V.3, N.1 (2012) ISSN
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- Ana Luísa Aleixo Brunelli
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1 CUSTOS IMPLÍCITOS X FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA: ESTUDO DE CASO DO POLÍGRAFO UTILIZADO NA DISCIPLINA DE CUSTOS NA FACULDADE DA SERRA GAÚCHA Bruna Vicenzi 1 Camila Pellenz 2 Caroline Lima Santos 3 Mariângela de Oliveira 4 Paula Bonetto 5 Gisele Carina Pistore 6 1 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a formação do preço de venda de um polígrafo e utiliza as ferramentas da contabilidade de custos para sugerir o preço final do produto. Tem como objetivo geral empregar o aprendizado de contabilidade de custos para formar o preço do produto, determinando qual o melhor método de custeio dentre os existentes, buscando uma forma de inserir o produto no mercado competitivo. Os objetivos específicos desse projeto foram: relacionar os custos diretos e indiretos do produto escolhido; apresentar o método de custeio adequado para o produto escolhido; demonstrar a margem de contribuição e formar o preço de venda. O projeto justifica-se pela importância que a contabilidade de custos exerce no controle e na tomada de decisões nas empresas. É válido lembrar que diante do mercado competitivo, o controle interno é fundamental principalmente para demonstrar se determinado produto compensa todos os custos envolvidos em sua produção aliado ao seu preço de venda. A contabilidade de custos é responsável por suprir a alta gestão da organização das informações relativas aos custos imputados aos produtos e serviços. As informações fornecidas com o auxílio desta ferramenta (custos) servirão de base para a montagem de um sistema que permitirá ao administrador definir os preços dos produtos e obter o lucro desejado nas operações de vendas. 1 Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 2 Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 3 Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 4 Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 5 Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 6 Professora Orientadora do Projeto do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaucha.
2 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A proposta está fundamentada nos principais autores do ramo cientista contábil, como: Crepaldi, Dutra, Leone, Barbosa e Ferreira. Nesse sentido, a discussão teórica aborda a formação do preço de venda de um polígrafo que foi utilizado na disciplina de custos na presente instituição e utiliza as ferramentas da contabilidade de custos para fundamentar o projeto. Segundo os autores mencionados, a contabilidade de custos é a parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um produto, uma mercadoria ou um serviço. Já para Perez Jr, Costa e Oliveira (2009), a Contabilidade de custos integra a Contabilidade Gerencial, cujo objetivo é gerar informações úteis à administração as empresas. Na mesma linha, o autor Crepaldi (2009) ressalta a importância dos custos no planejamento das empresas e sua capacidade de proporcionar informações rápidas e precisas, ponderando-se todos os gastos que decorrem das operações dentro da organização. Hoje, mais do que nunca, conhecer as características da contabilidade de custos pode ajudar as empresas a identificar vantagens estratégicas no mercado que atuam. Para que o gestor identifique a melhor maneira de apropriar os custos da sua empresa é necessário conhecer os materiais que fazem parte do produto e os métodos de custeio que podem ser utilizados para alocar os custos indiretos aos produtos. Os métodos de custeio mostram como devem ser alocados os custos para proporcionar vantagens às empresas que os utilizam. Para Crepaldi (2009), método de custeio é o método usado para a apropriação de custos. Já na visão de Moura (2009), método de custeio é a forma como as empresas agregam ao preço de venda seus custos de fabricação. Diante das diversas formas de custeio, as principais são: variável, absorção e custeio baseado em atividades. O custeio absorção é o único aceito pelo fisco e caracteriza-se pela inclusão de todos os custos (fixos e variáveis) envolvidos na produção e cada produto irá absorver aquilo que lhe cabe pela sua produção. As despesas só irão ter relação com os produtos vendidos, ou seja, vão para o resultado do período. No que diz respeito ao custeio direto, também chamado de variável, é considerado como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos, desprezando os custos fixos. Fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e gastos fixos, ou seja, gastos que variam proporcional ao volume da venda e gastos que se mantém estáveis perante volumes de venda. O custeio baseado em atividades, ABC (Activity
3 Based Costing), fundamenta-se em três premissas: os custos requerem atividade; as atividades consomem recursos e os recursos custam dinheiro. Ferreira (2007) diz que o método de custeio ABC baseia-se em uma visão horizontal dos processos de negócio. O autor diz ainda que são utilizados direcionadores de custos para conduzir os valores dos recursos consumidos e assim poder concretizar o cálculo do custo de cada atividade. O preço de venda, em tempos passados, foi definido e analisado de forma empírica, utilizando dados subjetivos. Uma das finalidades da Contabilidade de Custos é ensinar a formar o preço de venda. Diante do atual mercado competitivo, os gestores estão à procura de novas soluções para atender as expectativas das empresas, aliando qualidade e menor preço aos produtos. O preço dos produtos a serem oferecidos aos clientes deve ser repassado tendo o cuidado de maximixar os custos de produção sem que estes estejam com os custos de ineficiência agregados. Muitas vezes, uma política de preços baixos pode ser uma estratégia mercadológica a curto prazo para a empresa comprar uma fatia no mercado, porém isso não é regra. No entanto é preciso fazer uma análise detalhada na formação dos preços dos produtos de tal maneira que se desenvolva uma sustentabilidade no mercado-alvo que se quer atingir (FERREIRA, 2007). 3 METODOLOGIA Quanto à metodologia, tratou-se de uma pesquisa exploratória, uma vez que houve a necessidade da busca por esclarecimentos de alguns conceitos e aprimoramento de ideias. Para Gil (2007), esse tipo de pesquisa tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Em relação à abordagem da pesquisa, utilizou-se a qualitativa, que segundo Gil (2007) seus métodos de coleta e análise de dados são apropriados para uma fase exploratória da pesquisa. Analisou-se conteúdo de documentos, planilhas de custos, identificando as contribuições da contabilidade para a adoção do método de custeio no produto abordado. Os procedimentos adotados para a elaboração do projeto foram à pesquisa bibliográfica, documental e o estudo de caso. Cervo e Bervian (1996) salientam que praticamente todo o conhecimento humano pode ser encontrado nos livros ou em outros impressos, sendo o objetivo encontrar respostas aos problemas formulados e o recurso é a consulta dos documentos bibliográficos. Na pesquisa documental, Marconi e Lakatos (2008)
4 informa que a fonte de coleta de dados está restrita a documentos, escrita ou não, constituindo o que se denomina de fontes primárias referindo, dessa forma, aos diferentes documentos pesquisados para a completa informação a cerca do projeto. No que concerne o estudo de caso, Bauren (2009) salienta que esse procedimento leva em consideração o estudo limitado de um único caso, podendo aprofundar o conhecimento no assunto escolhido. A autora acrescenta que esse tipo de pesquisa é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir conhecimentos amplos e detalhados. 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS O projeto apresentou o custo de elaboração e a formação de preço de venda de um polígrafo com 150 páginas. Para isso foi necessário montar planilhas de custos demonstrando os gastos com material direto, mão de obra dos funcionários envolvidos na confecção e os custos indiretos de fabricação como mostradas nas tabelas: Tabela 1: Custo com material direto MATERIAL DIRETO Produtos: Valor total: Quantidade: Custo por polígrafo: Folha tamanho A R$ 2,70 Mola 0,5 1 R$ 0,50 Plástico capa 0,5 2 R$ 0,50 Impressão (aluguel) 0, folhas R$ 4,50 Fonte: Os autores CUSTO TOTAL: R$ 8,20 No Brasil, a mão de obra é mensurada por hora, e seu custo deve levar em consideração os encargos trabalhistas sociais que incidem na folha de pagamento conforme tabela abaixo. Tabela 2: Custo com mão de obra direta ITEM Salário pago para cada funcionários DESCRIÇÃO R$ 4,09 / hora
5 Regime de trabalho 44 horas / semana Folgas, feriados e faltas abonadas 12 dias por ano FGTS 8% sobre o salário 13º salário normal Férias 30 dias corridos, com acr. de 1/3 Número de dias por ano 365 (-) Repousos semanais remunerados - 48 (-) Férias -30 (-) Feriados (em média) -12 (=) Número de dias à disposição 275 (x) Jornada diária 7,3333 (=) N máximo de horas à disposição 2.016,66 Total de salário 8.248,13 Repousos semanais remunerados Número de repousos em dias 48 Jornada diária 7,3333 Número de repousos em horas 352 Total de repouso semanal remunerado 1.439,67 Férias Férias em dias 30 Jornada diária 7,3333 Férias em horas 220 Total de férias 899,80 Adicional Constitucional de Férias Percentual Constitucional 33,33% Total de férias 899,80 Total de adicional de férias 299,90 13º Salário 13º em dias 30
6 Jornada diária 7, º em horas 220 Total de 13º salário 899,80 Feriados Feriados em dias 12 Jornada diária 7,3333 Feriados em horas 88 Total de 13º salário 359,92 SUBTOTAL R$ a) Salário de um funcionário 8.248,13 b) Repousos semanais remunerados 1.439,67 c) Férias 899,80 d) Adicional constitucional de férias 299,90 e) 13º salário 899,80 f) Feriados 359,92 Subtotal ,22 Acréscimo legal (FGTS 8%) 971,78 Total com contribuição ,00 Número de horas trabalhadas por ano 2.016,66 Total geral por hora de um funcionário 6,50 Tempo gasto para 01 polígrafo 0,25h Total de mão de obra para 01 polígrafo 1,63 Fonte: Os autores Os custos indiretos compreenderam: mão de obra indireta, energia elétrica, aluguel do espaço físico, depreciação das máquinas. Quando a empresa comercializa um produto apenas, seus custos indiretos são transferidos diretamente a esse produto, porém quando são elaborados vários produtos deve-se fazer o rateio proporcionalmente. Tendo em vista que a empresa é fictícia, mas com base em valores reais de mercado, a empresa fez uso de apenas
7 um tipo de produto, o polígrafo. No serviço de fotocópias estimou-se uma produção de 400 polígrafos mensalmente. Tabela 3: Custos Indiretos de fabricação Descrição mensal Total Unitário Pró-labore do administrador DF 600,00 1,50 Mão de obra indireta (limpeza local) CF 50,00 0,13 Depreciação dos equipamentos CF 56,00 0,14 Energia elétrica CF 200,00 0,50 Aluguel do espaço físico CF 1.000,00 2,50 TOTAL: 1.906,00 4,77 Fonte: Os autores De acordo com os métodos de custeio, a empresa utilizou o custeio por absorção por ser aceito pelo fisco e por se tratar de apenas um produto e não ter estoque final.. Utiliza-se do quadro para demonstrar o método escolhido: Tabela 4: Cálculo do Método de Custeio MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO RECEITAS DE VENDAS 400 x 17,55 R$ 7.020,00 (-) CPV R$ 5.238,00 Custo Variável MOD +MD +al. Máq. x 400 R$ 3.932,00 Custo fixo R$ 1.306,00 (-) Estoque final 0 0 (=) LUCRO BRUTO R$ 1.782,00 Despesa variável R$ - Despesa fixa (pró labore) R$ 600,00 (=) LUCRO LÍQUIDO R$ 1.182,00 Fonte: Os autores Para a formação do preço de venda, o cálculo seguiu o critério baseado nos custos. Dessa forma, definiu-se a taxa de marcação (Markup), tendo como resultado final uma
8 sugestão de preço de venda. Normalmente essa margem é estimada para cobrir impostos, comissões, contribuições sobre as vendas e o lucro desejado pelos administradores. A tabela demonstra como foram calculados esses custos e atribuídos ao preço final do produto. Tabela 5: Custo e preço de venda do produto Fonte: os autores. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A cerca do que foi visto conclui-se que a contabilidade de custos tornou-se imprescindível para a obtenção dos valores acima citados. Os detalhes das informações foram de extrema relevância por se tratar de um produto com preço de venda de baixo valor. A pesquisa apontou que existem muitos custos que várias vezes podem passar despercebidos por investidores despreparados, como é o caso da mão de obra e das despesas administrativas que muitos esquecem que elas existem e que estes fazem uma grande diferença no final dos cálculos. Portanto, com um pouco de atenção a esses valores, o administrador terá um maior controle de quanto deverá ser o preço de venda dos produtos, objetivando uma maior lucratividade para a empresa. 6 REFERÊNCIAS BARBOSA, Evandro Brandão. Conceito e classificação de custos. s/d. Retirado do site: ideias1000.files.wordpress.com/.../conceitos-e-classificacoes-de-custos.ppt. Acesso em 21/03/2011.
9 CHERMAN, Bernado C. Contabilidade de Custos CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, LEONE, George Sebastião Guerra. Custos. Planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, PEREZ JUNIOR, José Hernandez; COSTA, Rogério Guedes; OLIVEIRA, Luís Martins de. Gestão estratégica de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Joel J. Análise de custos: remodelando com ênfase para custo marginal, relatórios e estudos de casos. São Paulo: Atlas, SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: IBPEX 2006.
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