CÓDIGO: ACESSIBILIDADE ESPACIAL NO CENTRO HISTÓRICO DE POÇOS DE CALDAS (BRAZIL)

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1 REHABEND 2016 May 24-27, Burgos, Spain CÓDIGO: ACESSIBILIDADE ESPACIAL NO CENTRO HISTÓRICO DE POÇOS DE CALDAS (BRAZIL) Magagnin, Renata Cardoso 1* ; Molles, Beatriz Rodrigues 2. 1: Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo UNESP - Univ Estadual Paulista, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação magagnin@faac.unesp.br, web: 2: UNESP - Univ Estadual Paulista, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação beatriz.molles@gmail.com, web: PALAVRAS CHAVE: Centros históricos, Acessibilidade espacial, Turismo acessível. RESUMO Este artigo apresenta a avaliação da acessibilidade espacial no centro histórico do município de Poços de Caldas, Minas Gerais, Brasil. O roteiro turístico analisado é composto por alguns lugares mais significativos do município, devido ao seu patrimônio histórico, arquitectónico e natural. A metodologia utilizada consistiu de pesquisa documental (referentes a leis sobre a herança histórica, acessibilidade e normas técnicas), visita técnica exploratória (realizada através da técnica do checklist, que identificou os problemas de acessibilidade, através de indicadores sobre a qualidade física, qualidade de conforto e qualidade de segurança) e levantamento fotográfico. A análise da legislação brasileira e das leis de Poços de Caldas mostrou que falta diretrizes para a inserção do tema acessibilidade em locais de interesse histórico e turístico. O diagnóstico mostrou que os turistas com mobilidade reduzida e deficiência física (cadeirantes e idosos) e deficientes visuais enfrentam alguns problemas para a realização das visitas no roteiro turístico-histórico analisado. Entre os problemas identificados incluem: i) Passeios; ii) de sinalização de rotas; iii) ambientes externos; iv) Acesso e saída edifícios; v) A circulação interna de edifícios. Foram identificados problemas de acessibilidade relacionados com a orientação espacial, seguidos por componentes de deslocamento e de uso. Estes problemas não são decorrentes apenas do período de sua construção, mas pela falta de políticas públicas que promovam a plena acessibilidade às zonas turísticas do Brasil. A partir dos problemas apresentados nesta pesquisa, o município pode formular e implementar ações de curto, médio e longo prazo para tornar as rotas turísticas acessíveis a todos os visitantes. Euro-American Congress REHABEND

2 1 INTRODUÇÃO O turismo é uma atividade que contribui para o desenvolvimento econômico de uma região e para a promoção da igualdade entre as pessoas. Ele deve proporcionar a todas as pessoas o acesso aos lugares, edificações, sítios históricos, espaços verdes, e às atividades. Esta igualdade de oportunidades está associada à igualdade de locomoção ou deslocamento com segurança e comunicação. No Brasil, o turismo teve início na década de 1920 [1]. Na década de 1950 houve um aumento no número de pessoas que começaram a viajar no país. Atualmente o governo federal através do Ministério do Turismo tem incentivado esta prática no país através dos programas Programa Viaja Mais e o Projeto Viaja Mais Melhor Idade. Ao analisar os destinos turísticos no mundo, observa-se que o maior fluxo tem ocorrido nas áreas urbanas [2]. O turismo urbano ocorre em função das atividades ou atrativos que uma cidade pode oferecer para atrair visitantes, dentre eles destacam-se: a questão histórica, o patrimônio arquitetônico, cultural, atividades noturnas, compras; e todas essas atividades formam a cidade turística [1, 3]. No entanto, para que todos os turistas possam ter acesso a todos estes elementos são necessários que estes destinos turísticos sejam acessíveis. A presença de barreiras arquitetônicas e urbanísticas nestas cidades gera um efeito negativo, uma vez que excluem principalmente destes roteiros as pessoas que possuem algum tipo de deficiência ou com mobilidade reduzida [1]. O termo Turismo Universal ou Acessível pode ser definido como aquele que está ligado aos ideais do Desenho Universal. Ele tem como referência a acessibilidade dos espaços para todos, incluindo socialmente as pessoas com mobilidade reduzida [1]. Esta definição está associada ao oferecimento de soluções técnicas que visam melhorar e ampliar o ambiente para garantir uma maior inclusão de todos os segmentos da sociedade. Esta ampliação na definição do termo turismo, incluindo a acessibilidade, vem de encontro com a própria essência da atividade turística. Para que todos os turistas possam usufruir plenamente dos espaços turísticos são necessárias mudanças que permitam o acesso por todos independente de suas restrições. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU) cerca de 10% da população mundial, ou aproximadamente 650 milhões de pessoas, possuem algum tipo de deficiência; deste total cerca de 80% residem em países em desenvolvimento. Outro dado relevante é que atualmente o mundo está passando por um processo de transição demográfica proporcionada pelo envelhecimento da população e pela diminuição da taxa de fertilidade. Entre 2007 a 2050 o número de pessoas acima de 60 anos deve duplicar, atingindo aproximadamente dois bilhões em 2050 [4]. No Brasil, segundo dados do último censo, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, nos últimos 10 anos, a população com 60 anos de idade ou mais aumentou 1,5%. Atualmente os idosos representam 14,5 milhões de pessoas, ou 8,6% da população total do país. Estima-se que em 20 anos, a população idosa poderá ultrapassar os 30 milhões de pessoas e deverá representar quase 13% da população ao final deste período [5]. Acredita-se que em 2050 a população brasileira com idade de 65 anos ou mais representará 20% da população total (aproximadamente 50 milhões). Este valor é mais alto do que é encontrado atualmente em qualquer país europeu [6]. Estes dados indicam que há um número expressivo de pessoas no mundo inteiro que tem o direito de desfrutar do turismo. Este volume pode aumentar significativamente se os destinos turísticos oferecerem acesso e ambientes inclusivos a todos. Diante desta realidade é necessário que as cidades, inclusive aquelas com caráter turístico, proporcionem espaços inclusivos a todos os usuários. Pesquisas na área têm demonstrado que a qualidade e o desenho de tais espaços interferem nos usos, frequência e em aspectos psicológicos, 2 Euro-American Congress REHABEND 2016

3 sociais e físicos dos usuários [7]. REHABEND May 24-27, Burgos, Spain Embora existam muitas legislações e estudos sobre esta temática as cidades brasileiras, inclusive aquelas de interesse turístico, possuem inúmeras restrições de mobilidade e acessibilidade [8]. O poder público local deve ter em mente que a melhoria e a ampliação dos do público do turismo em seu município deve-se também a qualidade espacial destes destinos, ou seja, a inserção de edifícios, espaços públicos, rotas, transportes, acesso a informação e a comunicação acessíveis. Diante do exposto, esta pesquisa tem como objetivo realizar um diagnóstico dos pontos turísticos localizados na área central do Município de Poços de Caldas - cidade turística localizado no sul do Estado de Minas Gerais, e verificar se estes locais são acessíveis a todos os turistas. 2 ÁREA DE ESTUDO O município de Poços de Caldas está localizado no sul do Estado de Minas Gerais, próximo ao Estado de São Paulo. A cidade faz parte do circuito hidromineral ou Circuito das Águas Termais (Figura 1). O clima ameno, classificado como subtropical está associado à descoberta de seu valor terapêutico em função do valor das águas sulfurosas e quentes da região que auxiliam no processo de cura de diversas doenças. Este fato tem tornado a região um ponto de atração de pessoas em busca de tratamento o que acabou resultando em um local turístico, fomentado por sua vocação de lugar de repouso, saúde e lazer. Estes fatores trouxeram notoriedade ao município de Poços de Caldas no final do século XVIII [9, 10]. A partir deste período a cidade melhorou sua infraestrutura através da construção de hotéis e termas para receber os enfermos que buscavam o local para tratamentos medicinais. Em 1927 o governo estadual ofereceu incentivos para a criação do Complexo Hidromineral e Hoteleiro de Poços de Caldas. Dentre os edifícios construídos neste período destacam-se o Palace Casino e as Thermas Antônio Carlos, ambos localizados no Centro Histórico de Poços de Caldas e atualmente ainda estão entre os principais pontos de atração de turistas no município [1, 9]. Atualmente as atividades de turismo no município de Poços de Caldas podem ser classificadas em: turismo de lazer, cultural e de compras. Os turistas continuam sendo atraídos pelas águas termais, mas também há um crescimento das atividades ligadas ao comércio de cristais, derivados do leite e malhas. O turismo cultural se destaca pelas festas tradicionais, das quais destacamos: o encontro de Companhias de Santos Reis, o Carnaval, a festa de São Benedito, a Festa do Uai, e a Julho Fest. Outro atrativo são as fábricas de cristais. Este material é um dos responsáveis por diversificar a economia da cidade num período de estagnação. Em algumas fábricas é possível ver o processo de criação das peças de cristal. Alguns roteiros turísticos conduzem os visitantes a conhecer o comércio local, sendo este parte do turismo de compras. As fontes hidrominerais e termais, os edifícios tombados pelo patrimônio histórico, os atrativos naturais da Serra de São Domingos representam o turismo de lazer. Elas são responsáveis pelo surgimento da cidade, dentre as quais se destacam: a Fonte dos Amores e a Fonte Botelho. A Fonte dos Amores é uma queda d água que cai em meio as pedras no centro de um bosque. Neste local existem cinco fontes de água mineral. A fonte do Botelho, também conhecida como fonte do leãozinho, faz parte do complexo Hidromineral e Hoteleiro de Poços de Caldas e abastece as Thermas Antônio Carlos e a piscina do Palace Casino; ela possui águas sulfurosas com temperaturas que marcam até 45ºC. A região central do município concentra os principais atrativos turísticos de lazer ligados ao patrimônio histórico. O recorte espacial escolhido para análise neste artigo, denominado de Percurso 1, é composto por edifícios históricos significativos para o turismo local, são eles: a Praça Pedro Sanches, o Coreto, o Grande Hotel, o Palace Casino, as Thermas Antônio Carlos e a Antiga Estação Ferroviária (Figura 1). Euro-American Congress REHABEND

4 a Palace Casino Coreto d b Café Concerto Praça e c Estação Ferroviária Figura 1: Localização do município no Estado de Minas Gerais (Brasil) e Centro Histórico de Poços de Caldas com a localização dos pontos turísticos a serem avaliados no Percurso 1. f Thermas Antônio Carlos 3 METODOLOGIA A metodologia utilizada nesta pesquisa consistiu de: pesquisa documental, análise da acessibilidade espacial do Percurso 1 utilizando uma vistoria técnica (através da técnica do checklist), e registro fotográfico. A pesquisa documental foi realizada tendo como referência a legislação federal, estadual e municipal sobre a acessibilidade, a análise do Plano Diretor e das normas técnicas sobre acessibilidade e turismo acessível no país. Para a análise da acessibilidade espacial do centro histórico foram utilizados alguns indicadores de acessibilidade que permitiram avaliar a Qualidade de Conforto (Largura efetiva, Estado de conservação e manutenção da superfície, Inclinação longitudinal, Inclinação transversal, Características do material utilizado no revestimento do pavimento, Desnível), Qualidade de Segurança (Sinalização horizontal, Sinalização tátil, Sinalização vertical, Rampas - rebaixamento de guia, Visão de aproximação dos veículos na travessia, Semáforo para pedestres) e Qualidade do Ambiente (Arborização, Iluminação, Mobiliário Urbano, Poluição, Densidade de pedestres, Estética). Estes indicadores permitem mensurar a infraestrutura destinada ao pedestre através de parâmetros quantitativos e qualitativos [11, 12, 13]. A partir da definição dos indicadores foi realizado um mapeamento dos pontos a serem avaliados na visita técnica ao local (Figura 2). Posteriormente, foram realizados registros fotográficos que puderam apresentar os problemas identificados na etapa anterior. Ponto 10 Ponto 9 Ponto 8 Ponto 11 Ponto 12 Ponto 13 Ponto 7 Ponto 6 Ponto 5 Ponto 4 Ponto 3 Ponto 2 Ponto 14 Ponto 1 Figura 2: Percurso 1 para análise da acessibilidade espacial. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS Na sequência é apresentado o diagnóstico detalhado dos pontos críticos encontrados no percurso escolhido: o entorno do Centro Histórico de Poços de Caldas. 4 Euro-American Congress REHABEND 2016

5 Na análise do Tema Qualidade de Conforto foi possível identificar todos problemas relacionados à acessibilidade espacial. A análise da Largura efetiva mostrou que todos os passeios públicos (calçadas) estão livres de interferências, com exceção das calçadas da Av. João Pinheiro (Pontos 11, 12 e 13), onde as árvores danificaram o piso ou reduziram a largura da passagem para uma largura inferior a 1m. Em relação à análise do Estado de conservação e manutenção da superfície do piso, de modo geral, os passeios apresentaram uma boa conservação, apesar de alguns pisos estarem quebrados, irregulares e com alguns buracos. No local não foram encontrados problemas associados à Inclinação longitudinal e Inclinação transversal das calçadas. Ao analisar as Características do material utilizado no revestimento do pavimento observou-se que em todos os pontos os pisos foram construídos de material antiderrapante. Nos Pontos 1, 3, 7, 11, 12 e 14 os passeios são revestidos com pedra portuguesa. Nos pontos 5, 9 e 10 os passeios foram construídos em concreto. No ponto 8, a calçada possui piso intertravado. Nos Pontos 2, 4 e 6 o passeio é de concreto, no entanto, uma calçada próxima (local de comércio) o piso é cerâmico o que pode comprometer a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida. Em relação aos Desníveis, a análise identificou que no Ponto 1 há um pequeno desnível (de aproximadamente 3 cm) do leito carroçável para o passeio. As faixas de pedestre elevadas indicadas, nos pontos 2, 3, 4, 5 e 11, não apresentam qualquer tipo de desnível entre o leito carroçável e o passeio. Nos pontos 6, 7 e 12 os rebaixamentos não apresentam desníveis. Nos pontos 9, 13 e 14 o desnível é de aproximadamente 15 cm entre o leito carroçável e o passeio. Os passeios estão em boas condições para o deslocamento de pessoas com deficiências; contudo, alguns edifícios ainda não adaptaram suas entradas. O edifício das Thermas Antônio Carlos (ponto 1) tem em sua entrada principal uma escada; não há outro acesso para esta entrada. Na fachada posterior do prédio há outra entrada, mas nos dois dias em que foram realizados levantamentos fotográficos estas entradas não estavam abertas ao público. O Coreto também apresenta um desnível grande, de aproximadamente 1m. O Palace Casino e a Antiga Estação adaptaram suas entradas principais, em ambos existem rampas de acesso. A análise do Tema Qualidade de Segurança identificou alguns problemas que podem comprometer a segurança na acessibilidade neste percurso. Em relação à análise do indicador Sinalização horizontal observou-se que neste percurso foram encontradas faixas de pedestre em todos os cruzamentos, no entanto, nenhuma delas foi construída de acordo com as recomendações técnicas na norma técnica de acessibilidade a NBR 9050 [11]. A análise do indicador Sinalização Tátil mostrou que no percurso estudado não foram encontrados pisos táteis. Porém, na calçada da Rua Minas Gerais onde está localizado um edifício comercial (Pontos 2, 4 e 6) e no Ponto 8 há uma diferenciação nos pisos, nestes locais foram implantados um tipo de piso diferenciado linearmente ao eixo da calçada simulando uma sinalização tátil direcional. Foi constatado ao longo do Percurso 1 ausência de piso tátil de alerta e direcional, além da ausência de informações em braile próximos aos edifícios históricos. Em relação à Sinalização Vertical não foi identificado qualquer problema que comprometa a acessibilidade dos turistas. A análise das Rampas ou o Rebaixamento das guias da calçada para facilitar a travessia de pedestres mostrou que ao longo dos passeios foram encontrados poucos desníveis maiores que 15cm. Entretanto, algumas faixas de pedestres não possuíam rampas de acesso que respeitassem as normas da ABNT ou eram inexistentes. As faixas elevadas não apresentaram desníveis e estavam em boas condições. Algumas das edificações históricas possuem acesso dificultado pela presença de escadas, apenas o Palace Casino apresenta adequação em sua entrada principal com rampas adequadas. No Ponto 1, logo em frente a entrada principal das Thermas Antônio Carlos, a faixa de pedestre possui um desnível de 3cm em sua extremidade final. Não existem rampas que estão de acordo com as normas de acessibilidade e em uma de suas extremidades há um poste de iluminação no centro da área rebaixada, dificultando o deslocamento de deficientes. Os Pontos 2, 4, 5 e 11 também indicam a presença de faixas de pedestre elevadas, mas não há piso tátil direcional. No ponto 3 há uma faixa de pedestre elevada; ela encontra-se recuada da esquina, substituindo os seus rebaixamentos. As faixas de pedestre presentes nos Pontos 6 e 12 apresentam rebaixamentos dos passeios, porém as rampas não seguem as normas da ABNT [11]. Do mesmo modo, no ponto 7, os rebaixamentos não seguem os padrões das normas de acessibilidade e uma das rampas não está alinhada com a faixa de pedestres. Nos pontos 9, 13 e 14 não existem rampas de acesso. No que se refere ao indicador Visão de aproximação dos veículos na travessia, o estudo revelou que não há a presença de mobiliário urbano que possa comprometer a travessia com segurança dos pedestres. A avaliação do indicador Semáforo para Euro-American Congress REHABEND

6 pedestres mostrou que em todo o percurso analisado existe apenas dois semáforos, um próximo ao Ponto 6 (na Rua Minas Gerias), e o outro no Ponto 8 (na Av. Francisco Sales). No entanto nenhum deles possui sinalização sonora. O terceiro Tema avaliado referiu-se a Qualidade do Ambiente. A análise do indicador Arborização mostrou o Percurso 1 é bem arborizado, no entanto, há poucos locais que apresentam comprometimento da faixa livre de deslocamento na calçada; onde isto ocorre é em função da localização da árvore ou em função da exposição de suas raízes. A vegetação neste percurso não apresentou espécies nocivas (com espinhos ou substâncias tóxicas), nem bloqueios verticais que dificultassem ou impedissem a circulação dos pedestres. Não foram identificados obstáculos verticais que estivessem abaixo de 2,10m. Os únicos problemas identificados estão localizados em alguns trechos da Av. Francisco Sales, ao redor do Parque Afonso Junqueiras, onde está localizado o edifício Palace Casino. Não foram constatados problemas relacionados aos indicadores Iluminação e Mobiliário Urbano. As imagens a seguir apresentam alguns dos problemas de acessibilidade espacial identificados no percurso analisado. Figura 3: Ponto 8 largura da calçada Figura 4: Ponto 12 - largura da calçada Figura 5: Tipos de revestimento de piso Legenda: Concreto Cerâmico Pedra portuguesa Figura 6: Tipo de Piso Figura 7: Ponto 1 Desnível, Thermas Figura 8: Ponto 7 Desnível, Coreto Figura 9: Ponto 9 Piso direcional Figura 10: Piso direcional Figura 11: Ponto 7 localização da rampa Figura 12: Ausência de rampa Figura 13: Ausência de rampa Figura 14: Ponto 6 - Ausência de rampa Figura 15: Ponto 6 - Ausência de rampa Figura 16: Ponto 1 - Ausência de rampa Figura 17: Ponto 2 travessia elevada 6 Euro-American Congress REHABEND 2016

7 Figura 18: Ponto 3 travessia elevada Figura 19: Ponto 12 Figura 20: Interior da Praça Figura 21: Árvore obstruindo a passagem Após a etapa de análise do Percurso 1 foi elaborado um mapa síntese que permitiu visualizar o nível de acessibilidade espacial de cada trecho do Centro Histórico de Poços de Caldas. A partir do diagnóstico dos três Temas cada trecho foi classificado em: Acessível (trecho com acessibilidade maior que 70%, representado na cor verde); Parcialmente Acessível (trecho com acessibilidade entre <70% e >35%, representado na cor laranja) e Não Acessível (trecho com acessibilidade <35%, representado na cor vermelha). A Figura 22 apresenta a síntese da acessibilidade espacial para a área. Legenda: Não acessível Acessível Figura 22: Avaliação da acessibilidade espacial na área de estudo 5 CONCLUSÃO Promover a acessibilidade dos espaços urbanos de caráter turístico é contribuir para a promoção da igualdade da população, permitindo que todos os indivíduos usufruam dos diversos ambientes de uma cidade sem distinção. A preservação dos monumentos e dos sítios históricos é primordial para garantir que as próximas gerações possam ter acesso a estes espaços e a sua história. O grande desafio destes locais é garantir que todas as pessoas, independente de sua restrição física ou visual, possam ter acesso pleno a estes espaços. Esta pesquisa mostrou que o Centro Histórico de Poços de Caldas possui muitos trechos que não podem ser considerados acessíveis as pessoas com mobilidade reduzida, usuários de cadeiras de rodas e idosos, e deficientes visuais. O desafio deste local de interesse turístico bem como das demais áreas consideradas de interesse histórico é torná-las acessíveis a todos os potenciais usuários, pois não foram construídas sob a ótica do Desenho Universal. Atualmente, elas são reguladas por leis de preservação que limitam a alteração de suas características históricas e por sua vez, impedem que sejam aplicadas as normas de acessibilidade. Como desdobramento desta pesquisa, está em fase de estudo um aprofundamento da metodologia utilizada nesta pesquisa; estão sendo revisados o roll dos indicadores utilizados, e a definição de alguns parâmetros (ou índice) que possa medir o grau de acessibilidade espacial de cada trecho ou Euro-American Congress REHABEND

8 percurso turístico em cidade de interesse histórico e turístico. Espera-se que o resultado desta pesquisa possa contribuir para a realização de um diagnóstico da qualidade da acessibilidade espacial em áreas de interesse histórico, turístico e cultural e assim contribuir para a definição de políticas municipais de adequação da infraestrutura destinadas aos pedestres. 6 BIBLIOGRAFIA [1] RODRIGUES, C.B. Um território de uso turístico: o caso de Poços de Caldas M.G. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, [2] MACHADO, C. Planejamento da circulação do pedestre no espaço turístico urbano: uma análise no centro histórico do Pelourinho. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental e Urbana. Universidade Federal da Bahia. Salvador, [3] CARVALHO, M. A. Cidade global e destino mundial. Turismo urbano em São Paulo. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana. USP. São Paulo [4] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU) (23/07/2013) [5] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo (03/07/2013) [6] ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Rede Interagencial de Informações para Saúde. Informe de situação e tendências: demografia e saúde. Brasília [7] SALCEDO, R. F. B.; MAGAGNIN, R. C. PEREIRA, T. C. A sustentabilidade nos projetos de habitação social no centro urbano de São Paulo: Vila dos Idosos. Anais do 9º Seminário Internacional NUTAU - BRICS e a Habitação Coletiva Sustentável. São Paulo [8] MAGAGNIN, R.C.; PRADO, M. D.; VANDERLEI, C. B. The municipal urban accessibility policy in a medium-sized city: the case of Bauru - Brazil. In: Anais do XVIII Congreso Panamericano de Ingenieria de Transito, Transporte y Logísitca. Santander. Espanha [9] ALCÂNTARA, A.P.R., PASSAGLIA, L.A.P. Revitalização do Palace Casino de Poços de Caldas. Anais do Seminário Internacional de Arquitetura para Cultura e o Turismo. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina [10] SOUZA, J. D. de. A influência das leis municipais na estruturação da paisagem urbana da cidade de Poços de Caldas. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia Física. Universidade de São Paulo, São Paulo, [11] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro [12] MAGAGNIN, R. C.; FONTES, M. S. G. C.; SALCEDO, R. F. B.. Spatial quality evaluation of pedestrian streets. Journal of Civil Engineering and Architecture, v. 8, P , [13] FERREIRA, M. A.; SANCHES, S. P. Proposal of a sidewalk accessibility index. Journal of Urban and Environmental Engineering, v. 1, n. 1, p. 1-9, Euro-American Congress REHABEND 2016

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