Agrupamento de Escolas Gil Vicente
|
|
- Maria Vitória Amaro de Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2012 Agrupamento de Escolas Gil Vicente Relatório das contas de gerência de 2012 APROVADO NA REUNIÃO DO CONSELHO GERAL, DE 8 DE MAIO DE 2013
2 Nos termos da alínea b) do artg.º 38º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 1375/2012, de 2 de junho, o presente relatório foi elaborado pelo Conselho Administrativo e aprovado na sua reunião de 15 de abril de 2013, pelo que se remete ao Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Gil Vicente para análise e aprovação. Relatório de contas de gerência Página 1
3 Índice Introdução 3 Capítulo I Considerações Gerais 4 População escolar/recursos Humanos 5 Instalações 5 Receita 5 Despesa 8 Quadro Geral da Despesa 10 Capítulo II Serviço de Ação Social Escolar 12 Receita 15 Despesa 17 Capítulo III Balanço Final 19 Relatório de contas de gerência Página 2
4 Introdução 1. Nos termos da alínea j) do n.º 1 do art. 13º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 1375/2012, de 2 de junho, compete ao Conselho Geral aprovar o relatório de contas de gerência, relativo ao ano de O presente relatório reflete o exercício do Agrupamento de Escolas como uma única entidade organizacional. 3. Segundo as orientações emitidas pelo Tribunal de Contas, compete ao Conselho Administrativo do Agrupamento de Escolas a apresentação do mapa de contas de gerência e do respetivo relatório. Esse documento deve refletir, não só a movimentação global das receitas e das despesas relativas ao exercício de 2012, mas também o movimento global das verbas referentes à Ação Social Escolar. 4. O mapa das contas de gerência (doc. anexo 1) e o balancete anual da Ação Social Escolar (doc. anexo 2) serão enviados ao Tribunal de Contas. O mapa com o balancete da Ação Social Escolar (doc. anexo 2) será, também, remetido à Direção-Geral dos Estabelecimentos de Ensino (DGEste). 5. Tratando-se de dois documentos contabilísticos distintos, optou-se, à semelhança dos exercícios anteriores, pela sua integração num único relatório. No primeiro capítulo procede-se à análise do mapa das contas de gerência (doc. anexo 1) relativo ao exercício fiscal de No segundo capítulo analisa-se o balancete anual das contas da Ação Social Escolar (doc. anexo 2). Relatório de contas de gerência Página 3
5 Capítulo I 1. Contas de Gerência 1.1 Considerações Gerais Em termos gerais, procura-se transmitir de forma clara, ainda que sucinta, a atividade desenvolvida ao longo do ano de 2012 e referir os critérios utilizados na gestão das dotações orçamentais disponibilizadas ao estabelecimento de ensino. Ao longo do ano civil de 2012, as verbas disponibilizadas foram utilizadas de modo a garantir a funcionalidade do Agrupamento e no respeito pelas orientações contidas no documento Linhas Orientadoras para o orçamento de 2012, aprovado pelo Conselho Geral. Recordamos que o documento enumera as seguintes prioridades: (i) reforço da atividade letiva (aquisição de material didático para os departamentos curriculares); (ii) plano anual de atividades (financiamento de projetos específicos do PAA); (iii) bibliotecas escolares (reforço do fundo documental); (iv) questões relacionadas com o funcionamento do Agrupamento (aquisição de serviços de higiene e limpeza; reforço de verba para água, gás e eletricidade e reforço de verba para os contratos de manutenção dos equipamentos informáticos e de reprografia, dos equipamentos do bar e da cozinha e dos elevadores). Os encargos inerentes à conservação das escolas básicas do 1º Ciclo (EB1) e Jardins de Infância são residuais, pelo facto de a manutenção estar a cargo da Câmara Municipal de Lisboa/Juntas de Freguesia (CML/JF). Na sequência do processo de remodelação da escola sede, a Parque Escolar (PE) tem a responsabilidade pela manutenção dos edifícios, através da empresa Manvia. Nos termos do contrato estabelecido com a PE, foi paga, no ano de 2012, a verba total de ,21 a título de rendas, assim discriminados: ,72 1 relativa à manutenção (conta Conservação de bens) e ,49 1 a título de bens de investimento (conta Bens de Investimento Edifícios). Em relação a 2012, a Direção Geral de Planeamento e Gestão Financeira (DGPGF) do Ministério da Educação e Ciência (MEC) não autorizou o pagamento das rendas à PE relativas ao 2º semestre ( ,21 ), pelo que se registou um decréscimo de 50% em relação ao ano de 2011 no valor pago à PE. Como medida de contenção da despesa, a DGPGF não autorizou despesas de capital, independentemente da fonte de financiamento utilizada. Contudo, como atrás se referiu, parte da renda paga à PE foi contabilizada como despesa de capital 1. 1 Ver Quadro 7, página 10 Relatório de contas de gerência Página 4
6 1.2 População Escolar / Recursos Humanos População escolar 2 : total de alunos 1512, sendo 40 do pré-escolar, 453 do 1º ciclo do EB, 302 do 2º ciclo, 388 do 3º ciclo do EB, 329 do ensino secundário (162 dos cursos profissionais) e 197 em cursos de Português para Todos (PPT). Recursos humanos 3 : docentes 158; assistentes técnicos 7; assistentes operacionais 28; tarefeiros 7; centro de emprego 10; técnicos superiores Instalações Como foi referido anteriormente, a manutenção da escola-sede do Agrupamento é da responsabilidade da Manvia, nos termos do contrato estabelecido com a PE. No que diz respeito à manutenção das EB/JI compete à CML/JF suportar os custos inerentes à conservação das instalações. 1.4 Receita O Agrupamento recorre a três fontes de financiamento, a saber: o Orçamento de Estado (FF 111); o Orçamento de dotações com compensação em receita (FF 123); o Programa Operacional de Potencial Humano (POPH) (FF 242). Para tornar mais fácil a leitura do mapa das Contas de Gerência (doc. anexo 1), inscreveram-se, nos Quadros 1, 2 e 3, as receitas totais por fonte de financiamento e por atividade. Fonte de Financiamento Classificação económica Designação Atv. 190 JI Atv º Ciclo Atv º e 3º Ciclos e ES Atv. 197 Funções não letivas 5 Atv. 199 Funções não letivas 6 Total Despesas correntes diversas 636, ,72 900,00 190, ,72 2 Os dados são relativos a dezembro de Os dados são relativos a dezembro de Não estão incluídas as verbas relativas aos encargos com pessoal. 5 A verba recebida na atividade 197 destinou-se a suportar os encargos com o Plano Nacional de Leitura. 6 A verba recebida na atividade 197 destinou-se a suportar os encargos com os transportes para a educação especial. Relatório de contas de gerência Página 5
7 Classificação económica Designação Despesas de capital diversas Fonte de Financiamento Atv. Atv. 199 Atv. 192 Atv. 197 Atv Funções 2º e 3º Ciclos Funções Total JI 1º não e ES não letivas 5 Ciclo letivas , ,49 Total 636, ,21 900,00 190, ,21 Quadro 1 No ano de 2011, a verba recebida do OE totalizou ,73, à qual se somaram ,06 relativos às verbas entregues à PE. Em relação ao ano de 2011, verificou-se, um decréscimo de 9,2% na verba recebida do orçamento do estado. O Quadro 2 mostra a distribuição das receitas inscritas na FF 123 (orçamento de dotações com compensação em receita) que são provenientes da venda de bens e serviços, financiamentos de instituições, da DRELVT (desporto escolar) e do saldo do exercício anterior. Fonte de Financiamento Classificação económica Designação Despesas correntes diversas Atv. 192 Atv. 197 Atv. 190 Atv º e 3º Funções não Total JI 1º Ciclo Ciclos e ES letivas , , , , ,66 Total 6.947, , , , ,66 Quadro 2 O Quadro 3 mostra a distribuição da receita relativa à FF 242 que provém das candidaturas de financiamento aprovadas pelo POPH e do saldo desta conta relativo ao exercício anterior. 7 Verba relativa ao desporto escolar Relatório de contas de gerência Página 6
8 Classificação económica Designação Despesas correntes diversas Fonte de Financiamento Atv. 192 Atv. 197 Atv. 190 Atv º e 3º Funções Total JI 1º Ciclo Ciclos e ES não letivas , ,06 Total , ,06 Quadro 3 No Quadro 4 está inscrita a totalidade das receitas de acordo com a classificação económica (despesas correntes e de capital). TOTAL RECEITAS 2012 Classificação económica Designação FF 111 FF 123 FF 242 Total Despesas correntes , , , ,30 diversas Despesas de capital , ,49 diversas Total , , , ,93 Quadro 4 O Quadro 4A apresenta a variação da receita por fonte de financiamento entre 2011 e Variação da receita entre 2011 e 2012 por fonte de financiamento Ano OE FF 111 OCR FF 123 POPH - FF 242 Total , , , , , , , , , , ,41-29,3% +242% -93% -30,30% Quadro 4A Relatório de contas de gerência Página 7
9 Da análise dos quadros acima referidos pode concluir-se que, entre 2011 e 2012, o Agrupamento registou uma quebra de receita no valor total de ,41. Na receita proveniente do Orçamento de Estado (FF 111) registou-se uma quebra no valor de ,88. Em relação à FF 242, a quebra de receita foi devida à extinção do Centro Novas Oportunidades e ao fim do respetivo financiamento do POPH, através do Fundo Social Europeu ( ,66 ), ainda que tenha havido um financiamento aos cursos de Português para Todos. Na Fonte de Financiamento 123, o acréscimo de receita ( ,13 ) foi devido à transferência de verba da CML 8 no final do ano destinada a financiar as atividades realizadas no ano escolar de 2011/2012, bem como ao aumento das receitas 9 relativas a alugueres, multas e taxas diversas, venda de bens e doações de instituições privadas. 1.5 Despesa No que diz respeito à análise da despesa e para facilitar a leitura do mapa da Conta de Gerência (Doc. 1) apresentam-se os Quadros 5, 6 e 7. O Quadro 5 apresenta a despesa global por fonte de financiamento, bem como os encargos com pessoal. Como se pode verificar pelo Quadro 5, a principal despesa decorre dos pagamentos de vencimentos, outras remunerações a pessoal docente e não docente e prestações sociais. Refira-se que o Agrupamento apenas processa, mensalmente, as remunerações e requisita os quantitativos necessários à Direção Geral de Planeamento e Gestão Financeira do Ministério da Educação e Ciência, a quem compete gerir o orçamento global das despesas com pessoal dos estabelecimentos de ensino não superior. Despesa 2012 Ano Despesas com pessoal OE FP 111 OCR FP 123 POPH - FP 242 Total , ,52 34, ,68 10 Quadro 5 A despesa total ascendeu a ,68. As despesas correntes e de capital totalizaram o valor de ,68. 8 Cerca de ,00 9 Cerca de , ,68 sem considerar os encargos com pessoal Relatório de contas de gerência Página 8
10 O Quadro 6 mostra a variação da despesa entre o ano de 2011 e o de 2012, por fonte de financiamento, incluindo as despesas com pessoal. Variação da despesa entre 2011 e 2012 por fonte de financiamento Ano Encargos com Pessoal 11 OE FP 111 OCR FP 123 POPH - FP 242 Total , , , , , , , , , , , , ,84-21,3% -29,3% +57,2% -99,9% -23,5% Quadro 6 O quadro 6 mostra que entre 2011 e 2012, despesa realizada teve um decréscimo de 23,5%. Na despesa relativa aos encargos com pessoal, Orçamento de Estado e ao POPH, as variações registadas foram devidas a: (i) menor número de docentes contratados, em virtude das alterações introduzidas pela revisão curricular e não substituição de pessoal não docente que se aposentou (-21,3%); (ii) menor financiamento por parte do orçamento do estado (- 29,3%); (iii) financiamento do POPH devido apenas aos cursos de Português para todos (- 99,9%). Na Fonte de Financiamento 123 (orçamento de dotações com compensação em receita 12 ), a despesa registou um incremento de 57,2%. Ao nível da atividade 192 (Ensino 2º, 3º ciclos e Sec.) e tendo em vista a resposta às linhas de orientação aprovadas para o orçamento de 2012 e a correção da perda de receita proveniente do Fundo Social Europeu realizou-se despesa no valor de ,83 (ver quadro 7, pág. 10). Em relação ao ano anterior nessa atividade verificou-se um aumento de 281,6%, a que corresponde um valor de ,76. A despesa global com a atividade da Educação Pré-Escolar (Ativd.190) e do 1º Ciclo (Ativd.191 foi de ,69 (ver quadro 7, pág. 10), enquanto no ano anterior atingiu o valor de ,49. Essa diferença é explicável porque parte da despesa gerada ao longo do 1º período do ano de 2012/2013 só foi paga em 2013, em virtude da verba da CML só ter sido recebida no final de A restante verba no valor de 3.349,00 foi gasta na atividade 197 (funções não letivas) inerentes a atividades desenvolvidas no âmbito do Desporto Escolar. 11 Verbas requisitadas diretamente à Direção Geral de Planeamento e Gestão Financeira 12 Vulgarmente designado como Orçamento Privativo Relatório de contas de gerência Página 9
11 Despesa Classificação Económica Designação ORÇAMENTO ESTADO FF ORÇAMENTO COMPENSAÇÃO RECEITAS FF POPH FF Educação Especial Ensino - 1º Ciclo Educação Pré-Escolar Ensino - 2º 3º Ciclos Sec. Funções Não Lectivas Ensino - 2º 3º Ciclos Sec Ajudas de Custo 84,33 84, Vestuário e Artigos Pessoais 25,00 25, A0 00 Transportes - Visitas de Estudo 499,50 60,00 190,01 749, B0 00 Transportes - Outras Despesas 252,20 189,90 152,00 94,65 688,75 TOTAL BLOCO A 0,00 776,70 0,00 189,90 0,00 152,00 144,33 284,66 0, , Livros e Documentação Técnica 4.089, , , Material de Educação, Cultura e Recreio 339, ,58 749,94 59, , ,74 13, ,44 TOTAL BLOCO B 339, ,19 749,94 0,00 0, , , ,74 13, , Combustíveis e Lubrificantes , , Encargos das Instalações ,01 899, , Encargos das Instalações(Emp.Especializadas) , , Comunicações 296, ,78 64, , , ,76 TOTAL BLOCO C 296, ,89 0,00 0,00 64, , ,47 0,00 0, , Limpeza e Higiene 4.204, , Material de Escritório 8.619,46 148,92 126,00 73, , Outros Bens 1.473, ,14 17, ,18 TOTAL BLOCO D 0, ,73 0,00 0,00 148,92 126, ,14 91,60 0, , Locação de Material de Informática 0, Locação de Outros Bens 0, A0 00 Aluguer de Instal. Desportivas 0,00 TOTAL BLOCO E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Conservação de Bens , , , Assistência Técnica 8.147, , , ,52 TOTAL BLOCO F 0, ,03 0,00 0,00 0, , ,28 0,00 0, , Seguros 603,51 603, Outros Serviços 1.375,97 150, ,15 20, ,03 TOTAL BLOCO G 0, ,97 150,00 0,00 0,00 0, ,66 0,00 20, ,54 TOTAL DESPESAS CORRENTES 636, ,51 899,94 189,90 213, , , ,00 34, , Bens de Investimento - Edificios , ,49 Educação Pré-Escolar Ensino - 2º 3º Ciclos Sec. Funções Não Lectivas TOTAL DESPESAS de CAPITAL 0, ,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,49 TOTAL GLOBAL 636, ,00 899,94 189,90 213, , , ,00 34,32 TOTAL POR FF , ,52 34,32 TOTAL ,68 Quadro 7 - Página 10
12 Na Fonte de Financiamento 242 a despesa gerada foi de apenas de 34,32 (ver Quadro 7). Esta situação deveu-se ao facto de apenas os cursos de Português para Todos terem sido financiados em 2012, no valor de 2.438,59. A restante verba existente na conta foi saldo transitado de Relativamente ao saldo que transitou para o exercício do ano de 2013, o valor apurado está discriminado no Quadro 8. FF 111 FF123 FF242 Total Receita , , , ,93 Despesa , ,52 34, ,68 Saldo 7, , , ,25 Notas: (i) (ii) (iii) Quadro 8 Nas FF 123 e 242, o valor do saldo apurado transita para o exercício do ano seguinte; O saldo da Ação Social Escolar será explicado no Capítulo II do presente relatório; O valor de 7,37 da FF 111 reverte a favor do Estado. Em relação aos saldos apresentados na Conta de Gerência, importa referir o seguinte: a) Os saldos apresentados nas FF123 e FF242 transitam para o exercício de 2013 e estão indicados no Quadro 8; b) O saldo apresentado na FF111 reverte a favor do Estado e está incluído na verba com o valor de 7,37 que está indicada na coluna do Crédito e na categoria das Dotações Orçamentais, na página 3 do mapa das Contas de Gerência. O valor referido diz respeito a despesas correntes não utilizadas; c) O valor de ,87 referido na coluna crédito e na categoria Dotações Serviços de Ação Social, refere-se ao saldo transitado para o exercício seguinte relativo à Ação Social Escolar; d) O valor total dos saldos acima referidos é de ,12, em conformidade com a coluna saldos, da página 3, do mapa das Contas de Gerência. Relatório de contas de gerência Página 11
13 Capítulo II 1. Serviço de Ação Social Escolar 1.1 Fontes de financiamento Este serviço tem como objetivo garantir as condições que permitam o acesso dos alunos à escola e à sua frequência, contribuindo para assegurar o efetivo cumprimento da escolaridade obrigatória e potenciar a continuação de estudos após a conclusão do ensino secundário. Os apoios disponibilizados contemplam as seguintes valências: a) Alimentação Refeitório Bufete Leite escolar b) Ação Social Escolar Papelaria Auxílios Económicos c) Saúde Escolar Seguro Escolar Os encargos com a Ação Social Escolar dizem respeito à aquisição de bens e serviços indispensáveis ao seu funcionamento, não estando envolvidas despesas com pessoal. O Balancete Anual de 2012 (doc. anexo 2) resume o conjunto da receita e da despesa das diversas atividades que acima foram referidas. 1.2 Indicadores Uma vez que a conta de gerência abrange dois anos letivos, optou-se por apresentar os indicadores relativos ao 2º e 3º período de 2011/12 e ao 1º período de 2012/2013. Os quadros 9 e 10 mostram a distribuição dos alunos por ciclo e nível de escolaridade em relação aos escalões A e B. Relatório de contas de gerência Página 12
14 Número de alunos abrangidos pelos subsídios / janeiro a junho de 2012 Total JI 14 JI ºciclo 155 1º Escalão A 2ºciclo 127 Escalão B 2º ºciclo 130 3º ES 62 ES Total 488 Total Quadro 9 Número de alunos abrangidos pelos subsídios / outubro a dezembro de 2012 Total JI 20 JI 5 2 1º 170 1º Escalão A 2º 136 Escalão B 2º º 144 3º ES 70 ES Total 540 Total Quadro 10 Em relação ao exercício de 2011 e para o período de janeiro a junho, verifica-se uma diminuição do número de alunos subsidiados nos escalões A e B (60 alunos). Comparando com igual período de outubro a dezembro de 2011, existem mais 45 alunos no escalão A e menos 56 alunos no escalão B. O Quadro 11 mostra o valor dos subsídios atribuídos no ano letivo de 2011/2012 e de 2012/2013. Valor dos subsídios atribuídos no ano letivo de 2011/2012 e 2012/2013 Escalão A (Escalão 1 do Abono de família) Escalão B (Escalão 2 do Abono de família) Livros Mat.Escolar Alimentação Livros Mat.Escolar Alimentação 5º 110, % 5º 55,00 6,50 50% 6º 100, % 6º 50,00 6,50 50% 7º 155, % 7º 77,50 7,50 50% Relatório de contas de gerência Página 13
15 Valor dos subsídios atribuídos no ano letivo de 2011/2012 e 2012/2013 Escalão A (Escalão 1 do Abono de família) Escalão B (Escalão 2 do Abono de família) Livros Mat.Escolar Alimentação Livros Mat.Escolar Alimentação 8º 140, % 8º 70,00 7,50 50% 9º 140, % 9º 70,00 7,50 50% ES 135, % ES 67,50 7,50 50% Quadro 11 A CML envia para o Agrupamento uma verba destinada à aquisição de materiais para a atividade pedagógica dos Jardins de Infância. No caso dos alunos do 1º ciclo, a CML paga a totalidade dos manuais escolares em qualquer dos escalões e atribui 20 para cada aluno adquirir material escolar. No ano letivo em curso, foi entregue a cada aluno subsidiado um conjunto de material escolar (lápis, caneta, borracha, régua, etc.). Refeições (Período compreendido entre janeiro e junho de 2012) Total de refeições consumidas: Média mensal: Média diária: 160 Refeições (Período compreendido entre outubro e dezembro de 2012) Total de refeições consumidas: Média mensal: Média diária: 236 Bufete (Período compreendido entre janeiro e junho de 2012) Total de receita: ,35 Média mensal: 3.820,62 Média diária: 230,55 Bufete (Período compreendido entre outubro e dezembro de 2012) Total de receita: 9.988,02 Média mensal: 3.329,34 Média diária: 192,08 Relatório de contas de gerência Página 14
16 1.3 Receita No quadro 12 apresentamos em síntese a origem das receitas para 2012 Refeitório Bufete Papelaria Aux. Eco. Seg.Escolar Leite Escolar Total Venda Direta , , , ,42 Subsídios DRELVT , , ,89 Outras , ,70 Total , , , , , , ,01 Quadro 12 Considerando os indicadores referidos no ponto anterior e de acordo com os dados inscritos no Quadro 12, salientamos o seguinte: a) Refeitório As receitas deste setor (senhas e multas diárias) são integralmente entregues à DRELVT, a fim de serem supridos os encargos resultantes da adjudicação do refeitório à empresa Gertal. Em relação às refeições fornecidas, no último trimestre do ano registou-se um crescimento, em média, de 36,4%, em relação a igual período do ano anterior. b) Bufete A venda de produtos alimentares no Bufete segue as orientações da Ação Social Escolar cujos produtos se destinam a serem consumidos pelos alunos, professores e funcionários da escola. Ao longo do ano registou-se um acentuado decréscimo, na ordem dos 40%, quer da receita, quer do número médio diário de consumidores. c) Papelaria As receitas deste setor resultam integralmente da venda direta de material escolar diverso a todos os utilizadores do Agrupamento. Os saldos apurados, embora reduzidos, permanecem na rubrica e podem ser utilizados na aquisição de livros para os alunos, no reforço do acervo das bibliotecas escolares e na atribuição de prémios em concursos realizados na escola. Relatório de contas de gerência Página 15
17 d) Auxílios Económicos As receitas deste setor resultam integralmente das comparticipações recebidas pela DRELVT e são destinadas a custear os encargos com os livros e material escolar dos alunos subsidiados. Verificou-se um decréscimo na ordem dos 50%, no montante dos auxílios económicos atribuídos. e) Seguro Escolar Em 2012, as receitas deste setor correspondem aos valores cobrados no ato das matrículas aos alunos fora da escolaridade obrigatória (Prémio de Seguro Escolar) a frequentar o ensino básico ou o ensino secundário, sendo remetidas integralmente à DRELVT. As despesas com os acidentes dos alunos no decurso das atividades escolares são cobertas com as verbas enviadas pela mesma entidade. f) Leite Escolar Com a entrada em funcionamento do Agrupamento, a DRELVT tem suportado os custos com a aquisição de leite escolar para os alunos dos JI e do 1º ciclo do ensino básico. O quadro 13 mostra a variação da receita entre 2011 e Refeitório Bufete Papelaria Aux. Eco. Seg.Escolar Leite Escolar Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,92-26,9% - 35,5% - 23,8% - 58,5% - 56,7% - 74,4% - 47,3% Quadro Relativo ao 2º e 3º período de 2010/2011 e ao 1º período de 2011/ Relativo ao 2º e 3º período de 2011/2012 e ao 1º período de 2012/2013 Relatório de contas de gerência Página 16
18 1.4 Despesa O Quadro 14 apresenta a síntese das despesas em 2012 para cada um dos diferentes setores da ASE. Refeitório Bufete Papelaria Pagamento DRELVT Produtos Produtos Auxílios Económicos Livros e mat. escolar Bolsas Acidentes Seguro Escolar Leite Escolar Total Prémio (envio p/ DRELVT) Produtos , , , , , , , , , , , , , ,01 Quadro 14 O Quadro 15 mostra a variação da despesa entre 2011 e Refeitório Bufete Papelaria Auxílios Económicos Seguro Escolar Leite Escolar Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,69-26,1% -21,7% -30,7% -9,7% +24,4% -86,1% -30,3% Quadro 15 No ano de 2012, a Ação Social Escolar verificou quebras de 47,3% e de 30,3% (ver quadros 13 e 15), respetivamente na receita e na despesa, apesar de se ter iniciado o ano de 2012 com um saldo transitado de 2011, no valor de ,41 (ver doc. anexo 1, Mapa das Contas de Gerência, coluna débito, Dotações Serviço Ação Social Escolar, 1ª página). As variações registadas na despesa do Refeitório, Bufete e Papelaria refletem as atuais dificuldades económicas que as famílias vivenciam, apesar do Agrupamento ter dado ao longo do ano pequenos-almoços e lanches numa média diária de 30 alunos mais carenciados e almoços a uma média diária de 15 alunos, que não estão abrangidos pelo escalão A. Não tem havido, por parte do MEC, uma política que tenha compensado a quebra económica verificada, como se pode constatar com a diminuição dos consumos no Refeitório, Bufete e Papelaria que 15 Relativo ao 2º e 3º período de 2010/2011 e ao 1º período de 2011/ Relativo ao 2º e 3º período de 2011/2012 e ao 1º período de 2012/2013 Relatório de contas de gerência Página 17
19 foram de 26,1%, 21,7% e de 30,7%, respectivamente. O valor dos auxílios económicos atribuídos teve, também, uma quebra de 9,7%. Em relação ao Seguro Escolar o aumento de despesa verificado teve a ver com o aumento do número e do tipo de acidentes verificados. Quanto ao Leite Escolar, a quebra registada deveu-se ao facto de a DRELVT ter tido em conta a verba que estava em saldo do ano anterior, no valor de ,58. Por último, devemos ainda referir que o Balancete Anual do ASE apresenta um saldo a transitar para o exercício seguinte no valor de ,87, que foi inscrito no mapa do doc. anexo 1. Relatório de contas de gerência Página 18
20 Capítulo III 1. Balanço Final Em relação ao exercício de 2012, o Agrupamento não teve autorização para realizar despesas de capital destinadas à aquisição de bens duradouros e verificou-se uma acentuada quebra de receitas, na ordem dos 30,3 %, para fazer face às despesas correntes. A única verba contabilizada como despesa de capital refere-se à renda de investimento da Parque Escolar, no valor de ,49. A parte restante da renda, no valor de ,72, destinou-se à liquidação da renda de manutenção e foi contabilizada como despesa corrente. Assim, do total de ,68 de despesa efetuada pelo Agrupamento em 2012, as rendas da PE correspondem a 57,2% do total da despesa realizada. Acresce que, apesar da verba destinada à renda de manutenção ser elevada ( ,72 ), o serviço prestado pela Manvia é de péssima qualidade. Sem considerar o valor total das rendas da PE, o Agrupamento realizou uma despesa total de ,47. A verba recebida do Orçamento do Estado, no valor de ,00, só cobriu 81,2% da despesa assumida pelo Agrupamento, pelo que foi necessário recorrer às verbas provenientes do orçamento de dotações com compensação em receita, no valor de ,52. Desse valor, ,44 foram gastos para satisfazer encargos com o funcionamento do Agrupamento e ,08 foram destinados ao pagamento de despesas com as atividades do plano anual de atividades, com a aquisição de material didático destinado aos departamentos curriculares e, ainda, com a aquisição de livros escolares e de livros para reforço do acervo documental das bibliotecas escolares. Da total de despesa realizada ( ,47 ), 96,2% correspondem a encargos com o funcionamento do Agrupamento e 3.8% a encargos com o plano anual de atividades e com a aquisição de: material didático destinado aos departamentos curriculares, livros escolares e de livros para reforço do acervo documental das bibliotecas escolares. O valor total da verba utilizada para esses fins foi no valor de ,52. Em relação às despesas com o funcionamento do Agrupamento, é de salientar que ,79 se destinaram a suportar os encargos com as instalações da escola sede do Agrupamento e ,16 às restantes atividades inerentes ao funcionamento do Agrupamento. No ano de 2012, o Agrupamento entregou o prémio de mérito no valor de 500 aos dois alunos que obtiveram a melhor média final na conclusão do ensino secundário científico- Relatório de contas de gerência Página 19
21 humanístico e profissional. A entrega dos prémios só foi possível graças aos 1000 que foram doados pela Liga dos Antigos Alunos. Em relação à Ação Social escolar, no ano de 2012, verificaram-se quebras, de 47,3% e de 30,3%, respetivamente na receita e na despesa, apesar de o mesmo ter iniciado com um saldo transitado de 2011, no valor de ,41. As variações registadas nos consumos do Refeitório, Bufete e Papelaria foram de 26,1%, 21,7% e de 30,7%, respetivamente e decorrem, certamente, das dificuldades económicas que as famílias estão a vivenciar. Como forma de compensar essas dificuldades económicas, o Agrupamento deu, ao longo do ano, pequenos-almoços e lanches a uma média diária de 30 alunos mais carenciados e forneceu refeições a alunos que não ficaram abrangidos pelo escalão A. A média diária de refeições servidas foi de 15. Outro aspeto digno de nota teve a ver com os Auxílios Económicos. As verbas deste setor, que teve uma quebra de receita de 58,5% em relação ao ano de 2011, destinam-se a custear os encargos com os livros e material escolar dos alunos subsidiados. Relatório de contas de gerência Página 20
RELATÓRIO DE CONTAS DE GERÊNCIA 2013
RELATÓRIO DE CONTAS DE GERÊNCIA 2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAROLINA MICHAËLIS O presente relatório elaborado em sede de conselho administrativo nos termos da alínea b) do art.º 38.º do decreto-lei n.º
Leia maisÍndice. Introdução 3. I Caracterização do Agrupamento 3 II RECEITAS Do Orçamento de Estado Pessoal Correntes e Capital 7
Página 1 de 14 Índice Introdução 3 I Caracterização do Agrupamento 3 II RECEITAS 6 1. Do Orçamento de Estado 6 1.1.Pessoal 6 1.2.Correntes e Capital 7 2. Ação Social Escolar 7 3. Do Orçamento de dotações
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2018
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2018 Introduça o O presente relatório de Conta da Gerência do ano Económico de 2018 (CG) foi elaborado com base nos mapas e fluxos de caixa que compõem a conta de gerência
Leia maisRELATÓRIO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2017
Agrupamento de Escolas Trigal de Santa Maria Conselho Administrativo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TRIGAL DE SANTA MARIA 150964 Rua Nova do Trigal, 4705-671 Tadim - NIF 600078329 253671252 - Fax 253673520 agrupamentoescolastrigal@gmail.com
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DE GERÊNCIA 2014
RELATÓRIO DE CONTAS DE GERÊNCIA 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 FONTES DE FINANCIAMENTO 3 RECEITAS E DESPESAS DO OE, OCR, OPC E POPH 4 SERVIÇO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 6 MAPAS 7 ENQUADRAMENTO O presente relatório
Leia maisRelatório de Contas de Gerência
Relatório de Contas de Gerência Período: 01 de janeiro a 31 dezembro 2014 A INTRODUÇÃO Para cumprimento no estabelecido na alínea j) do nº 1 do artigo 13º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado
Leia maisINTRODUÇÃO Relatório de Contas de Gerência Blocos Atribuído 2016 Atribuído 2017 Diferença Total , , ,95
RELATÓRIO CONTAS DE GERÊNCIA 2017 INTRODUÇÃO Dando cumprimento ao estipulado na lei, apresenta-se ao Conselho Geral deste agrupamento o Relatório de Contas de Gerência, relativo ao ano de 2017, elaborado
Leia maisRelatório de Contas. G e r ê n c i a d e
Relatório de Contas G e r ê n c i a d e 2 0 1 2 CONTEÚDO INTRODUÇÃO... 3 RECEITAS... 4 I. ORÇAMENTO DE ESTADO... 4 II. RECEITAS CORRENTES E CAPITAL (OE)... 4 III. AÇÃO SOCIAL ESCOLAR... 5 IV. ORÇAMENTO
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2014
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2014 Introduça o A Conta de Gerência (CG) da ESEQ, relativa ao ano 2014 está de acordo com a lei e os regulamentos em vigor, pelo que foi aprovada pelo Conselho Administrativo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES AO CONSELHO GERAL GERÊNCIA DO ANO ECONÓMICO DE 2012 (1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES AO CONSELHO GERAL GERÊNCIA DO ANO ECONÓMICO DE 2012 (1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO) Aprovada em Conselho Administrativo de 04/04/2013 INTRODUÇÃO Na apresentação
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2012
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2012 Introdução A Conta de Gerência (CG) da ESEQ, relativa ao ano 2012 está de acordo com a lei e os regulamentos em vigor, pelo que foi aprovada pelo Conselho Administrativo
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2013
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2013 Introduça o A Conta de Gerência (CG) da ESEQ, relativa ao ano 2013 está de acordo com a lei e os regulamentos em vigor, pelo que foi aprovada pelo Conselho Administrativo
Leia maisAO CONSELHO GERAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES AO CONSELHO GERAL GERÊNCIA DO ANO ECONÓMICO DE 2011 (1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO) Aprovada em Conselho
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO FONTES DE FINANCIAMENTO RECEITAS E DESPESAS DO OE, OCR, OPC E POCH SERVIÇO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR MAPAS
RELATÓRIO DE CONTAS DE GERÊNCIA 2017 ÍNDICE ENQUADRAMENTO FONTES DE FINANCIAMENTO RECEITAS E DESPESAS DO OE, OCR, OPC E POCH SERVIÇO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR MAPAS ENQUADRAMENTO O presente relatório, elaborado
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2014 / 05 / 19 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2014 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2016
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2016 Introduça o A Conta de Gerência (CG) da ESEQ, relativa ao ano 2016 está de acordo com a lei e os regulamentos em vigor, pelo que foi aprovada pelo Conselho Administrativo
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X Cc: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DATA: 2015 / 04 / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA
Leia maisÍndice Página: 1 - O grau de execução orçamental Análise detalhada 2
Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 2 - Análise detalhada 2 2.1-Despesa total efetuada, em 2015, pelos SAS 2 2.2-Despesa total efetuada, em 2015, pela fonte de financiamento 311-OE 2.3-
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2015
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2015 Introduça o A Conta de Gerência (CG) da ESEQ, relativa ao ano 2015 está de acordo com a lei e os regulamentos em vigor, pelo que foi aprovada pelo Conselho Administrativo
Leia maisRELATÓRIO DE CONTA DE GERÊNCIA 2015
1 RELATÓRIO DE CONTA DE GERÊNCIA 2015 Índice Introdução 3 2 RECEITAS 5 I. Orçamento do Estado 5 1. Pessoal 5 2. Receitas correntes e capital (O.E.) 5 3. Receitas correntes e capital (receitas próprias)
Leia maisOfício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019
Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019 ASSUNTO: ORÇAMENTO 2019 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111- TODAS AS ATIVIDADES Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas pelos Contratos Interadministrativos
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / GGF / 2012
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / GGF / 2012 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas......... X DATA: 2012 / 04 / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2012 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2008
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA 2008 A Conta de Gerência (CG) da ESEQ, relativa ao ano 2008 está de acordo com a lei e os regulamentos em vigor, pelo que foi aprovada pelo Conselho Administrativo em 24/04/2009.
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2009 / Março / 27 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2009 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas......... X DATA: 2011 / 04 / 29 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2011 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisRelatório de Gestão e Contas de Gerência
Relatório de Gestão e Contas de Gerência Matosinhos, 23 de abril de 2014 Escola Secundária João Gonçalves Zarco Av. Villagarcia D Arosa - Matosinhos Página 1 de 26 Índice Mensagem de Abertura... 3 Introdução...
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Abril / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2010 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisOfício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2018
Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2018 ASSUNTO: ORÇAMENTO 2018 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111- TODAS AS ATIVIDADES Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas pelos Contratos Interadministrativos
Leia maisIntrodução Linhas Orientadoras Itens a observar na elaboração do orçamento... 4
Índice Introdução... 3 Linhas Orientadoras... 4 Itens a observar na elaboração do orçamento... 4 Itens a observar na execução do orçamento do ano económico 2019... 5 Orçamento Privativo (FF 123)... 6 Orçamento
Leia maisCIRCULAR Nº 2 / GGF / UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO ANO ANTERIOR
CIRCULAR Nº 2 / GGF / 2010 Às Escolas Básicas e Secundárias.... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Fevereiro / 12 ASSUNTO: - DESPESAS COM COMPENSAÇÃO EM RECEITA - 2010 - UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES AO CONSELHO GERAL GERÊNCIA DO ANO ECONÓMICO DE 2013 (1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES AO CONSELHO GERAL GERÊNCIA DO ANO ECONÓMICO DE 2013 (1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO) Aprovada em Conselho Administrativo de 23/04/2014 INTRODUÇÃO Na apresentação
Leia mais7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos
Instituição 5693 - IVDP Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 0,00 0,00 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................
Leia maisInstituto Politécnico de Castelo Branco. Gerência de a Recebimentos. De dotações orçamentais (OE) ,
Instituto Politécnico de Castelo Branco Gerência de 01-01-2011 a 31-12-2011 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental - Fundos Próprios 1.408.401,59 De dotações orçamentais
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) 4º TRIMESTRE de 2016
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) 4º TRIMESTRE de 2016 1. INTRODUÇÃO a) A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, no cumprimento das
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DE PLANEAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DE PLANEAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA OFÍCIO-CIRCULAR Nº 3 / DGPGF / 2015 DATA: 13 de janeiro de 2015 Às/Aos Escolas Básicas e Secundárias X Agrupamentos de
Leia mais7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos
5493 - Infarmed, I.P. Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 0,00 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................
Leia mais7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos
5493 - Infarmed, I.P. Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 0,00 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. José Leite De Vasconcelos Relatório de Contas da Gerência 2014
Agrupamento de Escolas Dr. José Leite De Vasconcelos Relatório de Contas da Gerência 2014 2014 Elaboração: Conselho Administrativo Aprovação: Conselho Geral 2 Relatório de contas de Gerência Ano 2014 Introdução:
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DE GERÊNCIA
RELATÓRIO DE CONTAS DE GERÊNCIA ANO DE 2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO.....3 2. LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO APROVADAS PELO CONSELHO GERAL DA ESPBS...3 3. FINANCIAMENTO DO ORÇAMENTO DE 2010 4 3.1. FINANCIAMENTO
Leia maisSaldo da gerência anterior ,89 Despesas orçamentais ,53
FLUXOS DE CAIXA Ano : 2017 Entidade : FREGUESIA DE CANIDELO De 2017/01/01 a 2017/12/31 ( Unidade : EUR ) Recebimentos Pagamentos Saldo da gerência anterior... 268.242,89 Despesas orçamentais... 1.015.699,53
Leia maisMAPA DAS RECEITAS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
MAPA DAS RECEITAS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA IMPORTÂNCIA EM EUROS CÓDIGOS DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS POR POR POR ARTIGOS GRUPOS CAPITULOS RECEITAS CORRENTES 01 IMPOSTOS DIRECTOS 01.02 Outros 01.02.02 Imposto
Leia maisEXPLORAÇÃO PREVISIONAL 2016 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA
EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 2016 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA 11 de novembro de 2015 CSCRA Conta de Exploração Previsional 2016 Pág. 2 INDICE Introdução......3 1. Gastos.... 3 1.1. Custo das Mercadorias vendidas e
Leia maisI - Total do saldo da gerência na posse do serviço ,13
Saldo da gerência anterior (*): Dotações orçamentais 4.983.387,27 Estado Receitas Gerais 4.446.911,41 Funcionamento 313 P13 - Estado-Saldos de RG não afectas a projectos cofin-medida 16 77.461,25 313 P13
Leia maisDa realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.
ASSUNTO: Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_4725/2019 Data: 17.05.2019 1. Enquadramento Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia
Leia maisOfício-Circular Nº3/ IGeFE / DOGEEBS / 2017
Ofício-Circular Nº3/ IGeFE / DOGEEBS / 2017 AOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ASSUNTO: ORÇAMENTO 2017 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111 Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas
Leia maisFLUXOS DE CAIXA PERÍODO DE 2013/04/19 A 2013/12/31. Modelo de acordo com a Instrução n.º 1/2004 do Tribunal de Contas CÓDIGO PAGAMENTOS CÓDIGO
Despesas de fundos próprios: Saldo da gerência anterior: Dotações orçamentais (OE): Execução orçamental - Fundos próprios: Correntes: De dotações orçamentais (OE) 137.351,67 137.351,67 De receitas próprias:
Leia maisFreguesia de Santo Amaro
Ano: 26 Recebimentos Pagamentos Receitas Orçamentais 82.622,13 Despesas Orçamentais Impostos directos Autarquia 02 0202 Imposto municipal sobre imóveis Taxas, multas e outras penalidades Taxas 15 15 03
Leia maisReforçar a Confiança. Fórmula de Financiamento Pessoal Funcionamento. Pessoal. Pessoal Docente. Pessoal Não Docente. AEC s (1.
Reforçar a Confiança Objetivo: promover a eficácia e eficiência da gestão dos recursos educativos e contribuir para uma maior transparência e monitorização entre as partes Fórmula de Financiamento Pessoal
Leia maisSALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE) , ,72
5858 - DGPC Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 25.430,72 25.430,72 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................
Leia maisFREGUESIA DE SELHO S. JORGE. Fluxos de Caixa
Fluxos de Caixa Ano de 2016 Data: 2016-01-01 a Data: 2016-12-31 Data: 2017-01-18 Fluxos de Caixa (Unidade: euros) Recebimentos Pagamentos Saldo da gerência anterior: Despesas orçamentais: Execução orçamental...
Leia maisMapa do Orçamento (Atual)
Mapa do (Atual) Ano de 2016 Pág. 2 Correntes Correntes..01.... Impostos directos..01.02... Outros..01.02.02.. Imposto municipal sobre imóveis..02.... Impostos indirectos..02.02... Outros..02.02.06.. Impostos
Leia maisANEXO IX Memória justificativa do OE/2019
Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação
Leia maisJunta de Freguesia de S. Julião da Figueira da Foz
Mapa do Orçamento (Inicial) Ano de 2012 Orçamento de Receita - Previsões Iniciais Receitas Correntes 02.... IMPOSTOS INDIRECTOS 100,00 02.02... Outros 100,00 02.02.06.. Impostos Indirectos Específicos
Leia maisJunta de Freguesia de Alcabideche
Junta de Freguesia de Alcabideche (Sede da Junta de Freguesia de Alcabideche) Conta de Gerência 2010 Junta de Freguesia de Alcabideche Conta de Gerência 2010 Prestação de Contas Ano de 2010 Junta de Freguesia
Leia maisInstituto Politécnico de Castelo Branco. Gerência de a Recebimentos. Execução orçamental - Fundos Próprios 590.
Instituto Politécnico de Castelo Branco Gerência de 01-01-2012 a 31-12-2012 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental - Fundos Próprios 590.299,78 De dotações orçamentais
Leia maisFluxos de Caixa SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR ,12 RECEITAS ORÇAMENTAIS ,52 DESPESAS ORÇAMENTAIS ,29. Receitas Correntes
SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 34.139,12 Execução Orçamental 32.254,99 Operações de tesouraria 1.884,13 Pág.: 1 RECEITAS ORÇAMENTAIS 426.983,52 DESPESAS ORÇAMENTAIS 400.243,29 04 Taxas, multas e outras penalidades
Leia maisEscolas Básicas e Secundárias X Agrupamentos de Escolas... X
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2012 Às/Aos Escolas Básicas e Secundárias X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2012 / janeiro / 23 ASSUNTO: PROJETO DE ORÇAMENTO PARA 2012 - Fontes de Financiamento 111, 123,
Leia maisORÇAMENTO PARA O ANO Despesa
Código 01 Administração Autárquica 01 Gabinete de Apoio ao Presidente 01 02 Aquisição de bens e serviços 01 0201 Aquisição de bens 01 020121 Outros bens 800 01 0202 Aquisição de serviços 01 020214 Estudos,
Leia maisJunta de Freguesia de Alcabideche
Junta de Freguesia de Alcabideche (Sede da Junta de Freguesia de Alcabideche) Conta de Gerência 2009 Freguesia de Alcabideche Prestação de Contas - Ano de 2009 Prefácio Orçamental INDICE Execução do Orçamento:
Leia maisBalanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.
Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e
Leia maisFreguesia de Revelhe. 1 - Introdução
1 - Introdução O Ato da Prestação de Contas é o momento mais nobre das instituições públicas ou privadas. Prestar contas é uma obrigação de quem gere e um direito dos interessados na sua gestão. No domínio
Leia maisFLUXOS DE CAIXA. (Assinaturas) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Secretaria de Estado do Ensino Superior
Saldo da gerência anterior: Despesas de fundos próprios: Dotações orçamentais 155 253,93 Despesas orçamentais (OE) Funcionamento 23 528,16 Correntes 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados
Leia maisActividades. 01 Despesas com o Pessoal , , ,00 0, , , ,00
ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA PARA O ANO DE ORÇAMENTO DA DESPESA Actividades Classificação Económica/Rubricas Administração Geral Saúde Acção Social Desporto, Cultura e Lazer
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE MONTALEGRE ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2008
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE MONTALEGRE ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2008 PÁGINA : 1 01 ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 1.431.200,00 01.01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Leia mais(Sede da Junta de Freguesia de Alcabideche) 1.ª Revisão das Opções do Plano e Orçamento para 2015
(Sede da Junta de Freguesia de Alcabideche) 1.ª Revisão das Opções do Plano e Orçamento para 2015 31 de Março de 2015 Junta de Freguesia de Alcabideche 1.ª Revisão das Opções do Plano e Orçamento para
Leia maisFLUXOS DE CAIXA PERÍODO DE 2016/01/01 A 2016/12/31. Modelo de acordo com a Instrução n.º 1/2004 do Tribunal de Contas CÓDIGO PAGAMENTOS CÓDIGO
Despesas de fundos próprios: Saldo da gerência anterior: Dotações orçamentais (OE): Execução orçamental - Fundos próprios: Correntes: De dotações orçamentais (OE) 6,55 6,55 De receitas próprias: 01 01
Leia maisORÇAMENTO RECEITA E DESPESA
FREG. DE AMARANTE (S. GONÇALO), MADALENA, CEPELOS E GATÃO MUNICÍPIO DE AMARANTE ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2018 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL Ano de NOTAS EXPLICATIVAS Nestes tempos conturbados que o país atravessa, tentámos efetuar uma previsão orçamental o mais realista e prudente possível, com base nos valores
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ) DO ANO 2018
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR ECONÓMICA ) DO ANO 2018 PÁGINA : 1 D E S P E S A S C O R R E N T E S 61.996.510,11 01 DESPESAS COM O PESSOAL 25.104.800,00
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ) DO ANO 2017
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR ECONÓMICA ) DO ANO 2017 PÁGINA : 1 D E S P E S A S C O R R E N T E S 55.620.147,20 01 DESPESAS COM O PESSOAL 23.602.000,00
Leia maisCÓDIGO. Saldo da gerência anterior ,56 Despesas ,08. De receita do Estado INML Orçamento Privativo - Inv.
Saldo da gerência anterior 8 415 636,56 Despesas 16 892 356,08 Execução orçamental 8 376 669,70 Despesas orçamentais (OE) De dotações orçamentais (OE) De receitas próprias 8 376 669,70 Despesas correntes
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução
Leia maisORÇAMENTO DA DESPESA
01 00 00 ADMINISTRAÇÃO AUTARQUICA 01 Despesas com o pessoal 94.198,24 01 01 Remunerações certas e permanentes 77.201,78 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos 30.101,64
Leia maisEDUCAÇÃO. e Admin. por. Ações. Orçamento
EDUCAÇÃO PO11 Ensino Básico e Secundário e Admin nistração Escola ar 2 0 Orçamento 1 7 por Ações Execução Orçamental EDUCAÇÃO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO, I.P. ORÇAMENTO POR AÇÕES - 2 0
Leia maisJunta de Freguesia de Alcabideche
Junta de Freguesia de Alcabideche (Sede da Junta de Freguesia de Alcabideche) 2.ª Revisão das Opções do Plano e Orçamento para 2012 21 de Junho de 2012 Junta de Freguesia de Alcabideche Acão social No
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
2296 Diário da República, 1.ª série N.º 88 7 de maio de 2015 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 47/2015 Primeiro orçamento suplementar da Assembleia da República para 2015
Leia maisConta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa
2017 Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa O Bem Estar Associação de Solidariedade Social de Gondar Rua dos Tabulados n.º 60 4600-642 Gondar Amarante E- mail: geral.bemestar@gmail.com
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE RAMALDE CONTROLO ORÇAMENTAL DA DESPESA Gerência de 01/01/2013 a 31/12/2013
Económica Descrição Dotações s Despesas Dotação não 01.01 ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA - ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DESPESAS CORRENTES 3.175,00 1.007,46 3,99 1.011,45 1.007,46 2.167,54 2.167,54 0,00 31,73% 01
Leia maisEscolas Básicas e Secundárias X Agrupamentos de Escolas... X
CIRCULAR Nº 1 / GGF / 2010 Às/Aos Escolas Básicas e Secundárias X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Janeiro / 21 ASSUNTO: PROJECTO DE ORÇAMENTO PARA 2010 - Fontes de Financiamento 111, 123 e 242
Leia maisORÇAMENTO DA DESPESA
01 00 00 ADMINISTRAÇÃO AUTARQUICA 01 Despesas com o pessoal 512.162,38 01 01 Remunerações certas e permanentes 389.053,38 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos 23.000,00
Leia maisRecebimentos Saldos de RP transitados 0, Feder - PO Fatores de Competitividade 0,00
Direção-Geral da Saúde Gerência de 01-01-2015 a 31-12-2015 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior 857.255,31 Execução Orçamental De dotações orçamentais (OE) 111 - RG não afetas a projetos
Leia maisRELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL DO 2.º TRIMESTRE DE 2018
RELATÓRIO DO DO 2.º TRIMESTRE DE 2018 1. INTRODUÇÃO A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) foi criada através do Decreto-Lei n.º 318/2009, de 2 de novembro, tendo integrando o Hospital Amato
Leia maisFREGUESIA DE SÃO JOSÉ PONTA DELGADA RELATÓRIO DE GESTÃO 2015
FREGUESIA DE SÃO JOSÉ PONTA DELGADA S.JOSÉ, 14 DE ABRIL DE 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL... 4 EXECUÇÃO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS... 4 PREVISÃO E EXECUÇÃO DA RECEITA E
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA
RELATÓRIO DE CONTAS DA GERÊNCIA Ano económico: 2016 Rua José Moreira Amorim - 4490-099 Aver-o-Mar Tel 22525 690590 Fax 252 690 599 Email: direccao@ebaveromar.com Site: ebaveromar.com Índice 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisInstituição: Instituto do Vinho do Douro e Porto,I.P. Ano: De 01 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007 Mapa: Fluxos de Caixa
Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR Execução Orçamental - Fundos Próprios 16 01 01 De dotações orçamentais (OE ou OE...) 0,00 0,00 De receitas próprias Na posse do serviço 10.428.318,01 10.428.318,01
Leia maisAO CONSELHO GERAL GERÊNCIA DO ANO ECONÓMICO DE 2016
A G R U P A M E N T O D E ESCOLA S D R ª L A U R A A Y R E S JI nº 3 de Quarteira * EB1 de Quarteira * EB1/JI da Abelheira EB1/JI da Fonte Santa * EB23 de Quarteira Escola Secundária Drª Laura Ayres AO
Leia maisFLUXOS DE CAIXA PERÍODO DE 2012/01/01 A 2012/12/31. Modelo de acordo com a Instrução n.º 1/2004 do Tribunal de Contas CÓDIGO PAGAMENTOS CÓDIGO
Despesas de fundos próprios: Saldo da gerência anterior: Dotações orçamentais (OE): Execução orçamental - Fundos próprios: Correntes: De dotações orçamentais (OE) 1.482,20 1.482,20 INML, I.P. Sede De receitas
Leia maisLINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19
Escola Secundária de Vila Verde 403751 LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Dando cumprimento ao disposto na alínea i), do n.º 1, do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,
Leia maisContas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho
Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Período findo em 31 de Dezembro de 2015 Rendimentos e
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ) DO ANO 2016
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR ECONÓMICA ) DO ANO 2016 PÁGINA : 1 D E S P E S A S C O R R E N T E S 56.574.525,85 01 DESPESAS COM O PESSOAL 23.515.700,00
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2012
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2012 Introdução A proposta de orçamento consolidado da Ordem dos Advogados foi preparada a partir dos orçamentos dos Conselhos Distritais e da proposta
Leia maisLorena Souza. Página 0
POC E Constituição de Saldos Iniciais a 01 01 2016 CONSTITUIÇÃO DE SALDOS INICIAIS A 01-01-2016 OUTUBROO 2015 Lorena Souza Página 0 Índice POC-E Constituição de Saldos Inicias a 01-01-2016... 2 Unificação
Leia maisFreguesia de Sebolido. Município de Penafiel. Conta de Gerência
Freguesia de Sebolido Conta de Gerência Ano Económico de 2015 de 01 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 7.3.1 - Controlo Orçamental - Despesa Ano económico de : 2015 Classificação Económica Compromissos
Leia mais7.3. Mapa de Fluxos de Caixa. IMPORTÂNCIAS RECEBIMENTOS Capº Grupo Artigo PARCIAL TOTAL
Período da Gerência : Ano 2013 Código RECEBIMENTOS Capº Grupo Artigo PARCIAL TOTAL Saldo da gerência anterior: Execução orçamental - Fundos próprios: De dotações orçamentais (OE ou OE-...) 311 - Estado
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ANEXOS DOCUMENTAIS
1 2 PRESTAÇÃO DE CONTAS ANEXOS DOCUMENTAIS ANEXOS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4 Mapa Controlo Orçamental da Despesa por Classificação Económica 5 Mapa Controlo Orçamental da Despesa por Classificação Orgânica
Leia maisFREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA LUZ
FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA LUZ MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA FLUXOS DE CAIXA APROVAÇÃO ANO FINANCEIRO DE 24 Datas das Deliberações Junta de Freguesia / / Assembleia de Freguesia / / Órgão Executivo
Leia maisFREGUESIA DE CARVALHAL BENFEITO PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA AO ANO FINANCEIRO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA AO ANO FINANCEIRO DE 2015 APROVADO PELA JUNTA DE FREGUESIA PELA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Em reunião de 28 de Março de 2016 Em sessão de 16 de Abril de 2016 FLUXOS DE CAIXA Ano:
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2015
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2015 PÁGINA : 1 01 ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA 14.492.087,13 01.01 ASSEMBLEIA
Leia maisOfício-Circular Nº3/IGeFE /DOGEEBS/2018
Ofício-Circular Nº3/IGeFE /DOGEEBS/2018 ASSUNTO: PROJETO DE ORÇAMENTO 2019 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111 Atividade 192 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário Atividade 199 - Educação Especial-
Leia maisEXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,49 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS ,02
ENTIDADE M.S.V. MUNICIPIO SAO VICENTE Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 179.594,96 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 113.004,49 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...
Leia mais