas indústrias. Inicialmente tinha estas funções, mas nas últimas décadas passou a fornecer informações para o controle e para tomada de decisões (SANTOS, 2006). Leone (2000, p.47) define a contabilidade de custos como: Ramo da função financeira que coleta, acumula, organiza, analisa, interpreta e informa os custos dos produtos, dos serviços, dos estoques, dos componentes operacionais e 2

3 administrativos, dos planos operacionais, das atividades especiais e dos segmentos de distribuição para determinar a rentabilidade e avaliar o patrimônio da empresa, para controlar os próprios custos e as operações e para auxiliar o administrador no processo de planejamento e tomada de decisões. Atualmente, a contabilidade de custos é considerada como um instrumento de gestão, pois fornece informações que auxiliam no controle e no processo de tomada de decisão. De acordo com Padoveze (2006, p. 5), esta área é o seguimento da ciência contábil especializado na gestão econômica do custo e dos preços de venda dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas.. Observa-se que a contabilidade de custos deixou de avaliar e controlar apenas os estoques, e se tornou uma ferramenta de gerenciamento, pois fornece dados essenciais para a administração de qualquer seguimento empresarial. Assim, a contabilidade de custos passou de mera auxiliar na avaliação dos estoques e lucros para importante ferramenta de controle e decisão gerencial (MARTINS, 2003). Para Berti (2002, p. 28), a finalidade da contabilidade de custos consiste em: Auxiliar o usuário na tomada de decisão, ou seja, servir como subsídio para atender as necessidades gerenciais, principalmente em três grandes grupos: 1 informações que servem para a determinação da rentabilidade e do desempenho das diversas atividades da entidade; 2 informações que auxiliam a gerência a planejar, a controlar e administrar o desenvolvimento das operações; 3 informações para a tomada de decisões. Segundo Bornia (2002, p. 26), sem a capacidade de avaliar o desempenho de suas atividades e de intervir rapidamente para a correção e melhoria dos processos, a empresa estará em desvantagem frente à competição mais eficiente. Nota-se que a contabilidade de custos é uma ferramenta essencial na gestão das organizações, as quais precisam aprimorar suas técnicas administrativas constantemente para diferenciar-se no mercado. Para melhor compreensão do seu funcionamento é necessário conhecer as terminologias utilizadas, que são serão expostas no tópico seguinte Classificação dos custos De acordo com Leone (1981), existem vários tipos de custos, alguns tipos de custos são conhecidos e sua determinação pela Contabilidade é uma atividade repetitiva. Outros tipos somente são levantados ou estabelecidos à medida que a Administração necessita deles. 3

4 Martins (1998), diz que todos os custos podem ser classificados em fixos e variáveis ou em diretos e indiretos ao mesmo tempo. Assim, a matéria-prima é um custo direto e variável, os materiais de consumo são normalmente custos indiretos e variáveis, os seguros das fábricas são custos indiretos e fixos, etc. Os custos diretos são variáveis, quase sem exceção, mas os indiretos são tanto fixos como variáveis, apesar da geral predominância dos primeiros Custo Direto Custo Direto são aqueles relativos aos insumos utilizados na produção de um bem ou serviço, que podem ser identificados com facilidade ao custeio. De acordo com Silva (2008), custo direto é aquele identificado e associado ao produto, e não necessita de nenhum critério de rateio para essa associação. Exemplo: matéria-prima, embalagem, mão-de-obra direta. Já Leone (2000) diz que custos diretos são todos os custos que se conseguem identificar com as obras, do modo econômico e lógico, ou seja, é o custo que é identificado naturalmente ao objeto do custeio. Sendo assim, custos diretos são aqueles que possuem relação direta com o produto ou serviço, sem que haja necessidade de critérios de rateios para serem distribuídos Custo Indireto Custo Indireto é um aquele que não pode ser apropriado diretamente no produto ou serviço, é necessário que seja aplicado um processo de rateio. Para Leone (2000), custos indiretos são todos os outros custos que dependem do emprego de recursos, de taxas de rateio, de parâmetros para o débito às obras. Silva (2008) reafirma o que os dois autores relataram, pois segundo ele custo indireto é aquele cuja associação direta ao produto não é possível. Necessita de critério de rateio para sua alocação. Exemplos: depreciação, mão de obra indireta, seguros, aluguel. Sendoa, portanto assim denominado por se tratar de custos de difícil mensuração em relação ao objeto de custeio Custo Fixo 4

5 Custo Fixo é aquele que não se altera em relação à quantidade produzida. Para Padoveze (2006, p. 531), os custos São fixos porque não são relacionados com o volume de produção ou venda, e, se adotados, não variam com a alteração de volume. Ou seja, os custos fixos não sofrem alterações em relação à produção ou a prestação de serviços, sendo assim, mesmo que não haja produção o custo ocorrerá. Pode-se citar como exemplo o salário da supervisão da fábrica e o aluguel Custo Variável É aquele que se altera em relação ao volume produzido, ou seja, quanto maior for a produção maior ele será. De acordo com Silva (2008) custo variável é aquele que ocorre em função da quantidade produzida, por exemplo: matéria-prima, combustível, mão de obra para produção. Ao contrário dos custos fixos, os custos variáveis dependem da quantidade produzida, ou seja, quando não há produção ele é nulo. Temos como exemplo a matéria-prima que quanto mais se produz maior será seu custo. 2.2 Despesas Despesas correspondem à bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para obtenção de receitas. Não estão associadas à produção de um produto ou serviço. (BRUNI; Fama, 2004, p. 25). Em algumas situações, as despesas são confundidas com os custos, mas diferem-se por não estarem diretamente ligadas com o processo produtivo. De acordo com Wernke (2005, p. 4), o conceito de despesa abrange o valor despendido voluntariamente com bens ou serviços utilizados para obter receitas, seja de forma direta ou indireta.. Para salientar a diferença entre custos e despesas, Berti (2006, p. 21) destaca que: Custo é o gasto com a fabricação do produto (processo produtivo). O custo só afetará o resultado com a parcela do gasto que corresponde aos produtos vendidos. Despesa são fatores identificáveis à administração financeira e relativa às vendas, que reduzem a receita. A despesa afetará diretamente o resultado do exercício. Como exemplos de despesas, podem ser citados os gastos relacionados aos setores administrativo e comercial da empresa, como: salários, propaganda e comissões de vendas. Tais gastos ocorrem fora do ambiente de produção e visam a obtenção de receita. 5

6 Levando-se em conta a natureza de cada evento dentro das suas finalidades as despesas são classificadas a seguir Despesas fixas São aquelas que permanecem constantes dentro de determinada faixa de atividades geradoras de receitas, independentemente do volume de vendas ou de prestação de serviços. Dessa maneira, uma alteração no volume de receitas para mais ou para menos não altera o valor total da despesa Despesas variáveis As despesas variáveis são as que alteram proporcionalmente às variações no volume de receitas. Como por exemplo, comissões sobre vendas, impostos e entregas, ou até mesmo um conserto de equipamento o qual seu custo não era previsto. Portanto despesas variáveis são aquelas que variam de acordo com o volume produzido. Ou seja, a despesa variável pode acontecer em um mês e não necessariamente nos próximos meses Despesas diretas São as que podem ser facilmente quantificadas e apropriadas em relação às receitas de vendas e prestação de serviços. As despesas diretas têm vínculo no processo de venda dos produtos ou serviços, como por exemplo, as comissões e as despesas de entrega, no caso o frete Despesas indiretas São os gastos que não podem ser identificados com precisão com as receitas geradas. Tais gastos representam um percentual sobre o custo total do serviço. Por exemplo: despesas administrativas; despesas financeiras, despesas com imposto de renda e contribuição social. Geralmente, são consideradas como Despesas do Período e não são distribuídas por tipo de receitas. 2.3 Perdas 6

7 Representam bens ou serviços consumidos de forma anormal. Consiste em: Um gasto não intencional decorrente de fatores externos ou extraordinários ou atividade produtiva normal da empresa. Na primeira situação, devem ser considerados como despesas e lançado diretamente contra o resultado do período. Na segunda situação, devem ser classificados como custo de produção do período. (BRUNI; Fama, 2004, p.26) As perdas são fatos que ocorrem devido a situações excepcionais às operações da empresa e não integram os custos dos produtos. São eventos ocasionais e indesejados, como o desgaste anormal dos ativos, causado por incêndios ou inundações (WERNKE, 2004). Conforme Oliveira e Peres Jr. (2005, p. 36), as perdas são: gastos anormais e involuntários que não geram um novo bem ou serviço e tampouco geram receitas e são apropriados diretamente no resultado do período em que ocorrem. Para complementar, Martins (2003, p. 26) destaca que a perda: Não se confunde com despesa (muito menos com o custo), exatamente por sua classificação de anormalidade e involuntariedade; não é um sacrifício feito com intenção de obtenção de receita. Exemplos comuns: perdas com incêndios, obsoletismo de estoque, etc. Logo, as perdas podem ser entendidas como gastos ocorridos de forma involuntária, anormal e não colabora com a geração de receitas. 2.4 Custo, Volume, Lucro Consistem em um estudo financeiro que demonstra a taxa de lucratividade da empresa sobre o aspecto da produção, baseado no volume produzido e os custos totais necessários para gerar lucro. Segundo Padoveze (2010, p.376): Permitem uma expansão das possibilidades de análise dos gastos da empresa, em relação aos volumes produzidos ou vendidos, determinando pontos importantes para fundamentar futuras decisões de aumento ou diminuição dos volumes de produção, corte ou manutenção de produtos existentes, mudanças no mix de produção, incorporação de novos produtos ou quantidade adicionais etc. Nesse contexto destacam-se três importantes conceitos: margem de contribuição, margem de segurança e ponto de equilíbrio. 7

8 2.4.1 Margem de Contribuição Segundo Crepaldi (1999, p.154) Margem de Contribuição é um conceito de extrema importância para o custeio variável e para a tomada de decisões, sendo possível analisar se os custos e despesas fixas da empresa são menores que as receitas para obtenção de lucros. É importante salientar que toda movimentação de receitas, despesas ou custos obtidos pela empresa devem ser controlados, não importando sua origem Ponto de equilíbrio Conforme Crepaldi (1999), quando não há lucro ou prejuízo a empresa encontra-se num ponto de equilíbrio, ou seja, receitas totais e custos ou despesas totais tem o mesmo valor, sem geração de lucro ou prejuízo. É a capacidade mínima em que uma empresa deve operar Margem de segurança É o volume de vendas que ultrapassa o valor mínimo calculado no ponto de equilíbrio. Quanto menor a margem de segurança maior o risco econômico da empresa. De acordo com Santos (2005, p. 57), quanto maior for a margem de segurança maiores serão as possibilidades de negociação de preços envolvendo as relações custo, volume e lucro, principalmente quando a empresa participa de um mercado altamente competitivo.. Para um bom desenvolvimento financeiro é importante que a empresa trabalhe com uma boa margem de segurança, evitando assim o endividamento e aumentando sua competitividade no mercado. 3 Formação do Preço de Venda A formação do preço de venda é uma tarefa difícil e importante para a gestão financeira, pois é ele que garante que o empreendimento será lucrativo, competitivo e atraente para seus clientes, trata-se do valor que a empresa deseja obter, de maneira que atinja suas metas e satisfaça seus proprietários. (Padoveze, 2010, p.441) Existem diversos métodos consagrados para a formação do preço de venda, dentre os mais conhecidos na contabilidade, temos o mark-up, que compõe um valor agregado para cobrir 8

9 gastos não atribuídos anteriormente no custo, como por exemplo, tributos e comissões que são calculados sobre o preço já calculando o lucro desejado. 3.1 Mark-Up O Mark-up é o método utilizado para calcular o preço de venda, que tem por base o custo. Conforme Santos (2005, p. 128) o Mark-up é um índice aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço. Sendo assim, o Mark-up visa um preço que proporcione o pagamento do custo do produto, todos os outros custos variáveis e o lucro almejado. Tendo como vantagem a facilidade do método, pois não há necessidade de ajuste em função de variáveis como a demanda. O Mark-up conforme Santos (2005, p. 129) tem por finalidade cobrir as seguintes contas: Impostos sobre vendas; Taxas variáveis sobre vendas; Despesas administrativas fixas; Despesas de vendas fixas; Custos indiretos de produção fixos; Lucro. Assim, podem ser incluídos em forma percentual todos os valores desejados que deva compor o preço de venda. O Mark-up pode ser utilizado conforme as necessidades específicas de cada empresa, podendo ter um ou mais índices. Referentes ao cálculo do preço de venda existem duas formas para ser calculado, sendo elas o Mark-up divisor e multiplicador, independente da escolhida o preço calculado será o mesmo Mark-up Divisor Segundo Wernke (2005) para efetuar o calculo pelo Mark-up Divisor, se faz necessário seguir os seguintes passos: a) listar os percentuais incidentes; b) somar todos os percentuais incidentes; c) dividir a soma dos percentuais por 100 (para achar a forma unitária); d) subtrair de 1, quociente da divisão anterior, para obter-se a taxa de marcação; e) dividir o custo pelo Mark-up divisor. A Figura 1 demonstra as fases do Mark-up Divisor. 9

10 Figura 1: Equação do Mark-up Divisor Fonte: Wernke (2005) Mark-up Multiplicador O Mark-up Multiplicador os procedimentos são basicamente os mesmos do divisor, alterando apenas as últimas etapas. Após os percentuais serem listados, somados, divididos por 100, o resultado deve ser multiplicado pelo custo (WERNKE,2005). Na Figura 2, demonstra-se o cálculo do Mark-up multiplicador. Figura 2: Equação do Mark-up Multiplicador Fonte: Wernke (2005). 4 Metodologia Para atender os objetivos, da pesquisa optou-se pela pesquisa descritiva e exploratória, onde os fatos são observados, registrados, analisados, classificados, sem que o pesquisador interfira neles. Conforme Prodanov (2013, p 53): As pesquisas descritivas são, juntamente com as pesquisas exploratórias, as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática. Em sua forma mais simples, as pesquisas descritivas aproximam-se das exploratórias, quando proporcionam uma nova visão do problema. Em outros casos, quando ultrapassam a identificação das relações entre as variáveis, procurando estabelecer a natureza dessas relações, aproximam-se das pesquisas explicativas. Deste modo, buscam-se descrever os principais serviços prestados por uma Assistência Técnica de ferramentas elétricas, os custos destes serviços e com base nisto apresentar uma proposta para formação do preço de venda. Em relação aos procedimentos fez-se uso de pesquisa bibliográfica e estudo de caso. Prodanov (2013, p 60) afirma que: O estudo de caso consiste em coletar e analisar informações sobre determinado grupo ou uma comunidade, a fim de estudar aspectos 10

11 variados de sua vida, de acordo com o assunto da pesquisa. A pesquisa bibliográfica baseou-se em livros, artigos científicos e monografias. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se entrevista semiestruturada. Este procedimento foi realizado com os profissionais da empresa analisada, sendo que todos foram interrogados, com o objetivo de conhecer os processos realizados na prestação dos serviços e os custos envolvidos. Assim, foram identificados os tipos de serviços oferecidos pela empresa em estudo e os custos gerados na prestação destes. Observa-se que este trabalho caracteriza-se como descritivo realizado por meio de pesquisa bibliográfica e estudo de caso. A coleta de dados ocorreu mediante entrevistas, sendo que a análise foi qualitativa. Prodanov (2013, p 70), afirma que: Na abordagem qualitativa, a pesquisa tem o ambiente como fonte direta dos dados.o pesquisador mantém contato direto com o ambiente e o objeto de estudo em questão, necessitando de um trabalho mais intensivo de campo. Nesse caso, as questões são estudadas no ambiente em que elas se apresentam sem qualquer manipulação intencional do pesquisador. Qualitativa reúne dados com objetivo de compreender os fenômenos aprofundando-se nas experiências de cada indivíduo ou organização. 5 Estudo e coleta dos dados A empresa estudada trata-se de uma Microempresa que atua na prestação de serviço como assistência técnica de ferramentas elétricas, localizada na cidade de Ponta Grossa, que teve o início de suas atividades no ano de Seu maior objetivo é consertar ferramentas elétricas e revender peças para as mesmas, visando se tornar a maior assistência da região, proporcionando o melhor atendimento e custo benefício para seu publico alvo. Tem como missão prestar o melhor serviço, contando com profissionais capacitados para satisfazer e superar as expectativas dos clientes, colaboradores e parceiros. Os valores da empresa estão na melhoria contínua, e qualificação profissional para o aperfeiçoamento constante dos trabalhos, agilidade por meio de estrutura competente, compromisso com as necessidades do cliente, qualidade dos trabalhos com a excelência por meio 11

12 da união de competências, ética e excelência para construção de relacionamentos transparentes e duradouros. A cidade de Ponta Grossa possui uma boa quantidade de assistências que atuam nesse ramo, sendo concorrentes diretas. É uma atividade onde a qualidade do serviço, o atendimento e a agilidade fazem a diferença na escolha do consumidor, e a maneira de conseguir os clientes na maioria das vezes é por indicação de outros clientes devido à qualidade do serviço. 5.1 Custos fixos da atividade Por meio de entrevista semi estruturada com os profissionais da empresa e coletas de dados com o proprietário da mesma, observa-se que a empresa não possui ferramentas de gestão de custos, sem a certeza de que se tem obtido o lucro desejado. O período analisado foi de 01 de fevereiro a 31 de maio de Com o encerramento da coleta de dados, foi analisado e estruturado de modo a encontrar o Mark-Up ideal para sua pretensão de lucro, tal levantamento é demonstrado na sequência. Ao apurar os custos fixos foi verificado que o mesmo representa 60% em média da receita bruta total. Destacando-se os custos de salários, aluguel e sistema operacional, sendo 75,73%, 15,04% e 2,76% respectivamente. Conforme abaixo: Tabela1: Demonstrativo dos custos e despesas fixos da atividade Fonte: Dados da pesquisa, Custos variáveis apurados 12

13 Já os custos variáveis representados no caso apenas por peças utilizadas na prestação de serviço, representam 100% do mesmo. Tabela 2: Demonstrativo dos custos e despesas variáveis da atividade Fonte: Dados da pesquisa, Custos totais Desta forma temos os custos totais, sendo composto por 74,33% de Custo Fixo Total e 25,67% de Custo Variável Total. Ambos representam 59,23% e 20,45% sua receita bruta respectivamente. Tabela 3: Demonstrativo dos custos e despesas totais da atividade Fonte: Dados da pesquisa, Formação de preço Levando-se em conta os variáveis coletados na empresa, dá-se o tratamento e consequente formação do preço, baseado nos dados oriundios da pesquisa e índices a eles incorporados por meio de classificação e rateio por absorção. Tabela 4: Aplicação MARK UP divisor VARIÁVEIS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO MÉDIA % DE CUSTOS FIXOS NO SERVIÇO: 61,59% 50,31% 55,94% 69,76% 59,40% CUSTOS VARIÁVEIS DE VENDAS: 17,42% 17,76% 19,60% 27,59% 20,59% MARGEM DE LUCRO DESEJADA: 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% TOTAL: 99,01% 88,07% 95,54% 117,35% 99,99% TAXA DE MARCAÇÃO: 99,01% 190,29% 177,49% 160,85% 170,05% CUSTO UNITÁRIO DO SERVIÇO: 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 TAXA DE MARCAÇÃO: 0,9901 1,9029 1,7749 1,6085 1,5691 PREÇO/HORA DE VENDA DO SERVIÇO: Fonte: Dados da pesquisa, ,38 Dessa forma temos um índice de MARK UP de 1,57, o qual servirá de base para se calcular o preço de venda dos serviços. Para que tenha a real posição e confirmação dos dados coletados na tabela seguinte: 13

14 Tabela 5: Comprovação dos valores referente ao MARK UP % DE CUSTOS FIXOS NO SERVIÇO: R$ 18,64 CUSTOS VARIÁVEIS DE VENDAS: R$ 6,46 MARGEM DE LUCRO DESEJADA: R$ 6,28 PREÇO DOS SERVIÇOS R$ 31,38 Fonte: Dados da pesquisa, Considerando todas as variáveis levantadas, aplicando-se os índices, chegou ao valor de R$ 31,38, para um custo total de R$ 20,00, os quais cobrem todos os gastos e ainda tem a margem de lucro de 20% apontada pela empresa como margem sobre os serviços. 6 Considerações finais O ramo da atividade de prestação de serviços vem crescendo cada vez mais no âmbito empresarial, e com o mercado cada vez mais competitivo, busca-se não somente a excelência no serviço prestado, mas também o menor custo a fim de oferecer o melhor preço. Perante isto, a contabilidade de custos, antes utilizada apenas nas indústrias, passa a ter também sua importância reconhecida e utilizada no setor de serviços, pois ela possibita que os gestores reconheçam seus custos, administrem seus gastos e assim formulem seus preços adequadamente. Desta forma, este artigo teve por objetivo apresentar uma proposta para a fomação do preço de venda dos serviços prestados por uma empresa de assistência para ferramentas elétricas. Com base nos dados da pesquisa bibliografica foi feito levantamento de como proceder com a separação de custos e despesas, na pesquisa exploratória foi apresentado de forma simplificada um método de formação de preço adequado para o caso, o Mark-up, onde para realizar é utilizado o método de custeio por absorção, onde foram identificados os recursos consumidos pela atividade em questão. Com base nos dados apurados, verificou-se que seus custos totais representam em média 79,68% de sua receita bruta, onde com aplicação da taxa de marcação (MARK UP) com índice de 1,57, fator este que aplicado sobre os custos da empresa, gera um lucro de 20%, percentual determinado pela e mpresa sobre cada serviço, conforme informações estimadas pelo gestor, sendo que deste cobrem-se os custos fixos e custos variáveis, tendo dessa forma o lucro esperado. 14

15 Mediante a pesquisa fica evidenciado que somente prestar bons serviços não garantem a manutenção da empresa no mercado, haja visto, que todos os custos incorridos e despesas necessárias precisam ser cobertas com o valor a ser praticado pela empresa e ainda sobrar o valor equivalente ao estipulado pela administração da mesma, o qual servirá para mantê-la atuante no mercado, sendo reinvestido parte desse valor na atividade e parte poderá ser distribuído aos sócios. 6 Referencias BERTI, Anélio. Contabilidade e Análise de Custos. 1.Ed.(ano 2006), 4ª tir. Curitiba, Juruá, 2009, 292 p.. Custos: uma estratégia de gestão. São Paulo: Ícone, BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de Custos: Aplicação em Empresas Modernas. Porto Alegre: Bookman, BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo: Atlas, Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC. 2.ed São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, Contabilidade de Custos. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1998 OLIVEIRA, Luís Martins de; PERES JUNIOR, José Fernandes. Contabilidade de custos para não contadores, 2. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, Curso Básico Gerencial de Custos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, SANTOS, Joel J. Análise de Custos.4.ed.São Paulo: Atlas, Análise de custos: remodelando com ênfase para sistema de custeio marginal, relatórios e estudos de caso. 4. Ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto et al. Fundamentos da contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, SILVA, Benedito Albuquerque da. Custos e Estratégias de Gestão. Apostilado de pósgraduação,

16 WERNKE, Rodney. Análise de custo e preço de venda: ênfase em aplicações de casos nacionais. São Paulo: Saraiva, Gestão de custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,

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