#Tamojunto. Prevenção do Uso de Drogas em Escolas

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1 #Tamojunto Prevenção do Uso de Drogas em Escolas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde (CGMAD), Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) e Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (SENAD)

2 MOMENTO 1 - O INÍCIO DA HISTÓRIA Itália Grécia Suécia Espanha Bélgica Polônia Republica Checa Áustria Alemanha Romênia Lituânia Croácia Eslováquia Chipre França Marrocos Egito Jordânia Kuwait Líbano Rússia Índia Quirguistão Emirados Árabes

3 A AMPLIAÇÃO DO GLOBO

4 MOMENTO 2 O PROCESSO DE DISSEMINAÇÃO EM LARGA ESCALA

5 DISSEMINAÇÃO EM ESCALA NACIONAL

6 AS PRIMEIRAS ADAPTAÇÕES CULTURAIS Formação de 2 dias e meio para professores 12 aulas realizadas em uma aula 3 oficinas de pais realizadas por especialistas Profissional responsável pelo formulário aula-a-aula Princípios interativos e baseado no modelo de Influência Social Global Participantes educandos de anos Formação de 2 dias para professores e profissionais de saúde 12 aulas realizadas em uma ou duas aulas Criação e inclusão da figura do multiplicador local Inclusão do componente intersetorial Acompanhamento mensal dos profissionais implementadores Manutenção da interativas e princípios do programa Revisão de histórias e exemplos dos materiais Manutenção da faixa etária

7 O SISTEMA DE GESTÃO Professor Multiplicador Nacional 1 Profissional de saúde Multiplicador Nacional 2 Coordenação do projeto - MS Parceiros - UNODC Universidade avaliadoras (UNIFESP, UFSC e Avogrado) Supervisores Nacionais Multiplicador Nacional 3 Multiplicador Nacional 4 Multiplicador Nacional 5 Articulação com secretários e técnicos de saúde e educação dos municípios e estados Multiplicador Nacional 6

8 AMOSTRA DO ESTUDO QUASE-EXPERIMENTAL Amostra: 62 turmas, 8 escolas públicas Participantes: 36 professores e 2712 alunos Locais: São Bernardo do Campo, São Paulo e Florianópolis

9 RESULTADOS QUALITATIVOS A alta aceitabilidade do programa no contexto escolar foi facilmente identificada no discurso de todos os participantes Opinião dos educandos: a maioria dos alunos relatou que gostou de participar do programa. 70% considerou que o programa ajudou com questões de escolhas e opções de vida para 30% o programa mudou a forma como se veem. 80% declarou que o programa ajudou a melhorar o clima da sala de aula 40% identificou melhora na relação entre professores e alunos. Ganhos para o professor: enriquecimento das habilidades de ensino em sala de aula envolvimento ativo dos professores e dos alunos, melhoras no comportamento dos alunos, melhora da integração nas turmas, interlocução entre saúde e educação no território (contato com a UBS e CAPS)

10 RESULTADOS DO ESTUDO QUASE-EXPERIMENTAL

11 A CONTINUAÇÃO DAS ADAPTAÇÕES CULTURAIS Formação de 2 dias para professores e profissionais de saúde, gestores escolares e técnicos das secretarias de educação e saúde 12 aulas realizadas em duas aulas Revisão do layout do material Revisão de atividades e reescrita de atividades do Guia do Professor e do Guia do Educando Revisão aprofundada do Guia da Oficina de Pais e Responsáveis Elaboração do Guia do Multiplicador Elaboração do Guia de Atividades da Formação de Profissionais Fortalecimento do componente intersetorial Elaboração da formação de multiplicadores locais Delimitação da faixa etária para educandos da 7ª Série/8º Ano (média de 13 anos Ampliação das atribuições do multiplicador nacional Inclusão da figura e atribuições do multiplicador local Inclusão de instrumentos de monitoramento em larga escala

12 POR QUE HÁ MULTIPLICADOR LOCAL? História do programa e adaptação cultural - Componente intersetorial - Autonomia nacional - Qualificação da implantação - Relevância na implantação (pesquisa) Transferência de tecnologia - Decentralização do programa no Governo Federal - Autonomia Territorial - Disseminação em larga escala - Sustentabilidade

13 PAPEL DO MULTIPLICADOR FORMADOR Formação de profissionais implementadores (pontual, início de semestre) FACILITADOR 4 reuniões com profissionais implementadores (mensal) ARTICULADOR Interação saúde-educação Pactuações (semanal) Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes apoiados pelas multiplicadoras nacionais Condução intersetorial (saúde e educação) no território

14 ROTINA DAS AÇÕES DO MULTIPLICADOR Formação de profissionais (2 dias) - Organização de local, data e material - Definição do número e perfil dos participantes professores, profissionais da saúde e gestores - Contato com os gestores locais (saúde e educação) para viabilização da formação - Compartilhamento da condução da formação com a multiplicadora nacional

15 ROTINA DAS AÇÕES DO MULTIPLICADOR Visitas no território 3 reuniões de acompanhamento dos professores e planejamento das Oficinas de Pais e Responsáveis, realizadas mensalmente + reunião final de avaliação (por escola) Está previsto: - Conduzir as reuniões com suporte do multiplicador nacional - Participar da reunião mensal de suporte/planejamento com multiplicador nacional - Estimular a relação saúde-educação para além da oficina de pais e responsáveis (atenção para demandas do território) - Envolver o grupo intersetorial em possíveis demandas dos educandos Oficina de pais: o multiplicador poderá estar presente na primeira oficina de pais

16 ROTINA DAS AÇÕES DO MULTIPLICADOR Articulação e comunicação Manter contato regular com multiplicador nacional e com profissionais implementadores (virtual, telefônico) Marcar e confirmar as agendas de visita ao território Preencher o formulário de monitoramento do multiplicador no FORMSUS Entregar os formulários de monitoramento preenchidos pelos professores ao multiplicador nacional Compartilhar a condução de etapas de acompanhamento com os gestores locais

17 MÓDULOS DE HABILITAÇÃO DO MULTIPLICADOR LOCAL Módulo 1: Participar da formação de multiplicadores locais Modulo 2: Compartilhar a formação de profissionais com o multiplicador nacional Módulo 3: Realizar as 4 visitas por território (3 visitas de acompanhamento + 1 visita de avaliação) Módulo 4: Conduzir uma formação de profissionais A certificação nos quatro módulos é convertida em um certificado de habilitação nacional de Multiplicador Local #Tamojunto

18 ORGANOGRAMA DE SUPORTE INSTITUCIONAL Profissionais implementadores multiplicador local Gestores locais (saúde e educação) Multiplicador nacional Secretarias Municipais e/ou Estaduais Coordenação Geral de Saúde Mental/ Ministério da Saúde

19 OS INSTRUMENTOS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Matriz Lógica de Gestão Federal dos Programas 2. Diário Cartográfico - Formadores 3. Diário Cartográfico - Supervisores Federais dos programas 4. Grupo Focal - Participantes Beneficiados 5. Grupo Focal dos Profissionais dos Programas 6. Grupo Focal dos Profissionais da gestão política local 7. Entrevistas Participantes Beneficiados 8. Entrevistas Profissionais dos Programas 9. Entrevistas Profissionais da gestão política local 10. Entrevistas Profissionais da gestão dos equipamentos locais 11. Entrevistas com Formadores 12. Entrevistas supervisores federais dos programas 13. Instrumento avaliativo de rotina preenchido pelos profissionais dos programas 14. Instrumento avaliativo de rotina preenchido pelos participantes beneficiados 15. Instrumento de planejamento de rotina preenchido pelos formadores 16. Questionário padrão dos participantes beneficiados 17. Instrumento de avaliação da capacitação dos formadores 18. Instrumento de avaliação da capacitação dos profissionais dos programas 19. Ata reuniões ou conferencias Formulários de Monitoramento FORMSUS: 1. Professor 2. Multiplicador local 3. Multiplicador nacional 4. Supervisor Nacional 5. Pré e pós-texto do estudo experimental realizados pelas universidades

20 AMOSTRA DA PRIMEIRA ETAPA DO PROCESSO DE EXPANSÃO Amostra: 431 turmas, 128 escolas públicas Participantes: 287 professores e educandos Profissionais formados: 795 Multiplicadores locais: 52 Locais: São Bernardo do Campo, São Paulo, Taboão da Serra, Florianópolis, Tubarão, Brasília, João Pessoa, Fortaleza, Rio Brando, Cruzeiro, Mancio Lima, Curitiba

21 RESULTADOS FORMSUS Dos 287 professores que aplicaram o programa, 11 desistiram ao longo do ano Exemplo dos resultados de monitoramento FORTALEZA: maioria dos professores se sente confortável ou muito confortável na condução das aulas; 17 de 27 professores responderam que utilizam algumas técnicas do programa #Tamojunto em outras aulas; a adequação da duração das aulas foi recomendada como necessidade de melhoria; todos professores relataram que alguns educandos estão mais receptivos ao convívio com eles para além do programa; os professores relataram que o programa contribui SEMPRE OU FREQUENTEMENTE para ampliar positivamente a percepção sobre si mesmo como educador; a visita dos multiplicadores foi considerada RELEVANTE OU MUITO RELEVANTE e contribuiu para: melhoria no planejamento de aulas; aprofundamento sobre a metodologia do programa; melhoria nas habilidades docentes; ampliação da relação com os profissionais da saúde participação de 450 pais/responsáveis nas Oficinas de Pais e Responsáveis

22 AMPLIAÇÃO DO PROGRAMA AULAS BOOSTER CINCO AULAS PARA O ALUNOS DO 9º ANO: Aula 1: Identidade Aula 2: Gênero Aula 3: Raça e etnia O #Tamojunto se tornaria um programa preventivo de ação contínua escolar e com duração de 2 anos Aula 4: Sexualidade Aula 5: Violência

23 PRINCIPAIS DESAFIOS Manutenção e disseminação do programa nos territórios atuais 6 manutenção DE SUL 1 3 novas DE SUL 1 1 manutenção DRE SANTO AMARO (?) 7 novas DRE SANTO AMARO 1 manutenção (?) DE SUL 1 2 manutenção (? - Débora) DRE CAMPO LIMPO 1 nova DRE CAPELA DO SOCORRO 2 novas DRE M-BOI 1 nova DRE PARELHEI ROS - 32 escolas em manutenção - 57 escolas novas garantidas Cenário: 89 escolas em SP

24 PRINCIPAIS DESAFIOS o o o o o o o o Duração das aulas e conflito com o currículo regular Adesão dos pais e responsáveis Disponibilidade dos multiplicadores locais e conflitos de agendas Territórios coagidos pelo tráfico Inexistência ou escassez de profissionais de saúde para as ações intersetoriais em algumas comunidades Equipe reduzida do governo federal Revisão das estratégias de disseminação Desconhecimento de estudos sobre os core components do programa

25 EM LONGO PRAZO

26 Samia Abreu Oliveira

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