Recebimento, Secagem e Armazenamento de Arroz em Casca

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1 Recebimento, Secagem e Armazenamento de Arroz em Casca Flavio A. Lazzari, Ph.D. Eng. Agr nomo Sonia M. N. Lazzari, Ph.D. Entomologista Os fatores mais importantes na manuten o da qualidade de sementes, gr os e produtos armazenados - s o a umidade e a temperatura dos mesmos. Estes fatores isolados e/ou associados contribuem para o desenvolvimento de fungos e insetos. Mantendo o teor de umidade baixo e a temperatura baixa, podem-se armazenar sementes, gr os e alimentos por longos per odos de tempo. Apesar de muitos pa ses possu rem tecnologia para secar sementes e gr os, os mesmos n o apresentam condi es clim ticas favor veis para armazenar estes produtos por longos per odos de tempo. A seguir descreveremos o processo de recebimento, secagem e armazenamento de arroz. Focalizaremos em medidas de controle da umidade e da temperatura visando manuten o da qualidade de arroz em casca (Oriza sativa) armazenado e a redu o das perdas f sicas e econ micas. nfase especial ao resfriamento artificial, como a melhor tecnologia dispon vel para manter a qualidade do arroz armazenado em regi es de clima quente. COLHEITA Arroz deve ser colhido com um teor de umidade (TU%) entre 18-22% visando m ximar o rendimento em gr os inteiros atrav s da redu o da quantidade de gr os trincados. Gr os colhido muito midos, com TU% acima de 22% apresentam na amostra muitos gr os fracos e imaturos que ir o quebrar durante o processamento. Gr os colhidos muito secos, com TU% pr ximos a 12% apresentam riscos de quebrarem (fragmenta o) quando absorverem agua. Na faixa de umidade entre 18-22% o gr o de arroz apresenta o maior rendimento em gr os inteiros, variando de 55-70% dependendo da variedade. RECEBIMENTO As filas de caminh es e o tempo de espera para a secagem do arroz mido vindo do campo importante para sua qualidade. Tempos de espera muito prolongados permitem o desenvolvimento de fungos na massa de arroz mido e quente. Um sintoma do desenvolvimento f ngico no gr o de arroz e o amarelecimento do mesmo. A separa o das cargas de arroz mido conforme sua faixa de umidade permite uma maior efici ncia da secagem e reduz trincas nos gr os. Recomenda-se segregar as cargas em faixas de umidade, por exemplo: <18, 18-19, 20-21, >22%. Esta separa o permite uma melhor secagem com redu o de gr os trincados, pois, estes gr os trincados 1 1

2 ir o produzir gr os quebrados o que reduz o rendimento em gr os inteiros. Portanto, o maior gargalo no armazenamento de arroz o processo de secagem. SECAGEM A principal finalidade da secagem reduzir o TU% dos gr os rec m colhidos para inibir o desenvolvimento de fungos de armazenamento. Estes fungos crescem durante o armazenamento quando existe umidade no gr o suficiente para seu desenvolvimento. No caso do arroz em casca a partir de %, j ocorre crescimento de Aspergillus spp. Os dois fungos mais importantes e que causam redu o de qualidade (vigor e germina o) e amarelecimento de gr os em geral s o: A. restrictus e A. glaucus. O gr o de arroz com TU% abaixo de % considerado seco (Tabela 1) portanto n o sofre infec o f ngica. DESCANSO (tempering) uma opera o muito importante para evitar trincas no gr o de arroz. A remo o da umidade do gr o de arroz uma opera o que requer cuidados, pois deve ser feita em etapas e h temperaturas baixas ao redor de 40 C. Tabela 1. Teor m ximo de umidade recomendado para o armazenamento do gr o de arroz de acordo com a dura o do per odo de armazenagem. Tempo TU(%) (Meses) Ate 6 meses 13,0% De 6 a 12 meses 12,0% Mais de 12 meses 11,0% Fonte: LAZZARI, 1997 Observa es: 1. Os valores acima para os teores de umidade s o para arroz em casca de boa qualidade, limpo, com o cone central da massa removido apos o enchimento do silo, e a parte superior da massa de gr os nivelada e, armazenado em silo equipado com aera o. ARMAZENAMENTO TEMPERATURA A temperatura e o segundo fator mais importante na manuten o da qualidade de sementes e gr os. Manter a massa de gr os em temperatura 2 1

3 baixa e a melhor forma de manejo que existe. Observa-se, na Tabela 2, o impacto dram tico - da redu o da temperatura - no desenvolvimento dos insetos de produtos armazenados. Na faixa de 15.6 a 18.3 C temos o desenvolvimento muito reduzido a completamente interrompido, a medida que a temperatura e baixada gradativamente. Com desenvolvimento muito reduzido - significa que os insetos n o ir o acasalar e sua popula o n o ira aumentar - tendendo a n o completar seu ciclo por um per odo longo de tempo (180 dias). Nesta faixa de temperatura de: <18.3 a >15.6, a popula o de insetos, tendera a diminuir com a passagem do tempo de armazenamento. Em termos pr ticos, isto significa, que se a massa de gr os de arroz em casca for armazenada com poucos insetos, e poss vel manter ou mesmo reduzir este numero - somente com a utiliza o do resfriamento e da aera o ou a combina o de ambos onde o clima permitir. Como o arroz em casca colhido no per odo mais quente do ano (na maioria das regi es produtoras), a press o de insetos ser muito grande. Recomenda-se iniciar o resfriamento do arroz em casca a medida que o silo for sendo enchido. Manter a massa de arroz fria artificialmente, durante todo o per odo de armazenamento. Aonde o clima permitir e quando poss vel utilizar de frentes frias para aera o durante a noite. Desta forma, ocorre a combina o de duas tecnologias (resfriamento artificial e aera o com ar natural), visando reduzir o desenvolvimento o desenvolvimento de inseticidas e, principalmente uma redu o nos custos e nos riscos de perda de qualidade do arroz em casca durante o armazenamento. Principais insetos do arroz armazenado Sithophilus oryzae, Rhyzopertha dominica. Tabela 2. Resposta de insetos de produtos armazenados a temperatura. Zona tima Sub- tim a Temperatura ( C) Resposta dos Insetos Desenvolvimento m ximo Desenvolvimento m nimo Desenvolvimento interrompido 3 1

4 Fonte: Doland, O.; Subramanyam, S.; Heppard, K. & Mahroof, R Observa-se na Tabela 3 a dr stica altera o no ciclo de vida dos insetos ao baixar-se a temperatura de 25 C para 17.5 C. Se a temperatura da massa de arroz for mantida em C os ovos, larvas e insetos adultos presentes nos gr os de arroz n o chegar o a completar seu ciclo de vida. Portanto, a redu o da temperatura da massa de gr os e suficiente para ter-se o manejo da popula o dos insetos sem uso de inseticidas. Haver insetos adultos vivos, ovos e larvas na massa de arroz mas, os mesmos n o causar o dano ao arroz e seu ciclo ser muito longo evitando aumentos populacional. Tabela 3. Efeito da temperatura ( C) no ciclo de vida estimado (em dias) para tra as, besouros de vida-longa e besouros de vida curta de ovo a adulto. Esp cies Tra as Besouros de-vida-long a Besouros de-vida-curta 17.5 C C C C Fonte: Subramanyam and Hagstrum, 1993 RESFRIAMENTO As vantagens do resfriamento a artificial visando a manuten o da qualidade do arroz armazenado s o muitas pois permite: - Redu o de custos de secagem do arroz parboilizado - Maior rendimento de arroz branco - Manter a qualidade por longos per odos de tempo. - Maior rendimento de gr os inteiros - Redu o da quantidade de arroz com gr os amarelos (devido a dano f ngico) - Redu o de dano f ngico ao embri o do gr o de arroz - Redu o do ataque f ngico no gr o - Manuten o da acidez do farelo do arroz num n vel aceit vel. - Redu o da prolifera o de insetos de gr os armazenados - Manuten o da qualidade f sica, sanit ria e nutricional do arroz - Arroz de alta qualidade e de excelente aspecto visual - Redu o de custos de armazenamento - Redu o de riscos as pessoas - Seguran a alimentar 4 1

5 Fotos da aplica o do ar frio produzido artificialmente e o efeito do mesmo dentro da massa de gr os. Por exemplo: 1 tonelada de gr os de arroz tem uma rea superficial de aproximadamente 1550 m. Portanto leva mais tempo para ser resfriado e tamb m mais tempo para aquecer. Recomenda es: 1. Reduzindo a temperatura da massa de arroz armazenado - para a faixa de C e poss vel interromper o desenvolvimento f ngico e a multiplica o de insetos. Pode-se complementar o resfriamento artificial com aera o com ar natural pois, em algumas regi es do Brasil e da Am rica do Sul ha frentes frias suficientes para resfriar a massa de arroz na faixa de 8-10 C. 2. condi o primordial que a massa de gr os de arroz em casca esteja muito bem limpa e com umidade na faixa 13-14,0%. Se o arroz destina-se para a parboiliza o a umidade do gr o armazenado poder ser mantida mais alta 15-16% pelo per odo de 2-3 meses desde que resfriado na faixa de C. 3. A limpeza do silo antes do armazenamento - estruturas internas (paredes, 5 1

6 assoalho, canaletas de aera o, dutos, t nel, fita de carga e descarga, etc.) e nas estruturas externas (chap u, paredes, juntas de dilata o, etc.). A aplica o de p s inertes (KEEPDRY) permite controlar insetos que migram de fora para dentro, principalmente na camada superior da massa de gr os. 4. Durante o enchimento do silo - tratar uma por o de arroz em casca equivalente a altura de uma chapa met lica do silo - aplicando uma mistura total de 330 g. Sendo 300 g de KEEPDRY e 30 g K-Obiol 2p/tonelada. Nivelar a massa e continuar o enchimento do silo sem tratamento. 5. Antes e concluir, nivelar a camada superior e aplicar na ultima por o (na espessura de uma chapa) a mesma mistura de KEEPDRY com K-Obiol 2p. Desta forma a massa estar envelopada e pronta para concluir o resfriamento. Pois insetos na parte inferior e superior n o causar o dano ao gr o de arroz se houver algum foco de infesta o n o detectado pela termometria. 6. Quando ocorre o esvaziamento parcial do silo, e houver uma infesta o pesada de insetos na camada superior (rente ao chap u do silo) eles ser o trazidos para baixo infestando todo o sistema de transporte de gr os (fitas, raddlers, elevadores, caixas de espera, etc.). Portanto, o tratamento da camada superior e muito importante para o sucesso do resfriamento e para evitar focos de infesta o. FAL/SMNL Curitiba, Brasil 6 1

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