Seminário de Iniciação Científica CENTRO DE NEGÓCIOS FSG FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PARA UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DE CAXIAS DO SUL
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- Liliana Garrido Cabral
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1 Seminário de Iniciação Científica CENTRO DE NEGÓCIOS FSG ISSN Online: V. 6, N. 2 (2017) FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PARA UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DE CAXIAS DO SUL Gustavo Bordin a, Lucas Teodoro da Silva b, Itacir Alves da Silva c a Acadêmico no Curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário da Serra Gaúcha. b Acadêmico no Curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário da Serra Gaúcha. c Mestre em Administração, professor do Centro de Negócios da FSG. Palavras-chave: Formação do preço de venda. Lucratividade. Continuidade. Retorno dos investimentos. Resumo A formação do preço de venda trata-se de um trabalho técnico considerado fator determinante de sobrevivência das organizações para a exploração das atividades. Além de garantir a lucratividade esperada pelos gestores, a formação do preço de venda deve ser obtida através da soma dos custos incorridos durante a prestação do serviço e de todas as despesas realizadas no período. O valor de honorários praticados influencia diretamente na continuidade da empresa, uma vez que resultará em seu faturamento, gerando rentabilidade e mantendo os valores dentro dos padrões praticados no mercado atuante. Um modelo de formação do preço de venda deve auxiliar o gestor a encontrar a melhor alternativa de preço, levando em conta os objetivos da organização, as estratégias e as políticas adotadas, para que com o preço final se obtenha o retorno dos investimentos e a lucratividade desejada. Os objetivos específicos consistem em fundamentar a contabilidade de custos, sendo eles fixos e variáveis, demonstrar os modelos de formação do preço de venda e sugerir o que melhor se adapta às necessidades da empresa prestadora de serviços contábeis. Utilizou-se uma abordagem qualitativa, estudo exploratório e levantamento bibliográfico, para que os conceitos de gestão de custos pudessem ser melhor compreendidos pelos autores. Foi realizada uma visita técnica na empresa, que permitiu verificar os procedimentos internos utilizados para formação do preço de venda e coletar dados para análise. Com os dados coletados, foram realizados cálculos para definir o custo unitário/hora absorvendo os custos incorridos e acrescentada a margem de lucro estipulada. 506
2 1 INTRODUÇÃO A formação do preço de venda tem grande influência na perpetuidade financeira das empresas. A sua utilização pode salvar as empresas em situações difíceis ou até mesmo colocar a empresa em uma, se não for corretamente utilizada. Com grandes estudos, profissionais das áreas de custos vem auxiliando a construção de grandes companhias em todo o mundo e garantindo que os seus acionistas não se arrependam de ter investido nos projetos iniciais. Com o intuito de ajudar as empresas prestadoras de serviços contábeis a atingirem suas metas, o artigo tem como objetivos específicos buscar conceitos de custos fixos, variáveis e despesas, e demonstrar os métodos de formação do preço de venda para seus serviços, para que assim, elas possam obter uma maior competitividade e se manter neste mercado que tem crescido consideravelmente nos últimos anos no país. O artigo traz um referencial teórico baseado em autores que defendem a aplicação da contabilidade de custos dentro das organizações, assim como um estudo de caso onde pode-se realizar a análise documental de uma empresa com uma abordagem qualitativa, obtendo-se o conhecimento necessário para a tomada de decisão e sugestão de um método de custeio, com base nas necessidades da empresa prestadora de serviços contábeis de Caxias do Sul. 2 ASPECTOS PRELIMINARES QUANTO À FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PARA UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DE CAXIAS DO SUL A contabilidade de custos surgiu com a revolução industrial, quando as grandes indústrias surgiram, e com isso iniciaram processos de transformação de matéria-prima em produtos de grande demanda na época. Assim, com a necessidade de criação de controles específicos, surgiu a contabilidade de custos como ferramenta para o auxílio na gestão e tomada de decisões às empresas. A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que estuda os custos nas empresas industriais, comerciais ou prestadoras de serviços, gerando informações importantes para análise, interpretação e fornecimento de dados aos gestores das organizações e aos demais interessados, quanto aos gastos, desembolsos, lucro ou prejuízo e a formação adequada do preço a ser praticado. Utiliza os princípios da contabilidade geral para registrar os custos da 507
3 operação, de tal maneira que, com os dados da prestação de serviço, se torne possível à administração estabelecer os custos dos serviços prestados, com a finalidade de tornar a operação eficiente, econômica e lucrativa. A correta formação do preço de venda, possibilita que a empresa prestadora de serviços contábeis de Caxias do Sul, objeto de estudo deste artigo, resgate os valores investidos e ainda tenha um retorno para novos investimentos em expansão da área de atuação e aquisição de uma sala comercial, atendendo assim o princípio da continuidade, apresentando ao final deste, resultados positivos o e lucro esperado pelos gestores. 2.1 Conceitos aplicados à contabilidade de custos Para que sejam analisados os custos e sua correta alocação, faz-se necessário a verificação de alguns conceitos. Tais como custos, sendo eles fixos ou variáveis, e despesas. Maher (2001) diz que as empresas vêm buscando identificar seus custos para entendê-los e administrá-los. Porém, para tal, é indispensável o entendimento dos conceitos básicos para poder utilizar os recursos disponíveis. Custos estão vinculados às prestações de serviços ou a produção de produtos/bens, resultantes da atividade fim da organização para que se obtenha um benefício econômico futuro. São os insumos efetivamente utilizados na prestação de serviços ou produção. Custos são os gatos, não investimentos, necessários para a prestação de serviços da empresa, conforme Padoveze (2010). Podem ser classificados em fixos ou variáveis. 2.2 Conceitos de custos fixos, custos variáveis, despesas e os métodos de custeio Custos fixos são custos que independem do volume serviços prestados e estão relacionados à estrutura da empresa, mantendo-se estáveis em todos os períodos, como exemplo o aluguel, que é cobrado sempre o mesmo valor qualquer que seja a quantidade de serviços prestados. A empresa atualmente controla seus custos fixos através de software e planilhas desenvolvidas pelo gestor. Conforme Padoveze (2000, p. 336) os custos que tendem a manter-se constantes nas alterações das atividades operacionais são tidos como custos fixos. De modo geral, são custos e despesas necessárias para manter um nível mínimo de atividade operacional. BREWER (2007, p.38) afirma que custo fixo é um custo que não varia, em termos totais, qualquer que seja o comportamento do nível de atividade. Portanto, 508
4 o aumento ou a diminuição de prestações de serviços da empresa em determinado período não influenciaram nos custos fixos, e sim nos custos variáveis. Os custos variáveis, por sua vez, estão diretamente relacionados com a prestação de serviços. Conforme a demanda aumenta os custos aumentam em proporção, assim como se a demanda diminuir os custos serão menores. Para BREWER (2007, p. 38) um custo variável é um custo que se altera, em termos de valor total, com variações do nível de atividade. Já as despesas são gastos que a organização precisa ter para manter a estrutura funcionando, porém, não contribuem diretamente para obtenção das receitas. Como exemplo pode-se citar publicidade e propaganda, tarifas bancárias e as demais despesas que não estão relacionadas com a atividade da empresa. Para Crepaldi (2009) as despesas são os gastos não relacionados à prestação de serviço. Após a revisão dos conceitos de contabilidade de custos, faz-se necessária a análise dos métodos de custeio para que possamos utilizá-los a fim de definir o que melhor se enquadra nas necessidades da empresa em questão. Métodos de custeio são ferramentas utilizadas para auxiliar a calcular o preço de venda de uma mercadoria ou serviço, levando em consideração os custos e despesas que ocorreram no processo de elaboração da atividade fim da organização. Para Padoveze (2000), métodos de custeio são processos de identificação do custo unitário por hora trabalhada na prestação dos serviços, partindo dos custos diretos e indiretos da empresa. Para que se possa entender os métodos de custeio serão abordados no presente artigo os métodos de custeio variável, ABC e absorção. Custeio variável é o método que considera apenas custos e despesas como custos dos serviços prestados que tem relação proporcional e direta com a demanda de serviços, conforme Brewer (2007). O método ABC (Activituy-Based Costin), diferente dos demais, analisa os custos dos serviços e os rateia de acordo com as atividades necessárias, buscando a real distribuição dos custos em cada atividade desenvolvida. Segundo PADOVEZE (2010, p. 352) O custeio ABC, embora seja sempre comparado com o custeio por absorção, em tese, deveria incorporar também o custo das atividades administrativas e comerciais. O método de custeio por absorção considera todos os custos, fixos ou variáveis, relacionados à prestação de um serviço, utilizados pela contabilidade de custos para apuração do resultado contábil. CREPALDI aponta que (2014, p. 84) o custeio por absorção consiste na apropriação de todos os custos de produção para os produtos e/ou serviços produzidos, 509
5 levando em conta todas as características da Contabilidade de Custos. Para Padoveze (2010) trata-se de um método tradicional onde consideram-se todos os gastos, diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Padoveze (2010) tem a ideia de que o custeio por absorção, que é o mais utilizado por ser o critério fiscal e legal em praticamente todo o mundo, incorpora os custos fixos e indiretos aos serviços, traduzindo esses gastos em custo unitário por meio de procedimentos de rateio das despesas e alocação aos diversos serviços. 2.3 Formação do preço de venda e seus modelos Entende-se como preço de venda o valor monetário que a empresa cobra pelos serviços prestados aos seus clientes. Além de garantir a lucratividade esperada pela organização e seus gestores, a formação do preço de venda deve ser obtida através da soma dos custos incorridos durante a prestação do serviço e todas as despesas realizadas neste período. Ao mesmo tempo, faz-se necessária a análise de mercado para que se possa oferecer um serviço que o mercado necessite e esteja disposto a pagar. O valor de honorários cobrados dos clientes também influencia na continuidade da empresa, uma vez que resultará em seu faturamento, gerando rentabilidade, e também mantém a empresa dentro dos padrões praticados no mercado. Segundo Crepaldi (2014) a formação do preço cobrado pelos serviços é um trabalho técnico e também um fator determinante de sobrevivência da exploração da atividade. Beulke e Bertó (2012) consideram que era impossível ser calculado o preço de um produto ou serviço antes de ser aplicada a contabilidade de custos, sendo esta uma das primeiras e mais fundamentais aplicações da teoria de custos. Um modelo de formação do preço de venda deve auxiliar o gestor a encontrar a melhor alternativa de preço, levando em conta os objetivos da organização, as estratégias e as políticas adotadas, para que com o preço final se obtenha o retorno dos investimentos e a lucratividade desejada. São três os modelos principais para gestão de preços de venda: Modelos de decisão de preços de venda orientados pela teoria econômica. Modelos de decisão de preços de venda orientados pelo mercado. Modelos de decisão de preços de venda orientados pelos custos. 510
6 Os modelos de decisão do preço de venda orientados pela teoria econômica têm como base que as empresas buscam maximizar os lucros, tendo conhecimento total da demanda dos seus produtos ou serviços no mercado e de seus custos necessários. Neste modelo, é preciso identificar a estrutura de mercado em que atua, ou seja: concorrência perfeita e monopolística, monopólio e oligopólio. Padoveze (2013, p. 400) afirma que a teoria econômica indica que quem faz o preço de venda dos produtos é o mercado, basicamente pela oferta e procura, fazendo as devidas considerações para situações de monopólio, oligopólio, mercados cativos e situações similares. Utilizando o modelo de decisão do preço de venda orientado pelo mercado, deve ser levado em consideração somente a demanda do produto/serviço ou a ação da concorrência e o valor percebido pelos clientes, ignorando os custos no estabelecimento dos preços. Já o modelo de decisão do preço de venda orientado pelos custos, o objetivo é formar os preços dos produtos e serviços por meio de cálculos de seus custos e a adição da margem de lucro desejada, pressupondo que o mercado aceite o resultado dessa equação e consuma o produto ou serviço. Outro método de formação do preço de venda bastante relevante é o método multiplicador sobre os custos. Mark-up é a margem da receita de vendas sobre os custos diretos de produção. Esse índice deve ser suficiente para cobrir os custos fixos, variáveis, despesas administrativas, tributos sobre a operação e o lucro desejado pelos gestores da organização. Bornia (2010, p.40) afirma que Mark-up é um multiplicador sobre os custos, ou uma parcela dos custos, a fim de se chegar ao preço de venda. Conforme exposto, existem três formas de apurar o preço de venda dos serviços prestados por uma empresa contábil e de consultoria, sendo que, será identificado o método que mais se adapta à realidade da empresa em estudo, podendo ser o método ABC, absorção ou custeio variável. 3 METODOLOGIA O projeto tem como objetivo analisar os critérios de formação do preço de venda em uma empresa prestadora de serviços contábeis de Caxias do Sul. Para atingir esse objetivo foi utilizada a abordagem qualitativa. Para tal, foram buscadas informações em livros e em mídias digitais com o objetivo de aprofundar o conhecimento nos assuntos teóricos. Segundo 511
7 Lakatos e Marconi (2011, pg. 272) para haver conteúdo válido é necessário muita leitura e reflexão sobre obras. Para uma melhor compreensão do conceito de formação do preço de venda e contabilidade de custos, foram utilizados levantamentos bibliográficos. A pesquisa bibliográfica especificamente é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. (VERGARA, 2005, p. 48). Desta forma, Lakatos destaca que uma pesquisa bibliográfica baseia-se basicamente da coleta de material de diversos autores sobre um determinado assunto. (1992, p.44) Como o estudo foi desenvolvido com o intuito de aprofundar o conhecimento na área de gestão de custos notou-se a possibilidade de aplicação em uma determinada empresa e assim foi utilizado o método de estudo de caso que Lakatos e Marconi (2011) concordam que a metodologia qualitativa se identifica com o estudo de caso. Entende-se que o estudo de caso nada mais é que um estudo profundo de um ou mais objetos para que se obtenha amplo conhecimento, de acordo com Gil (2010). Para definir o objetivo e buscar mais informações sobre o assunto estudado, foi necessário um estudo exploratório que é o passo inicial no processo de pesquisa pela experiência e o auxílio que traz a formulação de hipóteses significativas para posteriores pesquisas Bervian e Cervo (2002. pg. 69). Desta forma foi possível familiarizar-se com o tema e obter novas ideias e percepções do assunto. Para que se possa formular o preço de venda é necessária a análise de demonstrativos, tais como balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício, onde verificou-se as despesas fixas e variáveis da empresa, custos diretos e indiretos, como contratos de aluguéis, despesas com água, luz, telefone e internet. Portanto, foi realizada análise documental que é uma coleta de dados, escritos ou não, de fontes primarias ou secundárias, contemporâneas ou retrospectivas, assim como Marconi e Lakatos (2003) relatam. 4 COLETA, ANÁLISE DE DADOS E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO A coleta de dados foi realizada na empresa Sérgio Castro da Silva EPP, com mais de 30 anos no mercado, atuante na área de prestações de serviços de contabilidade para diversos tipos societários, sejam eles sociedades limitadas, empresários, cooperativas, sindicatos, sociedades sem fins lucrativos entre outros. Além disso, fazem parte da carteira de clientes 512
8 pessoas físicas, autônomas, profissionais liberais ou trabalhadores rurais. Atualmente conta com seis colaboradores, presta serviços a 120 empresas ativas além das inativas e está situada na Rua Candido Olympio Cauduro, nº 355, bairro Ana Rech, Caxias do Sul RS. Os documentos coletados e disponibilizados para análise foram balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, notas fiscais de despesas como energia elétrica, internet, software, telefone e contrato de aluguel, e dados da folha de pagamento, referentes ao ano de 2016, assim como foram verificadas as horas produtivas geradas pelo software nas rotinas de lançamentos, conferências e fechamento onde se faz necessário o uso direto do sistema. Desta forma foi realizada a análise de dados onde verificou-se que no ano de 2016 o escritório teve um custo total de R$ ,80 para que fossem realizadas as atividades, sendo que deste valor R$ ,75 foi gasto com salários representando 79,73% do total dos custos e o restante refere-se à custos com software 3,88%, telefone e internet 1,63%, aluguel 1,48%, despesas com cobrança 1,5% e demais gastos incorridos no período. Os custos estão demonstrados abaixo, conforme balancete da empresa: Figura 1: Balancete de verificação. Fonte: Elaborado pelos autores 513
9 A precificação dos serviços prestados no ano de 2016 foi baseada na tabela referencial de honorários, disponibilizada pelo Sescon/RS. Para a correta alocação dos custos na formação do preço de venda dos serviços, foi realizado o cálculo levando-se em consideração a unidade de medida horas trabalhadas pelos funcionários durante o ano de Com isso foi obtido um valor hora para suprir os custos com a folha de pagamento de R$ 13,59 mais R$ 3,45 para os demais custos incorridos no período, totalizando R$ 17,04. O valor foi obtido através da divisão do custo total de R$ ,80 pelo total de horas produtivas de Além disso, a empresa estima trabalhar com a margem mínima de lucro de 50% sobre o custo total, chegando então no valor mínimo hora de R$ 25,56. Hoje, utilizando a ferramenta registro de atividades F9 disponibilizada pelo software podem ser mensuradas as horas produtivas em cada cliente nas rotinas de uso direto e indireto do sistema. Porém, a ferramenta não é utilizada de maneira correta, deixando de serem alocadas as horas necessárias para o exercício das funções onde não é utilizado o sistema como atendimentos telefônicos, envio de guias de impostos e declarações ou até mesmo visitas para auxiliar na tomada de decisões. No período de 2016 não foram computadas horas das horas disponíveis por parte dos funcionários, onde não pode-se mensurar quanto deste tempo refere-se à atividades desenvolvidas fora sistema ou até mesmo tempo ocioso. Assim, a quantidade de horas despendidas para cada cliente não pode ser verificada e não consegue-se realizar o devido rateio dos custos para a formação do preço de venda. Para calcular o preço de venda do serviço prestado, sugere-se como base o custo padrão por absorção, conhecido também por método Mark-up, onde os custos são completamente absorvidos, acrescentando os impostos e a margem de lucro desejada pelo gestor da empresa por ser considerado o método mais apropriado para empresa estudada. Para que as horas sejam corretamente alocadas em cada cliente sugere-se que a ferramenta F9 venha a ser utilizada diariamente onde serão informadas as horas necessárias para a execução das tarefas como atendimento presencial e telefônico, visitas, geração e envio de declarações, cálculo de guias e demais atividades não realizadas diretamente no sistema. Assim, a quantidade total de horas mensais utilizadas para cada cliente serão computadas e registradas, possibilitando que a formação do preço de venda seja correta, rateando os custos em cada cliente, proporcionalmente. 514
10 Foi desenvolvida a tabela abaixo para demonstrar qual o resultado da formação do preço de venda atualmente e após a aplicação do método sugerido. Tabela desenvolvida pelos autores Fonte: Sergio Castro da Silva EPP Empresa Contábil Atualmente a formação do preço de venda da empresa está sendo realizada com métodos que não levam em consideração as devidas horas trabalhadas em cada cliente, assim temos uma grande diferença entre as empresas demonstradas, onde uma apresenta um prejuízo financeiro para o escritório e a outra um lucro acima do estimado. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo teve por objetivo principal analisar os critérios utilizados para formação do preço de venda de uma empresa prestadora de serviços contábeis de Caxias do Sul e verificar se estavam sendo utilizados de maneira correta, a fim de auxiliar na continuidade da organização, obtendo assim, o retorno dos investimentos do administrador da empresa e o lucro desejado. Com base nos dados coletados através de visita técnica, constatou-se, então, que os critérios utilizados para formação do preço de venda podem ser melhorados utilizando o método de custeio por absorção, Mark Up, onde todos os custos incorridos no período e a margem de lucro estipulada podem ser absorvidos pelos honorários cobrados dos clientes. Para que isso fosse possível, foram realizados cálculos para obter o custo unitário hora do escritório, conforme demonstrado na proposta de intervenção. 515
11 Foi possível averiguar também, que a empresa não possui controle das horas demandadas em cada cliente, impossibilitando assim a multiplicação do custo unitário para obtenção do valor correto a aplicar em seus honorários. Com base na análise dos documentos coletados, foi constatado que no software da empresa estavam alocadas apenas horas no período de 2016, onde a empresa possuía disponível horas de mão de obra de seus colaboradores. Portanto, o total de horas, não é possível constatar que foram utilizados para desenvolver atividades extra sistema, como declarações fiscais, atendimento ao cliente via contato telefônico, ou pessoalmente, geração de guias, ou ainda, quanto deste tempo trata-se de ocioso por parte dos colaboradores. Assim, foi sugerida a utilização da ferramenta registro de atividades, já disponível no software contratado pela empresa, onde se registram todas as atividades desenvolvidas fora do sistema, para que ao final de determinado período possam ser novamente analisados os relatórios de horas demandadas por clientes e o método sugerido para formação do preço de venda seja utilizado, reavaliando os honorários praticados pela empresa. Sendo assim, conclui-se que todos os objetivos propostos foram alcançados e constatou-se que, caso a empresa venha a utilizar e se adaptar às sugestões dos autores, a formação do preço de venda será realizada de forma precisa e confiável, possibilitando que objetivos da organização sejam alcançados. 6 REFERÊNCIAS BERVIAN, Alcino Pedro; CERVO, Luiz Amado. Metodologia cientifica. São Paulo: Prentice Hall, BEULKE, Rolando; BERTÓ, José Dalvio. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, BORNIA, Cezar Antônio. Analise gerencial de custos. Aplicação em empresas modernas. 3. ed. Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade gerencial: Teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas,
12 CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Maria Eva. MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. 4 ed. São Paulo. Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Luís Clóvis. Controladoria estratégica e operacional. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, PADOVEZE, Luís Clóvis. Contabilidade gerencial: Um enfoque no sistema de informação contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Luís Clóvis, Contabilidade gerencial: Um enfoque no sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,
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