O objetivo desta Nota Técnica é apresentar a metodologia utilizada no cálculo do Conceito Enade 1 referente ao ano de 2014.

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1 Nota écnica Daes/Inep nº 57/2015 Brasília, 27 de outubro de Assunto: Cálculo do Conceito Enade 2014 I - Introdução O obetivo desta Nota écnica é apresentar a metodologia utilizada no cálculo do Conceito Enade 1 referente ao ano de O Conceito Enade é calculado para cada unidade de observação, constituída pelo conunto de cursos que compõe uma área de avaliação específica do Enade 2, de uma mesma Instituição de Educação Superior (IES) em um determinado município. A partir de 2008, o Conceito Enade passou a considerar em seu cálculo apenas o desempenho dos estudantes concluintes. Assim sendo, todos os cálculos descritos a seguir consideram apenas os referidos estudantes, inscritos na condição de regular, que compareceram ao exame, ou sea, os estudantes concluintes participantes do Enade em II - Padronização e Reescalonamento 1 2 O Conceito Enade, conforme estabelece a Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007, em sua atual redação, é um indicador de qualidade da educação superior que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos no Enade. É considerada área de avaliação, a área de abrangência ou enquadramento, ou sea, aquela em que o curso foi enquadrado no Sistema Enade e para a qual foram estabelecidas diretrizes de avaliação. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 1

2 odas as medidas originais, referentes ao Conceito Enade, são padronizadas e reescalonadas para assumirem valores de 0 (zero) a 5 (cinco), na forma de variáveis contínuas. O processo de padronização e reescalonamento passa por duas etapas: (a) cálculo do afastamento padronizado de cada unidade de observação, fazendo-se uso das médias e dos desvios-padrões calculados por área de avaliação, como mostram as equações de 1 a 8; e (b) transformação dos afastamentos padronizados em notas padronizadas que também podem variar de 0 (zero) a 5 (cinco), como especificam as equações 9 e 10. O passo inicial para o cálculo do Conceito Enade de uma unidade de observação é a obtenção do desempenho médio de seus concluintes na Formação Geral (FG) e no Componente Específico (CE). Para o cálculo do desempenho médio da unidade de observação, na Formação Geral, utiliza-se a equação seguinte. FG k N FG ik i 1 (1) N da área de avaliação k; FG k é a nota bruta em Formação Geral da unidade de observação FG ik é a nota bruta em Formação Geral do concluinte i da unidade de observação da área de avaliação k; e da área de avaliação k. N é o número de concluintes participantes da unidade de observação Para o cálculo do desempenho médio da unidade de observação, no Componente Específico, utiliza-se a seguinte equação: SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 2

3 CE k N CE ik i 1 (2) N CE é a nota bruta em Componente Específico da unidade de k observação da área de avaliação k; CE é a nota bruta em CE do concluinte i da unidade de observação ik da área de avaliação k; e área de avaliação k. N é o número de concluintes participantes da unidade de observação da O segundo passo é a obtenção da média nacional 3 da área de avaliação k em FG e CE. Para o cálculo da média nacional da área de avaliação k na Formação Geral utiliza-se a equação subsequente. FG k FG k 1 (3) avaliação k; e FG k é a média em FG da área de avaliação k; FG k é a nota bruta em FG da unidade de observação da área de é o número de unidades de observação da área de avaliação k. 3 As unidades de observação com desempenho médio igual a zero não são consideradas no cálculo das médias e desvios-padrão nacionais da área de avaliação. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 3

4 Para o cálculo da média nacional da área de avaliação k no Componente Específico utiliza-se a equação 4. CE k CE k 1 (4) avaliação k; e CE k é a média em CE da área de avaliação k; CE é a nota bruta em CE da unidade de observação da área de k é o número de unidades de observação da área de avaliação k. Em seguida, calcula-se o desvio-padrão nacional de cada área de avaliação k em FG e CE. Para o cálculo do desvio-padrão nacional da área de avaliação k na Formação Geral utiliza-se equação subsequente. 1 FG k FG k 2 S (5) FG k 1 avaliação k; S FG é o desvio-padrão em FG da área de avaliação k; k FG k é a nota bruta em FG da unidade de observação da área de FG k é a média de FG da área de avaliação k; e é o número de unidades de observação da área de avaliação k. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 4

5 Para o cálculo do desvio-padrão nacional da área de avaliação k no Componente Específico utiliza-se a equação seguinte. 1 CE k CE k S (6) CE k 1 2 S CE é o desvio-padrão em CE da área de avaliação k; k avaliação k; CE k é a nota bruta em CE da unidade de observação da área de CE k é a média em CE da área de avaliação k; e é o número de unidades de observação da área de avaliação k. O próximo passo consiste em se calcular os afastamentos padronizados em FG e CE de cada unidade de observação. Para o cálculo do afastamento padronizado na Formação Geral utiliza-se a equação subsequente. Z FG FG k S FG FG k k (7) avaliação k; Z é o afastamento padronizado em FG da unidade de observação ; FG FG k é a nota bruta em FG da unidade de observação da área de FG k é a média em FG da área de avaliação k; e SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 5

6 S é o desvio-padrão em FG da área de avaliação k. FG k Para o cálculo do afastamento padronizado no Componente Específico utiliza-se a seguinte equação: Z CE CE k S CE CE k k (8) avaliação k; Z é o afastamento padronizado em CE da unidade de observação ; CE CE é a nota bruta em CE da unidade de observação da área de k CE k é a média em CE da área de avaliação k; e S CE é o desvio-padrão em CE da área de avaliação k. k Para que todas as unidades de observação tenham suas notas de FG e CE numa escala de 0 (zero) a 5 (cinco), efetua-se a interpolação linear 4, obtendo-se, assim, respectivamente, as Notas Padronizadas de FG e CE de cada unidade. No que se refere à Formação Geral, utiliza-se a equação subsequente. FG 5 Z ZFG Z min FGk max Z min k FGk NP (9) FG 4 As unidades com afastamento padronizado menor que -3,0 e maior que +3,0 recebem nota padronizada igual a 0 (zero) e 5(cinco), respectivamente, e não são utilizadas como mínimo ou máximo no cálculo do Conceito Enade, por serem considerados discrepantes (outliers) em relação aos demais. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 6

7 avaliação k; e avaliação k. NP é a nota padronizada em FG da unidade de observação ; FG Z é o afastamento padronizado em FG da unidade de observação ; FG Z FG k min é o afastamento padronizado mínimo em FG da área de Z max é o afastamento padronizado máximo em FG da área de FGk Para a obtenção da nota padronizada da unidade de observação referente ao Componente Específico utiliza-se a equação subsequente. CE 5 Z ZCE Z min CEk max Z min k CEk NP (10) CE avaliação k; e avaliação k. NP é a nota padronizada em CE da unidade de observação ; CE Z é o afastamento padronizado em CE da unidade de observação ; CE Z CE k min é o afastamento padronizado mínimo em CE da área de Z CE k max é o afastamento padronizado máximo em CE da área de III - Fórmula do Conceito Enade A Nota dos Concluintes no Enade da unidade de observação (NC ) é a média ponderada das notas padronizadas da respectiva unidade de observação em SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 7

8 FG e CE, sendo 25% o peso da Formação Geral e 75% o peso do Componente Específico da nota final, como mostra a equação 11. NC,25 NP 0, 75 NP 0 (11) FG CE NC é a nota dos concluintes no Enade da unidade de observação ; NP é a nota padronizada em FG da unidade de observação ; e FG NP é a nota padronizada em CE da unidade de observação. CE O Conceito Enade é uma variável discreta que assume valores de 1 a 5, resultante da conversão da Nota dos Concluintes no Enade da unidade de observação (NC ), realizada conforme definido na abela 1. ABELA 1 Parâmetros de conversão do NC em Conceito Enade Conceito Enade (Faixa) NC (Valor Contínuo) Fonte: Inep/Daes 1 0 NC < 0, ,945 NC < 1, ,945 NC < 2, ,945 NC < 3, ,945 NC 5 SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 8

9 As unidades de observação com menos de 2 (dois) concluintes participantes no Exame não obtêm o Conceito Enade, ficando Sem Conceito (SC). Isso ocorre para preservar a identidade do estudante, de acordo com o exposto no 9º do artigo 5º da Lei nº , de 14 de abril de Marcelo Pardellas Cazzola Coordenador de Instrumentos e Medidas Educacionais Stela Maria Meneghel Coordenadora Geral de Controle de Qualidade da Educação Superior De acordo, Claudia Maffini Griboski Diretora de Avaliação da Educação Superior 5 O texto oficial está assim enunciado: Na divulgação dos resultados da avaliação é vedada a identificação nominal do resultado individual obtido pelo aluno examinado, que será a ele exclusivamente fornecido em documento específico, emitido pelo INEP. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 9

10 Anexo I Áreas de Avaliação do Enade em 2014 CÓDIGO ÁREA DE ENQUADRAMENO 21 ARQUIEURA E URBANISMO 72 ECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENO DE SISEMAS 73 ECNOLOGIA EM AUOMAÇÃO INDUSRIAL 76 ECNOLOGIA EM GESÃO DA PRODUÇÃO INDUSRIAL 79 ECNOLOGIA EM REDES DE COMPUADORES 701 MAEMÁICA (BACHARELADO) 702 MAEMÁICA (LICENCIAURA) 903 LERAS-PORUGUÊS (BACHARELADO) 904 LERAS-PORUGUÊS (LICENCIAURA) 905 LERAS-PORUGUÊS E INGLÊS (LICENCIAURA) 906 LERAS-PORUGUÊS E ESPANHOL (LICENCIAURA) 1401 FÍSICA (BACHARELADO) 1402 FÍSICA (LICENCIAURA) 1501 QUÍMICA (BACHARELADO) 1502 QUÍMICA (LICENCIAURA) 1601 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO) 1602 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIAURA) 2001 PEDAGOGIA (LICENCIAURA) 2401 HISÓRIA (BACHARELADO) 2402 HISÓRIA (LICENCIAURA) 2501 ARES VISUAIS (LICENCIAURA) 3001 GEOGRAFIA (BACHARELADO) 3002 GEOGRAFIA (LICENCIAURA) 3201 FILOSOFIA (BACHARELADO) 3202 FILOSOFIA (LICENCIAURA) 3502 EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIAURA) 4004 CIÊNCIA DA COMPUAÇÃO (BACHARELADO) 4005 CIÊNCIA DA COMPUAÇÃO (LICENCIAURA) 4006 SISEMAS DE INFORMAÇÃO 4301 MÚSICA (LICENCIAURA) 5401 CIÊNCIAS SOCIAIS (BACHARELADO) 5402 CIÊNCIAS SOCIAIS (LICENCIAURA) 5710 ENGENHARIA CIVIL 5806 ENGENHARIA ELÉRICA 5809 ENGENHARIA DE COMPUAÇÃO 5814 ENGENHARIA DE CONROLE E AUOMAÇÃO 5902 ENGENHARIA MECÂNICA 6008 ENGENHARIA QUÍMICA 6009 ENGENHARIA DE ALIMENOS 6208 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 6306 ENGENHARIA 6307 ENGENHARIA AMBIENAL 6405 ENGENHARIA FLORESAL SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 10

11 Nota écnica Daes/Inep nº 58/2015 Brasília, 27 de outubro de Assunto: Cálculo do Conceito Preliminar de Curso 2014 I - Introdução O obetivo desta Nota écnica é apresentar a metodologia de cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC), indicador de qualidade 1 que combina, em uma única medida, diferentes aspectos relativos aos cursos de graduação. O CPC é constituído de oito componentes, agrupados em três dimensões que se destinam a avaliar a qualidade dos cursos de graduação: (a) desempenho dos estudantes, (b) corpo docente e (c) condições oferecidas para o desenvolvimento do processo formativo. O CPC é calculado para cada unidade de observação, constituída pelo conunto de cursos que compõe uma área de avaliação específica do Enade 2, de uma mesma Instituição de Educação Superior (IES) em um determinado município. O cálculo do CPC em 2014 foi realizado para cursos avaliados no referido ano, enquadrados pelas Instituições de Educação Superior em uma das áreas de avaliação elencadas (Anexo I) no artigo 1º da Portaria Normativa do MEC nº 8, de 14 de março de 2014, de acordo com a metodologia explicitada nesta Nota écnica. 1 2 Conforme Portaria Normativa MEC nº 40/2007 em sua atual redação. É considerada área de avaliação, a área de abrangência ou enquadramento, ou sea, aquela em que o curso foi enquadrado no Sistema Enade e para a qual foram estabelecidas diretrizes de avaliação. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 1

12 II - Padronização e Reescalonamento odas as medidas originais, referentes aos componentes do CPC, são padronizadas e reescalonadas para assumirem valores de 0 (zero) a 5 (cinco), na forma de variáveis contínuas. O processo de padronização e reescalonamento passa por duas etapas: (a) cálculo do afastamento padronizado de cada unidade de observação, fazendo-se uso das médias e dos desvios-padrões calculados por área de avaliação, como mostram as equações 1, 2 e 3; e (b) transformação dos afastamentos padronizados em notas padronizadas que também podem variar de 0 (zero) a 5 (cinco), como especifica a equação 4. Para o cálculo das médias, utilizou-se a seguinte equação: X k 1 X k (1) área de avaliação k; e X k é a média do componente X da área de avaliação k; X k é a nota bruta do componente X da unidade de observação da é o número de unidades da área k. Para o cálculo dos desvios-padrões, adotou-se: S X k 1 ( X k - X -1 k ) 2 (2) SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 2

13 área de avaliação k; S é o desvio-padrão do componente X da área k; X k X k é a nota bruta do componente X da unidade de observação da X k é a média do componente X da área de avaliação k; e é o número de unidades de observação da área de avaliação k. equação: Para o cálculo dos afastamentos padronizados, fez-se uso da seguinte Z X X k S - X X k k (3) observação ; área de avaliação k; Z X é o afastamento padronizado do componente X da unidade de X é a nota bruta do componente X da unidade de observação da k X k é a média do componente X da área de avaliação k; e S é o desvio-padrão do componente X da área de avaliação k. X k Em seguida, aplica-se a interpolação linear, expressa na equação 4, para transformar os valores dos afastamentos padronizados de cada componente do CPC para a escala de 0 (zero) a 5 (cinco) 3. 3 As unidades com afastamento padronizado menor que -3,0 e maior que +3,0 recebem nota padronizada igual a 0 (zero) e 5(cinco), respectivamente, e não são utilizadas como mínimo ou máximo no cálculo do CPC, por serem considerados discrepantes (outliers) em relação aos demais. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 3

14 NP X 5 Z X ZX - Z min Xk max - Z min k Xk (4) observação ; observação ; área de avaliação k; e área de avaliação k. NP X é a nota padronizada do componente X da unidade de Z X é o afastamento padronizado do componente X da unidade de Z X k min é o afastamento padronizado mínimo do componente X da Z X k max é o afastamento padronizado máximo do componente X da III - Componentes do Conceito Preliminar de Curso A composição e o cálculo do CPC abarcam 8 (oito) componentes, agrupados nessas três dimensões de avaliação da qualidade dos cursos de graduação: a) Desempenho dos Estudantes: mensurado a partir das notas dos estudantes concluintes no Enade e dos valores do Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); b) Corpo Docente: baseado em informações obtidas a partir do Censo da Educação Superior sobre a titulação e o regime de trabalho dos docentes vinculados aos cursos avaliados; e c) Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo: obtida por meio do levantamento de informações relativas à organização didáticopedagógica, à infraestrutura e instalações físicas e às oportunidades de ampliação SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 4

15 da formação acadêmica e profissional, a partir das respostas obtidas com a aplicação do Questionário Socioeconômico do Enade. 1. Desempenho dos Estudantes A dimensão Desempenho dos Estudantes é constituída pelos componentes: Nota dos Concluintes no Enade (NC ) e Nota do Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD ). Esses são obtidos, cada qual, segundo metodologia própria, conforme indicado nos subtópicos seguintes Nota dos Concluintes no Enade (NC ) A Nota dos Concluintes no Enade de cada unidade de observação referente a 2014 é a Nota Enade de 2014 da unidade de observação correspondente, sendo esse insumo calculado conforme descrito na Nota écnica do Inep nº 57, de 27 de outubro de Destaca-se que a Nota Enade á havia sido padronizada e transformada para a escala de 0 (zero) a 5 (cinco), portanto não se fez necessário aplicar o procedimento descrito no item II desta Nota écnica para a obtenção do componente NC Nota do Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD ) Um dos aspectos importantes na avaliação da qualidade de um curso de graduação está na mensuração de sua efetiva contribuição para o desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimento dos estudantes, o que tem sido chamado de valor agregado pelo processo formativo oferecido pelo curso de graduação. endo-se em vista que o desempenho dos estudantes concluintes no SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 5

16 Enade não pode ser explicado exclusivamente pela qualidade das condições de oferta dos processos formativos, torna-se importante destacar outro fator interveniente: o perfil dos estudantes concluintes ao ingressarem no curso referente ao Enade realizado. Nesse sentido, o Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) busca aferir aquilo que diz respeito especificamente ao valor agregado pelo curso ao desenvolvimento dos estudantes concluintes, considerando seus desempenhos no Enade e suas características de desenvolvimento ao ingressar no curso de graduação avaliado. Conceitualmente, os fatores que determinam o desempenho dos concluintes de cursos de graduação podem estar relacionados a: a) características de desenvolvimento do estudante concluinte ao ingressar na Educação Superior; cursos 4 ; e b) qualidade das condições do processo formativo oferecido pelos c) outros elementos que afetam o desempenho do estudante concluinte, captados por um termo de erro. Assim sendo, o desempenho de cada estudante concluinte no Enade poderia ser decomposto em função dos referidos três aspectos, como mostra a equação 5. C I Q (5) C é o desempenho observado do estudante concluinte; I é a parte do desempenho do estudante concluinte, decorrente de suas características quando ingressante no curso; 4 Para efeito do cálculo do IDD referente a 2014 os cursos foram agregados em unidades de observação. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 6

17 Q é a parte do desempenho do estudante concluinte decorrente da qualidade das condições de oferta do processo formativo do curso; e é o termo de erro, com a hipótese usual de que I, Q 0 E. Partindo-se dos fatores que determinam o desempenho dos concluintes, o IDD poderia ser expresso pela seguinte equação: IDD C I (6) IDD é a estimativa da parte do desempenho do estudante concluinte decorrente da qualidade das condições de oferta do processo formativo do curso; C é o desempenho observado do estudante concluinte; e I é a estimativa da parte do desempenho do estudante concluinte, decorrente de suas características quando ingressante no curso. Para a estimativa do termo Î é necessária uma medida relativa às características do estudante concluinte quando de seu ingresso no curso de graduação. A obtenção dessa medida, referente ao próprio estudante concluinte, tornou-se viável a partir do Enade 2014, quando se atingiu um percentual de recuperação de dados de desempenho destes estudantes nas bases de dados do Enem, que permitiu a testagem de possíveis variáveis explicativas do seu desempenho no Enade 5. Dado esse novo contexto, tornou-se possível realizar comparações entre medidas de desempenho dos estudantes concluintes obtidas por meio do Enade e do Enem. A medida de desempenho obtida a partir do Enem 6 ainda se configura como uma proxy das condições de desenvolvimento do estudante quando 5 6 Essa informação foi extraída da Nota écnica Daes nº 51/2015. Foram consideradas as notas obtidas em escala RI (eoria de Resposta ao Item) referentes às quatro áreas avaliadas pelo Enem: ciências da natureza, ciências humanas, linguagens e códigos e matemática e suas tecnologias. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 7

18 de seu ingresso na graduação, mas agora como uma medida de melhor qualidade para a estimação do IDD, tendo em vista essa ser referente ao próprio estudante concluinte. Com isso, deixou-se de utilizar a forma de estimação feita a partir de médias das medidas de desempenho dos ingressantes e dos concluintes por unidade de observação e passou-se a realizá-la levando em consideração a característica hierárquica dos dados em que o primeiro nível corresponde ao estudante e o segundo à unidade de observação. Nesse processo foi utilizado o modelo de regressão linear multinível ou hierárquico, do tipo paramétrico para dados agrupados, com o uso de parâmetros de efeitos fixos e efeitos aleatórios. Esse modelo descreve a relação entre uma variável dependente contínua e variáveis independentes ou explicativas (covariáveis), fazendo uso de parâmetros de efeitos fixos associados a uma ou mais covariáveis e de efeitos aleatórios a um ou mais fatores aleatórios. Os testes realizados para a definição da metodologia de cálculo do IDD em 2014 apontaram para a utilização das 4 (quatro) notas do estudante no Enem como variáveis explicativas do modelo, com efeito fixo em seus parâmetros; e com efeito aleatório no intercepto, variando para cada unidade de observação. Diante disso, buscou-se localizar na base de dados do Enem as notas dos estudantes concluintes com valor atribuído às 4 (quatro) provas do Exame, limitando-se a busca aos 3 (três) anos anteriores ao ingressarem no curso avaliado e no referido ano. endo sido localizados mais de uma participação no Enem para parte dos estudantes concluintes, foram definidos os seguintes critérios de seleção dos dados 7 a serem utilizados no cálculo do IDD, sequenciados da mesma forma como são apresentados: 1º) Dentre os dados do estudante referentes aos 3 (três) anos 7 Conforme exposto na Nota écnica Daes nº 51/2015, foram testados outros critérios para seleção dos dados obtidos a partir da base de dados do Enem. Entretanto, os critérios adotados para selecionar os dados a serem utilizados no cálculo do IDD referente a 2014 deixaram o modelo de regressão utilizado melhor austado. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 8

19 anteriores ao seu ingresso no curso de graduação avaliado no Enade, foram selecionados aqueles referentes ao ano mais próximo ao seu ingresso no curso. 2º) Não sendo localizados dados de participação do estudante no Enem nos três anos anteriores ao seu ingresso no curso de graduação em questão, foram selecionados os dados referentes ao ano do ingresso. Selecionados os dados referentes aos estudantes elegíveis para o cálculo do IDD, buscou-se identificar as unidades de observação que atendessem às seguintes condições para ter esse indicador calculado: 1) er o mínimo de 2 (dois) estudantes concluintes participantes do Enade com dados recuperados da base de dados do Enem. 2) er atingido 20% (vinte por cento) do total de estudantes concluintes participantes do Enade com dados recuperados da base de dados do Enem. No cálculo do IDD, o modelo de regressão multinível foi especificado em dois níveis: (1) o estudante, identificado pelo subscrito i; e (2) a unidade de observação, identificada pelo subscrito. Para todas as etapas do processo de cálculo do IDD, as regressões e as estimativas de seus parâmetros ocorreram por área de avaliação do Enade. O primeiro passo no processo de cálculo do IDD foi estimar os parâmetros do modelo de regressão utilizado para cada área de avaliação do Enade 8, conforme especificado nas equações 7 e 8, que caracterizam o modelo de regressão multinível para a variável de medida de desempenho obtida a partir do Enade. A equação 7 expressa o primeiro nível da regressão, relativa ao estudante, onde foram considerados o intercepto referente ao curso e as medidas de desempenho do estudante no Enem. 8 Para estimar os parâmetros foram utilizados os dados dos estudantes concluintes das unidades de observação que atenderam as condições de cálculo do IDD. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 9

20 C i 0 1 CNi 2 CHi 3 LCi 4 Mi i (7) C é medida de desempenho do estudante concluinte i no Enade, i ponderada das notas no componente específico (75%) e na formação geral (25%), da unidade de observação ; CN é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i de observação na prova do Enem de ciências naturais e suas tecnologia; CH é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i de observação na prova do Enem de ciências humanas e suas tecnologia; LC é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i de observação na prova do Enem de linguagens e códigos e suas tecnologia; M é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i de observação na prova do Enem de matemática e suas tecnologia; e de observação. é o efeito aleatório associado ao estudante concluinte i, da unidade i unidade de observação. Já a equação 8 expressa o segundo nível da regressão, relativo à (8) 0 00 u 0 00 representa a média ou valor do intercepto geral, que é constante entre as unidades de observação; e SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 10

21 u 0 é o efeito aleatório associado à unidade de observação. O modelo de regressão apresentado nas equações 7 e 8 é estimado duas vezes. Na primeira, estima-se a regressão, computa-se o resíduo e, então, calcula-se o resíduo padronizado. A partir do resíduo padronizado são identificados os estudantes com resíduos considerados discrepantes (outliers), ou sea, aqueles que apresentaram o resíduo padronizado com valor absoluto maior que 3. Na segunda estimativa, desconsiderando-se estudantes outliers, são obtidos os parâmetros definitivos que serão utilizados no cálculo de I i, necessário ao cálculo do IDD. Obtidos os parâmetros da regressão, calcula-se estudante concluinte, como mostra a equação 9. I i para cada Iˆ i 0 1 CNi 2 CHi 3 LCi 4 M (9) i I i é estimativa da parte do desempenho do estudante concluinte i da unidade de observação no Enade, decorrente de suas características quando ingressante no curso; CN é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i de observação na prova do Enem de ciências naturais e suas tecnologia; CH é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i de observação na prova do Enem de ciências humanas e suas tecnologia; LC é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i de observação na prova do Enem de linguagens e códigos e suas tecnologia; e M é a medida de desempenho do estudante concluinte i da unidade i SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 11

22 de observação na prova do Enem de matemática e suas tecnologia. O IDD bruto foi calculado para cada estudante i da unidade de observação como exposto na equação 10. IDD i C I (10) i i IDD é o IDD do estudante i da unidade de observação ; i C é medida de desempenho do estudante concluinte i no Enade, i ponderada das notas no componente específico (75%) e na formação geral (25%), da unidade de observação ; e I i é estimativa da parte do desempenho do estudante concluinte i da unidade de observação no Enade, decorrente de suas características quando ingressante no curso. cálculo o Calculado o IDD de cada estudante concluinte, foi necessário fazer o i IDD das unidades de observação que atenderam às condições indicadas anteriormente. Para tanto, calculou-se a média dos equação seguinte. IDD conforme indica a i IDD n IDD i i 1 (11) n IDD é a média dos IDD dos estudantes concluintes da unidade de i SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 12

23 observação ; unidade de observação. uma vez calculado o IDD é o IDD do estudante i da unidade de observação ; e i n é a quantidade de estudantes concluintes com IDD calculado da i Assim como para as demais variáveis utilizadas no cálculo do CPC, IDD bruto, procedeu-se com a padronização e reescalonamento descrito no item II deste documento para se obter a Nota Padronizada do IDD (NIDD ). Quando a unidade de observação não apresentou os critérios mínimos para obtenção do IDD, a Nota Padronizada do IDD recebeu o mesmo valor da NC i (Nota dos Concluintes no Enade) para o cálculo do CPC. 2. Corpo docente A dimensão Corpo Docente é constituída pelos componentes: Nota de Proporção de Mestres (NM ), Nota de Proporção de Doutores (ND ) e Nota de Regime de rabalho (NR ). Esses componentes são obtidos, cada qual, segundo metodologia própria, conforme indicado nos subtópicos seguintes Nota de Proporção de Mestres (NM ) Para se obter a nota relativa à proporção de professores mestres da unidade, inicialmente, calcula-se a proporção de docentes com titulação igual ou superior a mestre ou sea, titulação obtida ou validada por programa de pósgraduação stricto sensu reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) conforme mostra a equação 12. Em seguida, essa medida é padronizada conforme o procedimento descrito no item 2 deste documento. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 13

24 M PM (12) PM é a proporção de docentes da unidade de observação com titulação igual ou superior a mestre; M é o número de docentes da unidade de observação com titulação igual ou superior a mestre; e é o número total de docentes vinculados à unidade de observação. As unidades que não possuem docentes com a referida titulação, terão a Nota de Professores Mestres computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota de Proporção de Doutores (ND ) Para se obter a nota relativa à proporção de professores doutores da unidade, inicialmente, calcula-se a proporção de docentes com título de doutor obtido ou validado por programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pela Capes, conforme mostra a equação 13. Em seguida, essa medida é padronizada conforme o procedimento descrito no item 2 desta nota técnica. D PD (13) de doutor; PD é a proporção de docentes da unidade de observação com título SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 14

25 D é o número de docentes da unidade de observação com título de doutor; e é o número total de docentes vinculados à unidade. As unidades que não possuem docentes com a referida titulação, terão a Nota de Proporção de Doutores computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota de Regime de rabalho (NR ) Para se obter a nota relativa à proporção de professores com regime de trabalho parcial ou integral da unidade, inicialmente, calcula-se a proporção de docentes com regime de trabalho parcial ou integral conforme mostra a equação 13. Em seguida, essa medida é padronizada conforme o procedimento descrito no item 2 deste documento. R PR (14) PR é a proporção de docentes da unidade de observação com regime de trabalho pacial ou integral; R é o número de docentes da unidade de observação com regime de trabalho pacial ou integral; e é o número total de docentes vinculados à unidade de observação. As unidades que não possuem docentes com os referidos regimes de trabalho, terão a Nota de Regime de rabalho computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 15

26 3. Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo A dimensão Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo é constituída pelos componentes: Nota referente à organização didáticopedagógica (NO ), Nota referente à infraestrutura e instalações físicas (NF ) e Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional (NA ). As formas de cálculo dos componentes seguem metodologias próprias e utilizam os itens de 27 a 68 9 do Questionário Socioeconômico do Enade de Esses itens são os que tratam da percepção dos estudantes sobre diversos aspectos relativos aos cursos e às instituições. Caracterizam-se como variáveis ordinais e estão em escala likert. As respostas possíveis a todos esses itens seguem o padrão abaixo: 1 (Discordo otalmente) (Concordo otalmente) (Não sei responder / Não se aplica) Em 2014, realizou-se nova análise fatorial pelo método de componentes principais com rotação varimax e por meio do uso de matriz de correlações policóricas. Houve variação na composição dos fatores em relação ao ano anterior, dois itens migraram do fator 2 (infraestrutura e instalações físicas) para o fator 1 (organização didático-pedagógica); outros dois itens migraram do fator 1 para o fator 2 e um item migrou do fator 2 para o fator 3 (oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional). Dessa forma, a organização final dos itens do Questionário Socioeconômico de 2014 nas três dimensões sofreu algumas modificações e resultou na disposição apresentada nos subtópicos a 9 O Questionário Socioeconômico aplicado no Enade 2014 sofreu uma pequena alteração em relação ao de 2013, com a inclusão de um item na primeira parte, que trata do perfil socioeconômico do estudante, o que levou à renumeração dos itens do tipo likert constantes da segunda parte, que são utilizados no cálculo do CPC. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 16

27 seguir Nota referente à organização didático-pedagógica (NO ) Para calcular o componente Nota referente à organização didáticopedagógica (NO ), incialmente, obtém-se a média das respostas dos itens 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 42, 47, 48, 49, 50, 51, 55, 57 e 66 do Questionário Socioeconômico para cada estudante i da unidade de observação ( QO i ). Com esse procedimento obtém-se a NO de cada estudante i da unidade nota do componente (NO ) por estudante. Destaca-se que os itens com resposta (Não sei responder / Não se aplica) são excluídos do cálculo das médias das respostas por estudante e, consequentemente, por unidade de observação. Em seguida, calcula-se a média das notas do componente geradas para cada estudante i da unidade de observação, obtendo-se, assim, a Nota referente à organização didático-pedagógica da unidade de observação, em sua forma bruta, conforme mostra a equação 15. DO N QO i i 1 (15) N unidade de observação ; DO é a nota bruta relativas à organização didático-pedagógica da 10 O histórico das mudanças ocorridas no questionário do estudante no período de 2004 a 2014 e dos impactos no cálculo do CPC é obeto da Nota écnica Daes/Inep nº 55, de 22 de outubro de SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 17

28 QO é a média das respostas dos itens relativos à organização i didático-pedagógica de cada estudante i da unidade de observação ; e N é o número de estudantes da unidade de observação que responderam ao menos 1 (um) item relativo à organização didático-pedagógica. Essa medida é padronizada e transformada, conforme procedimento descrito no item 2 deste documento, para dar origem à Nota referente à organização didático-pedagógica (NO) da unidade. Caso nenhum estudante tenha respondido ao menos 1 (um) item relativo a esse componente, a unidade de observação terá a NO computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota referente à infraestrutura e instalações físicas (NF ) Para calcular o componente Nota referente à infraestrutura e instalações físicas (NF ), incialmente, obtém-se a média das respostas dos itens 41, 54, 56, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65 e 68 do Questionário Socioeconômico para cada estudante i da unidade de observação ( QF ), excluindo-se os itens com resposta (Não sei responder / Não se aplica). Com esse procedimento obtém-se a NF de cada estudante i da unidade nota do componente (NF ) por estudante. Em seguida, calcula-se a média das notas do componente geradas para cada estudante i da unidade de observação, obtendo-se, assim, a Nota referente à infraestrutura e instalações físicas da unidade de observação, em sua forma bruta, conforme exposto na equação 16. i DF N QF i i 1 (16) N SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 18

29 observação ; DF é a nota bruta à infraestrutura e instalações físicas da unidade de QF é a média das respostas dos itens relativos à infraestrutura e i instalações físicas do estudante i da unidade de observação ; e N é o número de estudantes da unidade de observação que responderam ao menos 1 (um) item relativo à infraestrutura e instalações físicas. Essa medida é padronizada e transformada, conforme procedimento descrito no item 2 deste documento, para dar origem à Nota referente à infraestrutura e instalações físicas (NF) da unidade. Caso nenhum estudante tenha respondido ao menos 1 (um) item relativo a esse componente, a unidade de observação terá a NF computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional (NA ) Para calcular o componente Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional (NA ), obtém-se, excluindo-se os itens com resposta (Não sei responder / Não se aplica), a média das respostas dos itens 43, 44, 45, 46, 52, 53 e 67 do Questionário Socioeconômico para cada estudante i da unidade de observação ( QA ). Com esse procedimento obtém-se a NA de cada estudante i da unidade nota do componente (NA ) por estudante. Em seguida, calcula-se a média das notas do componente geradas para cada estudante i da unidade de observação, obtendo-se, assim, a Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional da unidade de observação, em sua forma bruta, conforme exposto na equação 17. i DA N QA i i 1 (17) N SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 19

30 DA é a nota bruta às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional da unidade ; QA é a média das respostas dos itens relativos às oportunidades de i ampliação da formação acadêmica e profissional do estudante i da unidade ; e N é o número de estudantes da unidade que responderam ao menos 1 (um) item relativo às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional. Essa medida é padronizada e transformada, conforme procedimento descrito no item 2, para dar origem à Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional (NA) da unidade. Caso nenhum estudante tenha respondido ao menos 1 (um) item relativo a esse componente, a unidade de observação terá a NA computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC. IV - Fórmula do Conceito Preliminar de Curso A composição e a forma de cálculo do CPC de 2014, com os respectivos pesos dos componentes, é apresentada na fórmula 20. NCPC 0, 075NR 0, 2NC 0, 35NIDD 0, 075NO 0, 05NF 0, 075NM 0, 025NA 0, 15ND (20) de observação ; NCPC é a Nota contínua do Conceito Preliminar de Curso da unidade NC é a Nota dos Concluintes no Enade da unidade de observação ; SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 20

31 NIDD é a Nota do Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado da unidade de observação ; de observação ; de observação ; e NM é a Nota de Proporção de Mestres da unidade de observação ; ND é a Nota de Proporção de Doutores da unidade de observação ; NR é a Nota de Regime de rabalho da unidade de observação ; NO é a Nota referente à organização didático-pedagógica da unidade NF é a Nota referente à infraestrutura e instalações físicas da unidade NA é a Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional unidade de observação. O QUADRO 1 a seguir mostra a composição geral do CPC, com seus componentes e respectivos pesos, divididos por dimensão. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 21

32 QUADRO 1 Composição do CPC e pesos das suas dimensões e componentes DIMENSÃO COMPONENES PESOS Desempenho dos Estudantes Nota dos Concluintes no Enade (NC) 20,0% Nota do Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD) 35,0% 55,0% Nota de Proporção de Mestres (NM) 7,5% Corpo Docente Nota de Proporção de Doutores (ND) 15,0% 30,0% Nota de Regime de rabalho (NR) 7,5% Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo Nota referente à organização didáticopedagógica (NO) Nota referente à infraestrutura e instalações físicas (NF) Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional (NA) 7,5% 5,0% 2,5% 15,0% Fonte: Inep/Daes A Nota Contínua do Conceito Preliminar de Curso (NCPC), calculada para cada unidade de observação, é uma variável contínua que pode assumir valores de 0 (zero) a 5 (cinco). A NCPC, convertida em faixa segundo os critérios expostos na ABELA 1, é transformada no Conceito Preliminar de Curso propriamente dito, que é uma variável discreta definida de 1 (um) a 5 (cinco) 11. Essa nota é calculada para as unidades de observação que possuam no mínimo 2 (dois) estudantes concluintes participantes no Enade. Com isso, as unidades de observação que não atendam a esse critério ficam na condição de Sem Conceito (SC). 11 As unidades de observação com NCPC maior ou igual a 3,945 obterão o valor máximo do CPC (faixa igual a 5) somente se tiverem nota maior que 0,945 em todos os componentes. Caso contrário, mesmo obtendo NCPC maior ou igual a 3,945, a unidade de observação terá CPC igual a 4 (quatro). SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 22

33 ABELA 1 Parâmetros de conversão do NCPC em CPC CPC (Faixa) NCPC (Valor Contínuo) Fonte: Inep/Daes 1 0 NC < 0, ,945 NC < 1, ,945 NC < 2, ,945 NC < 3, ,945 NC 5 Marcelo Pardellas Cazzola Coordenador de Instrumentos e Medidas Educacionais Stela Maria Meneghel Coordenadora Geral de Controle de Qualidade da Educação Superior De acordo, Claudia Maffini Griboski Diretora de Avaliação da Educação Superior SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 23

34 Anexo I Áreas de Avaliação do Enade em 2014 CÓDIGO ÁREA DE ENQUADRAMENO 21 ARQUIEURA E URBANISMO 72 ECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENO DE SISEMAS 73 ECNOLOGIA EM AUOMAÇÃO INDUSRIAL 76 ECNOLOGIA EM GESÃO DA PRODUÇÃO INDUSRIAL 79 ECNOLOGIA EM REDES DE COMPUADORES 701 MAEMÁICA (BACHARELADO) 702 MAEMÁICA (LICENCIAURA) 903 LERAS-PORUGUÊS (BACHARELADO) 904 LERAS-PORUGUÊS (LICENCIAURA) 905 LERAS-PORUGUÊS E INGLÊS (LICENCIAURA) 906 LERAS-PORUGUÊS E ESPANHOL (LICENCIAURA) 1401 FÍSICA (BACHARELADO) 1402 FÍSICA (LICENCIAURA) 1501 QUÍMICA (BACHARELADO) 1502 QUÍMICA (LICENCIAURA) 1601 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO) 1602 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIAURA) 2001 PEDAGOGIA (LICENCIAURA) 2401 HISÓRIA (BACHARELADO) 2402 HISÓRIA (LICENCIAURA) 2501 ARES VISUAIS (LICENCIAURA) 3001 GEOGRAFIA (BACHARELADO) 3002 GEOGRAFIA (LICENCIAURA) 3201 FILOSOFIA (BACHARELADO) 3202 FILOSOFIA (LICENCIAURA) 3502 EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIAURA) 4004 CIÊNCIA DA COMPUAÇÃO (BACHARELADO) 4005 CIÊNCIA DA COMPUAÇÃO (LICENCIAURA) 4006 SISEMAS DE INFORMAÇÃO 4301 MÚSICA (LICENCIAURA) 5401 CIÊNCIAS SOCIAIS (BACHARELADO) 5402 CIÊNCIAS SOCIAIS (LICENCIAURA) 5710 ENGENHARIA CIVIL 5806 ENGENHARIA ELÉRICA 5809 ENGENHARIA DE COMPUAÇÃO 5814 ENGENHARIA DE CONROLE E AUOMAÇÃO 5902 ENGENHARIA MECÂNICA 6008 ENGENHARIA QUÍMICA 6009 ENGENHARIA DE ALIMENOS 6208 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 6306 ENGENHARIA 6307 ENGENHARIA AMBIENAL 6405 ENGENHARIA FLORESAL SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 24

35 Nota écnica Daes/Inep nº 59/2015 Brasília, 27 de outubro de Assunto: Cálculo do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição 2014 I - Introdução O obetivo desta Nota écnica é apresentar a metodologia utilizada no cálculo do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição 1 (IGC) referente ao ano de O IGC é uma média ponderada envolvendo as notas contínuas de Conceitos Preliminares de Curso (NCPC) dos cursos de graduação e os conceitos Capes 2 de programas de pós-graduação stricto sensu da Instituição de Educação Superior (IES). A ponderação é feita a partir dos estudantes nos referidos níveis de ensino. O cálculo do IGC de 2014 considerou: (a) a média dos NCPC referentes às unidades de observação avaliadas no triênio , ponderada pelas quantidades de matrículas 3 nas referidas unidades, obtidas nos Censos da Educação Superior de 2012, 2013 e 2014, de acordo com os anos de atribuição dos CPC; e (b) as médias dos conceitos dos programas de Mestrado e Doutorado atribuídos pela Capes na Avaliação rienal 2013 dos programas O IGC, conforme estabelece a Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007, em sua atual redação, é um indicador de qualidade da educação superior que avalia as instituições de educação superior. Ele foi instituído pela Portaria Normativa nº 12, de 05 de setembro de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. As quantidades de matrículas dos cursos de graduação expressam a soma dos estudantes cursando ou formados no ano de referência do CPC. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 1

36 reconhecidos e na avaliação dos novos programas recomendados após a Avaliação rienal, ponderadas pelas quantidades de matrículas 4 em cada programa, referentes ao ano de Nas hipóteses de unificação de mantidas e transferência de mantença são considerados, para efeito de cálculo, as alterações ocorridas até a data de referência, considerada essa como a data final de inscrição de estudantes no Enade (29/08/2014), conforme o parágrafo sétimo do artigo 33-B da Portaria Normativa do MEC nº 40/2007, reeditada e republicada em O IGC, portanto, é calculado por IES a partir das médias das notas da graduação e dos conceitos da pós-graduação stricto sensu, conforme apresentado a seguir. Nas Instituições sem cursos ou programas de pós-graduação stricto sensu avaliados pela Capes, o IGC é resultante da média ponderada dos cursos de graduação. II - Nota Média da Graduação (G IES ) A nota média da graduação de uma IES é a média ponderada as notas contínuas de Conceitos Preliminares de Curso (NCPC) pela quantidade de matrículas nas respectivas unidades de observação, como exposto na equação 1. n G IES NCPC 1 (1) G IES é a nota média da graduação da IES; 4 As quantidades de matrículas dos programas de Mestrado e Doutorado de graduação expressam as somas dos estudantes matriculados e titulados em cada programa no ano de SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 2

37 NCPC é a NCPC da unidade de observação da IES; e é a razão entre o número de matriculados na unidade de observação nos respectivos anos de cálculo do NCPC e o total de matriculados das unidades de observação da IES para os quais foi possível calcular o CPC de 2012 a n é o total de unidades de observação da IES. III - Nota Média de Mestrado (M IES ) A nota média de Mestrado de uma IES é a média ponderada das notas de Mestrado para fins de cálculo do IGC, obtidas a partir das conversões dos conceitos atribuídos pela Capes aos programas de Mestrado, como exposto na equação 2. m M IES M 1 (2) M IES é a nota média de Mestrado da IES; M é a nota do programa de Mestrado da IES; é a proporção de matrículas no programa de Mestrado da IES; e m é o total de programas de Mestrado da IES. As conversões dos conceitos atribuídos pela Capes aos programas de Mestrado são feitas conforme abela 1, considerando apenas programas com conceito Capes maior ou igual a 3. SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 3

38 ABELA 1 Conversão de conceitos dos programas de Mestrado atribuídos pela Capes em notas de Mestrado para fins de cálculo do IGC Conceito de Mestrado Capes Nota de Mestrado para fins cálculo do IGC Fonte: Inep/Daes , IV Nota Média de Doutorado (D IES ) A nota média de Doutorado de uma IES é a média ponderada das notas de Doutorado para fins de cálculo do IGC, obtidas a partir das conversões dos conceitos atribuídos pela Capes aos programas de Doutorado, como exposto na equação 3. h D IES D 1 (3) D IES é a nota média de Doutorado da IES; D é a nota do programa de Doutorado da IES; é a proporção de matrículas no programa de Doutorado da IES; e SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 4

39 h é o total de programas de Doutorado da IES. As conversões das notas Capes dos programas de Doutorado são feitas conforme abela 2, considerando apenas programas com conceito Capes maior ou igual a 3. ABELA 2 Conversão de conceitos dos programas de Doutorado atribuídos pela Capes em notas de Doutorado para fins de cálculo do IGC Conceito de Doutorado Capes Nota de Doutorado para fins cálculo do IGC Fonte: Inep/Daes , A partir de 2014, os conceitos 5, 6 e 7 dos programas de pósgraduação stricto sensu atribuídos pela Capes equivalem à nota 5 da escala dos indicadores produzidos pelo Inep, unificando os critérios de conversão dos conceitos dos programas de Doutorado ao de Mestrado. Esta mudança foi feita com o intuito de melhor compatibilizar a escala da Capes com a escala do IGC. IV - Medidas relativas às matrículas nos programas de pós-graduação stricto sensu SIG Quadra 04, Lote 327 Cobertura Ala B - Edifício Villa Lobos CEP: Brasília-DF 5

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