ANAIS DO III CELLMS, IV EPGL

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1 METAPLASMOS POR AUMENTO NA FALA DE PARAGUAIOS RESIDENTES EM MATO GROSSO DO SUL Sinome Espírito Santo GOMES (IC - UEMS) Drª Maria José de Toledo GOMES (UEMS) No Brasil, mesmo existindo apenas uma língua oficial, pode-se notar uma variedade lingüística, sobretudo nas regiões fronteiriças e com concentrações indígenas. Deste modo, esta pesquisa apresenta a sistematização e análise das ocorrências de metaplasmos por aumento encontrados no discurso de paraguaios residentes em Mato Grosso do Sul. Utilizamos 23 entrevistas de informantes do sexo masculino e feminino, divididos em duas faixas etárias e com escolaridade igual ou inferior a quarta série do ensino fundamental. A partir da sistematização dos dados obtidos nas entrevistas, procuramos destacar, sobretudo, as interferências do espanhol na formação dos metaplasmos por aumento na fala dos informantes, bem como os fenômenos fonético-fonológicos produzidos. Para isso, realizamos levantamento bibliográfico para complementar o referencial teórico da pesquisa. Constatamos a ocorrência de um número elevado de epênteses, e um baixo número de próteses e anaptixes. INTRODUÇÃO O país em que vivemos apresenta uma diversidade étnica e cultural bastante acentuada. Por esse motivo, nos deparamos constantemente com situações envolvendo fatores lingüísticos, tais como interferências, diglossia, bilingüismo, metaplasmos e outros. As interferências percebidas entre a língua portuguesa, o espanhol e o guarani são nítidas na oralidade dos paraguaios radicados em Dourados- MS. Esses imigrantes usam vocábulos e expressões diferentes em que se percebe a interferência de uma língua sobre outra, principalmente quando aos vocábulos são acrescidos fonemas que não fazem parte da norma. Assim sendo, nesse estudo, visamos verificar a ocorrência de metaplasmos por aumento na fala dos paraguaios residentes em Mato Grosso do Sul e as possíveis relações existentes entre as variáveis sociolingüísticas e as ocorrências na fala dos informantes. Primeiramente, com um trataremos o assunto com um breve histórico de Mato Grosso do sul e Dourados, seguido de alguns conceitos sobre fenômenos lingüísticos como bilingüismo, diglossia, sociolingüística, assim como definições sobre fonética e fonologia. Só então falaremos de nossa metodologia e dos resultados obtidos e analisados. 1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS Mato Grosso do Sul após a divisão do estado de Mato Grosso em 1977, em parte norte e sul, ocupou uma localização geográfica privilegiada, e por isso desenvolveu-se rapidamente, recebendo imigrantes portugueses, espanhóis e paraguaios, assim como gaúcho, mineiros, paulistas e nordestinos. No sul do novo Estado, Dourados já abrigava a Companhia Mate Laranjeira, que teve início após a Guerra com o Paraguai, que exerceu papel muito importante no povoamento desta região, através da exploração da erva-mate que necessitava de mão-de-obra especializada que vinha de fora do estado e do País. Desde modo, nosso objeto de estudo é o discurso destes imigrantes que por algum motivo deixaram o Paraguai para viver no Brasil, ou melhor, em Mato Grosso do Sul.

2 Neste sentidos iremos abordar alguns conceitos sobre fenômenos lingüísticos como bilingüismo, sociolingüística, assim como definições sobre fonética, fonologia e outros. 1.1.SOCIOLINGÜÍSTICA A sociolingüística é o ramo de estudos lingüísticos, antropológicos e sociológicos que tratam dos aspectos sociais do uso da língua, das variações lingüísticas que se dão no interior de um grupo, conforme as diferentes posições, funções ou circunstâncias dos indivíduos ou dos subgrupos de que estes fazem parte. No âmbito da lingüística, é também conhecida como dialetologia social e dialetologia urbana, e tem como objetivos: o estabelecimento das fronteiras dos fenômenos lingüísticos em seu contexto social e a identificação dos processos de mudança lingüística. 1.2.BILINGÜISMO Segundo o Dicionário Aurélio de língua Portuguesa, bilingüismo é a utilização regular de duas línguas por indivíduo, ou comunidade, como resultado de contato lingüístico. É uma situação em que os falantes são levados a usar duas línguas diferentes alternadamente, de acordo com o contexto em que estão inseridos. Este fenômeno é muito freqüente em grupos de imigrantes que não se integram totalmente à pátria de adoção e continuam a utilizar em suas relações interiores a sua língua materna. 1.3.LINGÜÍSTICA DE CONTATO A interferência lingüística é um fenômeno que ocorre quando um indivíduo bilíngüe utiliza as características pertencentes a uma língua A enquanto fala ou escreve uma língua B. A interferência é individual e involuntária e podem ocorrer a nível fonético-fonológico, lexical, gramatical e discursivo. As interferências e influências percebidas entre a língua portuguesa, o espanhol e o guarani (língua materna dos paraguaios), são facilmente identificadas na oralidade dos paraguaios radicados em Dourados. 1.4.FONÉTICA E FONOLOGIA A fonética é o ramo da Lingüística que estuda os sons da fala humana, especialmente no que diz respeito à sua produção, transmissão e recepção. A unidade básica de estudo para a Fonética é o fone. A fala humana é capaz de produzir inúmeros fones. A forma mais comum de representar os fones pelos lingüistas é através do Alfabeto fonético. Alguns fones são auditivamente próximos entre si a ponto de se tornarem indistinguíveis. O estudo dos fonemas é desenvolvido pela Fonologia. A fonologia e a fonética são freqüentemente confundidas porque os conceitos de fone e fonema também geram confusão. Fonologia é o ramo da Lingüística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Esta é uma área muito relacionada com a Fonética, mas as duas têm focos de estudo diferentes. Enquanto a Fonética estuda a natureza dos sons da fala (chamados de fones) sem preocupação com o que quer dizer, mas o modo como são ditos pelo falante, a Fonologia descreve como funcionam os sons de uma dada língua. 1.5.LEIS FONÉTICAS São princípios constantes e absolutos, que norteiam à evolução dos vocábulos e, cujo rigor científico pode ser facilmente observado na língua devido a sua dinamicidade, porque

3 não há língua estática. O dinamismo se reflete no campo sincrônico através de flutuações, que são as variantes (TARALLO, 1997) Estas modificações das palavras de um idioma apresentam um caráter triplo: são inconscientes por serem alheias à vontade do falante, graduais por acontecerem naturalmente não havendo mudança brusca, o que é um dos pontos fundamentais do conceito de evolução em qualquer ramo científico e constantes porque os fonemas se modificam de acordo com a situação de uso em que se encontram. As leis fonéticas se dividem em três, são elas: 1) lei do menor esforço - caracterizada pela simplificação dos processos aos órgãos fonadores da articulação das palavras, visando eufonia e ritmo, a essa lei obedecem às modificações e quedas; 2) lei da permanência da consoante inicial - tendo em vista que a evolução das consoantes depende da posição que elas ocupam na palavra, e que o início das palavras merece atenção especial por ser, muitas vezes, suficiente para determinar seu sentido sem precisar ser transmitida integralmente, foi identificada essa lei, para que a consoante inicial seja conservada; 3) a lei da persistência da tônica - o acento tônico conserva a unidade da palavra, obrigando a uma pausa mais demorada na sílaba onde ele incide. 1.6.METAPLASMOS Entende-se por metaplasmos as modificações fonéticas ocorridas nas palavras com a sua evolução. Essas mudanças são facilmente vistas na língua portuguesa, cada geração altera as palavras inconscientemente para atender as necessidades de sua época. Os metaplasmos em língua portuguesa dividem-se em: Metaplasmos por permuta, Metaplasmos por subtração e Metaplasmo de aumento, em que se baseia nosso estudo. Metaplasmos de aumento são os que adicionam fonemas às palavras. A esta classe de metaplasmos pertencem: a) Prótese ou prótese: é o metaplasmo que consiste em estender uma palavra aumentando os sons que figuram no inicio de um vocábulo. A aglutinação é um tipo especial de Prótese, que é um dos metaplasmos por adição de fonemas a que as palavras podem estar sujeitas à medida que uma língua evolui. b) Epêntese é o tipo de metaplasmo que consiste na adição de um fonema ou mais no interior de una palavra criando uma nova palavra, ou seja, a intercalação ou adição de um segmento, em geral vocálico, em uma seqüência fonológica. c) Anaptixe: é um tipo especial de Epêntese, onde são acrescentados fonemas ao interior da palavra para desfazer um encontro de consoantes. Ex.: pneu, advogado > p(i)neu, ad(i)vogado ou adevogado; d) Paragoge ou epítese: tipo de metaplasmo que consiste em agregar um fonema ou mais, em geral uma vogal, ao final de um vocabulo, como por exemplo em felice por "feliz". 2. METODOLOGIA Para a elaboração desse trabalho, primeiramente, realizamos pesquisas bibliográficas, para estabelecer as bases teóricas sobre as quais trabalhamos. Posteriormente, utilizamos o mesmo corpus coletado para o projeto Mato Grosso do Sul Enquanto Área Lingüística, para o estudo dos dados lingüísticos, procurando compor as 4 células de 10 informantes homens e 10 mulheres com mais de 45 anos e 01 informante homens e 02 mulheres com idade inferior a 45 anos, além de boa dicção e vivacidade.

4 Das entrevistas retiramos os metaplasmos por aumento, que foram posteriormente separados em tabelas de acordo com os níveis de informantes acima especificados, e os tipo de metaplasmos por aumento encontrados nos discursos. Foi realizada uma análise quantitativa dos dados para trabalhar a interferência lingüística. Posteriormente, realizamos a análise qualitativa dos aspectos levantados pelo trabalho. 3. RESULTADOS Os resultados obtidos na analise dos dados, levam em consideração os critérios estabelecidos para a seleção dos informantes. Desse modo, apontaremos as interferências e as ocorrências de metaplasmos por aumento encontradas nas entrevistas. A tabela abaixo mostra uma visão geral dos dados obtidos entre os informantes com mais de 45 anos: Tabela 1 - INFORMANTES COM MAIS DE 45 ANOS Tipos de Homens % Mulheres % Total % Metaplasmos Prótese Epêntese Anaptixe Paragoge Total Através da tabela acima é possível constatarmos que as ocorrências de metaplasmos por aumento na fala dos informantes homens com mais de 45 é pequeno, se comparado a informantes do sexo feminino da mesma faixa etária. Ou seja, enquanto entre os homens encontramos 64 ocorrências de epêntese de 29 vocábulos diferentes, representando 19% das ocorrências, entre as mulheres encontramos um número cinco vezes maior, com 335 ocorrências de 27 vocábulos diferentes, sendo 81% do total de ocorrências nesta faixa etária. O mesmo não acontece com as ocorrências de paragoge que, entre os homens, é de 101 ocorrências de 11 vocábulos diferentes. Já, entre as mulheres, é de 128 ocorrências de 08 vocábulos. Apenas no metaplasmo do tipo anaptixe encontramos números superiores entre os homens, uma vez que foram registradas somente 02 ocorrências e apenas a palavra peneu, entre todos os informantes nas 23 entrevistas analisadas em nossa pesquisa. Talvez isto ocorra por existirem poucas palavras diferentes entre o português e o espanhol com encontros consonantais, também não encontramos ocorrências de prótese em nenhuma das entrevistas analisadas, fato que pode ser explicado pela origem mesma das línguas dos informantes, conservando a maioria dos radicais iguais. Ex.: Sotera (suspiros), to a procura de um, candidato (risos). Um candidato cierto A palavra em destaque no exemplo acima aparece, em princípio como epêntese, o acréscimo da semivogal i na primeira sílaba da palavra portuguesa certo. No entanto, o que se verifica é a interferência fonético-fonológica do castelhano no português. Podemos atribuir este tipo de ocorrência ao fato de que um indivíduo bilíngüe que, em certos momentos usa termos de sua língua materna, o castelhano, em meio ao discurso realizado na segunda língua,

5 o português, faça isto pela semelhança fonética existente entre as palavras. A tabela 2 apresenta os dados obtidos com os informantes com idade inferior a 45 ano: Tabela 2 - INFORMANTES ATÉ 45 ANOS Tipos de Homens % Mulheres % Total % Metaplasmos Prótese Epêntese Anaptixe Paragoge Total Nos dados acima expostos podemos observar a ausência tanto de prótese quanto de anaptixe, o que comprova o que já havíamos dito no parágrafo anterior. Nas ocorrências de epêntese entre os informantes com idade inferior a 45, anos podemos perceber que entre os homens acontecem mais casos, sendo 82 ocorrências de 13 vocábulos diferentes, enquanto entre as mulheres temos 318 ocorrências de 27 palavras diferentes. Assim, verificou-se que as mulheres produziram duas vezes mais tipos diferentes de metaplasmos porque falaram mais que os homens; no entanto, estes repetiram mais vezes o mesmo tipo de ocorrência. Talvez os informantes do sexo masculino tenham dificuldades de expressar-se, e por isso, ficam repetindo as mesmas palavras. O mesmo não acontece quando observamos as ocorrências de paragoge, em que temos 33 ocorrências de 13 vocábulos diferentes entre os informantes do sexo masculino, e 103 ocorrências de apenas 2 vocábulos (mai e noi) entre as informantes mulheres. Ex.: eu vou minti pra ela qui eu vô viaja mai ele não vou viaja vou fica em casa eu vou traze ela qui fica cum... cum a senhora um meno um mei dois mei fica cum a senhora pra ensina ela pra mim né No exemplo temos 03 ocorrências de metaplasmos que, de um ponto de vista são epêntese, tendo em vista que houve a queda da consoante s em ambos os vocábulos, ou seja, um metaplasmo por subtração, tratados em pesquisa anteriormente realizada por Dirlene J. C da Silva. De outro ponto de vista são paragoge, visto o acréscimo da vogal i. Por exemplo, na expressão mai temos um metaplasmo que podemos encontrar não somente em falas dos nosso informantes paraguaios, mas também é muito comum entres os brasileiros natos, acontecimento explicado pela lei fonética do menor esforço, que conforme definimos no item 2.9 do capítulo 2. Na primeira ocorrência do vocabulo mei no exemplo, o informante refere-se à apenas um mês, portanto utiliza o singular, e na segunda ocorrência deste vocábulo, apesar do informante referir-se a dois meses, não utiliza o plural. Talvez, pelo fato do informante achar desnecessário o uso da consoante determinante de plural, uma vez que já indicou a quantidade de meses. 3.1.VISÃO ESPECÍFICA DOS DADOS Nesta etapa apresentaremos os dados separados de acordo com o sexo, faixa etária e tipos de metaplasmos encontrados. OCORRÊNCIAS DE PARAGOGE

6 Tabela 3 - HOMENS COM MAIS DE 45 ANOS Fala do Informante Língua Portuguesa Quantidade % Vei [vey] Vez Fei [fey] Fez 02 2 Vivei [vi.vey] Viver e 01 1 Invei [ĩ. vey] Em vez 01 1 Trei [trey] Três Mei [mey] Mês 02 2 Dei [dey] Desde 01 1 Fai [fay] Faz 09 9 Trai [tray] Traz 03 3 Nói [nʋy] Nós Arroi [a. Roy] Arroz 09 9 Total Entre as ocorrências de metaplasmos do tipo paragoge na fala dos informantes do sexo masculino com idade superior a 45 anos, podemos observar na tabela 3 que o vocábulo nói se apresenta 49 vezes, sendo o termo com maior número de ocorrências. O termo é comum também na fala de brasileiros, assim como os termos com menores ocorrências, invei e dei, que aparecem apenas uma vez cada um, o são. Os vocábulos indicam uma forte assimilação do português pelos informantes, em que podemos identificar a paragoge pelo acréscimo do i, caso muito comum entre os falantes de língua portugesa. Ex.: Mais nóis se criemu...prá lá de Assunção No termo em destaque neste exemplo temos a queda da consonante s, caracterizando metaplasmo por subtração, e posteriormente a formação de paragoge com o acréscimo da vogal i. Esta ocorrência é muito comum também na fala coloquial dos brasileiros, podemos dizer, então, que não há interferência do castelhano neste tipo de ocorrência. O alto índice de ocorrência de nóis será talvez muito relevante para outros níveis de análise de análise, o gramatical, por exemplo, já que o pronome indica a primeira pessoa, onde o falante se identifica, no plural, que demonstra o senso de coletividade do povo paraguaio. TABELA 4 - HOMENS ATÉ 45 ANOS Fala do informante Língua portuguesa Quantidade % Nói [nʋy] Nós 02 3 Mai [may] Mais Noi [nôy] Nós 01 2 Atrai [a.tray] Atrás 01 2 Arroi [a. Roy] Arroz 01 2 Fei [fey] Fez 03 5 Trei [trey] Três 03 5 Fai [fay] Faz 03 5 Total De acordo com os dados da tabela 4, o vocábulo nóis se apresenta apenas duas vezes entre os informantes com idade inferior a 45 anos, diferentemente dos informantes com

7 mais de 45 anos, como vimos anteriormente. Podemos atribuir este fato à idade dos informantes, ou seja, os mais jovens já assimilaram mais o português que os mais velhos, uma vez que se comunicam com um número maior de falantes de português, seja no trabalho ou com os amigos brasileiros. Ex.: eu fui lá fui faze uma visita pra eli tava baliado né, ganho trei tiru eli reagiu um assaltu lá im Ponta Porã. No exemplo acima temos outro exemplo de que os imigrantes paraguaios entrevistados já assimilaram o português, pois a paragoge que encontramos em trei, como podemos ver na tabela 4. Este é também um hábito lingüístico dos brasileiros, por isso não representa interferência. TABELA 5 - MULHERES COM MAIS DE 45 ANOS FALA DO LÍNGUA PORTUGUESA QUANTIDADE % INFORMANTE Nói [nʋy] Nós Mai [may] Mais Noi [nôy] Nós 12 9 Nóia [nʋya] Nós íamos (Nós ía) 01 1 Atrai [a.tray] Atrás 01 1 Arroi [a. Roy] Arroz 07 5 Mei [mey] Mês 02 1 Trai [tray] Traz 01 1 Total Tendo em vista o número de ocorrências do vocábulo mai, nas tabelas 4,5 e 6, podemos concluir que, assim como nas ocorrências de nóis entre os homens com mais de 45 anos, é uma assimilação do português coloquial usado entre os brasileiros. E observando a tabela 5 vemos que a maioria dos vocábulos é de uso corriqueiro dos brasileiros, com exceção do vocábulo trai, que em português temos um metaplasmo por subtração com a queda do z do verbo trazer, seguido de metaplasmo por aumento, com acréscimo do i e do e no verbo traer do espanhol que, na terceira pessoa do singular no presente do indicativo, se conjuga trae, constituindo, assim, um fenômeno de interferência do espanhol no português. TABELA 6 - MULHERES ATÉ 45 ANOS FALA DO LÍNGUA QUANTIDADE % INFORMANTE PORTUGUESA Mai [may] Mais Noi [nôy] Nós Total Na tabela acima, observamos as poucas ocorrências de metaplasmos e que também existem em português, o que nos prova a grande assimilação do português entre os entrevistados deste grupo. Um fato relevante que observamos nos discursos dos informantes é o uso do mai, ora indicando adição, soma, ora indicando idéia contrária. Ocorre aí a neutralização das palavras mas e mais. Os informantes usam o mais como conjunção adversativa, quando querem indicar idéias contrárias. Isto se justifica pelo fato de no espanhol a para indicar adição usa-se mas, e a conjunção adversativa é o pero.

8 OCORRÊNCIAS DE EPÊNTESE TABELA 7 - HOMENS COM MAIS DE 45 ANOS FALA DO INFORMANTE LÍNGUA QUANTIDADE % PORTUGUESA Veiz [veys] Vez Treis [treys] Três 01 1,5 Feiz [feys] Fez 02 3 Meis [meys] Mês 01 1,5 Tameim [ta. meĩ] Também 01 1,5 Teim [teỹ] Têm 01 1,5 Deiz [dεys] Dez 01 1,5 Veim [veỹ] Vem 01 1,5 Tambeim [tã.beỹ] Também 01 1,5 Beim [beỹ] Bem 01 1,5 Voceis [vo. seys] Vocês 01 1,5 Neim [neỹ] Nem 01 1,5 Rapaiz [Ra.pays] Rapaz 02 3 Rapaizeada [Ra.pay.ze. a. da] Rapaziada 01 1,5 Nóis [ nʋys] Nós Nôis [noys] Nós 01 1,5 Arroiz [a. Royz] Arroz Siempre [ syẽ.pre] Sempre 02 3 Tiene [ tye.ne] Têm 01 1,5 Ciento [ syẽ.to] Cento 01 1,5 Tamiem [ta. myẽ] Também 01 1,5 Faziendo [fa. zyẽ.do] Fazendo 01 1,5 Pimienta [8O. myẽ.ta] Pimenta 01 1,5 Miedo [ mye.do] Medo 01 1,5 Cierto [syεr.to] Certo 01 1,5 Coroneur [ko.ro. neʊr] Coronel 01 1,5 Cuem [ kwẽ] Quem 01 1,5 Cuastumi [kwas. tu.mi] Costume 01 1,5 Total Entre os entrevistados, o grupo que mais apresentou variedade de metaplasmos do tipo epêntese foi o dos homens com mais de 45 anos. Este é também o grupo em que mais encontramos interferências da língua materna no português dos informantes. Entre as interferências encontradas estão: tambiem, nôis, siempre, tiene, ciento, faziendo, pimienta, miedo, cierto e cuem,. No vocábulo cuem temos o acréscimo da semivogal, tendo em vista que em português pronunciamos [kẽy], constituindo um ditongo decrescente, e em espanhol temos a palavra equivalente quiem que se pronuncia [kyẽ], formando um ditongo crescente. Assim, podemos identificar a interferência fonético-fonológica do espanhol no portugues, visto que na pronúncia de cuem encontramos o ditongo crescente na mesma posição que ocorre na palavra espanhola quiem. Em faziendo encontramos a epêntese pelo acréscimo da semivogal i, fato que também

9 ocorre nas palavras siempre, tiene, ciento, pimienta, miedo e tambiém. Isto caracteriza a forte interferência do espanhol no portugues, tendo em vista que apresentam este ditongo na língua espanhola. O maior número de ocorrências é do pronome nóis, que caracteriza uma epêntese e interferência do português no castelhano, já que em espanhol a vogal o é fechada, como podemos observar em noi [nôys], marcando, ao contrario de nóis, interferência do espanhol no português. TABELA 8 - HOMENS ATÉ 45 ANOS FALA DO LÍNGUA PORTUGUESA QUANTIDADE % INFORMANTE Faiz [fays] Faz Nóis[ nʋys] Nós 06 7 Arroiz [a. Royz] Arroz 07 8 Treis [treys] Três 06 7 Portugueis [por.tu.gεys] Português 02 3 Mais [mays] Mas Atrais [atrays] Atrás 01 1 Purtugueis Português 04 5 Veiz [veys] Vez Braiz [brays] Braz 01 2 Feiz [feys] Fez 01 1 Trais [trays] Traz 05 6 Vocêis [vo. seys] Vocês 01 1 Total Observamos na tabela 8 a ausência de epêntese por influência do castelhano, fato que também é registrado nas ocorrências de paragoge entre os homens até 45 anos. Isto ocorre pelo alto nível de assimilação e contato com o português que estes informantes estabelecem, tendo em vista que são homens que sustentam uma família com seu trabalho e necessitam estar constantemente em contato com falantes de português, terminando assim por acostumarse com a língua, já que precisam ser compreendidos por quem as está ouvindo. TABELA 9 - MULHERES COM MAIS DE 45 ANOS FALA DO LÍNGUA PORTUGUESA QUANTIDADE % INFORMANTE Arroiz [a. Royz] Arroz 10 3 Nois [noys] Nós 11 4 Faiz [fays] Faz 04 1 Nóis [ nʋys] Nós Treis [treys] Três 15 4 Portugueis [por.tu.gεys] Português 26 7 Mais [mays] Mas Dispois [dis.poys] Depois 01 0,3 Purtugueis [pur.tu.gεys] Português 06 2 Oceis [ o.seys] Vocês 01 0,3 Ceis [seys] Vocês 02 0,5 Véis [ veys] Vez 02 0,5 Veis [veys] Vez 12 3

10 Bão [bãw] Bom 02 0,3 Déis [ deys] Dez 01 0,3 Deis [dεys] Dez 03 1 Veiz [veys] Vez 20 6 Feiz [feis] Fez 07 2 Trais [trays] Traz 01 0,3 Deiz [dεys] Dez 05 1,5 Fais [fays] Faz 11 4 Cierto [syεr.to] Certo 01 0,3 Féis [ feys] Fez 2 0,5 Neim [neỹ] Nem 04 0,3 Teim [teỹ] Tem 01 0,3 Siempre [ syẽ.pre] Sempre 01 0,3 Beim [beỹ] Bem 01 0,3 Atrais [atrays] Atrás 03 1 Vocêis [vo. seys] Vocês 04 1 Total Assim como no grupo dos homens com mais de 45 anos, entre as mulheres com mais de 45 anos também há um elevado número de ocorrências de epênteses, porém, entre estas, observamos a pouca interferência do castelhano, demonstrando assim uma maior assimilação do português por parte dos informantes. O que se observa é o coloquialismo do português falado pelas informantes, isto porque são mulheres que talvez pouco conhecem sobre a norma padrão da língua que utilizam, possivelmente por conhecer apenas o português falado, uma vez que muitas imigrantes não foram alfabetizadas no Brasil. Observamos na tabela 9 as ocorrências deis, em que temos a vogal e aberta, enquanto em deis, esta vogal é fechada. Isto poque em espanhol a vogar e é sempre fechada e em portugues, no numeral dez, temos esta vogal aberta. O que demonstra tanto a interferência do espanhol no português, em deis, quanto a interferência do português no espanhol, em deis. O fenômeno da interferência do espanhol no português se repete no vocábulo dispois, em que o acréscimo da consoante s se explica pelo fato de haver em espanhol a palavra después, que em português equivale a depois, TABELA 10: MULHERES ATÉ 45 ANOS FALA DO LÍNGUA QUANTIDADE % INFORMANTE PORTUGUESA Arroiz [a. Royz] Arroz 10 3 Nois [noys] Nós 11 4 Faiz [fays] Faz 04 2 Nóis [ nʋys] Nós Portugueis [por.tu.gεys] Português 26 8 Mais [mays] Mas Veiz [veys] Vez 20 6 Feiz [feys] Fez 07 2 Deiz [dεys] Dez 05 1,5 Nombre [nõ.bre] Nome 01 0,4 Teim [teỹ] Tem 12 4 Tameim [ta. mey] Também 09 3

11 Siempre [ syẽ.pre] Sempre 03 1 Beim [beỹ] Bem 07 2 Escuita [es.kuy.ta] Escuta 02 0,6 Acostumbru [a.kos.tu.brʊ] Acostumado 01 0,4 Acostumbrá [a.kos.tu.bra] Acostuma 01 0,3 Total Das ocorrências de epêntese encontradas entre as mulheres até 45 anos, 25% apresenta interferência do espanhol, o que nos mostra que, em relação aos outros grupos de informantes, em ocorrência de epêntese, possuem menor assimilação do português. É o que podemos perceber em Acostumbru, eu que o acréscimo de BR demonstra a interferência do verbo espanhol acostumbrar, justificado pela semelhança fonética com o verbo em português de mesmo significado acostumar. Este semelhança fonética com o português também podemos notar em siempre e nombre. OCORRÊNCIAS DE ANAPTiXE TABELA 11 - HOMENS COM MAIS DE 45 ANOS FALA DO INFORMANTE LÍNGUA PORTUGUESA QUANTIDADE Peneu Pneu 02 Não há registros de ocorrências de anaptixe entre as mulheres entrevistadas nas duas faixas etárias, o mesmo acontece com os informantes homens com idade inferior a 45 anos. Na tabela 11 temos a única ocorrência de anaptixe encontrada nas entrevistas, o acréscimo do e desfaz o encontro consonantal de pneu para peneu. Esta ocorrência se justifica por serem mais comuns sílabas compostas por uma consoante seguida de uma ou mais vogais. Alguns encontros consonantais são mais freqüentes, como pl, tr, dr, no entanto pn é menos comum, resultando a formação de anaptixe, fato muito comum entre os falantes brasileiros, não demonstrando, assim, interferência lingüística. Dessa forma, constatamos que o volume de interferências do espanhol no português é relativamente pequeno diante do que esperávamos encontrar. Sendo que as maiores ocorrências de interferências acontecem por semelhança fonética entre as palavras das duas línguas. Ficando, assim, clara que esses casos de metaplasmos por aumento têm poucas chances de ocorrerem por acaso. O que nos mostra como é atraente o estudo da interferência lingüística biunívoca entre o português e o espanhol. REFERÊNCIAS CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 32ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, Dicionário de Lingüística e Gramática. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes,1978. CAMPESTRINI, Hildebrando & GUIMARÃES, Acyr Vaz. História de Mato Grosso do Sul. 2ª Ed. Campo Grande: Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. 7ª Ed., revista. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1976.

12 JAKOBSON, Roman. Fonética e Fonología. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, LÓPEZ, Javier Medina. Lenguas en contacto. Madrid: Arco Livros, S.L., MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, SILVA, Dirlene Joceli Colla da. Metaplasmos por subtração na fala dos paraguaios residentes em Mato Grosso do Sul. Dourados: UEMS, (Monografia de especialização em Letras, na área de Variação Lingüística e Confrontos). TARALLO, F. A Pesquisa Sociolingüística. 5ª Ed. São Paulo: Ática, 1997.

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