5. PROJETO. 5.1.O Conceito

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1 5. PROJETO 5.1.O Conceito O planejamento da cidade é uma trajetória. você começa, a população reage e corrige. 1 A proposta de requalificação urbana defendida nesse trabalho partiu do conceito: ACUPUNTURA URBANA de Jaime Lerner, que nada mais é que intervir em um ponto da cidade e a partir disso, incitar a mudança desse ponto e seu entorno. Planejar é um processo e como todo processo, não gera mudanças imediatas, mas proporciona o começo. O ponto chave da acupuntura urbana é justamente proporcionar esse começo que funcionará como uma centelha, propagando ao entorno. Muitas vezes a acupuntura não significa uma mudança física, mas algo na mentalidade das pessoas, em atitudes de amor a sua cidade ou ao seu bairro, como a gentileza urbana, que pode ser simplesmente um artista expor sua obra na rua, ou um grupo de músicos prestigiarem-nos com sua música em uma praça ou as pessoas cuidarem das árvores que estão na porta de sua casa, dentre várias outras gentilezas. que tinham uma qualidade de vida baixa tamanha poluição gerada pela gigantesca autopista e no final, uma mudança no transporte público, a limpeza do córrego, a destruição da autopista, substituindo-a por um semi-anel viário e a qualidade de vida aumentou, a cidade e as pessoas ganharam um belo parque linear para aproveitar com suas famílias, surgiu a oportunidade de convivência, de relacionamento que era inexistente dentro dos veículos, com o estresse da cidade, do tráfego pesado. Levar gente a rua, criar vida noturna, arborizar, dentre várias outras medidas, são ideias presentes no novo planejamento do bairro. Figura 41: Esquema de acupuntura urbana, realizando uma intervenção pontual e a forma de irradiação da mudança para o entorno. Fonte: Desenho do autor, O projeto de revitalização do Rio Cheongyecheon, em Seul foi um caso de acupuntura urbana na Coréia do Sul. Foi também uma grande gentileza urbana aos moradores da região 1 Frase de Jaime Lerner defendendo sua teoria sobre Acupuntura Urbana. 41

2 Outro conceito utilizado está contido no livro Entorno Vitales (2004), que retrata sete estratégias para o planejamento das cidades a fim de se alcançar a vitalidade do espaço. Em resumo, esse conceito trata que o espaço construído oferece ao usuário uma leitura do que se pode fazer, onde se pode ir, como caminhar pelo lugar, como o usuário percebe, interage com o ambiente, isso através de sete conceitos: legibilidade, variedade, versatilidade, imagem apropriada, riqueza visual, personalização e permeabilidade, que devem ser claros no desenho urbano para se ter VITALIDADE. Campinas possui grande vitalidade, o que se precisa é ressaltar seus elementos para tornar o lugar legível, que leve as pessoas a permear seus espaços e a entender todo seu funcionamento da melhor maneira possível. E por último, as medidas de reeducação dos habitantes das cidades para que o pedestre e o veículo convivam em harmonia, através do trafficcalming. O trafficcalming é, segundo LOCKWOOD (1997), a combinação das principais medidas físicas que reduzem os efeitos negativos do uso de veículos motores, alternando ocomportamento do motorista e melhorando as condições para os usuários não-motorizados. Também pode ser visto como o termo que designa a aplicação através da engenharia de tráfego, de regulamentação e de medidas físicas, desenvolvidas para controlar a velocidade e induzir os motoristas a um modo de dirigir mais apropriado à segurança e ao meio ambiente. A zona residencial em Campinas está quase perdendo sua imagem, sua identidade de local onde há convívio entre as pessoas, onde se pode conversar nas portas das casas e onde acontecem várias relações sociais. O trafficcalming será a acupuntura desse lugar O Partido O projeto parte da ideia de CONVIVÊNCIA EM CAMPINAS, refletida principalmente na ausência de espaços públicos livres e verdes no bairro. Com o conceito de acupuntura urbana, e com os dois estudos de caso utilizados, que partem da ideia de revitalizar e requalificar o lugar através de áreas destinadas a praças ou parques, torna-se pertinente tais medidas em Campinas, com possíveis desapropriações em função de melhorias na qualidade do espaço tanto para os moradores quanto para os usuários. Segundo o livro de Jan Gehl La humanizacióndel ESPACIO URBANO, existem três tipos de atividades exteriores: 42

3 Atividades necessárias atividades que são mais ou menos obrigatórias, como trabalhar, estudar, sair às compras, esperar o ônibus ou uma pessoa, etc; Atividades opcionais atividades que só acontecem se o lugar for favorável, como: tomar ar fresco, passar o tempo desfrutando a vida, tomar sol, etc; Atividades sociais são atividades resultantes, que acontecem quando duas pessoas estão juntas no mesmo espaço, como: conversar, andar, apreciar a paisagem, sair com amigos para jogar, etc. Conforme a qualidade do espaço público, essas atividades se resumem às necessárias ou chegam às atividades sociais. Um bom espaço público oferece qualidade para a realização das três atividades. E essa qualidade influencia diretamente o nível de interação entre as pessoas. Qualidade do espaço exterior INTENSIDADE DO CONTATO ENTRE AS PESSOAS Intensidade Alta Amigos Íntimos Intensidade Baixa Amigos Conhecidos Contato casual Contato Passivo (de ver e ouvir) Tendo isso posto, a pretensão é conceber um projeto onde a intensidade mais alta seja atingida, provando que os espaços públicos de Campinas são favoráveis ao relacionamento interpessoal, ao resgate da memória campineira, a solução de apropriações indevidas, a eliminação de lotes e edifícios subutilizados que denigrem a imagem do bairro, a criação de um microclima mais agradável para a região, proporcionar legibilidade, identidade aos lugares, novos usos e revitalização de velhos usos. 43

4 5.3. Estratégias do Projeto A partir do estudo realizado em Campinas, foi possível compreender seu funcionamento como bairro e sua importância como polo comercial de Goiânia e então traçar um plano de estratégias que vão nortear o projeto, baseado nos critérios de qualidade de vida estabelecidos na obra Entornos Vitales (2004), tornando viável requalificar Campinas e principalmente fazê-lo, preservando a memória coletiva, (ver figura 42). Pocket Park microclima agindo como pulmões da cidade, aumentando também as áreas permeáveis. Entretanto, podem ser negativos, ao serem implantados em áreas com pouco movimento de pedestres, podendo cair em desuso e se transformar em ponto de marginalidade. Por isso, devem estar localizados onde exista um tráfego pesado de pedestres e que convidem as pessoas a vivenciarem seus espaços. Em Campinas, serão instalados juntamente aos pocketparks cafés, lanchonetes, bares e outros equipamentos que movimentem os parques e não permitam a insegurança no uso. Pocket Park é um espaço urbano aberto, normalmente em algum lote no meio da quadra. É um pequeno parque que leva ao bairro onde é inserido, um local de descanso, lazer, relaxamento, ponto de encontro, pausas após o almoço, e etc. Geralmente construído em áreas subutilizadas ou vazias dos bairros. Os pocketparks são positivos em relação a regular o microclima do local onde se encontra. No caso de Campinas, por exemplo, onde existem muitas edificações por todos os lados, com poucas áreas verdes, a poluição se torna um risco a mais aos usuários do bairro e então entram os reguladores de Figura 43: Imagens de dois pocketparks em Nova Iorque. Ambos possuem atrações para movimentar o lugar e não se tornar local de marginalidade. Fonte: ocket_parks.pdf. 44

5 Figura 42: Diagrama de estratégias de projeto, do livro EntornosVitales. Fonte: Bentley, Desenho do autor,

6 5.4. Diretrizes de Projeto MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE DADO DIRETRIZES PROPOSTA Calçamento Precário Calçadas estreitas e pavimentação precária Carga e Descarga Durante o processo de carga e descarga, as mercadorias interditam as calçadas e, além disso, os caminhões realizam suas manobras em ruas estreitas, por vezes ocupando a largura da via e impossibilitando o trânsito. Comércio Informal Calçadas estreitas tomadas por comerciantes informais, impossibilitando a circulação de pedestres livremente. Zoneamento de Calçadas Mobiliários urbanos, trânsito de pedestres e acessos às edificações dividem o mesmo espaço em calçadas estreitas, o que dificulta a circulação e a acessibilidade. CALÇADAS ALARGAR CALÇADAS E REFAZER PAVIMENTAÇÃO CRIAR FISCALIZAÇÃO PARA CARGA E DESCARGA E IMPLANTAR LEIS MAIS RIGOROSAS PARA A REALIZAÇÃO DESSA ATIVIDADE CRIAR LOCAL ESPECÍFICO PARA O FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO INFORMAL CRIAR UM ESPAÇO DESTINADO A CADA ATIVIDADE Alargamento das calçadas no sentido das vias, diminuindo dessa forma as caixas viárias. Refazer a pavimentação das calçadas de acordo com a lei de zoneamento das mesmas Torna-se expressamente proibido a realização de carga e descarga e o possível tráfego de caminhões específicos para esse fim, durante o horário comercial. Os comércios informais serão locados em uma área específica para o seu funcionamento, sendo proibidos de ocupar as calçadas no horário comercial. As calçadas serão divididas em três zonas, sendo a primeira zona, mais próxima à rua, destinada ao mobiliário urbano, a segunda zona, para o livre uso de pedestres e a terceira zona, de acesso às edificações. 46

7 Estacionamento ao longo de vias Não existem estacionamentos suficientes para o número de veículos do bairro e por isso as vias estreitas são quase intransitáveis devido aos estacionamentos em seus dois lados Estacionamento no subsolo Há grande ausência de estacionamentos no bairro e uma grande quantidade de estacionamentos privados, o que diminui consideravelmente a quantidade de usuários em Campinas por falta de local adequado e público para seus veículos. ESTACIONAMENTOS CRIAR NORMATIZAÇÃO PARA OS ESTACIONAMENTOS NAS VIAS E PRINCIPALMENTE NAS VIAS COM CAIXAS ESTREITAS CRIAR ESTACIONAMENTOS PÚBLICOS PARA SUPRIR A NECESSIDADE DO BAIRRO Fica proibido o estacionamento em um dos lados da Avenida 24 de Outubro e em suas vias perpendiculares. Haverá implantação de estacionamentos nos subsolos dos espaços públicos, propriedade do município, portanto mantidos por ele. 47

8 MEIO AMBIENTE DADO DIRETRIZES PROPOSTA Poluição visual As fachadas não possuem regulamentação, o que ocasiona uma grande diversidade de propagandas em tamanhos variados, dispostas em qualquer local, sem qualquer ordem. Arborização Áreas verdes e Livres Zona de proteção ambiental Há pouca arborização no bairro e essas poucas árvores são mal cuidadas Existem algumas áreas verdes, mas não são utilizadas, pois não dispõem de mobiliários adequados. A zona de proteção ambiental do córrego Cascavel não foi respeitada, dessa forma, foi tomada por residências e comércios e sua vegetação desapareceu. Além disso, o córrego em épocas de índice pluviométrico alto inunda causando transtornos aos moradores. CRIAR NORMATIZAÇÃO PARA AS FACHADAS CRIAR INCENTIVO PARA O PLANTIO DE ÁRVORES EM CAMPINAS E SUA POSTERIOR MANUTENÇÃO REVITALIZAR ÁREAS VERDES EXISTENTES E CRIAR ÁREAS LIVRES EM CAMPINAS DEMARCAR A ZONA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, RETIRAR MORADORES PREJUDICADOS PELAS CHUVAS E REPLANTAR ESPÉCIES DE VEGETAÇÃO RETIRADAS. Padronização das fachadas da Av. 24 de Outubro e de todas as edificações históricas, limitando o tamanho da fonte/tipo e a altura da propaganda. As cores serão livres para não acabar com a referência visual que os usuários têm no bairro, e manter a identidade de cada comércio. Organização do plantio de árvores por todo o bairro, pela prefeitura, incentivando moradores, comerciantes e usuários de Campinas a cuidar das árvores, adotando uma ou mais. Dessa forma, a comunidade passa a zelar da parte ambiental do bairro e cria laços com o mesmo. Este plantio está vinculado à proposta de zoneamento das calçadas. Utilizando o direito de superfície, legislação vigente no Estatuto da Cidade do Município, a prefeitura usufruirá do solo de algumas quadras em Campinas, criando áreas verdes e livres para os moradores e usuários. Serão revitalizadas as praças existentes. Criando atividades adequadas para seu uso. Criação do parque linear em toda a extensão do Córrego Cascavel, demarcando dessa forma, a zona de proteção ambiental. Para tanto, será necessário relocar os moradores que se encontram em zona de risco e replantar espécies de vegetação que foram retiradas. 48

9 INFRAESTRUTURA DADO DIRETRIZES PROPOSTA Drenagem Pluvial Deficiência na localização dos pontos de drenagem e má conservação dos mesmos Iluminação Pública A iluminação pública encontra-se melhor estruturada nas regiões próximas aos elementos institucionais, mas ainda assim, não é uma iluminação adequada ao pedestre. Quanto mais distante do núcleo central do bairro, mais a iluminação se encontra deteriorada, influenciando na maneira como ocorre a apropriação dos moradores e usuários, nesses locais. CRIAR PONTOS DE DRENAGEM ONDE FOR NECESSÁRIO E FAZER MANUTENÇÃO DOS EXISTENTES CRIAR POSTES ADEQUADOS PARA A ILUMINAÇÃO DAS VIAS E CAMINHOS PARA PEDESTRES Estabelecer um estudo do percurso das águas pluviais e a partir disso, lançar a proposta de novos pontos de drenagem para a região, sem esquecer-se de cuidar dos existentes, fazendo a limpeza necessária. Verificar os locais mal iluminados em Campinas e criar percursos iluminados. Serão criados postes adequados para as vias e para o percurso dos pedestres, criando identidade aos pontos de intervenção. 49

10 5.5. Programa de Necessidades 5.6. Memorial Justificativo/Descritivo A proposta é de criação de doze intervenções principais que serão áreas públicas adequadas à apropriação dos usuários. Para essas intervenções, foram projetados mobiliários específicos, idealizados pela arquiteta ThaíssaFinotti. Serão implantadas vias de pedestres e vias de veículos, chamadas Vias tipo B e Vias tipo A respectivamente. Para as vias tipo B haverá a necessidade de plantio de árvores de sombra a cada 5 metros uma da outra. As calçadas nessas vias terão largura de 5 metros, sendo calçadas zoneadas, possuindo 1 metro para mobiliário, 3 metros de percurso livre para os pedestres, com pavimentação em PAVER na cor vermelha e 1 metro de acesso às edificações. São ao todo dez áreas públicas desenvolvidas, sendo cada uma voltada à um público específico, variando de acordo com o uso do seu entorno.foram pensadas para possuírem quiosques de alimentação, mesas de jogos, quadras poliesportivas, equipamentos de academia, brinquedos infantis, ralf de skate, espaços para contemplação, para conversar, namorar, apreciar o bairro, espaços para feiras, cinema, biblioteca, espaços culturais e por fim, estacionamentos no subsolo, (ver figura 45). A perspectiva de se criar espaços livres e de convívio é o ponto de partida dessa proposta. O projeto se desenvolveu em uma área cujo adensamento é alto e os espaços vazios são poucos. Dessa forma, o caminho encontrado para possibilitar o desenvolvimento desse projeto foi a criação de espaços livres, com o remanejamento de alguns comércios e residências. O trabalho aborda o tema de requalificação urbana, resgatando o convívio entre moradores e bairro e incentivando o uso de outros usuários da cidade. Para tal proposta, a revitalização das áreas públicas existentes e a criação de outras áreas de lazer, convívio, respeitando e preservando os aspectos físicos, a memória afetiva, os valores sociais e culturais de Campinas. As deficiências do bairro não estão somente na falta de legibilidade dos edifícios históricos e culturais, como também o mau funcionamento das poucas áreas públicas existentes, a inadequação dos passeios públicos que prejudicam a mobilidade e consequentemente uma melhor apropriação do bairro, a ausência de arborização que ocasiona um clima poluído, pesado, desestimulando a caminhada prazerosa pelas ruas de Campinas, a insegurança e a ausência de atividades fora do 50

11 horário comercial, a dificuldade em se encontrar estacionamentos, desestimulando a apropriação do espaço por usuários de outros bairros, a falta de atividades de lazer para todos os públicos, sem contar o grande problema de tráfego, com a Praça A que gera confusão no seu entorno, com os estacionamentos nas vias, com a carga e descarga dos atacadistas em horário comercial, e o grande número de veículos pesados que circulam por vias estreitas. Com base nesses pontos levantados, a intervenção partiu dos temas macros aos temas micros, resolvendo tanto questões relacionadas aos veículos, quanto aos pedestres. PROBLEMAS/SOLUÇÕES: Tráfego de Passagem em Campinas - CONTINUAÇÃO DA MARGINAL CASCAVEL que liga o Setor Cidade Jardim diretamente à Avenida Perimetral Norte. A intenção é que dessa forma o tráfego de passagem não tenha tanta necessidade em percorrer as vias estreitas do bairro; Estacionamentos nos dois lados das vias CRIAÇÃO DE ESTACIONAMENTOS PÚBLICOS NOS SUBSOLOS DE TODAS AS ÁREAS PÚBLICAS, retirando dessa forma, o estacionamento nas vias, deixando o tráfego de veículos mais fluido; Pedestres e veículos dividindo o mesmo espaço CRIAÇÃO DE VIAS TIPO A E TIPO B, onde os veículos possuem vias adequadas para a circulação rápida, (vias A ), e os pedestres são incentivados a caminhar em vias mais estreitas e arborizadas, (vias B ), organizando assim o tráfego de veículos e pedestres que hoje acontecem juntos, sem, contudo impossibilitar a circulação em ambas às vias; Tráfego no entorno do Terminal Praça A REMANEJAMENTO DO TERMINAL PRAÇA A PARA O SUBSOLO, reorganizando os camelódromos do seu entorno imediato, diminuindo o adensamento altíssimo dessa área, reorganizando a entrada e saída dos ônibus de dentro do terminal, e criando espaços livres verdes nessas quadras; Zona de Preservação Ambiental desrespeitada REMANEJAMENTO DE MORADORES DA ZPA E CRIAÇÃO DE PARQUE LINEAR com atividades diversificadas voltadas a todos os públicos; Ausência de áreas livres REMANEJAMENTO DE COMÉRCIOS E RESIDÊNCIAS em alguns pontos de Campinas a fim de criar espaços livres para projetos públicos; 51

12 Áreas verdes subutilizadas REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES EXISTENTES, criando mobiliários adequados, espaços de convívio que tenham uso; Fachadas poluídas PROJETO LIMPEZA DE FACHADAS, deixando que os edifícios fiquem expostos, com sua arquitetura vernácula, colonial ou até art déco, principalmente nas Avenidas 24 de Outubro e Anhanguera; Insegurança em certos horários Uma série de projetos de cunho cultural para movimentação noturna do bairro: RECRIAÇÃO DO CINE CAMPINAS, CRIAÇÃO DE RUA DO PEDESTRE, onde acontecerão atividades culturais noturnas, CRIAÇÃO DE FEIRAS NOTURNAS, CRIAÇÃO DE GALPÕES CULTURAIS, onde acontecerão feiras de artesanato, feiras gastronômicas, feiras de livros CRIAÇÃO DE CAFÉS/SEBOS, pontos de encontro e incentivo à leitura; Mercado Municipal de Campinas descaracterizado REESTRUTURAÇÃO DO MERCADO DE CAMPINAS, levando a ele o antigo conceito de local de encontros e conversas descontraídas, retirando para isso algumas lojas que não fazem parte desse caráter, remanejando-as para o centro comercial proposto; CONJUNTO RESIDENCIAL, que além de servir para abrigo dos comércios e residências remanejados, também possibilitará a apropriação de novos comerciantes, e novos moradores; Edifícios históricos pouco valorizados CRIAÇÃO DE CIRCUITO CULTURAL, demarcando com totens e pavimentação diferenciada, os edifícios históricos de Campinas, tentando reaver a relação entre as pessoas e a história do lugar, deixando claro aos novos usuários o que esse bairro já viveu, e dessa forma criando uma relação entre os novos moradores, os novos usuários e Campinas; Carência de creches CRIAÇÃO DE CRECHE PÚBLICA/CMEI, para auxiliar principalmente os trabalhadores dos comércios que não têm onde deixar seus filhos, mas também para suprir a necessidade do bairro que hoje oferece apenas uma creche sem a menor condição de receber o número de crianças que recebe, com um espaço físico inadequado. Local para receber os comércios e residências remanejados CRIAÇÃO DE CENTRO COMERCIAL E 52

13 5.7. O Projeto A história é como um estilingue. Quanto mais fundo você puxa, mais longe você alcança. (Aloísio Magalhães). Tirando partido desses referenciais na paisagem, foi possível alcançar o objetivo maior dessa requalificação, que é fazer o resgate das antigas relações de convívio entre os moradores e os usuários de Campinas com o bairro. Identidade, autoestima, sentimento de pertencer, tudo tem a ver com pontos de referência que uma pessoa possui em relação à sua cidade, (Lerner, 2005). Levantar os dados já fornecidos e armazenados outrora e fazer sua própria acupuntura urbana da memória, essa é uma boa acupuntura. Foi dessa maneira que o projeto de intervenção em Campinas se portou diante de toda a história memorizada pelos habitantes e usuários da velha Campininha das Flores. Após identificar os equipamentos que mais são referência ao bairro e a todos que vivenciam esse lugar, obtivemos o mapa da figura 44. E ele tornou-se o ponto de partida para a escolha das intervenções mais pertinentes à realidade em que Campinas se encontra. Figura 44: Mapa dos principais equipamentos marcos da paisagem campineira. Fonte: Desenho do Autor. 53

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