Fruticultura PRIMEIRA AULA CITRUS. Professor: Adriano de Almeida Franzon

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1 Fruticultura PRIMEIRA AULA CITRUS Professor: Adriano de Almeida Franzon

2 Histórico As plantas cítricas são originárias das regiões tropicais e subtropicais da Ásia e Arquipélago Malaio (Índia, norte da China, Nova Guiné, Austrália), embora com controvérsias quanto ao local de origem, a fruta teria chegado à Europa ainda na Idade Média, sendo saboreada, naquele período, apenas por imperadores, nobres e eclesiásticos. No Brasil foi introduzida pelos portugueses no início do século XVI pelas primeiras expedições colonizadoras, provavelmente na Bahia.

3 Entretanto aqui, com melhores condições para vegetar e produzir do que nas próprias regiões de origem, as citrinas se expandiram para todo o país. A citricultura é um dos principais agronegócios internacionais, sendo o Brasil líder na produção de frutas cítricas e na exportação de suco concentrado e congelado de laranja. A citricultura brasileira, têm se destacado também pela promoção do crescimento sócio-econômico, contribuindo com a balança comercial nacional e principalmente, como geradora direta e indireta de empregos na área rural.

4 O estado de Minas Gerais ocupa o quarto lugar no cenário nacional entre os maiores Estados produtores de citros do país e, pelo seu tamanho e variedade agroclimática, possibilita uma citricultura diversificada e, de certo modo, regionalizada, com a produção de ótimas frutas frescas.

5 CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA Existem duas classificações do gênero citros, a Swingle, que compreende 16 espécies, e a Tanaka, que estabeleceu um sistema mais moderno, incluindo 162 espécies, pertencentes à divisão Magnoliophyta, subdivisão Magnoliophytina, classe Magnoliopsida, subclasse Rosidae, ordem Sapindales subordem Geranineae, família Rutaceae, subfamília Aurantioideae, tribo Citreae, subtribo Citrineae Famílias: a) Meliáceas b) Simaruláceas c) Rutáceas Tribo: CITRAE Gênero: FORTUNLLA, PONCIRUS e CITRUS

6 Espécies: Citrus sinensis Osbek laranja doce C. deliciosa Tenore mexirica do Rio C. limonia Osbek limão cravo C. reshui Nortex-tan tangerina Cleópatra C. paradisi pomelo C. sunki Nortex Jan tangerina sunki C. reticulada Blanco tangerina pokan, cravo C. medica cidra C. reticulada sinensis tangerina murcot C. fortunella spp. tangerina murcot C. aurantifolia swingle lima ácida galego C. máxima toranja C. latifolia Tanaka lima ácida tahiti C. aurantium laranja azeda Poncirus trifoliata limão azedo C. limon Burn limão siciliano

7 Citrus Simensis: a) Laranja de umbigo: A flor desse grupo caracteriza por possuir um segundo carpelo, além do principal que, no desenvolver, dá origem a um segundo fruto, incluso na região estilar do principal, à semelhança de um umbigo. Além dessa característica, os grãos de pólen se desintegram ocorrendo a degeneração do saco embrionário e, conseqüentemente, os frutos que se formam são partenocárpicos. Principais variedades Bahia, baianinha, baiana, Thompson, Navel. São variedades de excelentes qualidades, boa consistência, de maturação semiprecoce, sem sementes, resistentes ao frio, porém sensíveis à seca e adequadas ao mercado interno.

8 b) Laranja Sanqüínea: Caracterizam-se por produzir frutos de coloração vermelha, quer interna ou externamente. Essa cor se deve à presença de antocianina, pigmento vermelho. Variedades: Sangüinella, Doppio, Sangüinoso, Dr. Amaral, Batom. c) Sem Ácido: Nesse grupo encluem-se as laranjas de baixa ou nula acidez. Variedades: Piralima, Laranja lima, Serrana, Ilha Seleta. Possuem maturação precoce; adequada ao mercado interno e para suco, alcançando cotação mais alta que outros cultivares.

9 d) Laranjas normais: A denominação de normal é apenas para deferenciação das demais. Principais Variedades: Campista: usada apenas para consumo local em regiões pouco progressivas; maturação precoce; Hamlin: maturação semi-precoce, adequada para exportação e para suco; muito produtiva; Barão: maturação em meia-estação, adequada para consumo in-natura no mercado interno e para suco; produtiva; Westin: maturação em meia-estação, adequada para consumo no mercado interno, para exportação e suco; produtiva;

10 Westin e Rubi Laranja Hamlin Laranja pêra-rio Laranjas Valência, Natal

11 Caipira: maturação semi-tardia, adequada para mercado interno, produtiva; Pêra: maturação semi-tardia, mas com a época de colheita mais extensa de todas as variedades. Adequada ao mercado interno, para exportação e para suco; muito produtiva. É a cultivar com maior área de terreno no Brasil; grande conservação no pé. Natal: maturação tardia, adequada para consumo interno, exportação e para suco; muito produtiva. É a segunda cultivar em área no Brasil; grande conservação no pé. Valência: maturação tardia; adequada para consumo interno, exportação e para suco; muito produtiva; grande conservação no pé.

12 Citrus Reticulata; Blanco Árvore de pequeno porte e de frutos mais ou menos achatados. Sementes pequenas, pontiagudas em uma das extremidades; poliembrionada; embriões verdes. O nome reticulata está associado à casca do fruto, que possui uma rede irregular de fibras brancas e delicadas. As plantas são resistentes ao frio, porém, os frutos são susceptíveis, dado à pequena resistência a conservação e transporte. Estão agrupadas nesta espécie as tangerinas e mexericas. Tangerinas apresentam frutos de cor laranja intenso a avermelhado; mexericas de cor tom amarelado a ligeiramente avermelhado. Variedade de Mexerica: Rio Ipanema Variedade de Tangerina: Cravo, Ponkan, Satsuma, Flórida, Cleópatra, Dancy, Clementina, Murcote.

13 Citrus Aurantifolia; Swing Árvore de pequeno porte, crescimento rápido e sensível às baixas temperaturas; ramos curtos e geralmente espinhosos, espinhos curtos e agudos. Brotos novos, de cor verde pálido. Ramos e troncos décor pardoacinzentado. Folhas pequenas, flores em cacho de 2 a 20, cor branca, frutos pequenos de cor verdeamarelada, casca fina, suco ácido ou doce, de cor esverdeada. As variedades, segundo a presença de ácidos. Classificam-se em: Ácidas: Lima-ácida galego Doces: Lima da Pérsia, Lima de Umbigo. Obs: A Lima-ácida Tahiti, é considerada como sendo um híbrido, não tendo espinhos e nem sementes. (C. latifolia Tanaka)

14 Citrus Limon, Burn: Planta pequena copa aberta, ramos providos de espinhos e de cor acinzentada. Brotos novos de cor avinhada, folhas verde-pálido. Frutos ovalados com um mamilo típico na região apical. Planta sensível ao frio, florescendo várias vezes durante o ano. Frutos ácidos: Siciliano, Eureka, Vila Franca, Lisboa. Frutos doces: Limão doce

15 Citrus Aurantium; L Dessa espécie faz parte a laranja azeda ou da terra. É excessivamente ácida e amarga para consumo innatura. É usada para fabrico de doce dos frutos. Das folhas, brotos, flores, casca e frutos, retiram-se óleos essenciais, aromáticos, usados em perfumaria e na farmacopéia. É resistente às baixas temperaturas, constituiu-se no passado e por muito tempo, como o principal portaenxerto no Brasil.

16 Citrus Paradisi, MacF Agrupa os Pomelos, que são usados no fabrico de doces e sucos. Citrus Grandis, Osbeck Agrupa as laranjas que servem para fabrico de doces e sucos; no Brasil, serve para coleção, pesquisas e melhoramento, não tendo valor comercial.

17 Citrus Médica, L Agrupa as cidras, que são plantas de porte pequeno,de forma irregular. Ramos, quando jovens são de cor púrpura; frutos grandes de pouco suco e de sabor ácido e pouco doce. Semente em grande número; floresce várias vezes ao ano. Planta de clima quente; é usada no fabrico de doce e bebidas.

18 Caule: DESCRIÇÃO BOTÂNICA Tronco cilíndrico, com ramificação normal. Quando novo apresenta coloração verde e a medida que a planta envelhece esta coloração passa para o marrom. Os galhos e os ramos menores suportam a copa. Ereto com baixo teor de lignina, o que não dá ao mesmo grande resistência mecânica, a madeira é compacta e de coloração amarelo-claro. Possui grande quantidade de galhos. Serve apenas como lenha.

19 Raízes: São do tipo pivotante atingindo 160cm na vertical e até 2m na horizontal Folhas: São persistentes, variam de tamanho, forma e cor (inclusive variegata), verde-claro quando novas e passam para o verde mais escuro a medida que envelhecem. Variam de simples, unifoliatas, com limbos inteiros a compostas. Sua forma é elíptica, oval ou lanciolada e, de aspecto coreácea. Presença de folha alada

20 Flor: São inflorescências solitárias ou agrupadas definidas ou não, do tipo cacho ou sub-tipo corimbo. Apresentam pedúnculo curto, liso e articulado. São pequenas, hermafroditas e apresentam coloração branca, com pétalas carnosas e sépalas persistentes. Alta taxa de polinização cruzada. Com altas temperaturas pode ocorrer abortamento dos grãos de pólen. Em torno de flores, mas com baixo índice de pegamento.

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23 Fruto: São hesperidium, podendo ser globulosos ou subglobulosos. Dividem-se em pericarpo e sementes. Casca: - albedo é a parte branca da casca. Usado pela industria de inseticida. - flavedo importante para a produção de óleos essenciais. Polpa: - Suco: Semente (atualmente é uma característica indesejável no consumo)

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25 UTILIZAÇÃO : O fruto é consumido na forma in natura, porém, 50 a 55% é industrializado para a produção de suco. O caule das plantas podem ser utilizados na forma de lenha. Algumas espécies são utilizadas na produção de ácido cítrico e também na produção de matéria-prima para a indústria farmacêutica.

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27 VALOR NUTRITIVO composição química Composição Quantidade em % Água 86 a 92% Açúcar 5 a 8% Pectina 1 a 2% Lipídeos 0,2 a 0,5% Minerais 0,5 a 0,9% Nitrogenados 0,7 a 0,8% Óleos 0,2 a 0,3% Vitaminas, outros Fonte

28 Fonte PRINCIPAIS PRODUTORES MUNDIAIS (em %) Países % Brasil 21,86 USS 17,21 China 8,51 Espanha 5,74 México 4,77 Itália 3,71 Egito 3,09 Turquia 2,21 Marrocos 1,57 Argentina 1,46 Produção mundial: 53 milhões de toneladas

29 Fonte PRINCIPAIS PRODUTORES DE LARANJA (milhões/ton.) Brasil 16,1 USA 10,9 China 4,7 México 2,2 Espanha 2,2

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31 Fonte PRINCIPAIS PRODUTORES DE TANGERINA (milhões/ton.) Japão: 2,3 m t Espanha: 1,2 m t Brasil: 0,46 m t

32 Fonte PRINCIPAIS PRODUTORES DE LIMA ÁCIDA (milhões/ton.) Espanha: 0,73 Itália: 0,69 Brasil: 0,53

33 Fonte PRINCIPAIS PRODUTORES DE POMELO (milhões/ton.) USA: 2,5 México: 0,38 Israel: 0,36 Brasil: 0,24

34 Fonte PRINCIPAIS IMPORTADORES USA CEE Japão Rússia

35 Fonte PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES DO BRASIL (LARANJA) Estado Área (há) Produção (t) Rend. (t/há) SP ,00 127,1 BA ,13 75,4 MG ,47 80,5 RJ ,55 63,4 PR GO ,2 Obs.: Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba 48% da produção de MG, num total de há.

36 Mudas: o alicerce da Citricultura A escolha da muda para a formação de pomares cítricos é fator determinante tanto para a vida útil do pomar (estimada em 20 a 25 anos) quanto para a produtividade da árvore. Daí a importância de termos uma muda com um excelente material vegetativo e rígido controle fitossanitário, assegurando que ela seja sadia e com qualidade.

37 A garantia da citricultura nacional forte e saudável é ter viveiros que seguem todas as normas técnicas para a produção de mudas e que são submetidos a constantes inspeções de órgãos oficiais. A portaria de 15 de outubro de 2003, definem as condições para que a muda seja certificada ou fiscalizada.

38 Mudas Certificadas Aquela produzida de acordo com as normas e responsabilidade conjunta da Coordenadoria da Defesa Agropecuária (CDA), por meio de Engenheiro Agrônomo designado, e do próprio produtor,por meio do Responsável Técnico.

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40 Mudas Fiscalizadas Aquelas produzidas de acordo com as normas, sob a supervisão da Entidade Fiscalizadora e do próprio produtor, por meio do Responsável Técnico.

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44 Tecnologia para produção de mudas O sucesso na produção da muda e seu desenvolvimento no pomar está baseado no conjunto de condições de como ela é trabalhada no viveiro e no campo. Atualmente, os órgãos controladores da fitossanidade em citros preconizam a produção em ambientes protegidos, porém, ainda ocorrem alguns viveiros a céu aberto, sendo estes, já sujeitos ao impedimento para comercialização das mudas produzidas.

45 Obtenção de sementes Sementes: A sanidade é fundamental na escolha da semente. Por isso ela deve ser produzida e/ou comprada de entidades reconhecidas e registradas pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento. As sementes são extraídas de frutos produzidos em árvores frutíferas consideradas como representativas da espécie (matrizes) produzidas em viveiros de telas antiafídicas. Corte do fruto maduro Retirada das sementes Despolpamento Secagem à sombra Armazenamento quando necessário

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47 Sementeiras: 1 kg de sementes = sementes(limão cravo) De um modo geral, utiliza-se, de três a quatro vezes, mais sementes que o número de mudas que se quer fazer. A portaria estadual estabelece que a semente para produção de porta enxerto seja submetida a tratamento térmico de 52ºC durante 10 minutos.

48 Canteiros adubação espaçamento semeadura cobertura do canteiro sombreamento aclimatação e transplantio

49 Porta-enxerto: Os porta-enxerto (cavalinhos) devem ser formados em tubetes (citropotes), bandejas, embalagens definitivas ou em sementeiras para produção de mudas de raízes nuas. Se comprar o produto de terceiros deve exigir nota fiscal que comprove a caracterização do vendedor, a origem e a variedade do cavalinho.

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51 Porta enxertos: principais características: Conservar as características Cavalo e/ou porta enxertos de sementes Afinidade e congeneidade.

52 Porta enxertos mais utilizados Limão cravo Tangerina cleópatra Tangerina sunki Limão volkamericano (incompatível com laranja pêra) Poncirus trifoliata

53 Gêneros afins com citros Clymenia Fortunella Euromocitrus Poncirus Trifoliata Microcitrus

54 Outros híbridos afins Orangelo laranja + pomelo Tangelo tangerina + pomelo Citrange trifoliata + laranja Limequats lima ácida + kunkat Citrumelo trifoliata + pomelo Citrangequat citrange + kunkat

55 Borbulha: Como as sementes e os porta-enxertos, as borbulhas devem ser procedentes de instituições reconhecidas e registradas. A borbulha é um pedaço de casca da planta matriz e que possui uma gema capaz de produzir uma planta cítrica original. E conveniente conhecer o potencial genético da planta matriz, para avaliar a sanidade, produtividade e longevidade.

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58 Água e substrato: As mudas podem ser contaminadas pelo fungo Phytophthora, causador da gomose e que pode vir pela água ou pelo substrato. Por isso, é importante tratar a água do viveiro. Na compra de substrato, prefira os em big bags ou em caminhões caçamba desinfestados com cobre e amônia quaternária.

59 O substrato deve ser esterilizado, livre de plantas daninhas e de boa porosidade. O local de recebimento, armazenamento e manuseio do substrato deve ser separado do resto do viveiro, ser pavimentado e protegido. Os funcionários que manuseiam o substrato devem usar botas de borracha e instruídos a não circularem na propriedade.

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61 Viveiro: Com as normas emitidas pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, a produção de mudas passa a ser uma atividade com grandes exigências técnicas e operacionais. - Estar devidamente registrado na S.A.A. - Projeto técnico elaborado por Eng.Agrônomo habilitado no (CREA), e apresentado a Secretaria.

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63 Localização: O terreno onde será construído o viveiro deve apresentar boa drenagem e terraplanagem perfeita para impedir a entrada de águas invasoras no ambiente. O viveiro deve estar distante de qualquer planta cítrica a pelo menos 20m. É necessário haver quebra-vento e cerca- viva a 20m do local. A área deve ser acessível a inspeções e estar sempre livre de detritos vegetais.

64 Estrutura: Seguir estes itens é de fundamental importância para aprovação do projeto técnico. - A construção deve ser comprida, estreita e disposta, no seu comprimento no sentido leste-oeste; - Pé direito mínimo de 4m; - A cobertura plástica deve ter espessura de 150 μ (micra); - Ambiente protegido por tela antiafídica, com malha de 0,85 x 0,30mm; - As bancadas ficam a 30cm do solo

65 - As muretas laterais devem ter 40cm de altura, contra águas invasoras; - Os corredores centrais e entre as bancadas devem ser pavimentados; - Deve haver um ambiente separado do viveiro, para manuseio de substrato; - A água deve, preferencialmente, ser de poço semiartesiano. Caso seja forçoso usar outra fonte, a água deve receber 10 gramas de cloro para cada mil litros;

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67 Antecâmara: O acesso ao viveiro é feito por uma antecâmara de no mínimo 1 metro quadrado e com piso. Na entrada deve haver um pedilúvio, para desinfestação de calçados, contendo amônia quaternária e cobre, e recipiente para lavagem das mãos contendo digluconato de clorhexidina. - É preciso um vestiário para os funcionários e visitantes, roupas apropriadas e botas de borracha ou plástico.

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72 Enxertia: O tipo de enxertia é a borbulha, em T normal ou invertido, por tratar-se de método fácil que possibilita alta percentagem de pegamento. Altura de enxertia está regulamentada pela Portaria Ministerial, constando de 10 a 20cm de altura medidos a partir do colo da planta. Para ocorrer soldadura torna-se necessário que as partes estejam bem ajustadas por intermédio de amarrilhos que não devem ficar frouxos nem apertados demasiadamente. Cerca de vinte dias após a enxertia pode-se retirar a fita plástica.

73 A realização da enxertia necessita dos seguintes materiais: Porta enxerto, ferramentas (canivete de enxertia, tesoura), fitas ou fitilhos (com 2,5cm de largura por 60cm de comprimento), uma banqueta para realização do serviço e um recipiente para desinfecção das ferramentas.

74 Etapas: Adubação nitrogenada uns 10 dias antes da prática de enxertia para facilitar o descolamento do floema, (casca) Toillet, enxertia geralmente realizada em T invertido, amarrio de enxerto, pegamento, desamarrio, forçamento de brotação, desbrota, corte do portaenxerto, tutoramento para formação da muda, aclimatação e comercialização.

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84 Existem diferentes métodos de forçamento de enxerto para formação de copa em citros Dobramento do porta-enxerto -- Dobramento com corte Anelamento parcial do porta-enxerto Anelamento total do porta-enxerto Recepa do porta enxerto

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92 PLANEJAMENTO DO POMAR Definir o que plantar, levando em conta dois aspectos fundamentais: o econômico e o técnico. - Econômico: prevenção da evolução da procura no mercado interno e externo e suas respectivas rentabilidades. - O mercado é o fator prioritário em qualquer tipo de empreendimento comercial. O destino da produçãomercado local, regional ou externo e o modo de apresentação comercial do produto fruta fresca ou processada, são questões básicas. - O conhecimento do mercado e suas formas de exploração não devem ser encarados como uma ação teórica, mas como uma operação que antecede a própria seleção do local e a implantação do pomar.

93 - Técnico: -escolha das espécies e variedades a serem cultivadas bem como o local, observando sempre as circunstâncias adversas, como as condições climáticas. - Devem ser igualmente levados em consideração, o tipo de solo onde será implantado o pomar, a topografia da área e a textura do solo, entre outros.

94 Escolha da região e da área para o plantio: Escolher solo arejado com topografia que permita a drenagem atmosférica, que sejam solos profundos e que principalmente apresentem leve declividade. O perfil do solo escolhido atende melhor a cultura se apresentar as seguintes características físicas: Argila: com diâmetro menor que 0,02 mm Limo: com diâmetro entre 0,02 e 0,2 mm Areia fina: com diâmetro ente 0,02 e 0,2 Areia grossa: com diâmetro entre 0,2 e 2 mm.

95 Divisão dos talhões Os talhões devem ser divididos em gleba de 20 a 25 há, de acordo com a rede de irrigação e o trânsito. A densidade de plantio deve ser estabelecida considerando-se a espécie, a variedade, o portaenxerto, a textura e a profundidade do solo, as características do clima e os tratos culturais que deverão ser empregados no pomar. A densidade de plantas na área pode ser obtida através da seguinte fórmula: Nº = 2. A / C (I + P ) Onde: nº = número de plantas A = área; C = distância entre duas plantas na mesma linha; I = distância entre as linhas; P = distância entre os talhões.

96 CLIMA A exigência de água dos citros situa-se entre mm, com um mínimo ao redor de 1300mm; a falta de chuvas ou a distribuição inadequada podem limitar a produção: os rendimentos máximos são, em geral, obtidos em áreas irrigadas. As exigências de temperatura são as seguintes: Mínima: 10ºC Ótima: 20-30ºC Máxima: 35ºC

97 Efeito da temperatura na qualidade dos citros

98 SOLO: Considerações abrangentes sobre solos para citros foram feitas por RODRIGUEZ (1984). STOLF (1987) deu atenção às propriedades físicas, particularmente à possibilidade de compactação. OLIVEIRA (1986) resumiu muito bem as exigências edáficas das plantas cítricas: - (1) o sistema radicular dos citros apresenta grande proporção nos cm superiores, podendo se aprofundar até 5m; - (2) são sensíveis à acidez e muito exigentes em magnésio e principalmente cálcio;

99 - (3) crescem bem em solos com ampla variação textural, porém são os de textura média (em torno de 20% de argila) os mais adequados; - (4) nenhuma característica do solo é mais essencial para os citros do que a boa drenagem; raramente são encontrados bons pomares com plantas crescendo satisfatoriamente em menos de 100 cm de solo bem drenado; - (5) são plantas de folhas persistentes ao longo do ano, requerendo, portanto, água continuamente; - (6) a fertilidade (natural) do solo, para citros, é menos importante que as características físicas.

100 Os teores de argila ajudam a entender: drenagem e armazenamento de água e possibilidade de compactação e, junto com o teor de matéria orgânica (C %) os valores para soma de bases (S). A saturação em alumínio (m), tanto na superfície como em profundidade, conseqüência do baixo teor de cálcio no complexo de troca, representa uma compactação química ao crescimento das raízes, portanto, menor possibilidade de aproveitar água e nutrientes do solo ou do adubo aplicado: compare-se a Terra Roxa Estruturada com o Latossolo Vermelho Amarelo e as Areias Quartzosas.

101 CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS Apresentam dois ciclos anuais de crescimento: De primavera= crescimento vegetativo e floral; De verão = principalmente vegetativo. O crescimento dos brotos termina com 3-9 folhas expandindo-se quase simultaneamente. As folhas podem persistir durante 1-3 anos, havendo então num mesmo ramo folhas de ciclos diferentes. Uma planta adulta apresenta 50 mil a 100 mil folhas, produzindo na primavera 10 mil flores, das quais somente aproximadamente podem chegar à maturação que se completa entre 8 a 15 meses depois do florescimento. Temperaturas maiores que 35ºC durante 1-3 dias podem causar abortamento das flores.

102 IRRIGAÇÃO A irrigação favorece a manutenção da umidade do solo em níveis adequados à cultura durante o ano todo, assegurando seu desenvolvimento. A irrigação permite evitar as incertezas climáticas. Quanto ao sistema de irrigação mais indicado para citricultura, podemos dizer que em solos de textura mais arenosa, recomenda-se a microaspersão, por formar maior área molhada. Em solos de textura média a argilosa, pode ser usado o gotejamento desde que o número de emissores seja suficiente para o desenvolvimento adequado da raiz.

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104 Convém saber que altas produtividades em pomares de laranja dependem da emissão de floradas intensas na área. E a indução fisiológica da florada na planta baseiase na falta de água (déficit hídrico) no solo ou na ocorrência de baixas temperaturas ambientais. A experiência do manejo da irrigação em pomares de laranja mostra ser impossível oferecer uma recomendação pronta e acabada sobre a conduta a seguir, à maneira de uma receita de bolo, porque as condições climáticas variam de ano para ano. A solução técnica para o manejo racional da irrigação em pomares está no monitoramento rigoroso da umidade do solo.

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106 FERTIRRIGAÇÃO, RECURSO PODEROSO. - Economia nos custos de aplicação de fertilizantes (de mão-de-obra e de máquinas). - Controle preciso da quantidade, localização e profundidade do fertilizante pelo controle da água. - Maior parcelamento da adubação evitando perdas. - Nutrientes prontamente disponíveis. - Controle da concentração de nutrientes na solução do solo. - Diminuição da compactação do solo pelo menor uso de máquinas.

107 - Domínio na condução da cultura permitindo o planejamento da safra. - Economia de fatores de produção, como água e energia elétrica, por haver o umidecimento de apenas parte do volume do solo (quando comparado aos sistemas de irrigação não localizada) - Por ser a água levada diretamente à zona das raízes, perdas por percolação ou evaporação são mínimas.

108 - Desestímulo ao crescimento de plantas invasoras por supressão da irrigação nas entrelinhas da cultura. - Garantia de precisão no fornecimento de água e distribuição uniforme, graças à evolução dos equipamentos, como emissores auto compensáveis, válvulas hidráulicas e filtros. - Alta eficiência no fornecimento de água, alcançando facilmente 90% no gotejamento e 85% na microaspersão (contra 60 a 70% da aspersão convencional).

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111 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABECITRUS.Exportações: série histórica. São Paulo, Disponível em < em:5 mar IBGE.Agricultura mineira Belo Horizonte, p. SANTOS, V.V. dos. Perspectiva da citricultura na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. In:DIA DE PALESTRAS E DEBATES SOBRE A CITRICULTURA DO TRIANGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA, 1999,Uberaba. Anais... Uberaba: EPAMIG, p CITRICULTURA: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 22, n. 209, p. 8-20, mar. /abr CARVALHO, S.A. Reestruturação do Programa de Registro de Matrizes e revisão das Normas para Produção de Mudas Certificadas de Citros no estado de São Paulo. Laranja, Cordeirópolis, v.19, n.2, p , VICHIATO, M.; ANARAL, A.M. do.; SOUZA SOBRINHO, F. de; SOUZA, M. de. Produção de mudas cítricas envasadas. Lavras: UFLA, (UFLA. Série Extensão. Boletim Técnico, 18). PROGRAMA de plantas matrizes de citros. Laranja, Cordeirópolis, v. 19, n.2, p , SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura. FAPESP CITROS. p

112 GOMES, P. Fruticultura Brasileira, Nobel; São Paulo, COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5º Aproximação / Antônio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Vítor Hugo Alvarez V., - Viçosa, MG, COSTA, E. L. da; COELHO, E. F. Irrigação dos citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,v.22, n. 209, p , mar./abr., JÚNIOR, D. de M.; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação de citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n. 209, p.39-46, mar./abr., CARVALHO, J. E. B.; PAES, J. M. V.; MENEGUCCI, J. L. P. Manejo de plantas daninhas em citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n. 209, p.61-70, mar./abr., 2001.

113 NASCIMENTO, A. S.do; SIMÕES, J. C.; KATO,C. M.; FOUREAUX, L. V. Manejo integrado de pragas dos citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n. 209, p.71-77, mar./abr., 2001 FILHO, H. P. S.; OLIVEIRA, A. A. R. Doenças fúngicas dos citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n. 209, p.78-83, mar./abr., WRUCK, D. S. M.; OLIVEIRA, J. R. de Doenças Bacterianas dos citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n. 209, p.84-87, mar./abr., BARBOSA, C.de J.; FILHO, H. P. S.; FILHO, P. E. M.; MELO, R. L. de Vírus e viróides dos citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n. 209, p.88-94, mar./abr., MANICA, I.; BARCENA, J. L. G.; SOUZA, P. V. D.de; KRAUSE, C. A.; FIORAVANÇO, J. C. Produção, Industrialização e Comércio Mundial de Citros.

114 Obrigado pela atenção

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