BIOMASSA ARBÓREA DE Pinus caribaea e Pinus oocarpa EM PLANTIO MISTO NO SUDOESTE DA BAHIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOMASSA ARBÓREA DE Pinus caribaea e Pinus oocarpa EM PLANTIO MISTO NO SUDOESTE DA BAHIA"

Transcrição

1 BIOMASSA ARBÓREA DE Pinus caribaea e Pinus oocarpa EM PLANTIO MISTO NO SUDOESTE DA BAHIA Vanessa de Souza Gomes (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Jhuly Ely Santos Pereira (1) ; Mariana dos Santos Nascimento (1) (1) Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, vanessadesouzagomes@hotmail.com; jhulyribeiro_@hotmail.com; nascimentoms30@gmail.com; (2) Professora Adjunta do Departamento de Engenharia Agrícola e Solos DEAS, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB, patriciabarreto@uesb.edu.br. RESUMO O conhecimento sobre os estoques de biomassa e carbono em povoamentos florestais é fundamental para a avaliação adequada dos impactos que a retirada do material vegetal (biomassa) pode vir a provocar no ecossistema. Objetivou-se com este trabalho avaliar os estoques de biomassa e carbono e sua distribuição nos diferentes componentes da parte aérea de árvores de Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis em plantio misto no Sudoeste da Bahia. Foram selecionadas e abatidas 40 árvores, distribuídas em quatro classes diamétricas. Os componentes arbóreos, acículas, galhos, casca e fuste foram separados e tiveram seus pesos frescos determinados em campo. Foram retiradas amostras de cada um dos componentes que foram secos em estufa. Com base nos valores de peso úmido e seco das amostras em laboratório e do peso úmido determinado em campo, estimou-se a quantidade de biomassa seca de cada um dos componentes da árvore e a quantidade de biomassa total da parte aérea. Para a estimativa do estoque de carbono, foi considerado que 50% da biomassa seca é composta de carbono, conforme sugerido pelo IPCC. Os estoques de biomassa e de carbono por árvore foram estimados em 95 kg e 47 kg (Pinus caribaea) e 89 kg e 45 kg (Pinus oocarpa), respectivamente. A biomassa seca dos diferentes componentes arbóreos do Pinus caribaea foi distribuída na ordem: fuste > casca > galhos > acículas, enquanto no Pinus oocarpa houve uma inversão na posição da casca e galhos (fuste > galhos > casca > acículas). Palavras-chave: Carbono, Espécie florestal exótica, Fitomassa. ABSTRACT Knowledge about biomass and carbon stocks in forest stands is critical for proper evaluation of the impact that the removal of the plant material (biomass) may ultimately cause in the ecosystem. The objective of this study was to evaluate the biomass and carbon stocks and their distribution in different components of the aerial parts Pinus oocarpa and Pinus caribaea var. hondurensis trees in mixed planting in Southwestern Bahia. It were selected and felled 40 trees, divided into four diameter classes. The tree components, needles, twigs, bark and shaft were separate and had their wet weights determined on the field. Samples were taken from each components and dried in an oven. Based on the wet and dry weight values of the samples in the laboratory and the wet weight determined in field, dry biomass was estimated of each tree component and the total biomass of the aerial part. To estimate the carbon stock, it was considered that 50% of the dry biomass is composed of carbon, as suggested by the IPCC. Biomass and carbon stocks for trees were estimated at 95 and 47 kg (Pinus caribaea) and 89 and 45 kg (Pinus oocarpa), respectively. The dry biomass

2 of different arboreal components of Pinus caribaea, has been distributed in order: shaft> bark> twigs> needles, while in the Pinus oocarpa there was an inversion in the position of bark and twigs (shaft> twigs> bark> needles). Keywords: Carbon, Exotic forest species, biomass. INTRODUÇÃO A crescente demanda de madeira e a necessidade de preservação das florestas nativas propiciou a expansão de plantios florestais com espécies exóticas no Brasil. Segundo a Indústria Brasileira de Árvores IBÁ (2015), em 2014, a área de floresta plantada para fins industriais no Brasil totalizou cerca de 7,7 milhões de hectares, constituídos predominantemente pelos gêneros Eucalyptus (76,6 %) e Pinus (23,4 %). O gênero Pinus abrange mais de 100 espécies com grande potencial de utilização. A sua madeira é aplicada em importantes atividades industriais, como produção de celulose e papel, embalagens, aglomerados, mobiliário, compensados, chapas e resinas. As espécies apresentam características favoráveis de adaptação, como rusticidade e tolerância, que possibilitam o plantio em solos marginais à agricultura, permitindo não só agregar valor ao agronegócio com a produção de madeira, mas também formar uma cobertura protetora do solo (EMBRAPA, 2014; FERREIRA et al., 2004; MORO, 2005). De acordo com Walter (2012), espécies de rápido crescimento, como as do gênero Pinus, constituem um importante componente do ciclo de carbono global, pois possuem grande capacidade de absorver o dióxido de carbono da atmosfera e estocar em um intervalo de tempo menor. Além disso, nesses povoamentos florestais, ocorre intensa absorção de nutrientes do solo e consequente acúmulo de grandes quantidades de biomassa. Esta biomassa acumulada pelas árvores, quando retirada na íntegra, por ocasião de desbastes ou colheita pode impactar negativamente no sítio, diminuindo sua capacidade produtiva (POGGIANI, 1980), o que motiva o manejo conservacionista dos resíduos da colheita florestal. Nesse contexto, torna-se fundamental conhecer os estoques de biomassa e carbono dos diferentes componentes arbóreos em povoamentos florestais. Tal conhecimento torna possível a avaliação adequada dos impactos que a retirada do material (biomassa) pode vir a provocar no ecossistema (WATZLAWICK & CALDEIRA, 2004; WATZLAWICK et al., 2005). Portanto, a análise concisa e fidedigna da biomassa é parte fundamental dos estudos que visam à quantificação da captura de carbono pelas florestas (SANQUETA et al., 2004). Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os estoques de biomassa e carbono e sua distribuição nos diferentes componentes da parte aérea de árvores de Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis em plantio misto no Sudoeste da Bahia. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área O estudo foi realizado durante os meses de maio e junho de 2015, em um povoamento florestal misto, composto por Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis, com cerca de 13 anos de idade e espaçamento de 3 m x 3 m. O povoamento está localizado no Campo Experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista, Bahia. O clima da região é o do tipo Cwb (tropical de altitude), segundo a classificação de Köppen, com temperatura média anual de 21 ºC e precipitação variando entre 700 e 1100 mm anuais, distribuídas nos meses de novembro a março, com um período seco de quatro a cinco meses. A topografia é considerada de plana a levemente ondulada. O solo pertence à classe Latossolo Amarelo Distrófico (EMBRAPA, 2006).

3 Amostragem e estimativa da Biomassa Foi realizado um levantamento prévio, quando foram medidos os diâmetros à altura de 1,3 m (DAP) de todos os indivíduos da população. Com as informações coletadas, estabeleceu-se a distribuição diamétrica do povoamento em quatro classes, com amplitude de cinco centímetros, conforme a Tabela 1. Distribuídas nas diferentes classes de diâmetro, foram selecionadas e abatidas 40 árvores (20 árvores de Pinus oocarpa e 20 árvores de Pinus caribaea) para determinação da biomassa. Tabela 1. Distribuição diamétrica dos fustes de Pinus Classes de diâmetro (cm) Centro de Classe Frequência (cm) (cm) P. oocarpa 7-11,99 9, ,99 14, ,99 19, ,99 24, P. caribaea 8-12,99 10, ,99 15, ,99 20, ,99 25, Número de fustes abatidos Após a colheita das árvores, a determinação da biomassa foi realizada considerando o método de simples separação (SANQUETTA et al., 2004). Os componentes arbóreos acículas, galhos, casca e fuste foram separados e tiveram seus pesos frescos determinados em campo, utilizando-se uma balança mecânica com capacidade de 150 kg. Foram retiradas amostras de cerca de 300 g de cada componente (acículas e galhos) e levados ao laboratório para determinação do teor de umidade. No caso do fuste e da casca, foram coletadas três amostras por árvore, nas posições base, intermediária e topo do fuste. As amostras de cada componente foram acondicionadas em sacos plásticos, devidamente identificadas e conduzidas ao laboratório onde foram pesadas para obtenção da massa úmida e, em seguida, colocadas em sacos de papel e levadas a estufa (65 C) para secagem. Após estabilização da massa de matéria seca, as amostras foram pesadas em balança analítica (0,01 g). Com base nos valores de massa úmida e seca de cada amostra obtida em laboratório e do peso úmido determinado em campo, estimou-se a quantidade de biomassa seca de cada um dos componentes das árvores e a quantidade de biomassa total da parte aérea. Os valores foram estimados para toda a área. Para a estimativa do estoque de carbono, multiplicou-se a quantidade de biomassa pelo fator 0,5, sugerido pelo IPCC - Intergovernmental Panel on Climate Change (2006), que considera que 50% da biomassa seca é composta de carbono. RESULTADOS E DISCUSSÃO A biomassa aérea total das espécies estudadas corresponderam a cerca de 52,7 Mg ha -1 (Pinus caribaea) e 49,5 Mg ha -1 ( Pinus oocarpa). Lima (2014) estudando um povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis com 10 anos de idade na mesma região do presente estudo, encontrou valor semelhante de biomassa total (59 Mg ha -1 ). Entretanto, valores superiores de biomassa total foram verificados em outros estudos, como os de Castro et al. (1980), em povoamento de Pinus oocarpa (cerca de 124 Mg ha -1 ) e de Poggiani (1980), em povoamento de Pinus caribaea var.

4 hondurensis (217 Mg ha -1 ), ambos com 14 anos de idade. Resultado também superior foi observado por Lopes (2013) em plantios de Pinus taeda com 18 anos de idade (190,56 Mg ha -1 ). Para as duas espécies, a distribuição da biomassa nos diferentes compartimentos das árvores mostrou maior participação do fuste (Tabela 2). No Pinus caribaea, a alocação de biomassa seguiu a ordem: fuste (54,38 %) > casca (22,98 %) > galhos (16,19 %) > folhas (6,45 %). Já no Pinus oocarpa, a distribuição ocorreu na sequencia: fuste (50,89 %) > galhos (21,53 %) > casca (21,51 %) > folhas (6,07 %). Ou seja, a compartimentalização da biomassa arbórea das duas espécies ocorreu na mesma ordem, exceto pela inversão da posição da casca, que foi maior que os galhos no Pinus caribaea. Tabela 2. Estoques médios de biomassa seca e de carbono orgânico e participação de cada compartimento da parte aérea na composição da biomassa total de Pinus caribaea e Pinus oocarpa Compartimento Biomassa Carbono kg árvore -1 % kg árvore -1 Pinus caribaea Folha 6,12 6,45 3,06 Galho 15,36 16,19 7,68 Casca 21,81 22,98 10,90 Fuste 51,60 54,38 25,80 Total 94,89 100,00 47,44 Pinus oocarpa Folha 5,42 6,07 2,71 Galho 19,20 21,53 9,60 Casca 19,18 21,51 9,59 Fuste 45,37 50,89 22,69 Total 89,17 100,00 44,59 Lima (2014) e Lopes (2013), estudando povoamentos de Pinus caribaea e Pinus taeda, respectivamente, observaram o mesmo padrão de distribuição de biomassa apresentado no Pinus caribaea do presente estudo (fuste > casca > galhos > acículas). Por sua vez, a sequência de alocação de biomassa do Pinus oocarpa, coincide com os resultados obtidos por Londero et al. (2011), para um povoamento de Pinus taeda. Segundo Pedrosa et al. (2013), a distribuição da biomassa nos diferentes órgãos da planta pode variar de espécie para espécie, dentro de uma mesma espécie ou em razão das condições ambientais. Para Schumacher et al., (2008), o padrão de crescimento de diferentes espécies determina a diferenciação da proporção de biomassa entre as frações. A biomassa seca total por árvore foi de aproximadamente 95 kg para o Pinus caribaea e 89 kg para o Pinus oocarpa. Corrêa & Bellote (2011) observaram resultado superior em povoamentos de Pinus caribaea com 10 anos de idade no estado de São Paulo (média de 132 kg árvore -1 ). O estoque de carbono presente na biomassa arbórea total apresentou valores médios de 47,4 e 44,6 kg árvore -1, para Pinus caribaea e Pinus oocarpa, respectivamente. A participação do fuste correspondeu a 25,80 kg árvore -1 (Pinus caribaea) e 22,69 kg árvore -1 (Pinus oocarpa) (Tabela 2). A maior contribuição do fuste para o estoque de carbono, em relação aos outros componentes, tem sido constatada em diversos outros estudos, como os de Balbinot et al. (2008) para Pinus spp., com idades entre 5 e 15 anos de idade, e o de Watzlawick et al. (2005) para Pinus taeda com cerca de 20 anos de idade. De acordo com Kuzyarov & Domanski (2000), o fuste é o compartimento mais representativo em armazenamento de carbono, pois representa o principal reservatório da planta. CONCLUSÕES

5 Os estoques de biomassa e de carbono por árvore são estimados em 95 e 47 kg (Pinus caribaea) e 89 e 45 kg (Pinus oocarpa), respectivamente. A biomassa seca dos diferentes componentes arbóreos do Pinus caribaea, foi distribuída na ordem: fuste > casca > galhos > acículas, enquanto no Pinus oocarpa houve uma inversão na posição da casca e galhos (fuste > galhos > casca > acículas). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALBINOT, R.; VALÉRIO, A. F.; SANQUETTA, C. R.; CALDEIRA, M. V. W.; SILVESTRE, R. Estoque de Carbono em plantações de Pinus spp. em diferentes idades no sul do estado do Paraná. Floresta, Curitiba, v. 38, n. 2, p , CASTRO, C. F. A.; POGGIANI, F.; NICOLIELO, N. Distribuição da fitomassa e nutrientes em talhões de Pinus oocarpa com diferentes idades. IPEF, n. 20, p , CORRÊA, R. S.; BELLOTE, A. F. J. Influência do solo na dimensão dos traqueídeos e densidades da madeira de Pinus caribaea var. hondurensis. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 31, n. 66, p , EMBRAPA. Cultivo de Pinus. Sistemas de Produção. 2. ed. Versão Eletrônica, EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro). Sistema Brasileiro de Classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa, FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D.; BELLOTE, A. F. J.; DEDECEK, R.; ANDRADE, G. C.; FERRARIA, M. P. Pesquisas sobre nutrição de pinus no Sul do Brasil. Revista da Madeira, n.83, IBÁ- INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES. Relatório Ibá São Paulo: IBÁ, IPCC- Intergovernmental Panel on Climate Change. Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories: Agriculture, forestry and other land use. Japan: Institute for Global Evironmental Strategies (IGES), v.4, KUZYAROV, Y.; DOMANSKI, G. Carbon input by plants into the soil. Review. Jornaul of Plant Nutrition and Soil Science, v.163, n.4, p , LIMA, M. C. D. Biomassa e estoque de carbono de Pinus caribaea var hondurensis em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, LONDERO, E. K.; SCHUMACHER, M. V.; SZYMCZAK, D. A.; VIERA, M. Exportação e reposição nutricional no primeiro desbaste de um povoamento de Pinus taeda L. em área de segunda rotação. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 3, p , LOPES, V. G. Dinâmica nutricional em um povoamento de Pinus Taeda L., Rio Grande do Sul, Brasil f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Santa Maria, 2013.

6 MORO, L. Exportação de nutrientes em povoamentos de Pinus taeda L. baseada em volume estimado pelo sistema SISPINUS f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) Pós- Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PEDROSA, T. D.; MASCARENHAS, A. R. P.; MELO, R. R.; STANGERLIN, D. M. Estimativa da biomassa em um plantio de Eucalyptus grandis na região Centro-Oeste. Scientia Plena, [S.I.], v. 9, n. 5, p.1-7, POGGIANI, F. Florestas para fins energéticos e ciclagem de nutrientes. Série Técnica. IPEF, Piracicaba, v.1, n.2, SANQUETTA, C. R.; CORTE, A. P. D.; BALBINOT, R.; LEAL, M. C. B. S.; ZILIOTTO, M. A. B. Proposta metodológica para quantificação e monitoramento do carbono estocado em florestas plantadas. In: SANQUETTA, C.R.; ZILLIOTTO, M.A. B. Mercado de carbono: Mercado e ciência. Curitiba: p SCHUMACHER, M. V.; BRUN, E. J.; ILLANA, V. B.; DISSIUTA, S. I.; AGNE, T. L. Biomassa e nutrientes em um povoamento de Hovenia dulcis Thunb., plantado na Fepagro Florestas, Santa Maria, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 1, p , WALTER, M. K. C. Análise do estoque de carbono em sistemas agrícolas e florestais em Passo Fundo e Frederico Westphalen, RS f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, WATZLAWICK, L. F.; SANQUETTA, C. R.; CALDEIRA, M. V. W. Estoque de carbono orgânico e biomassa em Pinus taeda L. Biomassa & Energia, [S.I.], v. 2, n. 1, p. 7-17, WATZLAWICK, L. F.; CALDEIRA, M. V. W. Estimativa de biomassa e carbono orgânico em povoamentos de Pinus taeda L. com diferentes idades. Biomassa & Energia, [S.I.], v. 1, n. 4, p , AGRADECIMENTOS A toda equipe que contribuiu na coleta dos dados e à Professora Dra. Patrícia Anjos Bittencourt Barreto pelo apoio e orientação.

I MOSTRA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS DA UESB

I MOSTRA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS DA UESB Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais I MOSTRA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS DA UESB Mestranda: Máida Cynthia Duca de Lima Co-autores: Patrícia

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA E CARBONO DE Pinus caribaea var hondurensis NO SUDOESTE DA BAHIA

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA E CARBONO DE Pinus caribaea var hondurensis NO SUDOESTE DA BAHIA QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA E CARBONO DE Pinus caribaea var hondurensis NO SUDOESTE DA BAHIA Máida Cynthia Duca de Lima (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Carlos Roberto Sanquetta (3), Adalberto

Leia mais

ACÚMULO DE BIOMASSA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES EM PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO DE DIFERENTES IDADES

ACÚMULO DE BIOMASSA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES EM PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO DE DIFERENTES IDADES ACÚMULO DE BIOMASSA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES EM PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO DE DIFERENTES IDADES Monalisa Fagundes Oliveira (1) ; Patrícia A. Bittencourt Barreto-Garcia (2) ; Vanessa de Souza Gomes (3) (1)

Leia mais

ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM TOPOSEQUENCIA DE CAATINGA ARBÓREA, NA FLONA CONTENDAS DO SINCORÁ (BA)

ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM TOPOSEQUENCIA DE CAATINGA ARBÓREA, NA FLONA CONTENDAS DO SINCORÁ (BA) ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM TOPOSEQUENCIA DE CAATINGA ARBÓREA, NA FLONA CONTENDAS DO SINCORÁ (BA) Vanessa de Souza Gomes (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Mariana dos Santos Nascimento (1)

Leia mais

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,

Leia mais

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher

Leia mais

Estimativas de Biomassa Total de Madeira-nova (Pterogyne nittens Tul.)

Estimativas de Biomassa Total de Madeira-nova (Pterogyne nittens Tul.) Estimativas de Biomassa Total de Madeira-nova (Pterogyne nittens Tul.) Lorena de Cássia Souza Caires da Silva (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Carlos Roberto Sanquetta (3) ; Lara Clímaco

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DO COMPONENTE FOLIAR DA SERAPILHEIRA DE TRÊS POVOAMENTOS FLORESTAIS NO SUDOESTE DA BAHIA

DECOMPOSIÇÃO DO COMPONENTE FOLIAR DA SERAPILHEIRA DE TRÊS POVOAMENTOS FLORESTAIS NO SUDOESTE DA BAHIA DECOMPOSIÇÃO DO COMPONENTE FOLIAR DA SERAPILHEIRA DE TRÊS POVOAMENTOS FLORESTAIS NO SUDOESTE DA BAHIA Ariane Miranda de Oliveira (1) ; Patrícia Anjos Bitencourt Barreto-Garcia (2) (1) Estudante; Universidade

Leia mais

ESTIMATIVAS DE BIOMASSA E CARBONO DE Pinus caribaea var hondurensis NO SUDOESTE DA BAHIA

ESTIMATIVAS DE BIOMASSA E CARBONO DE Pinus caribaea var hondurensis NO SUDOESTE DA BAHIA ESTIMATIVAS DE BIOMASSA E CARBONO DE Pinus caribaea var hondurensis NO SUDOESTE DA BAHIA Máida Cynthia Duca de Lima ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Carlos Roberto Sanquetta (3), Adalberto Brito

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael

Leia mais

Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis

Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Máida Cynthia Duca de Lima (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Carlos Roberto Sanquetta (3) ; Lara Clímaco de Melo

Leia mais

INVENTÁRIO DO CARBONO ORGÂNICO EM PLANTIO HOMOGÊNEO DE Pterogynes nitens Tul. NO SUDOESTE DA BAHIA

INVENTÁRIO DO CARBONO ORGÂNICO EM PLANTIO HOMOGÊNEO DE Pterogynes nitens Tul. NO SUDOESTE DA BAHIA INVENTÁRIO DO CARBONO ORGÂNICO EM PLANTIO HOMOGÊNEO DE Pterogynes nitens Tul. NO SUDOESTE DA BAHIA Priscila Silva Matos (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Paulo Henrique Monroe (3) (1) Mestranda

Leia mais

Deposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás

Deposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás Deposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás Natália C. de F. Ferreira (IC)*, Anderson G. Nascimento (IC), Isabela C. Silva (IC), Stephany D. Cunha (IC),Tatiana

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DE ACÍCULAS DE Pinus NO AMBIENTE DE FLORESTA NATURAL E DE PLANTIO FLORESTAL

DECOMPOSIÇÃO DE ACÍCULAS DE Pinus NO AMBIENTE DE FLORESTA NATURAL E DE PLANTIO FLORESTAL DECOMPOSIÇÃO DE ACÍCULAS DE Pinus NO AMBIENTE DE FLORESTA NATURAL E DE PLANTIO FLORESTAL Mariana de Aquino Aragão (1) Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Aline Pereira das Virgens (1) ; Flávia Ferreira

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE Bambusa vulgaris

QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE Bambusa vulgaris QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE Bambusa vulgaris Ana Paula da Silva Barros ( ¹ ) ; Adalberto Brito de Novaes (2) ; Denys Matheus Santana Costa Souza (3) ; Vanusa Rodrigues de Souza

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda.

QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda. QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda. QUANTIFICATION OF THE COMBUSTIBLE MATERIAL AND THE NUTRIENTS IN A Pinus Taeda STAND. Cedinara Arruda Santana 1 Mauro

Leia mais

ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM COMPARTIMENTOS DE PLANTAS DE Bambusa vulgaris NO SUDOESTE DA BAHIA

ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM COMPARTIMENTOS DE PLANTAS DE Bambusa vulgaris NO SUDOESTE DA BAHIA ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM COMPARTIMENTOS DE PLANTAS DE Bambusa vulgaris NO SUDOESTE DA BAHIA Ana Paula da Silva Barros ( ¹ ), Adalberto Brito de Novaes (2), Denys Matheus Santana Costa Souza (3), Vanusa

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni

Leia mais

ESTIMATIVA DA BIOMASSA ACIMA DO SOLO AOS 7 ANOS EM UM PLANTIO DE Eucalyptus urograndis NA BORDA SUL DA AMAZÔNIA

ESTIMATIVA DA BIOMASSA ACIMA DO SOLO AOS 7 ANOS EM UM PLANTIO DE Eucalyptus urograndis NA BORDA SUL DA AMAZÔNIA ESTIMATIVA DA BIOMASSA ACIMA DO SOLO AOS 7 ANOS EM UM PLANTIO DE Eucalyptus urograndis NA BORDA SUL DA AMAZÔNIA VERÃO 1, David de Souza; BLEICH 2, Monica Elisa; MARTINS 3, Nathielly Pires; JOAQUIN³, Dana

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

CIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.6 CIRCULAR TÉCNICA N o 104 Junho/1980 ISSN 0100-3453 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ É preciso muita cautela para decidir sobre o espaçamento inicial, principalmente em

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA E ESTOQUE DE CARBONO EM SISTEMA AGROFLORESTAL DE Coffea arabica e Grevillea robusta

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA E ESTOQUE DE CARBONO EM SISTEMA AGROFLORESTAL DE Coffea arabica e Grevillea robusta QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA E ESTOQUE DE CARBONO EM SISTEMA AGROFLORESTAL DE Coffea arabica e Grevillea robusta Ivan Edson da Silva Meireles (1) ; Sylvana Naomi Matsumoto (2) ; André Felipe Fialho Ribeiro

Leia mais

Aporte de Serapilheira em Povoamentos de Pinus no Sudoeste da Bahia

Aporte de Serapilheira em Povoamentos de Pinus no Sudoeste da Bahia Aporte de Serapilheira em Povoamentos de Pinus no Sudoeste da Bahia Flávia Ferreira de Carvalho (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira das Virgens (1)

Leia mais

Pinus taeda. Pinheiro-do-banhado, Pinos, Pinho-americano.

Pinus taeda. Pinheiro-do-banhado, Pinos, Pinho-americano. Pinus Taeda Nome Científico: Família: Nomes populares: Ocorrência: Características: Pinus taeda Pinaceae Pinheiro, Pinheiro-americano, Pinus, Pinheiro-amarelo, Pinheirorabo-de-raposa, Pinheiro-do-banhado,

Leia mais

MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS

MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pesquisador.cnpq.br

Leia mais

[P] Palavras-chave: Planejamento florestal. Manejo florestal. Carbono. Pinus. Rotação.

[P] Palavras-chave: Planejamento florestal. Manejo florestal. Carbono. Pinus. Rotação. ISSN 13-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Quantidade de carbono remanescente e retirado em povoamento de Pinus taeda no sul do Paraná [I] Carbon quantity removed and remaining in Pinus

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

ESTOQUES DE NECROMASSA E CARBONO EM POVOAMENTOS DE PINUS TAEDA L. NO CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTOQUES DE NECROMASSA E CARBONO EM POVOAMENTOS DE PINUS TAEDA L. NO CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ ESTOQUES DE NECROMASSA E CARBONO EM POVOAMENTOS DE PINUS TAEDA L. NO CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ Carlos Roberto Sanquetta 1, Ana Paula Dalla Corte 1, Láercio da Silveira Soares Barbeiro 2, Greyce Charllyne

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PINUS EM REGIMES DE BAIXA DENSIDADE EM SÍTIOS FLORESTAIS DISTINTOS. Apresentação: Pôster

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PINUS EM REGIMES DE BAIXA DENSIDADE EM SÍTIOS FLORESTAIS DISTINTOS. Apresentação: Pôster OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PINUS EM REGIMES DE BAIXA DENSIDADE EM SÍTIOS FLORESTAIS DISTINTOS Apresentação: Pôster Nathalia Sousa Braga 1 ; Carlakerlane da Silva Prestes 2 ; Eglison Souza Barbosa 3 ; Bianca

Leia mais

ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM POVOAMENTOS DE PINUS E EUCALIPTOS NO CAMPUS DA UFSM.

ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM POVOAMENTOS DE PINUS E EUCALIPTOS NO CAMPUS DA UFSM. ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM POVOAMENTOS DE PINUS E EUCALIPTOS NO CAMPUS DA UFSM. Isabel Sandra Kleinpaul 1, Mauro Valdir Schumacher 2, Flávia Gizele König 1, Joel Juliano Kleinpaul 1 1. UFSM. Acadêmicos

Leia mais

BIOMASSA E NUTRIENTES REMOVIDOS NO PRIMEIRO DESBASTE DE UM POVOAMENTO DE Pinus taeda L. EM CAMBARÁ DO SUL, RS 1

BIOMASSA E NUTRIENTES REMOVIDOS NO PRIMEIRO DESBASTE DE UM POVOAMENTO DE Pinus taeda L. EM CAMBARÁ DO SUL, RS 1 371 BIOMASSA E NUTRIENTES REMOVIDOS NO PRIMEIRO DESBASTE DE UM POVOAMENTO DE Pinus taeda L. EM CAMBARÁ DO SUL, RS 1 Márcio Viera 2, Mauro Valdir Schumacher 3 e Darlan Michel Bonacina 4 RESUMO Objetivou-se,

Leia mais

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA Flávia Ferreira de Carvalho (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS Mislene Barbosa Rocha (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Larissa Santos Rocha (3) ; Danusia Valeria

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis Mariana de Aquino Aragão 1, Patrícia Anjos Bittencout Barreto 2, Marcos Vinícius Santana Leite

Leia mais

Tecnologia em Gestão Ambiental Bolsista do PIBICT IFPB, Instituto Federal da Paraíba, 2

Tecnologia em Gestão Ambiental Bolsista do PIBICT IFPB, Instituto Federal da Paraíba, 2 CARBONO E NITROGÊNIO NA SERAPILHEIRA ACUMULADA EM FRAGMENTOS DE CAATINGA NA PARAÍBA Apresentação: Pôster Paulo César Alves do Ó 1 ; José Reybson Nicácio de Sousa 2 ; Suellen Cristina Pantoja Gomes 3 ;

Leia mais

PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA DE PINUS ELLIOTTII ENGELM EM UM SISTEMA SILVIPASTORIL (SSP) EM DIFERENTES NÍVES DE DESBASTE 1

PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA DE PINUS ELLIOTTII ENGELM EM UM SISTEMA SILVIPASTORIL (SSP) EM DIFERENTES NÍVES DE DESBASTE 1 PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA DE PINUS ELLIOTTII ENGELM EM UM SISTEMA SILVIPASTORIL (SSP) EM DIFERENTES NÍVES DE DESBASTE 1 Joana Camargo Nogara 2, Maiara Do Nascimento Da Ponte 3, Tagliane Eloíse Walker 4,

Leia mais

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Lara Clímaco de Melo (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2); Francisco Garcia Romeiro Barbosa de Oliveira

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Disciplina de Solos Florestais Docência Orientada

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Disciplina de Solos Florestais Docência Orientada Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Disciplina de Solos Florestais Docência Orientada PRODUTIVIDADE DE SÍTIOS FLORESTAIS Neiva Somavilla Gelain - Mestranda PPGEF Simone Abrão

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA FITOMASSA E NUTRIENTES EM TALHÕES DE Pinus oocarpa COM DIFERENTES IDADES

DISTRIBUIÇÃO DA FITOMASSA E NUTRIENTES EM TALHÕES DE Pinus oocarpa COM DIFERENTES IDADES IPEF n.20, p.61-74, jun.190 DISTRIBUIÇÃO DA FITOMASSA E NUTRIENTES EM TALHÕES DE Pinus oocarpa COM DIFERENTES IDADES O.D.C. 1.6:174.7 Pinus oocarpa SUMMARY Carlos Ferreira de Abreu Castro * Fábio Poggiani

Leia mais

AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CAATINGA ARBÓREA NO ESTADO DA BAHIA

AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CAATINGA ARBÓREA NO ESTADO DA BAHIA AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CAATINGA ARBÓREA NO ESTADO DA BAHIA Aline Pereira das Virgens (1) Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) Alessandro de Paula (2) Flávia Ferreira

Leia mais

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro

Leia mais

Ciclagem biogeoquímica de nutrientes.

Ciclagem biogeoquímica de nutrientes. XXXIV Reunião Técnico-Científica do PTSM Manejo de resíduos florestais Ciclagem biogeoquímica de nutrientes. Fábio Poggiani, Departamento de Ciências Florestais Esalq/USP fpoggian@esalq.usp.br 1 O CICLO

Leia mais

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus Pinus elliotti Pinus Pinaster Pinus Taeda - P. elliottii e P. taeda- introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 136. Agosto/1981

CIRCULAR TÉCNICA N o 136. Agosto/1981 IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.12.13.1:1.3.9. CIRCULAR TÉCNICA N o 136 Agosto/1981 ISSN 0100-3453 VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES AO LONGO DO CAULE

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira

Leia mais

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;

Leia mais

Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas

Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.

Leia mais

O Setor de Celulose e Papel

O Setor de Celulose e Papel O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel 2016.2 Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR klockuer@ufpr.br ou klockuer@gmail.com Prof. Dr. Umberto Klock CADEIA

Leia mais

Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação

Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.51-657-1 Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação Camila C. da Nóbrega 1, Luan H. B. de Araújo 1,

Leia mais

Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável

Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável Gava n 89 Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável José Luiz Gava Cia. Suzano de Papel e Celulose RESUMO:

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 62 AGOSTO/79 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL DO EUCALIPTO PARA FINS ENERGÉTICOS

CIRCULAR TÉCNICA N o 62 AGOSTO/79 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL DO EUCALIPTO PARA FINS ENERGÉTICOS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.8 CIRCULAR TÉCNICA N o 62 AGOSTO/79 ISSN 0100-3453 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL

Leia mais

Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal

Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.

Leia mais

TÉCNICA DE MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA A ESTIMAÇÃO DE VOLUME DE ÁRVORES DE Eucalyptus

TÉCNICA DE MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA A ESTIMAÇÃO DE VOLUME DE ÁRVORES DE Eucalyptus TÉCNICA DE MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA A ESTIMAÇÃO DE VOLUME DE ÁRVORES DE Eucalyptus Mariana de Aquino Aragão (1), Jeangelis Silva Santos (1), Mayra Luíza Marques da Silva (2) (1) Pós-graduando em Ciências

Leia mais

FLORESTAS PARA FINS ENERGÉTICOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES 1. O CICLO DE NUTRIENTES COMO FUNDAMENTO DA MODERNA SILVICULTURA

FLORESTAS PARA FINS ENERGÉTICOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES 1. O CICLO DE NUTRIENTES COMO FUNDAMENTO DA MODERNA SILVICULTURA FLORESTAS PARA FINS ENERGÉTICOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES Fábio Poggiani * 1. O CICLO DE NUTRIENTES COMO FUNDAMENTO DA MODERNA SILVICULTURA Ao penetrarmos numa floresta natural de qualquer parte do mundo

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS COMO FORMA DE APRENDIZADO NA TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS COMO FORMA DE APRENDIZADO NA TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS COMO FORMA DE APRENDIZADO NA TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS. Área Temática: Prestação de Serviços Técnicos Autor(es): Luis Eugenio Zych 1, Mateus Chagas Andrade 2, Raquel

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL Nome do Autor (a) Principal Andréia Vanessa Stocco Ortolan Nome (s) do Coautor (a)

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 Jéssica Smaniotto 2, Osorio Antônio Lucchese 3, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi 4, Rafael Pettenon

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS Cursos de Graduação - ESALQ Enga.. Agronômica: 1093 (1901) Enga.. Florestal: 229 (1971) Ciências

Leia mais

Espaçamento e Plantio

Espaçamento e Plantio Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.

Leia mais

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP Sociedade Cultural e Educacional de Garça / Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XIII - Volume 26 Número

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DA BIOMASSA E DO CARBONO EM POVOAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN, EM SANTA MARIA, RS

QUANTIFICAÇÃO DA BIOMASSA E DO CARBONO EM POVOAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN, EM SANTA MARIA, RS QUANTIFICAÇÃO DA BIOMASSA E DO CARBONO EM POVOAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN, EM SANTA MARIA, RS Joel Telles de Souza * Luan Demarco Fiorentin ** Resumo Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),

Leia mais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

Série Plus de novos softwares da Embrapa para simulação simultânea de múltiplos regimes de manejo de florestas plantadas

Série Plus de novos softwares da Embrapa para simulação simultânea de múltiplos regimes de manejo de florestas plantadas 135 4 Encontro Brasileiro de Silvicultura Série Plus de novos softwares da Embrapa para simulação simultânea de múltiplos regimes de manejo de florestas plantadas Edilson Batista de Oliveira 1 1 Doutor

Leia mais

Biomassa de espécies florestais em área de caatinga arbórea

Biomassa de espécies florestais em área de caatinga arbórea Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ ISSN: 1983-2605 (online) Biomassa de espécies florestais em área de caatinga arbórea Aline Pereira das

Leia mais

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.

Leia mais

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pq.cnpq.br 1 A BACIA

Leia mais

COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ FLORESTAS NATIVAS E PLANTADAS

COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ FLORESTAS NATIVAS E PLANTADAS PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS DOIS VIZINHOS LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ FLORESTAS

Leia mais

Alterações na Nutrição e na Produtividade do Pinus taeda L. Provocadas pela Aplicação de Resíduo Celulósico 1

Alterações na Nutrição e na Produtividade do Pinus taeda L. Provocadas pela Aplicação de Resíduo Celulósico 1 Alterações na Nutrição e na Produtividade do Pinus taeda L. Provocadas pela Aplicação de Resíduo Celulósico 1 Celina Milani Rodrigues 2 Antonio Francisco Jurado Bellote 3 Renato Antonio Dedecek 3 Fernando

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA ARBÓREA E ESTOQUE DE CARBONO EM ESPÉCIES DA CAATINGA

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA ARBÓREA E ESTOQUE DE CARBONO EM ESPÉCIES DA CAATINGA QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA ARBÓREA E ESTOQUE DE CARBONO EM ESPÉCIES DA CAATINGA Aline Pereira das Virgens (1) Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) Alessandro de Paula (2) Paulo Henrique Marques Monroe

Leia mais

Reunião Técnica ACR Produtividade Potencial do Pinus no Brasil

Reunião Técnica ACR Produtividade Potencial do Pinus no Brasil Reunião Técnica ACR Produtividade Potencial do Pinus no Brasil Lider Científico: Prof. Dr. Mauro V. Schumacher Coordenadora executiva: Isabel Deliberali Histórico Champion (IPB) Duratex Leon Feffer (Suzano)

Leia mais

CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento

CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Piracicaba Novembro - 2008 CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Tópicos sobre Aplicação de Lodos de ETEs em Plantações Florestais Fábio Poggiani ESALQ- Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA DA BIOMASSA INDIVIDUAL DE Nectandra grandiflora Ness (CANELA-AMARELA)

EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA DA BIOMASSA INDIVIDUAL DE Nectandra grandiflora Ness (CANELA-AMARELA) EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA DA BIOMASSA INDIVIDUAL DE Nectandra grandiflora Ness (CANELA-AMARELA) Laércio da Silveira Soares Barbeiro 1, Gislaine Vieira 2, Carlos Roberto Sanquetta 3 1 Acadêmico do Curso

Leia mais

SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG)

SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG) SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG) ANAIS I CONGRESSO AMAZÔNICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Inovação e Produtividade para a Sustentabilidade MANAUS, AMAZONAS FACULDADE LA SALLE MANAUS 4 A 6 DE JULHO

Leia mais

EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1

EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1 711 EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1 Carlos Pedro Boechat Soares 2, Helio Garcia Leite 2 e Eric Bastos Görgens 3 RESUMO

Leia mais

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental

Leia mais

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

EXPORTAÇÃO E REPOSIÇÃO NUTRICIONAL NO PRIMEIRO DESBASTE DE UM POVOAMENTO DE

EXPORTAÇÃO E REPOSIÇÃO NUTRICIONAL NO PRIMEIRO DESBASTE DE UM POVOAMENTO DE Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 3, p. 487-497, jul.-set., 2011 ISSN 0103-9954 EXPORTAÇÃO E REPOSIÇÃO NUTRICIONAL NO PRIMEIRO DESBASTE DE UM POVOAMENTO DE Pinus taeda L. EM ÁREA DE SEGUNDA ROTAÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Densidade de plantio, potencial energético, semiárido.

Palavras-chave: Densidade de plantio, potencial energético, semiárido. RELAÇÃO ENTRE PODER CALORÍFICO SUPERIOR E TEOR DE CINZAS DA MADEIRA DE UM CLONE DE EUCALIPTO CULTIVADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Sarah Esther de Lima Costa (1); Cynthia

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto

Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais

Leia mais

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE Pinus taeda L. EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo Lima*, Mario Takao Inoue, Afonso Figueiredo Filho, Antonio José de Araujo, Jean Alberto Sampietro

Leia mais

ANÁLISE DO APROVEITAMENTO ECONÔMICO DO RESÍDUO FLORESTAL RESUMO

ANÁLISE DO APROVEITAMENTO ECONÔMICO DO RESÍDUO FLORESTAL RESUMO ANÁLISE DO APROVEITAMENTO ECONÔMICO DO RESÍDUO FLORESTAL Luiz Roberto Graça * Charles H.O. Campos ** RESUMO Através de dados de pesquisas existentes sobre o conteúdo de nutrientes em resíduos florestais

Leia mais

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.27-48-1 Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização Rafaela M. R. Bezerra 1, Alexandre S. Pimenta 1,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

Calagem, adubação de base, de plantio e de cobertura

Calagem, adubação de base, de plantio e de cobertura Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Calagem, adubação de base, de plantio e de cobertura Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José

Leia mais

Teores de carbono orgânico de três espécies arbóreas em diferentes espaçamentos

Teores de carbono orgânico de três espécies arbóreas em diferentes espaçamentos PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Teores de carbono orgânico de três espécies arbóreas em diferentes espaçamentos Alexandre Behling 1, Carlos

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL Tópico Inventário de pequenas florestas INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa

Leia mais

Determinação do Teor de Umidade e da Densidade Básica da Madeira de Cajueiro (Anacardium occidentale)

Determinação do Teor de Umidade e da Densidade Básica da Madeira de Cajueiro (Anacardium occidentale) Determinação do Teor de Umidade e da Densidade Básica da Madeira de Cajueiro (Anacardium occidentale) Hortência Ferreira Dutra (1) ; Halissa Mayara Anjos Oliveira (2) ; Juliana Lorensi do Canto (3) ; Alexandre

Leia mais

Palavra-chave: densidade de árvores, Eucalyptus urophylla, sistemas agroflorestais

Palavra-chave: densidade de árvores, Eucalyptus urophylla, sistemas agroflorestais INTERAÇÕES ENTRE ESPAÇAMENTO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO, PRODUÇÃO DE SERRAPILHEIRA E NÍVEIS DE PH NO SOLO DE UM SISTEMA AGRISSILVIPASTORIL Igor Murilo Bumbieris Nogueira 1 ; Omar Daniel 2 ; Antônio Carlos

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada

Leia mais