Comunicação Organizacional em WebRP e Mobile: a evolução das estratégias de Relações Públicas em plataformas móveis

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1 Comunicação Organizacional em WebRP e Mobile: a evolução das estratégias de Relações Públicas em plataformas móveis Jonas Brasil 1 Anelise Rublescki 2 Eugenia Barichello 3 Universidade Federal de Santa Maria Resumo O artigo faz uma análise da evolução dos estudos sobre as plataformas móveis sob uma perspectiva da comunicação organizacional. Contextualiza a questão da legitimação em ambiência midiatizada a partir de estudos da WebRP. Analisa trabalhos desenvolvidos nos últimos 10 anos que têm dispositivos mobile como ferramenta de relacionamento organizacional. Metodologicamente, é um artigo de cunho teórico, desenvolvido a partir da revisão de literatura e que fornece um estado da arte sobre o tema. Evidencia que os estudos sobre dispositivos móveis são ainda lacunares e demandam uma vasta gama de abordagens sobre as possibilidades de relacionamento entre organização e seus públicos. Palavras-chave Comunicação organicional; WebRP; Mobile RP Introdução Visibilidade, legitimação e credibilidade são conceitos estratégicos a serem desenvolvidos continua e sistematicamente na relação entre instituições e seus públicos. São valores e metas complementares entre si. 1 Relações Públicas. Aluno especial no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (UFSM). jonasbrasilrp@gmail.com 2 Jornalista, mestre em Comunicação e Ciência da Informação (UFRJ/IBICT), doutora em Comunicação e Informação (UFRGS), pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (UFSM). Bolsista Capes- Fapergs. anelise_sr@hotmail.com. 3 Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM. Doutora em Comunicação pela UFRJ. Bolsista PQ2 do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). eugeniabarichello@gmail.com 1

2 A legitimação das organizações sempre esteve ligada à questão do relacionamento. É por meio da interação com os públicos e com a sociedade de um modo geral que se desenvolvem os processos de reforço da imagem, justificação de seus valores e discursos e práticas visando reforçar a credibilidade que lhe permite continuar tendo um lugar de destaque no meio social. A credibilidade das instituições e a imagem perante seus públicos (clientes, colaboradores, concorrentes, entre outros) passam por sua capacidade de se legitimar perante os mesmos, e a conjuntura de sua legitimação num campo social revela o seu status na sociedade (SGORLA, PÉRSIGO, FOSSÁ, 2011). A legitimação consiste em tornar objetivamente acessível e subjetivamente plausível as objetivações [...] que foram institucionalizadas (BERGER e LUCKMANN, 1994, p. 127). Como todo processo social, nada é estático. Inicialmente, esses processos se davam na interação presencial. Com a sociedade dos meios de comunicação de massa eles passaram a depender cada vez mais da mídia para acontecer. Isto é, a legitimação institucional se dava principalmente por intermédio de agentes midiáticos, no contexto dos meios de comunicação de massa. Com a era digital, mais uma vez os modos relacionais da legitimação se transformam. Atualmente, na sociedade midiatizada, a legitimação passa a exigir das organizações mais do que a comunicação massiva utilizada na sociedade midiática. Há uma ampliação do campo, onde se observa que novas práticas interacionais se agregam à comunicação massiva e que a legitimação se dá através das relações que a instituição desenvolve com seus públicos também nas plataformas digitais. Sodré (2002) define a midiatização pelo caráter fluido que a mídia adquire na atualidade, afetando as instituições, as interações e as práticas sociais a partir dos modos de funcionamento dos meios em relação com os usos que lhe são dados. Já Hjarvard (2012) propõe que a midiatização é um processo de dupla face que amplia o alcance e a influência da instituição midiática na sociedade e faz com que as organizações de outros segmentos institucionais (igrejas, movimentos sociais, partidos políticos, etc) atuem de acordo com suas lógicas. É a partir desse contexto que o artigo tem como objetivo fazer uma análise teórica da evolução dos estudos sobre dispositivos móveis como ferramentas de 2

3 legitimação organizacional. Em pesquisa realizada nos Anais da Intercom, considerando-se os dez anos mais recentes, foram encontrados apenas três artigos com esse recorte. Esses são os trabalhos analisados neste artigo já que, as buscas nos Anais da Compós e da Abrapcorp não forneceram trabalhos que pudessem ser agregados ao estado da arte proposto. Antes, contudo, discute-se a comunicação móvel e o estudo sobre a WebRP de Stasiak (2009). 1. Comunicação móvel Os aparelhos celulares são tecnologias inicialmente apropriadas para a comunicação interpessoal que, logo, passaram a ser empregados pelas organizações em estratégias promocionais, de publicidade e marketing. As estratégias variam no tempo de acordo também com a evolução das tecnologias disponíveis. Se, até pouco tempo atrás, o máximo que uma organização poderia desenvolver em termos de comunicação mobile resumia-se ao envio de torpedos, ações em zonas bluetooth e à disponibilização de conteúdo em portais mobile, atualmente já é possível colocar em prática estratégias mais sofisticadas que possibilitem diálogo entre a organização e seu público consumidor, por exemplo. As tecnologias existentes não determinam, mas criam um ambiente favorável à adoção de novas práticas. Está presente nesta concepção a ideia de dispositivo. Para Charaudeau (2009), um dispositivo envolve um suporte físico (no caso, o aparelho celular e as tecnologias que ele comporta), mas não se limita a essa configuração. Todo dispositivo formata a mensagem e, com isso, contribui para lhe conferir um sentido (CHARAUDEAU, 2009,p. 105). Ou seja, entre um suporte e outro existem diferenças [...] de materialidade que têm uma incidência sobre as representações do tempo, do espaço e das condições de recepção (CHARAUDEAU, 2009,p. 106) que, segundo o autor, são construídas pelas diferentes mídias. Assim, se a internet e os microcomputadores viabilizaram o surgimento de novas práticas de Relações Públicas, supõe-se que, com a ampliação da comunicação móvel, também possam ser identificadas novas estratégias, já que os smartphones telefones com sistema operacional e que possibilitam acesso à internet mexem com a questão do tempo e do espaço e criam novas situações de interação para o público. Assim, os 3

4 smartphones de hoje criam condições diferentes dos celulares de dez anos atrás, permitindo o desenvolvimento de aplicativos baseados na interatividade que podem incrementar as estratégias de relacionamento das organizações. As organizações sempre precisaram se relacionar com os públicos através dos meios de comunicação buscando visibilidade e legitimação (BARICHELLO, 2000; 2004), e na sociedade midiatizada esses meios estão nas mãos do próprio público, que se comunica através de computadores e dispositivos móveis, como smartphones e tablets. É um processo diferente daquele desenvolvido nos meios de massa, em que a comunicação com o público não tinha essa proximidade hoje permitida pelos dispositivos mobile. O caráter institucional da midiatização enfatizado por Hjarvard aparece em três aspectos: na interação entre os indivíduos dentro de uma instituição; entre uma instituição e outra; e na sociedade como um todo. Como consequência, a interação social dentro das respectivas instituições, entre instituições e na sociedade em geral acontece através dos meios de comunicação (HJARVARD, 2012, p. 65). Considerando, justamente, essas interações que se identifica a necessidade de um aprofundamento teórico no que tange as práticas de Relações Públicas e suas interfaces com a midiatização. 2. Relações Públicas, WebRP e Estratégias de Relacionamento As práticas de Relações Públicas são entendidas como um amplo e complexo processo que envolve diversos tipos de relacionamento das organizações com os seus públicos de interesse (SIMÕES, 1987). Na atualidade, com as possibilidades de interação trazidas pela midiatização, esses relacionamentos se tornam ainda mais complexos, ocorrendo por meio de novas e reconfiguradas estratégias. É o caso das práticas desenvolvidas pelas organizações na ambiência digital, envolvendo cada vez mais recursos interativos e voltados para o engajamento de um público participativo que faz uso ativo das mídias digitais (TERRA, 2011). Para Kunsh (2007, p.40) as novas configurações do ambiente social global vão exigir das organizações novas posturas, necessitando elas de um planejamento mais apurado da sua comunicação para se relacionar com os públicos. Logo, esse planejamento 4

5 precisa congregar estratégias que possibilitem uma comunicação muito mais efetiva e dialógica entre a organização e seus públicos, pois a legitimação tende a resultar, cada vez mais, das práticas de linguagem, da interação comunicacional (BARICHELLO, 2004, p.15). Stasiak (2009) cunhou a expressão WebRP para se referir às práticas de Relações Públicas efetuadas na interface da web: A expressão WebRP aqui proposta porta, por um lado, o sentido de autonomia em relação à atividade de Relações Públicas realizada nas mídias tradicionais e, por outro, uma adaptação das estratégias utilizadas fora da web ao contexto dos desenvolvimentos sócio-técnicos da rede (STASIAK, 2009, p. 22). O estudo de Stasiak (2009) tem como tema central as Relações Públicas na internet, delimitando o assunto ao estudo das práticas de Relações Públicas em portais institucionais. O termo WebRP significa as práticas de Relações Públicas desenvolvidas na web e é entendido a partir do webjornalismo que também serviu de subsídio para o desenvolvimento para o desenvolvimento das fases da WebRP. Considerando a midiatização como a problemática em questão, verificou-se que seu estudo na área da comunicação era pouco difundido e em se tratando de Relações Públicas, era praticamente inexistente. O que deflagrou a necessidade de um aprofundamento do assunto para o desenvolvimento das práticas e reflexão teóricas. Como objetivo do estudo identifica-se a classificação das diferentes fases das práticas de Relações Públicas na web, sendo os objetivos específicos o mapeamento das estratégias de comunicação nos portais desde o início da web comercial até o presente momento, verificar as transformações das práticas de Relações Públicas nos portais e classificar as estratégias presentes nos portais. O método de pesquisa utilizado foi o estudo de casos múltiplos, devido as Relações Públicas na web serem um tema pouco explorado e desconhecido sob vários aspectos. Foi desenvolvida uma pesquisa exploratória em 12 portais da internet que estivessem registrados no Registro.Br e presentes na internet há mais de 9 anos. 5

6 Buscando a relação entre a teoria da comunicação e as práticas profissionais, o trabalho contribui com os estudos do campo da comunicação midiática. Desta forma, procura entender as práticas dos profissionais de Relações Públicas numa perspectiva pouco abordada, fazendo a relação dessas práticas com as possibilidades sociotécnicas da ambiência digital. No entanto, foram mapeados 27 estratégias de comunicação que poderiam nortear as práticas de Relações Públicas fora da web, mas que foram encontrados como links nos portais institucionais, são elas: 1. Apresentação da organização: fundação e história: informações básicas quesituam os públicos sobre a origem organizacional. 2. Pontos de identidade visual: presença de cores, marcas, logotipos que colaboram para a identificação institucional. 3. Missão e visão: elementos característicos que explicam os princípios e o que a organização pretende alcançar. 4. Sinalização virtual: indica a setorização organizacional, característica também presente fora da web. 5. Hierarquia organizacional: geralmente expressa através de organogramas apresenta a estrutura de cargos dentro da organização. 6. Normas e regimento organizacional: documentos que explicam as regras e códigos que devem ser seguidos na organização. 7. Agenda de eventos: divulgação de promoções institucionais com objetivo de informar, entreter, integrar os públicos. 8. Publicações institucionais: materiais que contém caráter institucional da organização: newsletters, boletins informativos, house-organs, jornais e revistas, relatórios, sugestões de pauta, balanços sociais. 9. Acesso em língua estrangeira: estratégia para facilitar o acesso às informações organizacionais, característica da web pela questão da quebra de barreiras geográficas. 10. Sistema de busca interna de informações: característica da web 2.0 que colabora para o acesso a informações específicas em meio às demais disponíveis. 11. Mapa do portal: estratégia de acessibilidade que apresenta aos públicos todas as opções disponíveis no portal. 6

7 12. Contato, fale conosco, ouvidoria: permite que os públicos enviem suas dúvidas e sugestões para a organização, o ideal é que se estabeleça um processo de comunicação entre as partes. 13. Pesquisa e enquete on-line: ferramentas para colher informações sobre determinados assuntos que podem ser utilizadas em benefício da organização. 14. Presença de notícias institucionais: o portal oferece espaço para a disponibilização de notícias sobre a organização e assuntos afins, é um local estratégico para informar os públicos. 15. Projetos institucionais: os projetos relativos às preocupações sociais, culturais e ambientais obtém maior visibilidade através do portal. 16. Visita Virtual: promove e apresenta o espaço organizacional no ambiente da web. 17. Serviços on-line: utilização das possibilidades tecnológicas para a prestação ou facilitação de serviços para os públicos. 18. Clipping virtual: mostra a visibilidade das ações organizacionais nos meios de comunicação tradicionais e na internet. 19. Comunicação dirigida: a rede aumenta as possibilidades de se dirigir para cada público específico, a comunicação dirigida é feita através da criação de páginas dentro do portal, por exemplo: páginas para fornecedores, acionistas, colaboradores e público adolescente. 20. Espaço para imprensa: releases e galeria de imagens: disponibilização de mais informações para o uso nas mídias tradicionais e também para os públicos. 21. Uso do hipertexto (texto+som+imagem): presença do texto escrito acompanhado por som e imagem, ou disponibilização de mensagens em vídeo. 22. Personagens virtuais: com o avanço das possibilidades do uso de multimídias na web, as organizações passam a colocar na rede seus personagens representativos. 23. Presença TV e Rádio on-line: a facilidade no acesso a arquivos de áudio e vídeo também torna possível a abertura de canais de rádio e TV institucionais. 24. Transmissão de eventos ao vivo: uma possibilidade estratégica que pode fazer com que a organização ultrapasse barreiras espaço-temporais através da transmissão e troca de informações on-line. 7

8 25. Disponibilização de Fale conosco interativo: prevê um nível de comunicação mais participativa, na qual os públicos interagem com a organização através do sistema de troca de mensagens instantâneas. 26. Presença de chats: realização de conversas on-line com pessoas da organização, ou especialistas em assuntos ligados a ela. 27. Link de blog organizacional: a web torna possível a elaboração de blogs sobre a organização nos quais a característica principal é a participação dos públicos que encontram um espaço mais alternativo e informal para expressar suas opiniões. Após esse mapeamento e análise dos portais foi possível, então, a autora classificar as 3 fases da WebRP: - A primeira fase caracteriza-se por demonstrar a ocupação de um novo espaço de caráter informativo, com a transposição de pontos de identidade visual, dados históricos e poucas notícias. - A segunda fase apresenta um número extremamente maior de informações e a ampliação de serviços virtuais, das formas de contato com os públicos e dos espaços de notícias. - A terceira fase tem como traços marcantes o predomínio de informações dirigidas a cada público, a presença de projetos institucionais e a utilização de recursos em multimídia. Entretanto, da mesma forma que Stasiak identificou as práticas de Relações Públicas em portais institucionais para classificar as fases da WebRP, se faz necessário, para uma futura categorização das fases das práticas de Relações Públicas em dispositivos mobile, um levantamento de trabalhos já realizados que contemplem a temática sob uma perspectiva do relacionamento entre organizações e seus públicos. 3. Comunicação Organizacional em mobile Nesta seção são abordados os estudos já desenvolvidos sobre a temática mobile, no que tange o relacionamento organizacional e seus públicos. Foram feitas pesquisas nos Anais dos Congressos da Intercom, Compós e Abrapcorp dos últimos 10 anos, por trabalhos com palavras-chave: telefone, mobile, celular. Dos trabalhos encontrados 8

9 foram selecionados os três que abordavam o dispositivo mobile como ferramenta de relacionamento entre organização e seus públicos. Encontramos em Abdala (2004) um estudo sobre os Portais Móveis do setor de Telecomunicações. Em seguida, verificamos na pesquisa de Alves (2007) um estudo sobre a utilização de SMS para a comunicação organizacional com seus públicos. Para finalizar, Baldanza (2011) traz os telefones celulares e as redes sociais, não necessariamente como uma ferramenta de comunicação organizacional, mas sob uma perspectiva do interacionismo simbólico. Contudo, trata-se de um estudo que auxilia na exemplificação da evolução dos estudos desenvolvidos em mobile. 3.1 Novas Estratégias de Comunicação: Como os Portais Móveis Estão Sendo Utilizados Pelo Setor de Serviços em Telecomunicações Brasileiro Abdala (2004) constatou que, na época, das 25 companhias pesquisadas, as companhias de telefonia fixa (7) não possuíam site wap, enquanto as empresas de telefonia móvel (18) já disponibilizavam conteúdos nessas plataformas para seus clientes. Muitos desses conteúdos eram disponibilizados através de parcerias das operadoras com empresas de outros segmentos (notícias em revistas e jornais, lazer e entretenimento, finanças e outros). Com relação ao conteúdo, verificou-se a existência de quatro categorias: comunicação, informação, transação e lazer. No entanto, a comunicação com o objetivo de relacionamento com o cliente era desenvolvida apenas por três operadoras. A autora contextualiza a necessidade que as empresas têm de se relacionar com seus públicos em tempos de ritmo de vida acelerado e salienta a necessidade de estratégias que possibilitem essa comunicação em qualquer lugar que o público possa estar. Usa o contexto para salientar que era previsto o enorme potencial de crescimento dos serviços de telefonia móvel em conjunto com o potencial que a internet proporcionaria. O trabalho contou com um estudo exploratório das 25 maiores empresas de telecomunicação relacionadas pela revista exame de O setor de telecomunicações foi o escolhido pela expressividade de atuação no mercado de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) sendo a Telemar, Telefônica (SP), BrasilTelecom, Embratel, Telesp Celular (Vivo), Vivo RJ, BCP, Telemig Celular, Intelig, CelularCRT, 9

10 ATL, Maxitel, CTBC, BSE, Global Telecom, Telepar Celular, Telesc Celular, Oi, Vivo BA, Claro Digital, Americel, Telegoiás Celular, Nextel, Telpe Celular e Telefônica Empresas as empresas participantes da investigação. A coleta de informações se deu a partir de visitas aos portais móveis das empresas participantes para verificar a existência dos mesmos e os serviços disponíveis aos clientes. O portal móvel é um site para internet acessível em aparelhos celulares. Essa tecnologia possibilitou a expansão de canais de comunicação e negócios beneficiando empresas e clientes por possibilitar agilidade em processos administrativos, redução de custos operacionais e oferecer um serviço mais otimizado. Os dados coletados foram planificados e essas informações foram analisadas a partir de uma análise de conteúdo para identificar categorias e indicadores comuns. Foram identificadas quatro categorias de serviços, sendo elas: - Serviços de Comunicação: dividida nas modalidades relacionamento entre empresa e usuário e troca de mensagens; - Serviços de Informação: que possibilita o usuário acessar portais específicos ou pesquisar as mais diversas informações; - Serviços de Transação: portais que possibilitam a efetuação de compras; - Serviços de Lazer: considerados os portais de permitem acesso a chats, jogos e outras atividades de entretenimento. Como já foi mencionado, o nível de utilização desses recursos foi alto. Das 25 empresas pesquisadas, enquanto as 7 empresas de telefonia fixa não possuíam site wap, todas as 18 empresas de telefonia móvel já disponibilizavam essa facilidade para seus clientes. 3.2 Tecnologia Celular: Uma Convergência de Mídias para a Aproximação de Públicos Considerando o imediatismo das relações e necessidade constante que as pessoas têm de informações atualizadas, as informações recebidas diretamente no celular tornam-se um atrativo para que os usuários se aprofundem nas informações que lhes interessa. No entanto, ainda existem potencialidades do aparelho celular, como ferramenta de comunicação, a serem exploradas. Alves (2007) identificou as mensagens SMS como 10

11 uma ferramenta de relações públicas que pode melhorar o relacionamento das organizações com os seus públicos. A autora faz uma reflexão que, apesar das mudanças culturais e comunicacionais que ocorreram da invenção do telégrafo harmônico à revolução da telefonia, a verdadeira revolução está acontecendo na fusão da tecnologia digital e das telecomunicações. Pois, com o advento da internet a tendência é que os meios de comunicação existentes agreguem ferramentas capazes de potencializar a interação entre os indivíduos e o aparelho celular é um exemplo disso. No entanto, os dados levantados demonstram que, apesar das funcionalidades que os aparelhos celulares já apresentavam naquele momento, a utilização dos celulares era predominantemente para ligações e envio e recebimento de mensagens SMS. Assim, seu objetivo no trabalho foi demonstrar que é possível uma melhor utilização da ferramenta em prol de um relacionamento mais eficiente das organizações com seus públicos. A autora também não desconsidera que a utilização de outras ferramentas mobile agregariam na comunicação organizacional, no entanto, apenas utilizou como corpus as ferramentas mais acessadas pelos usuários. A pesquisa foi realizada com estudantes da Universidade do Contestado através de questionário com perguntas fechadas. Essa pesquisa teve com o objetivo descobrir se os alunos teriam interesse de receber informações sobre a universidade, seus produtos e serviços. Importante salientar que a universidade foi analisada como uma instituição que presta serviços educacionais e, portanto, como seus serviços e atividades poderiam ser melhores divulgados entre acadêmicos através do uso da tecnologia de telefones celulares. Dos 62 alunos pesquisados, apenas 5 não possuíam aparelho celular. Do universo de 57 alunos, mais de 90% não assinavam nenhum tipo de canal de notícias no celular, sendo que desses, quase 50% revelou que o valor cobrado é o principal motivo para não aderir ao serviço. Aproximadamente 40% obtêm informações por outros meios de comunicação e em torno de 20% não tem interesse nos serviços de notícias das operadoras. Porém, se o serviço de notícias fosse gratuito, pouco mais de 40% gostariam de receber informações sobre entretenimento e cerca de 45% de plantão de notícias. 11

12 O mais pertinente, no entanto, é que quase 100% dos entrevistados faziam uso quase que exclusivo no que se refere a ligações e envio e recebimento de mensagens. Dos alunos que possuem celular um pouco mais de 40% declaram enviar mensagens SMS várias vezes ao dia, enquanto cerca de 10% utiliza esse serviço pelo menos uma vez ao dia e em torno de 25% utiliza de 1 a 3 vezes por semana. Por fim, dos 57 estudantes com aparelhos celulares, 49 responderam que gostariam de receber informações sobre a universidade por mensagens no celular. Um número superior a 85% dos entrevistados, o que demonstra um interesse muito grande por parte desses estudantes de abrirem mais um canal de relacionamento com a instituição de ensino que fazem parte Telefones Celulares, Redes Sociais e Interacionismo Simbólico: Conexões Possíveis O estudo de Baldanza (2011) traz a questão dos telefones celulares como artefatos que potencializam as redes sociais on-line, considerando sua multifuncionalidade aliada à mobilidade. O fácil manuseio permite várias formas de interação como, por exemplo, o SMS e a vídeo chamada, não esquecendo que o celular é largamente utilizado na alimentação de redes sociais on-line na medida em que possibilita a gravação de vídeos e captação de fotos. Mesmo considerando o contexto de um acesso caro às redes sociais via celulares, o estudo constatou os celulares como uma ferramenta promissora de interação mediada. As novas formas de comunicação ultrapassaram os tradicionais formatos dos últimos séculos e as novas tecnologias sustentam essas práticas que já estão enraizadas nos grupos sociais. Os telefones celulares e as redes sociais on-line são exemplos dessa interação mediada que compõe a sociedade na atualidade. Considerando o celular um potencializador das redes sociais on-line a autora entende que o artefato poderá apoiar o processo de interação como uma interface para internet onde o os interagentes poderão manter contato através de páginas pessoas em quaisquer redes sociais on-line e como ferramenta multifuncional para captação de imagens como foto e vídeos, arquivos de sons para abastecimento dessas redes sociais. 12

13 O trabalho de Baldanza é uma revisão bibliográfica que se aprofunda na questão do interacionismo simbólico, o que foge ao tema proposto neste artigo, porém um item ainda é pertinente ser abordado. Em pesquisa realizada pelo site O Globo a grande maioria dos entrevistados eram jovens e desses, quase 70% utilizava redes sociais para usos diversos, como trocar mensagens com parentes e localizar amigos, porém uma constatação interessante que vale a pena ser ressaltada é que, segundo a própria autora, isso já pode ser realizado via telefone celular. Embora Baldanza não aborde a questão organizacional, fica evidente o grande potencial das organizações utilizarem as redes sociais, das quais já se apropriaram como ferramenta de relacionamento também para estratégias de interação via aparelhos celulares. Considerações Finais Mais do que um aparelho de comunicação móvel, o telefone celular vem se tornando, ao longo dos anos, uma extensão do corpo humano. Os avanços tecnológicos transformaram aquele aparelho caro, grande e pesado, que servia apenas para fazer ligação, em uma poderosa ferramenta multifuncional indispensável no mundo dos negócios. Muito mais que fazer ligações em deslocamento, o telefone celular é capaz de concentrar inúmeras ferramentas na palma da mão. Com a venda de aparelhos celulares e de smartphones crescendo ano a ano, chega-se ao curioso fato do número de celulares habilitados superar a população brasileira. Configura-se na palma da mão um ambiente com grande potencial de interatividade, com ampliação das horas de conexão à internet, acesso a s, redes sociais e portais de notícias. Às organizações é estratégico estar onde seu público se encontra e, logo, já faz algum tempo que as organizações perceberam que as plataformas mobile tem um grande potencial em se tratando de ambiência de relacionamento com seu público-alvo. Dos portais móveis, passando por SMS e Redes Sociais, verifica-se que os estudos, até o presente momento, têm acompanhado as novidades tecnológicas vigentes. Buscam compreender a amplitude e o potencial de um fenômeno em plena processualidade. No entanto, percebe-se que já existe a pertinência do prosseguimento desses estudos, visto 13

14 que as plataformas móveis já se encontram num estado mais avançado e que a discussão acadêmica sobre as estratégias de Relações Públicas como ferramentas da comunicação organizacional em plataformas móveis já está lacunar. Acredita-se ser possível encontrar, no estudo da comunicação organizacional em aplicativos mobile, novas práticas de Relações Públicas que em hipótese representem uma nova fase da atuação de RP, podendo ser provisoriamente chamada MobileRP. Referências ABDALA, E.A. Novas Estratégias de Comunicação: Como os Portais Móveis Estão Sendo Utilizados Pelo Setor de Serviços em Telecomunicações Brasileiro. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Porto Alegre. Anais... São Paulo: Intercom, Disponível em acesso em 20 de junho de ALVES, Jucelia. Tecnologia celular uma convergência de mídias para a aproximação de públicos. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Recife. Anais... São Paulo: Intercom, Disponível em acesso em 26 de junho de BALDANZA, R.F. Telefones Celulares, Redes Sociais e Interacionismo Simbólico: Conexões Possíveis. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Recife. Anais... São Paulo: Intercom, Disponível em 1.pdf acesso em 20 de junho de BARICHELLO, E.M.M.R. Universidade e Comunicação: identidade institucional, legitimidade e territorialidade na cena da nova ordem tecnocultural. Tese. (Doutorado em Comunicação) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação Visibilidade midiática, legitimação e responsabilidade social: dez estudos sobre as práticas da comunicação na universidade. Santa Maria/RS: Facos/UFSM, BERGER, P.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das Mídias. São Paulo: Contexto,

15 HJARVARD, Stig. Midiatização: teorizando a mídia como agente de mudança social e cultural. Matrizes. V.5, n.2, pp KUNSCH. M. K. Comunicação organizacional na era digital: contextos, percursos e possibilidades. Signo y Pensamiento, XXVI, número 051. Pontificia Universidad Javeriana. Bogotá, Colombia pp , 2007 SGORLA, Fabiane ; PÉRSIGO, Patrcia. M. ; FOSSÁ, Maria. Ivete. T. A Função Política de Relações Públicas na Legitimação Organizacional. Cadernos de Comunicação (UFSM), v. 14, p. 1-15, SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: Função Política. Novo Hamburgo: Feevale, 1987 SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Vozes, STASIAK, D. Estratégias Comunicacionais e Práticas de WebRP: o processo de legitimação na sociedade midiatizada. Dissertação. (Mestrado em Comunicação Midiática) Universidade Federal de Santa Maria,2009. TERRA, Carolina. Mídias sociais... e agora? O que você precisa saber para implementar um projeto de mídias sociais. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio,

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