Texto D Mulher. [Do lat. Muliere.] S. f. 1. Pessoa do sexo feminino após a puberdade. [Aum.: mulherão, mulheraça, mulherona.] 2. Esposa.

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1 Nome: Professor: Pedro Disciplina: Texto Série: 2ª 1-Leia os textos a seguir e reconheça a função da linguagem: Texto A A índia Everon, da tribo Caiabi, que deu a luz a três meninas, através de uma operação cesariana, vai ter alta depois de amanhã, após ter permanecido no Hospital Base de Brasília desde o dia 16 de março. No início, os índios da tribo foram contrários à ideia de Everon ir para o hospital mas hoje já aceitam o fato e muitos já foram visitá-la. Everon não falava uma palavra de Português até ser internada e as meninas serão chamadas de Luana, Uiara e Potiara. (Jornal da Tarde, 13 jul. 1982) Texto B _Você acha justo que se comemore o Dia Internacional da mulher? _ Nada mais justo! Afinal de contas, você está entendendo, a mulher há séculos, certo, vem sendo vítima de exploração e discriminação, concorda? Já houve alguns avanços, sabe, nas conquistas femininas. Você percebeu? Apesar disso, ainda hoje a situação da mulher continua desfavorável em relação à do homem, entende? Texto C Mulher, use o sabonete X. Não dispense X: ele a tornará tão bela quanto à estrelas de cinema. Texto D Mulher. [Do lat. Muliere.] S. f. 1. Pessoa do sexo feminino após a puberdade. [Aum.: mulherão, mulheraça, mulherona.] 2. Esposa. Texto F Ando devagar Porque já tive pressa Levo esse sorriso Porque já chorei demais Hoje me sinto mais forte Mais feliz, quem sabe Só levo a certeza De que muito pouco sei Ou nada sei (Almir Sater e Renato Teixeira)

2 2-Identifique se a linguagem dos textos a seguir é representativa de variação geográfica, histórica, sociocultural ou situacional. Transcreva alguns elementos do próprio texto que justifiquem sua resposta. Texto 1 Texto 2 3-Relacione a lacuna: (1) Variação histórica - (2) Variação geográfica (3)Variação sociocultural - (4) Variação situacional a) ( ) Diferentes formas que o falante pode escolher para se comunicar, dependendo da situação de comunicação. b) ( ) Refere-se às diversidades linguísticas relacionadas às características sociais e culturais de cada falante: idade, profissão, sexo,formação escolar, grupo social,nível econômico. c) ( ) Diferenças identificáveis no modo de falar das pessoas, dependendo do lugar ou da região em que vivem. d) ( ) Associada às mudanças que, ao longo do tempo, vão acontecendo na língua, principalmente na grafia e no vocabulário. 4 - Atenção, malandrage! Eu num vô pedir nada, vô te dá um alô! Te liga aí: Aids é uma praga que rói até os mais fortes, e rói devagarinho. Deixa o corpo sem defesa contra a doença. Quem pegá essa praga está ralado de verde e amarelo, de primeiro ao quinto, e sem vaselina. Num tem dotô que dê jeito, nem reza brava, nem choro, nem vela, nem aí, Jesus (... ). Agência Adag. Realização: TV Cultura, 1988.

3 O trecho foi tirado de um vídeo exibido na casa de Detenção em São Paulo e foi produzido com o objetivo de ensinar aos presos formas de prevenção contra a Aids. A escolha da linguagem utilizada tem a finalidade de: a) mostrar a fala do dia a dia das pessoas. b) imitar a fala de um advogado no tribunal. c) expressar proximidade com a fala dos presidiários. d) reproduzir a fala de uma determinada região. e) distanciar-se da fala do público alvo. 5. MANDIOCA mais um presente da Amazônia Aipim, castelinha, macaxeira, maniva, maniveira. As designações da Manihot utilissima podem variar de região, no Brasil, mas uma delas deve ser levada em conta em todo o território nacional: pão-de-pobre e por motivos óbvios. Rica em fécula, a mandioca uma planta rústica e nativa da Amazônia disseminada no mundo inteiro, especialmente pelos colonizadores portugueses é a base de sustento de muitos brasileiros e o único alimento disponível para mais de 600 milhões de pessoas em vários pontos do planeta, e em particular em algumas regiões da África. O melhor do Globo Rural. Fev (fragmento) De acordo com o texto, há no Brasil uma variedade de nomes para a Manihot utilissima, nome científico da mandioca. Esse fenômeno revela que a) existem variedades regionais para nomear uma mesma espécie de planta. b) mandioca é nome específico para a espécie existente na região amazônica. c) "pão-de-pobre" é designação específica para a planta da região amazônica. d) os nomes designam espécies diferentes da planta, conforme a região. e) a planta é nomeada conforme as particularidades que apresenta. 6. Todas as variedades linguísticas são estruturadas, e correspondem a sistemas e subsistemas adequados às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à estrutura social e aos sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das características das suas diversas modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atua como modelo, como norma, como ideal linguístico de uma comunidade. Do valor normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação. Celso Cunha. Nova gramática do português contemporâneo. Adaptado. a) Depreende-se do texto que uma determinada língua é um conjunto de variedades linguísticas, dentre as quais uma alcança maior valor social e passa a ser considerada exemplar. b) Sistema de signos estruturado segundo as normas instituídas pelo grupo de maior prestígio social. c) Conjunto de variedades linguísticas cuja proliferação é vedada pela norma culta. d) Complexo de sistemas e subsistemas cujo funcionamento é prejudicado pela heterogeneidade social. e) Conjunto de modalidades linguísticas, dentre as quais algumas são dotadas de normas e outras não o são.

4 7. Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito. O vento da vida pôs-te ali. A princípio não te vi: não soube que ias comigo, até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, se uniram aos fios do meu sangue, falaram pela minha boca, floresceram comigo. Pablo Neruda Os versos do Capitão. Tradução de Paulo M. Campos. Quais funções da linguagem são percebidas no poema de Pablo neruda? a) Conativa e metalinguística. d) Referencial e fática. b) Poética e metalinguística. e) Poética e emotiva c) Emotiva e referencial. 8. Antigamente Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não fazíamos anos: completávamos primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente era para tirar o pai da forca e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. Fonte: Andrade, Carlos Drummond de. Antigamente, in: Quadrante. Rio de Janeiro, José Olympio, No texto, percebe-se que a escolha de um grupo de palavras tem por intenção a) marcar como a língua varia e se modifica de região para região. b) relacionar a língua com valores culturais de outra temporalidade. c) explicar os sentidos de provérbios e ditados populares regionais. d) alcançar estilo elevado, por meio de expressões cultas e formais. e) estabelecer comparação entre moças de hoje e de antigamente. 9. Mandinga Era a denominação que, no período das grandes navegações, os portugueses davam à costa ocidental da África. A palavra se tornou sinônimo de feitiçaria porque os exploradores lusitanos consideram bruxos os africanos que ali habitavam é que eles davam indicações sobre a existência de ouro na região. Em idioma nativo, manding designava terra de feiticeiros. A palavra acabou virando sinônimo de feitiço, sortilégio. (COTRIM, M. O pulo do gato 3. São Paulo: Geração Editorial, Fragmento) No texto, evidencia-se que a construção do significado da palavra mandinga resulta de um (a) a) diversidade técnica. d) apropriação religiosa. b) contexto sócio-histórico. e) contraste cultural. c) descoberta geográfica.

5 10-Leia o texto abaixo e assinale a única alternativa correta: Iscute o que to dizeno, Umas tarefas pra eu! Seu dotor, seu coroné: Tenha pena do agregado De fome tão padeceno Não me dexe deserdado Meus fio e minha muiér. Daquilo que Deus me deu Sem briga, questão nem guerra, (Patativa do Assaré) Meça desta grande terra Esse falante, pelos elementos explícitos e implícitos no poema, é identificável como: a) Escolarizado proveniente de uma metrópole. b) Sertanejo de uma área rural. c) Idoso que habita uma comunidade urbana. d) Escolarizado que habita uma comunidade no interior do país. e) Estrangeiro que imigrou para uma comunidade do sul do país. 11-Leia a música abaixo e marque a única alternativa correta: Esmola Uma escola pro desempregado Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola pro preto, pobre, doente Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro que resta do Brasil Uma esmola pro ceguinho, pro menino Pro mendigo, pro indigente (...) Em toda esquina tem gente só pedindo. (Samuel Rosa/Chico Amaral) A música registra um pedido de esmola, em que o eu - lírico utiliza uma linguagem: a) Pouco compreensiva, já que contém vários erros de gramática. b) Coloquial, crítica, compreensiva, comunicável. c) Imprópria para os poemas da literatura brasileira. d) Crítica, porém não-coloquial. e) Descuidada e cheia de repetições. 12-Analise as proposições com relação à música Asa Branca de Luiz Gonzaga e responda corretamente: Quando oiei a terr ardeno Na fogueira d san João Eu preguntei a Deus do céu ai Pro que tamanha judiação (...) ( ) Este trecho, em uma análise linguística, está correto, pois, apesar dos desvios da norma culta, o trecho não apresenta dificuldades para a compreensão. ( ) Por se tratar de expressões regionais este trecho não pode ser considerado como erro gramatical. ( ) A música regional tem grande aceitação, principalmente, na região do compositor, mas, podemos dizer que as falhas linguísticas prejudicam a aceitação da música Asa Branca.

6 13-Com relação ao texto retirado do Whatssap, assinale a alternativa correta: Vc viu como ele xegô em kza hj? Tôdu blz! a) Não pode ser considerado um texto, visto que não cumpre sua função comunicativa. b) Por ter palavras abreviadas em excesso está totalmente contrariando as regras da gramática, logo não é um texto. c) Esse tipo de escrita é valorizado em qualquer meio de comunicação formal. d) Mesmo por se tratar de linguagem abreviada, cumpre sua função comunicativa, mas só deve ser utilizada situações informais como internet, celular etc. 14. Texto Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o correto, não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e homogêneo. (BAGNO, 1999, p. 18) Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto: a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua. b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais. c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais. d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras. e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.

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