TERRITÓRIO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM RONDÔNIA: CONFLITOS ENTRE POLÍTICAS ECONÔMICAS E AMBIENTAIS NO PERÍODO DE 1990 A 2010
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- Octavio Sanches Stachinski
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1 TERRITÓRIO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM RONDÔNIA: CONFLITOS ENTRE POLÍTICAS ECONÔMICAS E AMBIENTAIS NO PERÍODO DE 1990 A 2010 INTRODUÇÃO Luciana Riça Mourão Borges Mestranda em Geografia Humana FFLCH/USP lucianarmborges@gmail.com O tema central deste trabalho está pautado nos conflitos e as contradições entre as políticas de desenvolvimento regional e as ambientais. Trata-se do ordenamento territorial e da gestão das áreas protegidas no estado de Rondônia, considerando as principais políticas de ocupação e ambientais implantadas no séc. XX e no início do séc. XXI. Para tanto, foi realizado um breve resgate histórico de implantação de projetos de ocupação e infra-estrutura que resultaram na configuração territorial existente hoje em Rondônia bem como contextualizadas as principais políticas ambientais. O recorte temporal foi definido entre 1990 e 2010, tendo o pressuposto de que Rondônia passou por diversas transformações ao longo do tempo, de maneira simultânea às ocorridas em toda a região amazônica. Isto se deu a partir das políticas públicas definidas para a expansão do capital nacional e global, visando à ocupação e à utilização dos recursos naturais. Estas políticas teem repercutido em grandes transformações territoriais com projetos de infra-estrutura como rodovias, hidrovias e hidrelétricas, por exemplo, face à conservação ambiental na região amazônica. OBJETIVO O objetivo consistiu em analisar e caracterizar a implantação de projetos de infra-estrutura, integração e desenvolvimento econômico concomitantes às políticas ambientais implantadas no estado de Rondônia. ESTÁGIO DA PESQUISA A pesquisa da qual este trabalho deriva é pertencente ao projeto de mestrado intitulado Território, Fronteira e Políticas Públicas: Uma análise sobre a dinâmica territorial em Rondônia 1
2 no início do séc. XXI, e encontra-se em estágio inicial contendo algumas discussões iniciais sobre o tema proposto. Este é um trabalho que apresenta alguns resultados preliminares relativos às inquietações acerca do problema da pesquisa, tais como quais os principais impactos territoriais das políticas de desenvolvimento econômico sobre o território; qual a configuração territorial a partir dessas transformações causadas em termos sociais, econômicos e ambientais. As valiosas contribuições na apresentação e publicação deste artigo servirão de apoio à confecção da dissertação. METODOLOGIA A metodologia adotada partiu da ideia que o espaço se constrói a partir das relações sociais, e estas se encontram em um sistema complexo de poder e de mercado dentro de escalas. A visão sobre essas questões parte do método dialético de como se estrutura o território, categoria principal de análise neste projeto caracterizado majoritariamente enquanto pesquisa qualitativa, o que permite perceber as contradições das transformações territoriais que ocorrem levando em consideração, assim, o tempo e o espaço. Os procedimentos técnicos seguiram as seguintes etapas: a) Levantamento e revisão bibliográfica; b) Levantamento de dados secundários; c) Sistematização dos dados obtidos com a base teórico-metodológica e interpretação para a elaboração de um diagnóstico de acordo com a problemática apresentada. RESULTADOS PRELIMINARES Contextualização das Políticas Territoriais A Amazônia tem sido palco de transformações territoriais mesmo antes da chegada dos primeiros bandeirantes no séc. XVI. Entretanto, essas transformações passaram a ter uma maior proporção com o surgimento de diversos projetos tais como a abertura de vias de acesso (hidrovias, ferrovias e rodovias), implantação de obras de infra-estrutura, e programas de ocupação. Conforme Mello (2004), 2
3 Na Amazônia brasileira, o processo de maior impacto é o de desmatamento, decorrente também da dinâmica de frente pioneira. (...) oferece vantagens competitivas fundamentadas nas vastas extensões de terra a preços baixos, uma fronteira agrícola muito dinâmica e uma ambiciosa política de infra-estrutura para drenar a produção. No embate do jogo de idéias, de forças políticas para a escolha de modelos para o seu desenvolvimento, ela se torna espaço de tensões, locus dos conflitos entre os que a vêem como um dos lugares-chave das mudanças globais e, entre outros, que a tomam como uma das últimas fronteiras de expansão econômica e territorial. Em Rondônia há características de ocupação e desenvolvimento econômico semelhantes aos que ocorreram na Amazônia como um todo. A exploração dos recursos naturais foi um dos objetivos centrais dos programas de desenvolvimento para a Amazônia, o que configurou o modelo de desenvolvimento amazônico, materializando também os problemas socioambientais no espaço (GUTBERLET, 2002). Enfatizamos neste artigo os reflexos e a repercussão destas intervenções a partir da década de 1990, onde novas políticas territoriais surgiram abarcando e otimizando aquelas já iniciadas, tais como a continuidade da BR-364 e a implantação da Hidrovia do Madeira por pressão do mercado de grãos (SILVA, 2005). Tem-se, então, o início de uma nova dinâmica territorial alicerçada no grande capital investido em grandes projetos de construções e na instalação de empresas, gerando, por conseqüência, a pavimentação e duplicação de rodovias (algumas delas estaduais, antes praticamente intransitáveis em alguns trechos nos períodos chuvosos), visando à implantação das redes de circulação para o barateamento do transporte dos produtos advindos, além do próprio estado, das demais regiões brasileiras. A base da antiga geopolítica existente em Rondônia se dava pela agricultura de subsistência, produção majoritariamente agrícola nos projetos de colonização (POLAMAZÔNIA e POLONOROESTE nas décadas de 1970 e 1980), e pelas atividades de garimpo de ouro e de cassiterita, porém com pouca expressão econômica regional. Em contrapartida, essas atividades geraram um intenso desmatamento devido à grande quantidade de colonos migrantes e pela forma como realizavam suas atividades agrícolas. 3
4 Durante a década de 1990 é materializada e institucionalizada a Hidrovia do Madeira à jusante de Porto Velho. Esta hidrovia tem como objetivo fundamental, além do transporte hidroviário, o escoamento da produção para o Oceano Atlântico e o fortalecimento do agronegócio, sendo neste caso, a produção da soja o principal destaque com sua expansão no cone sul do estado (NUNES, 2004; SILVA, 2005). A BR-364 é a principal via de circulação entre Rondônia e os demais estados, e, estando ligada à Hidrovia do Madeira, torna-se um eixo fundamental para o escoamento da produção e a integração intercontinental no norte do Brasil e na América do Sul (com a BR-319 e a saída para a Venezuela e Caribe). Os resultados destas transformações se tornam nítidas à medida que se nota o aumento do PIB, das exportações, da população migrante e economicamente ativa, assim como dos projetos no ramo da construção civil, segundo dados da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Social de Rondônia (SEDES RO, 2009). Já na primeira década do século XXI a intensificação dessa dinâmica territorial se dá a partir da perspectiva das Hidrelétricas do Madeira, momento em que esses empreendimentos começam a se materializar. Numa abordagem regional, alguns setores produtivos numa faixa de fronteira, trazendo a discussão para toda a região amazônica, são indicadores pelos quais se teem os seguintes aspectos: a) O aumento da indústria madeireira e a repercussão de seus impactos; b) A expansão da pecuária e de áreas de pastagens; c) O cultivo da soja em larga escala; d) O aumento do número de propriedades familiares. Além disso, há a integração com os mercados e todos esses itens associados à abertura de novos espaços e locais ainda não explorados (COSTA; BECKER; ALVES, 2007). Assim, temos um estado antigamente agrícola por atividades de subsistência, e atualmente dinâmico devido à indústria do agronegócio ou do agrorondoniense (SILVA, 2005), além da pecuária extensiva e da indústria leiteira. O que tem ganhado grande expressão no mercado regional, nacional e externo em termos de produção e investimentos de diversas corporações. 4
5 Num outro aspecto, a navegação rumo ao rio Amazonas e às demais localidades constitui uma via de relevância econômica pela facilidade do transporte. Daí a atenção se volta para as vias de circulação à montante de Porto Velho. Com as hidrelétricas do Madeira, haverá ampliação do modal hidroviário, trecho que compreende a área de Porto Velho a Guajará-Mirim e a Abunã, em que se pretende a navegação e o escoamento de produtos para o Oceano Pacífico (BORGES, 2009). Com a dinamização de alguns setores já existentes, dentre eles madeireiro e agropecuário, há também a potencialização de maiores conflitos territoriais e com as diretrizes estabelecidas pelos instrumentos legais de gestão do território e ambiental, tais como o Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico de Rondônia (ZSEE-RO). Consideram-se as alterações na paisagem caracterizadas pelos fluxos migratórios, podendo haver o aumento populacional nos pequenos aglomerados devido ao surgimento de empregos nos diversos setores da economia, bem como a intensificação das atividades agropecuárias e madeireiras no entorno destes pequenos núcleos urbanos. O que causa grandes pressões ao meio ambiente e às áreas destinadas à preservação, como unidades de conservação e terras indígenas. No caso das hidrelétricas do Madeira, as quais já teem proporcionando grande movimentação por parte da população e do poder público, como o aumento gradativo de migrantes, especulação imobiliária nas áreas de entorno, conflitos territoriais e investimentos em infra-estrutura. O Quadro 01 demonstra de forma sintética os principais projetos existentes neste período entre as décadas de 1990 e 2010: Quadro 01 Principais Obras de Infra-Estrutura (Logística e Ene rgé tica) e m Rondônia Principais Obras de Infra-Estrutura Projetadas pelo PAC Período Objetivos Algumas Obras de Infra-Estrutura Além do PAC em Rondônia 5
6 - Complexo Hidrelétrico do Madeira - Pavimentação da BR Pavimentação da BR-319 e ponte sobre o rio Madeira - Terminal Hidroviário de Porto Velho - Linha de Transmissão Constitui um programa de des-envolvimento para promover a a-celeração do crescimento econô-mico, o aumento de empregos e a melhoria da qualidade de vida da população. Possui um conjunto de medidas destinadas a incenti-var o investimento privado, au-mentar o investimento público em infra-estrutura e remover obs-táculos burocráticos, administra-tivos, normativos, jurídicos e legislativos para o crescimento. - Pavimentação da BR Estrada Transoceânica (saída para o Pacífico) - Pavimentação de Rodovias Vicinais e Estaduais - Novo Complexo Portuário Fonte: BRASIL, 2010; Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Social de Rondônia SEDES; Departamento de Estradas e Rodagem de Rondônia - DER. Implementação de Políticas Ambientais O Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico (ZSEE-RO) foi discutido em Rondônia como estratégia para reverter os problemas sociais e ambientais causados pela expansão desordenada da fronteira agrícola, com o objetivo detalhar e classificar o conhecimento sobre os meios físico, biológico e socioeconômico do estado (RONDONIA, 2002). A segunda aproximação do ZSEE-RO foi instituída pela Lei Complementar nº 233, de 06 de junho de 2000, e classifica o estado de Rondônia em Zonas e Subzonas, as quais foram definidas para a realização de planejamento e ações a serem desenvolvidas, neste caso as próprias políticas públicas, pelos setores públicos e privados. Todavia, Rondônia ainda consegue ser o estado pioneiro no estabelecimento do ZSEE-RO como uma, até então, eficiente política de ordenamento territorial, em relação aos outros estados do país. Essa afirmação pode ser correta em tese, mas também pode ser equivocada se os fatos forem analisados de forma a compor a realidade, diante da intensa dinamização do espaço em que o estado se encontra, como um todo, até mais intensa que na época dos outros ciclos econômicos (RONDÔNIA, op. cit.). 6
7 Figura 01: Zoneamento Sócio-Econômico e Ecológico de Rondônia Fonte: Atlas Geoambiental de Rondônia, Logo no início da década de 1990, foi instituído o PPG-7 em esfera nacional/global (com o auxílio do Banco Mundial e financiamento de diversas corporações internacionais). Constituiu uma experimentação e demonstração junto à experiência prática das comunidades locais em preservação da natureza, desenvolvimento sustentável e iniciativas de educação ambiental. Sua intenção era a da conservação com o objetivo de melhorar o manejo de áreas protegidas e suas diversas categorias (KOHLHEPP, 2002). Tomemos como exemplo um caso que ilustra esse cenário. O Distrito de Mutum-Paraná (Figura 02) pertence à área de influência da Hidrelétrica de Jirau, e a Sub-zona 2.1, de maior abrangência no Distrito, está direcionada para que as atividades agropecuárias não sejam estimuladas e não acarretem mais pressões ao meio ambiente, bem como para a promoção de atividades florestais sustentadas e manejos florestais. 7
8 Figura 02: Carta Síntese de Sobreposição do ZSEE-RO com a Carta-Imagem de Mutum-Paraná e as Principais Propriedades Existentes Fonte: PLANAFLORO, Registros de Trabalho de Campo. Criado com ArcGIS, Base Cartográfica da SEDAM, Sistema de Coordenadas Geográficas DATUM SAD 69 Elaborado por Luciana Riça Mourão Borges (2009). A porção sul que é abrangida pela Sub-zona está praticamente toda comprometida pelas diversas propriedades, ao passo que a área em que a vegetação ainda permanece constitui áreas de manejo pelas grandes propriedades. Tem-se aí, então, uma contradição entre a forma de uso do solo e a política de ordenamento territorial. A Sub-zona 2.2 é destinada à criação de unidades de conservação. Consiste numa área de uso especial/institucional. É destinada à implantação de unidade de conservação e possui vegetação endêmica. Entretanto o que ocorre é a existência da passagem da BR-364 praticamente intervindo na área ao meio, e uma fazenda de aproximadamente ha, com a prática de pecuária extensiva, e pastos abandonados em algumas áreas. As atividades de extração da madeira também são em algumas situações ilegais, acarretando grande pressão ambiental e conflitos entre os atores sociais envolvidos. 8
9 Dentre essas questões, há o avanço da localidade de União Bandeirantes. Essa área possui estágio avançado de expansão, mas são ocupações irregulares por estarem em uma região que, sob o ZSEE é a Sub-zona 2.1, a qual é destinada para a conservação dos recursos naturais e atividades de manejo florestal. Essa região também tem limites fronteiriços com a TI Karipuna, gerando tensões, onde já se percebem lotes de posseiros dentro da própria terra indígena. E é justamente dessa forma que a ocupação vem se expandindo, a qual já se liga com a chamada Linha D, vinda de Nova Mamoré, sentido Ariquemes, ou a BR-421. A principal fonte econômica está nas atividades madeireiras. Mais um conflito, visto que existem alguns latifundiários na região e as pequenas propriedades que avançam rumo a esses latifúndios, os quais possuem grande extensão de floresta nativa ainda conservada, mas destinada às atividades de manejo. Quanto à tomada de atitude dos gestores públicos estaduais, houve a transformação da Sub-zona 2.1 em 1.3, uma medida que beneficia alguns e prejudica outros atores sociais (LEÃO; AZANHA; MARETTO, 2004). A área destinada à Sub-zona 2.1 possui uma grande reserva de vegetação endêmica, o que a faz pertencer à referida Sub-zona. Todavia, para solucionar as pressões tanto da sociedade local quanto dos aspectos políticos envolventes, foi tomada a medida de mudança de uma Sub-zona mais restrita, para outra na qual se pode realizar atividades de agropecuária. Conforme relatório apresentado pela ONG GTA em 2008, o estado de Rondônia sofreu um maior índice de desmatamento nos últimos anos, o qual apresenta que a RESEX de Jaci-Paraná está em constante antropização, sem limites impostos a essas invasões. De acordo com este documento, a própria instituição governamental ambiental concede títulos a proprietários em áreas que abrangem áreas de conservação. Assim, são propostas alternativas para a mediação desses conflitos, tais como definir e executar ações emergenciais, criar apoio com instituições tanto do Poder Público quanto privadas para a fiscalização, garantir essas medidas e aprimoramento dos instrumentos de gestão, incluindo os instrumentos legais. 9
10 Diante desses problemas, vê-se que as formas de utilização dos recursos naturais não possuem direcionamento adequado de médio a longo prazo, senão por aquelas políticas impostas no determinado momento em que são planejadas, e pelos diversos interesses dos diversos atores, e por não serem sustentáveis quando se encerram ou param de funcionar. Em suma, as transformações territoriais em Rondônia sempre estiveram caracterizadas pela exploração mineral, vegetal e agropecuária, em que tais atividades modelam a forma de organização da sociedade. Contudo, esta sociedade está em um novo processo de transformação com o surgimento de novos grandes empreendimentos atrelados à expansão das vias de circulação e escoamento da produção econômica, reconfigurando o território. Em não havendo um planejamento de gestão da área de implantação desses projetos, haverá sempre uma ocupação desordenada, tensões por terra, aumento da violência e espoliação dos recursos naturais. A tendência será sempre se tornar um ambiente mais complexo, o que tem acarretado diversos impactos territoriais, de cunhos socioambientais, e o conflito entre diversos atores por diversos interesses. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Programa de Aceleração do Crescimento PAC: Balanço de 3 anos. Brasília, Março de BORGES, L. R. M. HIDRELÉTRICAS DO MADEIRA: Análise da Dinâmica Socioambiental no Distrito de Mutum Paraná. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Porto Velho: Fundação Universidade Federal de Rondônia, COSTA, W. M.; BECKER, B. K.; ALVES, D. S. (orgs.). Dimensões Humanas da Biosfera-Atmosfera na Amazônia. São Paulo: EDUSP, p. GUTBERLET, J. Zoneamento da Amazônia: uma visão crítica. São Paulo: Revista Estudos Avançados USP, Disponível em: < pdf/ea/v16n46/v16n46a13.pdf>. Acesso em 27/06/2007. KOHLHEPP, G. Conflitos de Interesse no Ordenamento Territorial da Amazônia Brasileira. IEA/USP São Paulo. In: Revista Estudos Avançados, Vol. 16, N 45, Maio/Agosto LEÃO, A. C. de SÁ; AZANHA, G.; & MARETTO, L. C. Diagnóstico Final e Avaliação de Impactos nas Terras Indígenas Karitiana, Karipuna, Lage, Ribeirão e Uru-Eu-WauWau. In: Estudo Socioeconômico Sobre as Terras e Povos Indígenas Situados na Área de Influência dos Empreendimentos do Rio Madeira (UHES Jirau e Santo Antonio). Brasília,
11 MELLO, N. A. de. As iniciativas sociais e desenvolvimento sustentável na Amazônia. In: GEOUSP: Espaço e Tempo, São Paulo, nº 16, pp , NUNES, D. D. Hidrovia do Madeira: (re)configuração espacial, integração e meio ambiente. 358 f. Tese de Doutorado, Belém, Pará: Universidade Federal do Pará, SEDES RO, 2009 RONDÔNIA. Zoneamento Socioeconômico-Ecológico do Estado de Rondônia. Porto Velho, Rondônia: PLANAFLORO, SANTOS, M. A natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: EDUSP, 4. ed., SILVA, R. G. C. Avanço dos Espaços da Globalização: a produção da soja em Rondônia. Porto Velho, 2005, 168 f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente), Núcleo de Ciência e Tecnologia, Universidade Federal de Rondônia. 11
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