ASPECTOS AGRONÔMICOS E DA QUALIDADE DOS FRUTOS DE GENÓTIPOS DE TANGERINEIRAS E POMELEIROS CULTIVADOS NO AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO
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1 Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas ASPECTOS AGRONÔMICOS E DA QUALIDADE DOS FRUTOS DE GENÓTIPOS DE TANGERINEIRAS E POMELEIROS CULTIVADOS NO AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO Ivanildo Ramalho do Nascimento Júnior Recife, outubro de 2010.
2 ASPECTOS AGRONÔMICOS E DA QUALIDADE DOS FRUTOS DE GENÓTIPOS DE TANGERINEIRAS E POMELEIROS CULTIVADOS NO AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO Ivanildo Ramalho do Nascimento Júnior Comitê de Orientação Prof. Dra. Rosimar dos Santos Musser Prof. Dr. Mairon Moura da Silva
3 Introdução TANGERINAS Mais de 1 milhão de toneladas; Pouco investimento em cultivares de mesa; Está restrita a apenas duas cultivares: Tangerina Ponkan (Citrus reticulata) Tangor Murcote (C. reticulata x C. sinensis) Destinado ao mercado interno; Foto: Sobreira, 2010
4 Introdução POMELOS Grande importância econômica em países como os Estados Unidos, China, Cuba, Israel, África do Sul, México e Argentina; Brasil produção de 165 mil toneladas destinadas especialmente à exportação. Redblush Star Ruby Fonte: Hort.purdue, 2010 Fonte: Aggie-horticulture, 2010
5 Introdução NORDESTE Clima e Solo; Ausência de doenças não endêmicas; Disponibilidade de informações técnicas ;
6 Introdução NORDESTE TABELA 1 - Produção brasileira de tangerina em Fonte: IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2008.
7 Introdução NORDESTE TABELA 2 - Produção brasileira de tangerina em Estados Área colhida (ha) Produção (t) Rendimento (t/ha) Bahia ,35 Paraíba ,71 Sergipe ,36 Pernambuco ,63 Ceará ,90 Rio Grande do Norte ,00 Maranhão ,36 Piauí ,68 Alagoas Fonte: IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2008.
8 Introdução NORDESTE Fonte: IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2008.
9 Introdução NORDESTE TABELA 3. Principais municípios fornecedores a CEASA PERNAMBUCO Variedades Cidades Tangerina-Cravo Sairé e Gravatá (PE); Lagoa Seca e Alhandra (PB); Umbauba; Boquim (SE) Tangor-Murcote Fonte: CEASA/PE Cristanápolis, Umbauba e Boquim (SE); Lagoa Seca (PB) e São Paulo (SP).
10 NORDESTE Introdução
11 Introdução AMBIENTE Ampla adaptação a vários regimes térmicos; As principais regiões citrícolas do mundo situam-se entre os paralelos 20 e 40 ; O clima interfere: Adaptação das variedades Comportamento fenológico Taxa de crescimento Características físicas e químicas do fruto Temperatura do ar; Brotações => entre 13 e 39 C; Taxa de crescimento entre => 25 e 31 C; Bom desenvolvimento e produção => 25 a 30 C durante o dia e 10 a 15 C durante a noite.
12 Introdução FRUTOS DESTINADOS A MESA Característica distintas; Casca Polpa Vitaminas VARIEDADES DE TANGERINAS Fonte: Agromedia, 2010 Tangerina Ponkan => (58%); Tangor Murcote => (23%); Tangerina 'Cravo' => (11%).
13 Introdução VARIEDADES DE TANGERINAS Tangerina Ponkan Árvores de porte médio, com boa produção, em média de 250kg por planta; Frutos de maturação meiaestação, com peso médio de 153g, 10 sementes, casca e polpa de cor alaranjada, 42% de suco; Fonte: Mondini,2010 Brix de 10,2%, acidez 0,65% e 'ratio' 15,5.
14 Introdução VARIEDADES DE TANGERINAS Tangor Murcote Árvores de porte médio, com boa produção, em média de 200kg por planta; Frutos de maturação tardia, com peso médio de 178g, 22 sementes, casca e polpa de cor alaranjada forte, 49% de suco; Fonte: Mondini,2010 Brix 9,0%, acidez 0,69% e 'ratio' 13,0.
15 Introdução VARIEDADES DE TANGERINAS Tangerina Cravo Frutas de tamanho médio a grande, com casca de espessura média; Mantém a qualidade dos frutos se mantidas por um certo tempo na árvore após período de colheita, apresentando pouca murcha; Fonte: Pão-de-açúcar, 2010 Possui grande tendência de alternância de produção com uma grande colheita de pequenos frutos, seguido de uma pequena colheita de frutos maiores.
16 Introdução VARIEDADES DE POMELOS Marsh Seedless Sua árvore é vigorosa, grande e produtiva, e pouco tolerante a climas muito quentes, sendo considerada uma planta tardia em relação as variedades comerciais. Fonte: hort.purdue, 2010 Thompson (Pink Marsh) Marsh Red
17 Introdução PORTA-ENXERTO Exclusividade do limão Cravo; Exceção de Sergipe; Porta-enxertos :Sunki Tropical e Puncirus; Redução de porte Resistência a doenças Indução de frutos de alta qualidade Estudo de genótipos promissores Foto: Musser, 2010
18 PERÍODO DE EXECUÇÃO 06/2010 a 02/2012 OBJETIVOS Objetivo geral Avaliar genótipos de citros de mesa nas condições edafoclimáticas da região do Agreste Meridional de Pernambuco, mediante parâmetros agronômicos e características físicas e químicas dos frutos, visando dar suporte à seleção de genótipos para a região e diversificação da fruticultura. Objetivos específicos Avaliar genótipos de tangerineiras e pomeleiros, através de parâmetros de crescimento, florescimento e produção, nas condições edafoclimáticas do agreste meridional de Pernambuco; Avaliar a qualidade dos frutos de genótipos de tangerineiras e pomeleiros por meio de análises físicas, físico-químicas e químicas.
19 Material e Métodos LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA Latitude 8 53 S, longitude W; Temperatura do ar média mensal que varia de 17 a 22 C ao longo do ano; Amplitude térmica média mensal variando de 7 a 12 C e precipitação anual entre 850 a mm; Solo predominante da microrregião=> Argissolo Vermelho Amarelo. Foto: Medeiros, 2010
20 Material e Métodos LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA O pomar foi implantado em janeiro de 2006; Os porta-enxertos utilizados são: LVK - CLEO -264, LVK , LVK - SKT 264, LVK - 264, CLEO , LVK - CLEO SKT* -264, CLEO SKT 264, LVK - SW 264, CLEO SW - 264, CLEO -264,CLEO O experimento será irrigado por microaspersão; Os tratos culturais e operações de manejo serão realizados de acordo com as recomendações para a cultura;
21 Material e Métodos LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA Os tratamentos serão compostos pelas 16 variedades: Tangerinas e híbridos: Lee Nova Page Robinson Minneola Ponkan Mexerica Dancy Murcote Clementina x Murcote Kinnow Swatow Fortune Iniasel Pomelos: Flame Star Ruby Henderson
22 Material e Métodos CARACTERIZAÇÃO DAS VARIEDADES As avaliações serão realizadas após a época seca e chuvosa; As variáveis de crescimento serão medidas em cinco plantas de cada tratamento; selecionadas aleatoriamente; Serão avaliados: diâmetro de caule (cm); altura de planta (cm), diâmetro de copa (cm) e volume da copa. Foto: Musser, 2010
23 Material e Métodos CARACTERIZAÇÃO DAS VARIEDADES A altura da planta será tomada desde o solo até o topo da copa; O diâmetro da copa será medido no sentido paralelo e perpendicular à linha de plantio, com uma régua graduada em centímetros; Foto: Musser, 2010
24 Material e Métodos CARACTERIZAÇÃO DAS VARIEDADES Serão realizadas análises foliares para determinação das concentrações de nutrientes na planta; O potássio, cálcio, magnésio, zinco, manganês, cobre e sódio serão quantificados, após oxidação do material vegetal por digestão nítricoperclórica;
25 Introdução AVALIAÇÃO DO FLORESCIMENTO E PRODUÇÃO Serão avaliadas: Época de floração Classificação dos brotos Época de produção Produção de frutos Eficiência da produção
26 Material e Métodos ANÁLISES DOS FRUTOS As análises físicas, físico-químicas e químicas serão realizadas em 8 frutos colhidos por parcela, de forma aleatória; A colheita dos frutos será realizada mensalmente, a partir do início da maturação do fruto, durante dois anos de produção; Foto: Sobreira, 2010
27 Material e Métodos ANÁLISES DOS FRUTOS Serão realizadas as avaliações físicas nos frutos: Formato Coloração do Epicarpo Textura da superfície do Epicarpo Altura e diâmetro Peso Espessura do Epicarpo Espessura do Mesocarpo Número de sementes por fruto Rendimento em suco Paquímetro Digital
28 Material e Métodos ANÁLISES DOS FRUTOS Serão realizadas as seguintes avaliações físico-químicas e químicas Expresso em Brix, determinado por leitura direta em refratômetro manual; Sólidos Solúveis Totais (SST) Determinada utilizando NaOH 0,1N, tendo como indicador a fenolftaleína a 1%, de acordo com metodologia descrita pela AOAC (1990); Determinado pelo método titulométrico, utilizando 2,6 diclofenol indofenol, segundo metodologia descrita pela AOAC (1990) e será calculada a relação SST/acidez. Acidez Total Titulável (ATT) Teor de vitamina C
29 Material e Métodos ANÁLISE ESTATÍSTICA O delineamento experimental será em blocos ao acaso, com dezesseis tratamentos (tangerinas, híbridos e pomelos) e cinco repetições; Cada parcela terá duas plantas espaçadas 6 x 4m. Os resultados serão submetidos à análise de variância, testes de média e correlação de Pearson com o auxílio do Programa SAEG da UFV (2001).
30 Cronograma de Atividades
31 Relevância e Impacto no Desenvolvimento Científico Avaliação de genótipos de citros de mesa Demanda existente de frutos in natura Citricultura nacional Mercado Interno Mercado Externo Vulnerável Diversificação da citricultura nacional Copa Porta-enxerto Este projeto trará importante contribuição na definição de novos materiais genéticos cítricos, podendo colaborar para fortalecer o suprimento do mercado interno e também de exportação.
32 Apoio Institucional e Financeiro
33 Agradecimentos Grupo de Fruticultura - UFRPE
34 IVANILDO RAMALHO DO NASCIMENTO JR. ENGº AGRÔNOMO MESTRANDO PPGAMGP
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