ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM COMPARTIMENTOS DE PLANTAS DE Bambusa vulgaris NO SUDOESTE DA BAHIA

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1 ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM COMPARTIMENTOS DE PLANTAS DE Bambusa vulgaris NO SUDOESTE DA BAHIA Ana Paula da Silva Barros ( ¹ ), Adalberto Brito de Novaes (2), Denys Matheus Santana Costa Souza (3), Vanusa Rodrigues de Souza (4) (1) Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB/Vitória da Conquista-BA, apsbarros_eng3@hotmail.com; (2) Profº. Titular Doutor em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB/Vitória da Conquista-BA, adalberto.brito@globo.com; (3) Engenheiro Agrônomo, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Vitória da Conquista, dmscsouza@gmail.com; (4) Graduanda em Engenharia Agronômica, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB/Vitória da Conquista-BA, nusa_rodrigues2@hotmail.com. RESUMO O bambu aparece como um elemento vegetal importante na composição de muitas florestas tropicais e temperadas. Embora abundante no Brasil, esta planta ainda é pouco utilizada e pesquisada. Este trabalho objetivou quantificar e identificar a alocação de biomassa de plantas de bambu, localizadas no campo experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. O experimento foi conduzido no campo experimental e no Laboratório de Taxonomia e Silvicultura da UESB. Foram amostrados 30 colmos de bambu, nos quais foram mensuradas as variáveis diâmetro à altura do peito (DAP), diâmetro do colo do colmo (Dcolo) e altura do colmo (H), seguido da determinação de massa total por método destrutivo. Foram encontradas frações com diferenças de biomassa por compartimento. Para todos os resultados obtidos, verificou-se que a maior fração de biomassa seca está concentrada no compartimento colmo com 50,88% da biomassa total, seguida pela dos galhos e folhagem com 35,7 e 13,42%, respectivamente. A alocação de biomassa total nos indivíduos de Bambusa vulgaris foi encontrada, majoritariamente, nos colmos. Palavras-chave: Bambu, colmos, folhagem. INTRODUÇÃO O bambu aparece como um elemento vegetal importante na composição de muitas florestas tropicais e temperadas, como as presentes na Ásia, África e América do Sul (SANTANA & DOS ANJOS, 2010; apud JANZEN 1976, VEBLEN 1982, STOTZ et al. 1996). Segundo Presznhuk (2004), no Brasil esta planta é encontrada em quase todo o território, tanto em regiões ao nível do mar quanto em regiões montanhosas. Embora abundante no país, esta planta ainda é pouco utilizada e pesquisada. A estrutura externa do bambu é formada pelo sistema subterrâneo de rizomas, colmos, galhos e folhas. A planta pode apresentar flores ou frutos, por vez, ou dois, simultaneamente (GHAVAMI & MARINHO, 2005).

2 Para Manhães (2008), há diversas aplicações e usos para o bambu, sendo muitos os setores desenvolvidos no país para sua utilização, como os de papel e celulose, construção, varas de pescar, móveis, artesanato, laminação e outros. Esses transformadores estão inseridos na cadeia produtiva do bambu. Apresenta potencial para reabilitação de solos degradados e adapta-se a áreas semiúmidas (PEREIRA e BERALDO, 2007).Segundo Brito et al. (1997), o bambu é uma planta de grande utilidade industrial, como alternativa para a produção de biomassa, particularmente no Brasil, país que intensamente usa biomassa para a produção de papel e energia. A importância do bambu pode ser medida, ainda, pela quantidade de sociedades internacionais dedicadas ao estudo, conhecimento e divulgação do bambu (OSTAPIV & FAGUNDES, 2007). Este trabalho teve como objetivo quantificar a biomassa seca de plantas de bambu (Shradi.ex J.C. Wendi) implantadas na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, visando elucidar a sua distribuição nos diferentes compartimentos da planta. MATERIAL E MÉTODOS Localização da área de estudo: O presente trabalho foi conduzido no campo experimental e no Laboratório de Taxonomia e Silvicultura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, campus Vitória da Conquista. Foi utilizada para realização da pesquisa uma área implantada com bambu com 8 anos de idade. Encontram-se ao longo desta área 115 touceiras distribuídas em um espaçamento de 5m X 3m. A região apresenta relevo plano a levemente ondulado e precipitação pluviométrica variando de 700 a mm anuais, sendo os meses mais chuvosos de novembro a março. A temperatura média anual é de 21ºC. O solo da área experimental é classificado como Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, com textura média e de topografia plana e boa drenagem. A vegetação característica e predominante da região é a Floresta Estacional Semidecidual Montana conhecida como Mata de Cipó (NOVAES et al., 2008). Avaliação das variáveis biométricas no campo e quantificação da biomassa Foram obtidos, de forma aleatória para os estudos de biomassa 30 colmos. Antes da retirada, os colmos foram mensurados quanto às variáveis, Dcolo (diâmetro de colo) e DAP (diâmetro a altura do peito) por meio de um paquímetro graduado. Em seguida, realizou-se a derrubada desses colmos por meio de um corte ao nível do solo, com auxílio de um serrote de poda, para a medição da ht (altura total), bem como suas pesagens, empregando-se o método destrutivo. Para a quantificação da biomassa verde, foi utilizada a metodologia sugerida por SANQUETTA e BALBINOT (2004), desenvolvida para a determinação de biomassa florestal. Neste sentido, cada colmo foi compartimentado em colmo propriamente dito, galhos e folhagem. Todo material foi pesado em sua totalidade com o uso de uma balança analítica com capacidade para 50 kg. Determinação de biomassa seca em laboratório: Por ocasião da obtenção da biomassa fresca no campo, foram coletados de todos os compartimentos dos exemplares, pequenas amostras de até 300 g, pesadas em balança analítica de precisão que, depois de acondicionadas em embalagens plásticas previamente identificadas, foram encaminhadas ao Laboratório onde foram submetidas ao processo de pesagem e secagem. No Laboratório, as amostras foram transferidas para embalagens de papel, identificadas, com a finalidade de retirada de toda a umidade existente na amostra. Posteriormente, foram submetidas à secagem em estufa com circulação de ar forçada, a uma temperatura de 70 C. Após atingir peso seco constante, as amostras foram pesadas em balança de precisão de 0,01 g para determinação da quantidade de matéria seca existente.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Características biométricas do bambuzal Os resultados para todas as variáveis constam da Tabela 01, a seguir, o número total de observações é de 30 unidades. As variáveis biométricas Dcolo e DAP estão em conformidade com o autor Chaowana (2013) que reporta que os colmos de bambu nascem com o diâmetro que terão por todo o seu período de vida, não ocorrendo crescimento radial como nas espécies arbóreas. Isso porque os bambus não apresentam meristema secundário, não aumentando a espessura diamétrica. Este diâmetro vai diminuindo com a altura do colmo, ou seja, o bambu é geometricamente um tronco de cone (PEREIRA & BERALDO 2007). Tabela 1. Valores médios de (C) circunferência das touceiras, diâmetro de colo (Dcolo), diâmetro à altura do peito (DAP), e altura total (H) de plantas de Bambusa vulgaris com aproximadamente 8 anos de idade. Variáveis biométricas Qtd touceiras C.(m) touceiras Dcolo (cm) DAP (cm) H total (m) 115 4,3 3,92 3,21 5,54 Em que Qtd.; quantidade total de touceiras. Distribuição de biomassa A figura 1 ilustra a distribuição de biomassa total nos respectivos compartimentos das plantas de bambu. Pode-se verificar que a maior fração de biomassa está concentrada no compartimento colmo, com 50,88%, sendo também computados os galhos, com 35,70%, seguido da folhagem com 13,42 %. Tais resultados estão em conformidade com Terra (2007), que reporta que os colmos, além de ter a função de crescimento da planta para atingir o dossel, também podem estar relacionados à fotossíntese, ampliando, assim, a capacidade de acumulação de biomassa. Figura 1. A) Distribuição da biomassa seca em compartimentos de plantas de Bambusa vulgaris. Os autores Mognon, et al. (2014), trabalhando com plantas de bambu do gênero Guadua, encontraram resultados análogos com os do presente estudo, considerando-se que os autores citados previamente avaliaram a biomassa subterrânea, sendo 69,2% para o compartimento colmo, 10,8% para galhos e 4,2% para folhagem.

4 CONCLUSÕES A alocação de biomassa total nos indivíduos de Bambusa vulgaris foi, majoritariamente, nos colmos, seguida dos compartimentos galhos e folhas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRITTO, J. O.; TOMAZELLO FILHO, M.; SALGADO, A. L. B. Produção e caracterização do carvão vegetal de espécies e variedades de bambu. Instituto de Pesquisas Florestais IPEF, Piracicaba, v. 36, p CHAOWANA, P. Bamboo: An Alternative Raw Material for Wood and Wood-Based Composites. Journal of Materials Science Research; v. 2, p , GHAVAMI, Khosrow; MARINHO, Albanise B. Propriedades físicas e mecânicas do colmo inteiro do bambu da espécie Guadua angustifólia. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.9, n.1, MANHÃES, A.P. Caracterização da cadeia produtiva do bambu no Brasil: abordagem preliminar. Monografia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 32p MOGNON, F.; CORTE, A. P. D.; SANQUETTA, C. R.; BARRETO, T. G.; WOJCIECHOWSKI, J. Estimativas de biomassa para plantas de bambu do gênero Guadua. Revista Ceres, v. 61, n. 6, p , NOVAES, A. B. et. al. Caracterização e demanda florestal da região Sudoeste da Bahia. In: Memórias do II Simpósio sobre reflorestamento na região Sudoeste da Bahia. Colombo, Embrapa Florestas, p , OSTAPIV, Fabiano; FAGUNDES, Edson Domingos. Perspectivas para o desenvolvimento da cultura e da cadeia produtiva do bambu no paraná, tendo como referência a inovação, a educação tecnológica e o modelo produtivo chinês. ATHENA - Revista Científica de Educação, v. 9, n. 9, jul./dez PEREIRA, M. A. R.; BERALDO, A. L. Bambu de corpo e alma. 1. Ed. Bauru. SP: Canal 6, p. PRESZNHUK, R. A. O. Estudo da viabilidade do filtro de carvão de bambu como póstratamento em estação de tratamento de esgoto por zona de raízes: tecnologia 22 ambiental e socialmente adequada. Curitiba, 2004, 90p, Dissertação (Mestrado em Tecnologia), Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Centro Federal de Educação Tecnológico do Paraná, Curitiba, RIBEIRO, A. S. Carvão de bambu como fonte energética e outras aplicações. Maceió: Instituto do Bambu, SANQUETTA, C.R.; BALBINOT, R. Metodologias para a determinação de biomassa florestal. In: SANQUETTA, C.R. et al. Fixação de Carbono atualidades, projetos e pesquisas. Curitiba, Universidade Federal do Paraná, p

5 SANTANA, Cássius Ricardo; DOS ANJOS, Luiz. Associação de aves a agrupamentos de bambu na porção Sul da Mata Atlântica, Londrina, Estado do Paraná, Brasil. Biota Neotropica, vol. 10, no. 2. Universidade Estadual de Londrina UEL, Londrina, PR, Brasil TERRA, G. Aspectos da história de vida de Guadua tagoara (Nees) Kunth (Poaceae: Bambuseae) na Serra dos Órgãos, RJ Dissertação de mestrado. Universidade Federal de São Carlos, São Paulo

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