ENTRE A AGRICULTURA CAMPONESA E AS AMARRAS DO AGRONEGÓCIO : TENDÊNCIAS DA CAFEICULTURA NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL, CAMPO DO MEIO-MG

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1 ENTRE A AGRICULTURA CAMPONESA E AS AMARRAS DO AGRONEGÓCIO : TENDÊNCIAS DA CAFEICULTURA NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL, CAMPO DO MEIO-MG Demes Nunes da Mota¹, Clarilton E. D. C. Ribas², Valéria C. R. Vieira³ demesterra@gmail.com, valnut@unifal-mg.edu.br 1 Engenheiro Agrônomo. Mestrando da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 2 Professor do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural da UFSC. 3 Professora da Faculdade de Nutrição e Tutora do PET Nutrição - UNIFAL-MG Palavras chaves: agrotóxicos, assentamentos, cafeicultura, monocultura. Introdução A região sul é a maior produtora de café (Coffea arabica) do estado de Minas Gerais que, por sua vez, é o maior produtor do Brasil (COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB, 2008). No município de Campo do Meio, o café também está fortemente presente, sendo uma de suas principais atividades econômicas (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 2008). No Assentamento Primeiro do Sul, localizado no município de Campo do Meio, a realidade não é diferente. Resgatando o histórico da origem e constituição desse assentamento, observa-se que, desde o princípio, o café sempre ocupou posição de destaque no enfoque produtivo das famílias assentadas (NASCIMENTO, 2007). Nos últimos anos, a atividade tem tido mais impacto na renda das famílias, ao mesmo tempo em que as práticas de cultivo adotadas adquirem contornos característicos do chamado agronegócio : ênfase na monocultura, uso de insumos químicos e busca da padronização do grão para atender a exigências do mercado internacional de commodities. Entre os problemas já percebidos em relação a essa atividade, estão baixas produtividades, dificuldades no manejo das lavouras advindas da expansão da área plantada e poluição ambiental causada pela crescente adoção do uso de insumos. Por outro lado, sabe-se que, no contexto da cafeicultura camponesa, o café não pode ser visto como um produto genérico. Por possibilitar a prática de cultivos intercalares, os quais representam uma fundamental contribuição, seja para a autonomia financeira das famílias pela geração de recursos advindos da comercialização seja 1

2 para a garantia de sua segurança alimentar pelo fornecimento de alimentos para autoconsumo - e ainda para a sustentabilidade ambiental, pelo aumento da diversidade. É, portanto, essa dinâmica - bem como seus reflexos na situação socioeconômica das famílias assentadas e no agroecossistema em questão que o presente estudo visa problematizar. Objetivo Analisar tendências produtivas da cafeicultura no Assentamento Primeiro do Sul, em Campo do Meio MG, abordando aspectos ambientais e sociais. Metodologia As informações referentes às práticas produtivas dos assentados foram obtidas por meio (1) do método da Observação Participante e (2) de entrevistas semiestruturadas realizadas com uma amostra selecionada dentre as famílias que estavam com a lavoura de café em fase produtiva. A seleção das famílias entrevistadas foi realizada com base em um questionário de levantamento produtivo do ano de 2006, tendo-se escolhido 14 famílias, representando 50% daquelas com café em produção. Procurou-se selecionar famílias representantes de todos os núcleos organizativos do assentamento, pelo fato da localização geográfica desses núcleos poder constituir um potencial interveniente das práticas produtivas. Todas as entrevistas foram realizadas pelo próprio pesquisador, o qual trabalhava no local desde o início de Esse conhecimento prévio entre entrevistador e entrevistado favoreceu o entrosamento e o estabelecimento do diálogo durante a realização das entrevistas. A pesquisa foi desenvolvida durante o ano de Resultados e Discussão Os quadros 1 e 2 sistematizam as principais atividades realizadas na manutenção dos cafezais, indicando suas formas e tecnologia, sendo possível observar que o cultivo do café envolve várias etapas, com o uso de agrotóxicos e adubos de alta solubilidade. Quadro 1 - Cafeicultura no Assentamento Primeiro do Sul: práticas de manejo. Campo do Meio-MG Manejo Prática Capinas Uso de herbicidas, roçadeiras e capina manual. Adubação Adubos químicos solúveis, sendo os mais usados: Sulfato de 2

3 Controle de Organismos Poda Arruação Colheita Secagem Limpeza-Descascamento Amônia, Uréia, formulações NPK e foliares com micronutrientes. Aplicação de fungicidas e inseticidas. Realizada manualmente e com instrumentos de corte. Realizada no período pré-colheita. Não seletiva e realizada manualmente. Realizada em terreiros Realizada por equipamento da comunidade ou máquina contratada. Quadro 2 - Cafeicultura no Assentamento Primeiro do Sul: agrotóxicos mais utilizados e organismos-alvo. Campo do Meio-MG. Agrotóxico Organismo-alvo Herbicidas à base de glifosato - Plantas espontâneas - Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) Fungicidas: Alto 100, Amistar, Priori Xtra, - Seca dos ramos e ponteiros (Phoma spp., Phomopsis sp., OPUS. Colletotrichum spp.) - Cercospora (Cercospora coffeicola) Inseticida: Actara - Cigarra do cafeeiro (Quesada gigas) Inseticidas/Fungicidas: Baysiston, Verdadero - Cigarra do cafeeiro (Quesada gigas) - Broca (Hypothenemus hampei) - Bicho mineiro do café (Perileucoptera coffeella) A totalidade do grupo entrevistado afirmou usar agrotóxicos e/ou adubos no cafezal, sendo que 86% não vêem outra forma de produzir que não seja utilizando esses insumos. Evidenciou-se, todavia, atrelado à falta de recursos financeiros, o manejo inadequado desse próprio sistema produtivo, dito convencional, refletindo-se no desenvolvimento de lavouras deficientes nutricionalmente, com consequentes crescimento de organismos, baixa produção e, inevitavelmente, prejuízo econômico. Esse círculo vicioso acaba, de maneira perversa, de fato aprisionando os assentados, em concordância com as avaliações de Coelho (2005) em relação à ideologia que trouxe a chamada Revolução Verde e sua modernização tecnológica, impedindo a busca de formas alternativas de superação para os problemas ecológicos e sociais do campo. A percepção dos assentados quanto à existência de problemas decorrentes do uso de agrotóxicos e adubos indica que 72% entendem que existem problemas no uso de agrotóxicos, 21% entendem que não existe problemas decorrentes do uso de agrotóxicos e 7% não soube responder. A presente pesquisa permite, por sua vez, aprofundar a discussão sobre o tema das tecnologias, tendo explicitado os conflitos vivenciados pelas famílias assentadas. O plantio intercalar foi verificado em 79% das famílias incluídas no estudo, com inserção de culturas anuais entre os cafezais, sendo que destas 45% demonstraram tendência a não praticar mais o cultivo, por motivos de uso contínuo de agrotóxicos e 3

4 dificuldade de manejo. A lavoura de café, portanto, abriga uma série de outras culturas, os cultivos intercalares, que contribuem para a alimentação das famílias. As plantas mais encontradas entre o café são: milho, feijão, banana, mamão, abóbora e, por vezes, amendoim e melancia. Muitas vezes, o tamanho do lote não é suficiente para a diversificação desejada de culturas, sendo que algumas famílias dão prioridade à cafeicultura e destinam o restante do lote para pastagem. Quando questionados sobre a expectativa de aumento da área de lavoura de café, a maioria dos entrevistados (57%) demonstrou interesse em aumentar. O que pode implicar na perda cada vez maior de diversidade e aumento das externalidades (contaminação direta por agrotóxicos, contaminação das águas que abastecem a comunidade, contaminação dos alimentos, da fauna e flora locais). Conclusões Com enfoque em aspectos sociais, ambientas e econômicos, o presente estudo permitiu destacar algumas tendências produtivas da cafeicultura no Assentamento Primeiro do Sul. Essas tendências não devem ser vistas de maneira isolada, uma vez que se interrelacionam e podem ser consideradas como engrenagens de um sistema perverso que tem fundamentos políticos. Esses criaram um modelo de desenvolvimento dependente, inserido num contexto neoliberal global que - por meio de políticas agrícolas ou pela ausência delas - impõe a prática de uma agricultura predatória, excludente, que remonta aos tempos coloniais, sugando dos trabalhadores e da terra seus bens e sua força, deixando para trás prejuízos, contaminações e devastação. As tendências identificadas foram as seguintes: - Expansão e aprofundamento no uso de pacotes tecnológicos (agrotóxicos e adubos), aumentando os riscos de poluição ambiental e contaminações de várias formas (no trabalho, nos alimentos, na água, no solo e no ar), uma vez que esses produtos são usados sistematicamente e, em sua maioria, são muito persistentes no meio-ambiente. - Acréscimo em área de monocultivo de café, com concomitante redução dos cultivos intercalares, o que implica em perda de diversidade do ecossistema e prejuízo à produção para o consumo familiar. - Expansão das áreas de cultivo com café, motivada pela expectativa de maior retorno financeiro, a qual se estabelece a partir da ideologia imposta pelo mercado. 4

5 Verifica-se, dessa forma, que as tendências produtivas identificadas no presente estudo alteram o perfil do espaço compreendido na lavoura do café, influenciando sobremaneira a realidade local, considerando aspectos econômicos, sociais e ambientais. Ainda que se reconheça a necessidade de complementação com novos estudos principalmente, no que tange ao aspecto financeiro o presente estudo evidenciou a necessidade de se buscar alternativas no sentido de viabilizar a plena produção agroecológica, em toda a área do assentamento. Essas alternativas envolvem necessariamente um direcionamento adequado de políticas públicas, incluindo: (1) estratégias de capacitação, não apenas relacionadas aos aspectos produtivos, mas com ênfase também em processos educativos em saúde e segurança alimentar; (2) fomento a iniciativas de associativismo e cooperativismo; (3) assistência técnica e promoção de tecnologias apropriadas; além de (4) linhas de crédito específicas, desburocratizadas, bem como outras destinações de recursos voltados ao desenvolvimento da produção agroecológica. Bibliografia COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB). Disponível em: Acesso em: 20/07/2008. COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Ed. UFV, p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Agropecuário Disponível em: Acesso em: NASCIMENTO, R. C. As práticas agroecológicas no Assentamento 1o do Sul: Limites e potencialidades. Monografia de conclusão de curso em Administração Rural e Agroindustrial pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

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