OFICINAS: APRENDIZAGEM E ENSINAMENTOS NAS PRÁTICAS DESSA ATIVIDADE

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1 OFICINAS: APRENDIZAGEM E ENSINAMENTOS NAS PRÁTICAS DESSA ATIVIDADE Mª da Glória, S. da S.(1); Rodrigo, D. M.(1); Sidnei Eduardo, P. G.(1); Cláudia, P. A. de L.(1); Alessandro, da S. A. F.; Fernanda, D. P.(1). (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro, R.: Lúcio Tavares,1045 Centro- Nilópolis -RJ, pet.procultura@ifrj.edu.br Introdução O trabalho aborda as atividades de extensão postas em prática por meio de Oficinas pelo grupo PET/Conexões de Saberes em Produção Cultural no ano de No referido ano, o grupo realizou as oficinas: Formatação de Projetos Culturais no município de São João de Meriti; Noções de Roteiro e Documentário para o PROEJA ; e Quitutes: a conversa saiu da cozinha no município de Nilópolis localizados na Baixada Fluminense, região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. A escolha de desenvolver essas atividades através da oficina se deve a sua capacidade de oferecer certas particularidades na aprendizagem e ensino, quando em conjunto com o uso da criatividade, possibilitando uma gama de trocas de experiências a partir do tema escolhido entre Oficineiros e os participantes. Além disso, essas atividades vêm de encontro com a proposta de ações em que os petianos estabelecem interações e trocas de saberes e experiências com as comunidades do entorno no qual está inserido.

2 Objetivos Oferecer técnicas e instruções diversas para auxiliar produtores culturais a escrever seus projetos culturais. Incentivar a permanência dos alunos do PROEJA (Programa de integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos) do primeiro período do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Contribuir para o aumento dos espaços de discussão sobre a cultura afro-brasileira em (nas) instituições de ensino da região da Baixada Fluminense, promovendo uma troca de saberes com os alunos sobre aspectos da cozinha afro-brasileira e seus desdobramentos na sociedade brasileira. Metodologia Na oficina de Formatação de Projetos Culturais utilizou-se a metodologia do levantamento teórico sobre a formulação de projetos culturais. A partir dessa base teórica foi concebida uma apostila para ser usada como ferramenta de auxilio na aprendizagem. Além disso, o uso de slides com os principais pontos de um projeto cultural para serem discutidos com os participantes. Em relação à oficina de Noções de Roteiro e Documentário para o PROEJA foi empregada a metodologia de levantamento teórico sobre roteiro, diferentes módulos de documentários. Foram realizados ainda quatro encontros de aulas práticas de manuseio em câmeras de vídeos com os participantes. Na apresentação desta oficina foram usados uma apostila e os slides com os pontos principais do tema. Para a oficina Quitutes: a conversa saiu da cozinha foi estabelecida a metodologia do levantamento teórico sobre o tema e a partir daí criadas dinâmicas que envolvessem uma interação entre os participantes e os petianos responsáveis, a saber, dinâmicas que tiveram materiais como uma mesa composta por alimentos cozidos e crus, imagens, músicas e texto de revista, de modo que as trocas de vivências fossem estabelecidas. A escolha de trabalhar esses temas por meio de oficinas se deve ao fato de ser um espaço onde aprendente e ensinante estabelecem um vínculo afetivo especial e uma relação dinâmica em que o conhecimento poderá ser

3 construído, compartilhado, vivenciado, significado, mediado; a aprendizagem poderá ocorrer de modo significativo; os afetos poderão ser expressos, os sujeitos poderão ser e estar integramente. (GRASSI, 2008, p.18). Resultados e discussão Neste trabalho apresentaremos os resultados dessas oficinas no sentido de aprendizagem e ensinamento dos Petianos envolvidos nestas atividades. Neste sentido, deve-se ter em mente a capacidade da oficina de oferecer certas particularidades, quando em conjunto com o uso da criatividade suscita uma gama de troca de experiências, a partir do tema escolhido, e que são empregadas em diversas áreas de atividade como um recurso de ensino, aprendizagem e vivências de experiências. Por meio das Oficinas é possível experimentar, criar, produzir, sentir, pensar, inventar, refazer, errar, corrigir, aprender e ensinar. (GRASSI, 2008, p. 17). Na Oficina Formatação de Projetos Culturais, os oficineiros responsáveis tiveram a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso Produção Cultural, sobre projetos culturais ao ensinar aos participantes cada etapa de um projeto passo a passo, e ainda obtiveram uma outra perspectiva de aprendizagem em relação às questões de dúvidas levantadas por uma platéia de 40 pessoas. A oficina Noções de Roteiro e Documentário para o PROEJA, foi uma importante fonte de aprendizagem na capacitação de um grupo de 48 alunos, utilizando-se dos conhecimentos teóricos e práticos na busca de um resultado final, a realização de um documentário por eles. Esta oficina gerou os seguintes desdobramentos: a apresentação de trabalhos acadêmicos em congressos, seminários, a saber, no II Fórum Mundial de Educação Tecnológica (Florianópolis) e no VI JIT (Campus Maracanã/IFRJ). A oficina Quitutes: a conversa saiu cozinha -com 15 participantesteve entre os resultados, com uso de imagens e na abordagem sobre o prato de preferência, o regaste da memória dos participantes em relação às comidas que fizeram parte de sua infância, a citar, canjica, rabada, polenta, frango com quiabo e o acarajé. Na dinâmica com músicas os participantes identificaram pratos, vocábulos

4 concernentes à culinária afro-brasileira e as interpretações que o uso desses elementos possui nas letras, como religiosidade, preconceitos e sensualidade. Na dinâmica que envolveu o texto da revista Raça Chefs Negro: Alquimistas gastronômicos surgiram conversas entorno da imposição européia sobre o que é boa comida, e o número reduzido de chefs negros nas cozinhas sofisticadas. E ao final da oficina os participantes comeram alguns quitutes que estavam sobre a mesa que também tinha alimentos crus e ervas, a saber, milho, coco, banana, manga, arruda, pimenta e segundo Câmara Cascudo, o azeite-de-dendê que acompanhou o negro como o arroz ao asiático e o doce ao árabe e encerraram este momento, colocando em uma panela de barro, pedaços de papéis contendo suas avaliações sobre a oficina, estes estão sendo analisados para o aproveitamento em futuros trabalhos acadêmicos do grupo. Conclusão Pretendemos com esse trabalho apresentar as experiências dos petianos com as atividades oferecidas nessas oficinas, como instrumento de aprendizagem, ensino e trocas de vivências. Os resultados obtidos demonstram que houve uma ampliação de conhecimentos dos oficineiros, na produção das ações de abordagem dos temas propostos e a participação dinâmica das comunidades do entorno de atuação do PET Conexões de Saberes em Produção Cultural. Referências CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. v.1. São Paulo: USP, 1983.

5 GRASSI, Tânia Mara. Oficinas psicopedagógicas. 2ª ed. Curitiba: Ed. Ibepex, 2008.p

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