BIOMASSA ARBÓREA DE Pinus caribaea e Pinus oocarpa EM PLANTIO MISTO NO SUDOESTE DA BAHIA
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1 BIOMASSA ARBÓREA DE Pinus caribaea e Pinus oocarpa EM PLANTIO MISTO NO SUDOESTE DA BAHIA Vanessa de Souza Gomes (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Jhuly Ely Santos Pereira (1) ; Mariana dos Santos Nascimento (1) (1) Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, vanessadesouzagomes@hotmail.com; jhulyribeiro_@hotmail.com; nascimentoms30@gmail.com; (2) Professora Adjunta do Departamento de Engenharia Agrícola e Solos DEAS, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB, patriciabarreto@uesb.edu.br. RESUMO O conhecimento sobre os estoques de biomassa e carbono em povoamentos florestais é fundamental para a avaliação adequada dos impactos que a retirada do material vegetal (biomassa) pode vir a provocar no ecossistema. Objetivou-se com este trabalho avaliar os estoques de biomassa e carbono e sua distribuição nos diferentes componentes da parte aérea de árvores de Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis em plantio misto no Sudoeste da Bahia. Foram selecionadas e abatidas 40 árvores, distribuídas em quatro classes diamétricas. Os componentes arbóreos, acículas, galhos, casca e fuste foram separados e tiveram seus pesos frescos determinados em campo. Foram retiradas amostras de cada um dos componentes que foram secos em estufa. Com base nos valores de peso úmido e seco das amostras em laboratório e do peso úmido determinado em campo, estimou-se a quantidade de biomassa seca de cada um dos componentes da árvore e a quantidade de biomassa total da parte aérea. Para a estimativa do estoque de carbono, foi considerado que 50% da biomassa seca é composta de carbono, conforme sugerido pelo IPCC. Os estoques de biomassa e de carbono por árvore foram estimados em 95 kg e 47 kg (Pinus caribaea) e 89 kg e 45 kg (Pinus oocarpa), respectivamente. A biomassa seca dos diferentes componentes arbóreos do Pinus caribaea foi distribuída na ordem: fuste > casca > galhos > acículas, enquanto no Pinus oocarpa houve uma inversão na posição da casca e galhos (fuste > galhos > casca > acículas). Palavras-chave: Carbono, Espécie florestal exótica, Fitomassa. ABSTRACT Knowledge about biomass and carbon stocks in forest stands is critical for proper evaluation of the impact that the removal of the plant material (biomass) may ultimately cause in the ecosystem. The objective of this study was to evaluate the biomass and carbon stocks and their distribution in different components of the aerial parts Pinus oocarpa and Pinus caribaea var. hondurensis trees in mixed planting in Southwestern Bahia. It were selected and felled 40 trees, divided into four diameter classes. The tree components, needles, twigs, bark and shaft were separate and had their wet weights determined on the field. Samples were taken from each components and dried in an oven. Based on the wet and dry weight values of the samples in the laboratory and the wet weight determined in field, dry biomass was estimated of each tree component and the total biomass of the aerial part. To estimate the carbon stock, it was considered that 50% of the dry biomass is composed of carbon, as suggested by the IPCC. Biomass and carbon stocks for trees were estimated at 95 and 47 kg (Pinus caribaea) and 89 and 45 kg (Pinus oocarpa), respectively. The dry biomass
2 of different arboreal components of Pinus caribaea, has been distributed in order: shaft> bark> twigs> needles, while in the Pinus oocarpa there was an inversion in the position of bark and twigs (shaft> twigs> bark> needles). Keywords: Carbon, Exotic forest species, biomass. INTRODUÇÃO A crescente demanda de madeira e a necessidade de preservação das florestas nativas propiciou a expansão de plantios florestais com espécies exóticas no Brasil. Segundo a Indústria Brasileira de Árvores IBÁ (2015), em 2014, a área de floresta plantada para fins industriais no Brasil totalizou cerca de 7,7 milhões de hectares, constituídos predominantemente pelos gêneros Eucalyptus (76,6 %) e Pinus (23,4 %). O gênero Pinus abrange mais de 100 espécies com grande potencial de utilização. A sua madeira é aplicada em importantes atividades industriais, como produção de celulose e papel, embalagens, aglomerados, mobiliário, compensados, chapas e resinas. As espécies apresentam características favoráveis de adaptação, como rusticidade e tolerância, que possibilitam o plantio em solos marginais à agricultura, permitindo não só agregar valor ao agronegócio com a produção de madeira, mas também formar uma cobertura protetora do solo (EMBRAPA, 2014; FERREIRA et al., 2004; MORO, 2005). De acordo com Walter (2012), espécies de rápido crescimento, como as do gênero Pinus, constituem um importante componente do ciclo de carbono global, pois possuem grande capacidade de absorver o dióxido de carbono da atmosfera e estocar em um intervalo de tempo menor. Além disso, nesses povoamentos florestais, ocorre intensa absorção de nutrientes do solo e consequente acúmulo de grandes quantidades de biomassa. Esta biomassa acumulada pelas árvores, quando retirada na íntegra, por ocasião de desbastes ou colheita pode impactar negativamente no sítio, diminuindo sua capacidade produtiva (POGGIANI, 1980), o que motiva o manejo conservacionista dos resíduos da colheita florestal. Nesse contexto, torna-se fundamental conhecer os estoques de biomassa e carbono dos diferentes componentes arbóreos em povoamentos florestais. Tal conhecimento torna possível a avaliação adequada dos impactos que a retirada do material (biomassa) pode vir a provocar no ecossistema (WATZLAWICK & CALDEIRA, 2004; WATZLAWICK et al., 2005). Portanto, a análise concisa e fidedigna da biomassa é parte fundamental dos estudos que visam à quantificação da captura de carbono pelas florestas (SANQUETA et al., 2004). Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os estoques de biomassa e carbono e sua distribuição nos diferentes componentes da parte aérea de árvores de Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis em plantio misto no Sudoeste da Bahia. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área O estudo foi realizado durante os meses de maio e junho de 2015, em um povoamento florestal misto, composto por Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis, com cerca de 13 anos de idade e espaçamento de 3 m x 3 m. O povoamento está localizado no Campo Experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista, Bahia. O clima da região é o do tipo Cwb (tropical de altitude), segundo a classificação de Köppen, com temperatura média anual de 21 ºC e precipitação variando entre 700 e 1100 mm anuais, distribuídas nos meses de novembro a março, com um período seco de quatro a cinco meses. A topografia é considerada de plana a levemente ondulada. O solo pertence à classe Latossolo Amarelo Distrófico (EMBRAPA, 2006).
3 Amostragem e estimativa da Biomassa Foi realizado um levantamento prévio, quando foram medidos os diâmetros à altura de 1,3 m (DAP) de todos os indivíduos da população. Com as informações coletadas, estabeleceu-se a distribuição diamétrica do povoamento em quatro classes, com amplitude de cinco centímetros, conforme a Tabela 1. Distribuídas nas diferentes classes de diâmetro, foram selecionadas e abatidas 40 árvores (20 árvores de Pinus oocarpa e 20 árvores de Pinus caribaea) para determinação da biomassa. Tabela 1. Distribuição diamétrica dos fustes de Pinus Classes de diâmetro (cm) Centro de Classe Frequência (cm) (cm) P. oocarpa 7-11,99 9, ,99 14, ,99 19, ,99 24, P. caribaea 8-12,99 10, ,99 15, ,99 20, ,99 25, Número de fustes abatidos Após a colheita das árvores, a determinação da biomassa foi realizada considerando o método de simples separação (SANQUETTA et al., 2004). Os componentes arbóreos acículas, galhos, casca e fuste foram separados e tiveram seus pesos frescos determinados em campo, utilizando-se uma balança mecânica com capacidade de 150 kg. Foram retiradas amostras de cerca de 300 g de cada componente (acículas e galhos) e levados ao laboratório para determinação do teor de umidade. No caso do fuste e da casca, foram coletadas três amostras por árvore, nas posições base, intermediária e topo do fuste. As amostras de cada componente foram acondicionadas em sacos plásticos, devidamente identificadas e conduzidas ao laboratório onde foram pesadas para obtenção da massa úmida e, em seguida, colocadas em sacos de papel e levadas a estufa (65 C) para secagem. Após estabilização da massa de matéria seca, as amostras foram pesadas em balança analítica (0,01 g). Com base nos valores de massa úmida e seca de cada amostra obtida em laboratório e do peso úmido determinado em campo, estimou-se a quantidade de biomassa seca de cada um dos componentes das árvores e a quantidade de biomassa total da parte aérea. Os valores foram estimados para toda a área. Para a estimativa do estoque de carbono, multiplicou-se a quantidade de biomassa pelo fator 0,5, sugerido pelo IPCC - Intergovernmental Panel on Climate Change (2006), que considera que 50% da biomassa seca é composta de carbono. RESULTADOS E DISCUSSÃO A biomassa aérea total das espécies estudadas corresponderam a cerca de 52,7 Mg ha -1 (Pinus caribaea) e 49,5 Mg ha -1 ( Pinus oocarpa). Lima (2014) estudando um povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis com 10 anos de idade na mesma região do presente estudo, encontrou valor semelhante de biomassa total (59 Mg ha -1 ). Entretanto, valores superiores de biomassa total foram verificados em outros estudos, como os de Castro et al. (1980), em povoamento de Pinus oocarpa (cerca de 124 Mg ha -1 ) e de Poggiani (1980), em povoamento de Pinus caribaea var.
4 hondurensis (217 Mg ha -1 ), ambos com 14 anos de idade. Resultado também superior foi observado por Lopes (2013) em plantios de Pinus taeda com 18 anos de idade (190,56 Mg ha -1 ). Para as duas espécies, a distribuição da biomassa nos diferentes compartimentos das árvores mostrou maior participação do fuste (Tabela 2). No Pinus caribaea, a alocação de biomassa seguiu a ordem: fuste (54,38 %) > casca (22,98 %) > galhos (16,19 %) > folhas (6,45 %). Já no Pinus oocarpa, a distribuição ocorreu na sequencia: fuste (50,89 %) > galhos (21,53 %) > casca (21,51 %) > folhas (6,07 %). Ou seja, a compartimentalização da biomassa arbórea das duas espécies ocorreu na mesma ordem, exceto pela inversão da posição da casca, que foi maior que os galhos no Pinus caribaea. Tabela 2. Estoques médios de biomassa seca e de carbono orgânico e participação de cada compartimento da parte aérea na composição da biomassa total de Pinus caribaea e Pinus oocarpa Compartimento Biomassa Carbono kg árvore -1 % kg árvore -1 Pinus caribaea Folha 6,12 6,45 3,06 Galho 15,36 16,19 7,68 Casca 21,81 22,98 10,90 Fuste 51,60 54,38 25,80 Total 94,89 100,00 47,44 Pinus oocarpa Folha 5,42 6,07 2,71 Galho 19,20 21,53 9,60 Casca 19,18 21,51 9,59 Fuste 45,37 50,89 22,69 Total 89,17 100,00 44,59 Lima (2014) e Lopes (2013), estudando povoamentos de Pinus caribaea e Pinus taeda, respectivamente, observaram o mesmo padrão de distribuição de biomassa apresentado no Pinus caribaea do presente estudo (fuste > casca > galhos > acículas). Por sua vez, a sequência de alocação de biomassa do Pinus oocarpa, coincide com os resultados obtidos por Londero et al. (2011), para um povoamento de Pinus taeda. Segundo Pedrosa et al. (2013), a distribuição da biomassa nos diferentes órgãos da planta pode variar de espécie para espécie, dentro de uma mesma espécie ou em razão das condições ambientais. Para Schumacher et al., (2008), o padrão de crescimento de diferentes espécies determina a diferenciação da proporção de biomassa entre as frações. A biomassa seca total por árvore foi de aproximadamente 95 kg para o Pinus caribaea e 89 kg para o Pinus oocarpa. Corrêa & Bellote (2011) observaram resultado superior em povoamentos de Pinus caribaea com 10 anos de idade no estado de São Paulo (média de 132 kg árvore -1 ). O estoque de carbono presente na biomassa arbórea total apresentou valores médios de 47,4 e 44,6 kg árvore -1, para Pinus caribaea e Pinus oocarpa, respectivamente. A participação do fuste correspondeu a 25,80 kg árvore -1 (Pinus caribaea) e 22,69 kg árvore -1 (Pinus oocarpa) (Tabela 2). A maior contribuição do fuste para o estoque de carbono, em relação aos outros componentes, tem sido constatada em diversos outros estudos, como os de Balbinot et al. (2008) para Pinus spp., com idades entre 5 e 15 anos de idade, e o de Watzlawick et al. (2005) para Pinus taeda com cerca de 20 anos de idade. De acordo com Kuzyarov & Domanski (2000), o fuste é o compartimento mais representativo em armazenamento de carbono, pois representa o principal reservatório da planta. CONCLUSÕES
5 Os estoques de biomassa e de carbono por árvore são estimados em 95 e 47 kg (Pinus caribaea) e 89 e 45 kg (Pinus oocarpa), respectivamente. A biomassa seca dos diferentes componentes arbóreos do Pinus caribaea, foi distribuída na ordem: fuste > casca > galhos > acículas, enquanto no Pinus oocarpa houve uma inversão na posição da casca e galhos (fuste > galhos > casca > acículas). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALBINOT, R.; VALÉRIO, A. F.; SANQUETTA, C. R.; CALDEIRA, M. V. W.; SILVESTRE, R. Estoque de Carbono em plantações de Pinus spp. em diferentes idades no sul do estado do Paraná. Floresta, Curitiba, v. 38, n. 2, p , CASTRO, C. F. A.; POGGIANI, F.; NICOLIELO, N. Distribuição da fitomassa e nutrientes em talhões de Pinus oocarpa com diferentes idades. IPEF, n. 20, p , CORRÊA, R. S.; BELLOTE, A. F. J. Influência do solo na dimensão dos traqueídeos e densidades da madeira de Pinus caribaea var. hondurensis. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 31, n. 66, p , EMBRAPA. Cultivo de Pinus. Sistemas de Produção. 2. ed. Versão Eletrônica, EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro). Sistema Brasileiro de Classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa, FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D.; BELLOTE, A. F. J.; DEDECEK, R.; ANDRADE, G. C.; FERRARIA, M. P. Pesquisas sobre nutrição de pinus no Sul do Brasil. Revista da Madeira, n.83, IBÁ- INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES. Relatório Ibá São Paulo: IBÁ, IPCC- Intergovernmental Panel on Climate Change. Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories: Agriculture, forestry and other land use. Japan: Institute for Global Evironmental Strategies (IGES), v.4, KUZYAROV, Y.; DOMANSKI, G. Carbon input by plants into the soil. Review. Jornaul of Plant Nutrition and Soil Science, v.163, n.4, p , LIMA, M. C. D. Biomassa e estoque de carbono de Pinus caribaea var hondurensis em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, LONDERO, E. K.; SCHUMACHER, M. V.; SZYMCZAK, D. A.; VIERA, M. Exportação e reposição nutricional no primeiro desbaste de um povoamento de Pinus taeda L. em área de segunda rotação. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 3, p , LOPES, V. G. Dinâmica nutricional em um povoamento de Pinus Taeda L., Rio Grande do Sul, Brasil f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Santa Maria, 2013.
6 MORO, L. Exportação de nutrientes em povoamentos de Pinus taeda L. baseada em volume estimado pelo sistema SISPINUS f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) Pós- Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PEDROSA, T. D.; MASCARENHAS, A. R. P.; MELO, R. R.; STANGERLIN, D. M. Estimativa da biomassa em um plantio de Eucalyptus grandis na região Centro-Oeste. Scientia Plena, [S.I.], v. 9, n. 5, p.1-7, POGGIANI, F. Florestas para fins energéticos e ciclagem de nutrientes. Série Técnica. IPEF, Piracicaba, v.1, n.2, SANQUETTA, C. R.; CORTE, A. P. D.; BALBINOT, R.; LEAL, M. C. B. S.; ZILIOTTO, M. A. B. Proposta metodológica para quantificação e monitoramento do carbono estocado em florestas plantadas. In: SANQUETTA, C.R.; ZILLIOTTO, M.A. B. Mercado de carbono: Mercado e ciência. Curitiba: p SCHUMACHER, M. V.; BRUN, E. J.; ILLANA, V. B.; DISSIUTA, S. I.; AGNE, T. L. Biomassa e nutrientes em um povoamento de Hovenia dulcis Thunb., plantado na Fepagro Florestas, Santa Maria, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 1, p , WALTER, M. K. C. Análise do estoque de carbono em sistemas agrícolas e florestais em Passo Fundo e Frederico Westphalen, RS f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, WATZLAWICK, L. F.; SANQUETTA, C. R.; CALDEIRA, M. V. W. Estoque de carbono orgânico e biomassa em Pinus taeda L. Biomassa & Energia, [S.I.], v. 2, n. 1, p. 7-17, WATZLAWICK, L. F.; CALDEIRA, M. V. W. Estimativa de biomassa e carbono orgânico em povoamentos de Pinus taeda L. com diferentes idades. Biomassa & Energia, [S.I.], v. 1, n. 4, p , AGRADECIMENTOS A toda equipe que contribuiu na coleta dos dados e à Professora Dra. Patrícia Anjos Bittencourt Barreto pelo apoio e orientação.
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