EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL DA COMARCA DE CAMPINAS SP.

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1 EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL DA COMARCA DE CAMPINAS SP. A AÇÃO CIVIL PÚBLICA COMO VIA PROCESSUAL ADEQUADA A IMPEDIR E REPRIMIR DANOS AO CONSUMIDOR A ação civil pública, disciplinada pela Lei 7.347/85 e supletivamente pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), é vocacionada à tutela do consumidor em sua dimensão coletiva, podendo ser utilizada para proteger tanto interesses difusos como coletivos, e mesmo os denominados individuais homogêneos. No regime do Código de Defesa do Consumidor, são admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar a adequada e efetiva tutela dos direitos dos consumidores (art. 83). Se a Lei 7.347/85 restringia a ação civil pública à defesa de interesses difusos e coletivos, o Código de Defesa do Consumidor, em seu art. 90, possibilitou a tutela coletiva de interesses individuais, quando decorrentes de origem comum, evitando com isso o ajuizamento de milhares de ações, proporcionando economia de tempo e dinheiro para as partes e para o Poder Judiciário. A classificação de um direito ou interesse como difuso, coletivo ou individual homogêneo encontra-se intimamente relacionada ao tipo de pretensão jurisdicional pleiteada, sendo possível, e mesmo comum, encontrar, em uma mesma ação, pedidos relativos a mais de uma espécie de interesse. Segundo Nelson Nery Júnior, "a pedra de toque do método classificatório é o tipo de tutela jurisdicional que se pretende quando se propõe a competente ação judicial. Da ocorrência de um mesmo fato, podem originar-se pretensões difusas, coletivas e individuais." (Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Forense Universitária, 1992, p. 621). Vale mencionar que a ação civil pública ora aviada revela-se um meio eficaz para sobrepujar as dificuldades que obstaculizam a cada um dos consumidores a pleitear a tutela jurisdicional em busca de proteção aos seus direitos lesados ou ameaçados. DA LEGITIMIDADE DA REQUERENTE A requerente qualificada no preâmbulo desta exordial está legalmente legitimada para propor a presente ação civil pública, conforme se infere do art. 5º da Lei de Ação Civil Pública, alterada

2 pelos arts. 110 a 117 do Código de Defesa do Consumidor e do disposto no art. 82, III, da Lei nº 8.078/90. Assim sendo, as associações foram equiparadas ao Ministério Público para o fim de postular a tutela judicial protetora dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos dos consumidores, no caso sub judice, dos interesses dos consumidores que são a cada dia lesados pela empresa e pela Aneel ao retirar o fator redutor social que está presente nas contas de energia desde o tempo da ditadura. Dispõe o art. 82 do Código de Defesa do Consumidor: "Art para os fins do art. 100, parágrafo único, são legitimados concorrentemente: I - o Ministério Público; II - a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal; (...) IV - as associações legalmente constituídas há pelo menos um ano e que incluam entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos protegidos por este Código, dispensada a autorização assemblear. (grifos nossos) Ainda o artigo 5 o, da Lei 7.347/85 diz: Como se vê, as associações qualificadas no preâmbulo conquistaram o status deferido ao Ministério Público para a propositura de ação civil pública em defesa do direito de toda a sociedade (cópia dos estatutos e mandatos em doc. 1 a ). In casu, conforme os fundamentos fáticos mais adiante consignados, trata-se de discussão judicial envolvendo o polêmico aumento de tarifas causado pela reestruturação da tabela de cobrança no pagamento da conta mensal dos serviços de energia elétrica para os consumidores da requerida que consomem entre 80 e 220 Kwh e tem circuito monofásico, o que será melhor apreciado no mérito. Portanto, os cidadãos podem e devem se organizar para criar associações que visem defender seus interesses, movimentando a máquina estatal a fim de conseguir uma efetiva tutela de seus direitos, fazendo assim, cessar os abusos cometidos por quem quer que seja. Neste sentido o Jurista PEDRO DA SILVA DINAMARCO em seu livro AÇÃO CIVIL PÚBLICA, pág. 247 diz: Os cidadãos não podem confiar mais no paternalismo do Estado, sendo necessário que se organizem para uma atuação mais ativa, formando-se uma sociedade mais solidária (CF, art. 3 o, inc. I). Presente, pois, o elemento da legitimidade ativa, de forma a atender às exigências processuais da condição da ação. DOS FATOS A presente Ação Civil Pública tem por objeto a defesa dos interesses difusos e individuais homogêneos de grande parte da população do Estado de São Paulo

3 e que são consumidores da Elektro, aos direitos vêm sendo lesados por recentes atos normativos expedidos pela ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, conforme se depreende do Ofício SEINPE/SJDC nº 01/04 elaborado pelo Exmo. Sr. Secretário de Estado de Energia, da Indústria Naval e do Petróleo, em conjunto com o Secretário de Estado de Justiça e Direitos do Cidadão, Dr. Sérgio Zvelter.

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6 INTERESSE DE AGIR POR PARTE DA ASSOCIAÇÃO DE DEFESA E PROTEÇÃO DOS DIREITOS DO CIDADÃO.

7 Dificilmente todas as pessoas individualmente lesadas em decorrência de uma situação de fato comum, que caracterizasse direitos individuais homogêneos, tal como previsto no Código do Consumidor, buscariam individualmente a reparação, destacando-se a possível presença de um dos seguintes motivos: a) falta de informação de seus direitos e de como reclamá-los; b) não compensaria fazê-lo seja porque a reparação é de pequena monta, seja pelos encargos financeiros que o processo acarretaria; c) pelo temor de perder a causa com as conseqüências daí advindas pagamento de custas e honorários em decorrência do poder do adversário, em regra representado pelo melhor advogado da região.

8 INCONSTITUCIONALIDADE DA REGULAMENTAÇÃO DA TARIFA SOCIAL.

9 ADI 1458 MC/DF DISTRITO DEFERAL

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13 (a) da adequação, que exige que as medidas adotadas pelo Poder Público se mostrem aptas a atingir os objetivos pretendidos; (b) da necessidade ou exigibilidade, que impõe a verificação da inexistência de meio menos gravoso para o atingimento dos fins visados e ; (c) da proporcionalidade em sentido estrito, que é a ponderação entre o ônus imposto e o benefício trazido, para constatar se é justificável a interferência na esfera do cidadão. (op. e loc. Cit.)

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15 DAS OBSCURIDADES E CONTRADIÇÕES DAS CARTAS ENVIADAS PELA ELEKTRO AOS SEUS CONSUMIDORES. RESOLUÇÃO ANEEL 485/02

16 Prezado Sr. JOAO PIZANI IMPORTANTE

17 Mais abaixo da carta anexa encontra-se a declaração a ser assinada que em seu título diz: Percebe-se na correspondência enviada pela concessionária que em nenhum momento é informado expressamente que se a declaração não for preenchida ou se o consumidor não se cadastrar em um dos programas sociais terá sua tarifação aumentada, ou melhor, que o mesmo perderá seu direito, conquistado a muitos anos, de estar incluído nas faixas de desconto pelo consumo reduzido. Pior ainda, a carta enviada mostra que somente poderá obter desconto quem preencher os requisitos da Resolução 485/02 e não que o consumidor perderia o desconto se não preenchesse a malfadada declaração. A informação a ser colocada precisamente na carta seria que o consumidor caso não preenchesse aqueles requisitos perderia seu direito adquirido ao longo da vida, de estar incluído naquela faixa de consumo dos consumidores de baixa renda. É dito expressamente na carta que você poderá obter o desconto preenchendo e enviando o formulário-declaração abaixo até 29/02/2004, ou seja, entende-se que o consumidor perderá o direito a um desconto que será concedido caso preencha a declaração e não que perderá o desconto concedido pela requerida há muito tempo atrás e que está encravado na forma de cobrança das tarifas da requerida Elektro. IMPORTANTE Se não for comprovado junto à Elektro até 31/07/2004, você perderá o direito ao benefício da tarifa social de Baixa Renda.

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19 DA TARIFA, DO CONTRATO DE CONCESSÃO E DA LEGISLAÇÃO FEDERAL QUE REGULA A MATÉRIA. DA IMPOSSIBILIDADE DO AUMENTO DA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA SEM QUE TENHA AUMENTADO A TARIFA

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22 Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do distrito Federal e dos Municípios:

23 Nenhum destes artigos permite que haja elevação da conta de energia elétrica tão somente com mudança da estrutura tarifaria, pois esta, somente pode ser alterada quando exista mudança comprovada na capacidade econômica-financeira da classe social que está recebendo o beneficio do coeficiente redutor social. Quando esta alteração da classe social torna-se perceptível pode existir alteração sem, contudo que haja aumento da receita global da empresa e isto não é difícil de praticar visto que quando um coeficiente de uma determinada classe social é aumentado outro é diminuído, transferindo assim de uma classe social para outra para que os mesmos sejam compensado e desta forma anulado os efeitos de alteração da receita global da empresa tanto para mais como para menos. Aumento da conta de energia elétrica somente pode ser executado através da alteração da própria tarifa que basicamente é realizado de duas formas, por revisão ou reajuste. É de se lembrar que a ELEKTRO no ano de 2003 teve as duas, ou seja, revisão e atualização e agora está conseguindo um outro aumento por via obliqua, más, indevida por conta da exclusão dos coeficientes redutores sociais que como visto é de todo inconstitucional.

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