A Violência na perspectiva de Hannah Arendt. Maíra Rosa Apostolico EEUSP
|
|
- Eduarda Lagos Avelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Violência na perspectiva de Hannah Arendt Maíra Rosa Apostolico EEUSP
2 A Violência na perspectiva e Hannah Arendt Conferência Dialogada baseada na obra Da Violência Hannah Arendt Arendt H. Da violência. Brasília: Universidade de Brasília; p.
3 Hannah Arendt Johanna Arendt nasceu em 1906 na Alemanha; Era judia mas recebeu uma educação liberal. Formou-se em filosofia; Foi contemporânea, aluna e amante de Heidegger; O regime nazista retirou-lhe a nacionalidade em 1937 e em 1951 tornou-se cidadã americana.
4 Hannah Arendt Em 1933 foi proibida de escrever e foi presa pelo regime nazista. Fugiu para Praga, Genebra e Paris onde ficou por seis anos. Presa novamente na França, fugiu com seu marido (marxista crítico) para os Estados Unidos; Trabalhou como jornalista e professora universitária na Universidade de Chicago e na New School of Social Research (NY);
5 Hannah Arendt Publicou importantes obras sobre filosofia política, embora rechaçasse esse título. Preferia o termo teoria política; Defendia o conceito de pluralismo no âmbito político, criticava a democracia representativa e preferia a democracia direta; escreveu sobre política, autoridade, totalitarismo, educação, condição laboral, violência e a condição da mulher; Morreu em 1975 em Nova Iorque.
6 Alguns livros As origens do totalitarismo (1951): assemelha de forma polêmica o nazismo e o socialismo como ideologias totalitárias que se valem da banalização do terror; A condição Humana (1958): trata da importância da política na conquista da liberdade;
7 Alguns livros Sobre a Revolução (1963): compara revolução francesa e americana e fala sobre a liberdade; Eichmann em Jerusalém (1963): cobertura jornalística do julgamento do exterminador judeu, onde revela que ele era apenas alguém terrivelmente e horrivelmente normal, um burocrata que se limitava a cumprir ordens;
8 Alguns livros Hannah concluiu que ele dizia a verdade: não se tratava de um malvado ou de um paranóico, mas de um homem comum, incapaz de pensar por si próprio, como a maior parte das pessoas. Sobre Heichmann em Jerusalém. Fonte: Uol Educação. Disponível em: educacao.uol.com.br/biografias/hannah-arendt.jhtm
9 Da Violência On Violence Escrito entre 1968 e 1969; Século XX: contexto de guerras e revoluções; Não existe resposta de como sairemos deste contexto, a despeito de tantos esforços científicos e acadêmicos; Autora trata a violência como fenômeno social e político;
10 Caráter político e histórico da violência A guerra perdeu seu caráter político dada a sofisticação dos instrumentos de violência: a guerra objetiva a dissuasão e não a vitória; Do ponto de vista cronológico, na história, a violência sempre foi a única forma de interromper processos automáticos.
11 Caráter político e histórico da violência A nova geração vive naturalemnte com a idéia de fim de mundo; A violência é encontrada como fenômeno marginal, natural, acidental, não sério e impreciso; A violência sempre serviu como meio de manutençao e continuidade política;
12 Caráter político e histórico da violência ninguém que se dedique a meditação sobre a história e a política consegue se manter ignorante do enorme papel que a violência desempenhou sempre nas atividades humanas, e a primeira vista é bastante surpreendente que a violência tão raramente tenha sido objeto de consideração (...). Isso mostra até que ponto tomou-se a violência e a sua arbitrariedade como fatos corriqueiros e foram portanto, negligenciadas (...). Ninguém questiona ou examina o que é obvio para todos. (Arendt, p.6)
13 Poder Autoridade Força Violência Meios pelos quais o homem governa o homem São palavras que se referem a fenômenos distintos e diferentes entre si; Por terem a mesma função são usadas indevidamente como sinônimos.
14
15 Diferenciar estes termos é uma questão de rigor gramatical e perspectiva histórica; Poder Autoridade Força Violência
16 Poder Há um consenso entre teóricos políticos de que a mais flagrante manifestação de poder é a violência. Será?????
17 Poder habilidade de não apenas agir mas de agir em uníssono, em comum acordo Arendt, p.19 Não pertence ao indivíduo mas é conferido a ele pelos pares; Se desaparecer o grupo que lhe conferiu o poder, o seu poder também desaparecerá; Não precisa de justificativas mas precisa de legitimidade.
18
19 Outras interpretações Poder é instrumento de dominação, que vem do instinto de fazer o outro agir como eu quero ; A essência do poder é a efetividade do domínio Arendt, p.20 A legalidade do ato qualifica o instinto de dominação; Poder é a força qualificada ou institucionalizada Passerin d Entreve apud Arendt, 1985.
20 Outras interpretações Sobre a dominação e submissão, diz a autora: (...) a primeira lição da civilização é a de obediência (...) é o desejo de se exercer poder sobre os outros. (...) O velho adágio como é competente no poder, aquele que tão bem sabe obedecer, talvez assinale uma verdade psicológica: isto é, que a vontade de poder e a vontade de obediência estão interrelacionados. A pronta submissão à tirania não é de maneira alguma causada pela passividade extrema. Contrariamente, uma forte ausência de inclinação para a obediência é frequentemente acompanhada por uma falta de iniciação igualmente forte para o autoritarismo e a dominação. Arendt, P.21
21 Outras interpretações Os gregos explicam o poder de outra forma: com a democracia, o poder foi transferido dos homens para as leis e o apoio do povo se faz pelo consentimento sobre as normas legais; O poder do governo é proporcional ao número de pessoas que o apóia; A tirania é a forma mais violenta e com menos poder, pois tem menor apoio popular.
22 Vigor Fenômeno singular, entidade individual, qualidade inerente ao caráter da pessoa que se manifesta em relação a outras coisas ou pessoas, mas independe delas; O vigor do mais forte pode ser subjugado pelo grupo maior.
23 Força É a energia liberada através de movimentos físicos e sociais e não é sinônimo de violência.
24 Autoridade Reconhecimento sem discussões por aqueles que são solicitados a obedecer, sem coerção ou persuasão. A autoridade se conserva pelo respeito e pode ser aplicado a pessoas ou cargos. O maior inimigo da autoridade é o desprezo. A chacota é o melhor meio de arruiná-la. Nenhuma sociedade poderia viver sem ela.
25 Violência Abriga em si um elemento de arbitrariedade; Busca destruir o poder obrigando o outro a obedecer; Não depende de números ou de opiniões mas sim de como é implementada (instrumentos);
26 Violência Necessita de instrumentos e está amparada na revolução tecnológica; Seus instrumentos são concebidos para multiplicar o vigor, até substituí-lo; Seus resultados escapam do controle de seus atores: o preço é pago por ambas as partes pois afeta o poder de todos.
27 Mas no mundo real Esses conceitos se apresentam diferentes, por vezes se misturam ou mesmo se sobrepoem: Poder institucionalizado aparece na forma de autoridade; Violência e poder combinam-se; Tendem-se a pensar o poder como obediência e igualá-lo à violência; Fala-se da violência como último recurso enquanto na verdade ela é pré-requisito político.
28 Poder e violência Fenômenos distintos; Poder é predominante, fundamental e jamais florece da violência; Se a violência obriga o outro a obedecer, então ela destrói o poder;
29
30 Poder e violência P V
31 Poder e violência O poder e a violência se opõem: onde um domina de forma absoluta, o outro está ausente. A violência aparece onde o poder esteja em perigo, mas se se deixar que percorra o seu curso natural, o resultado será o desaparecimento do poder. (Arendt, p.30)
32 Poder e violência (...) não é correto pensar na não-violência como oposto da violência; falar do poder nãoviolento é realmente uma redundância. A violência pode destruir o poder, mas é incapaz de criá-lo. (...) a violência não pode originar-se de seu oposto, que é o poder, e que para compreendê-la pelo que é, teremos que proceder ao exame de suas raízes e sua natureza. (Arendt, p.31)
33 Natureza e causas da violência Teorias científicas Biologia: estudos sobre o comportamento animal não se aplicam ao comportamento humano e excluem o homem do reino animal;
34 Natureza e causas da violência Teorias científicas Ciências Sociais e naturais: consideram o comportamento violento como instintivo e natural, desde que voltada à autopreservação, pois o homem é um animal rationale. O uso da razão nos torna perigosamente irracionais, uma vez que essa razão é propriedade de um ser instintivo em estado natural ; A ciência é chamada a curar os efeitos colateriais que a razão criou ao manipular e controlar os instintos. A ciência torna-se o diferencial entre o homem e os animais.
35 Natureza e causas da violência perspectiva de Arendt A violência não é animalesca e nem irracional; Os partidários da violência, para contraporem-se à idéia de negação do biologicismo, podem alegar que no seio da natureza a destruição e a criação são dois lados do mesmo processo (o que é verdadeiro); Sob este prisma, a violência seria tão natural quanto a luta pela sobrevivência. Sem contar que devendo a violência ser justificada, a manifestação de violência pode, no caminho inverso, criar ideologias que a justifique.
36 Natureza e causas da violência perspectiva de Arendt A violência pode se originar do ódio, da hipocrisia e da burocracia; Sendo instrumental por natureza, a violência é racional enquanto é eficaz em alcançar a finalidade que deve justificá-la, sempre a curto prazo; A violência não promove causas mas pode servir para dramatizar reclamações, trazendo-as à atenção pública; Entretanto, jamais se sabe com certeza quais as eventuais consequencias das ações.
37 Natureza e causas da violência perspectiva de Arendt Em algumas situações (públicas ou privadas), a rapidez da ação violenta talvez seja o único remédio adequado, desde que a ação não seja uma forma de liberar impulsos reprimidos; Em certas circunstâncias onde não há argumentos ou não se ponderam as conseqüências, a violência é a única maneira de equilibrar a balança da justiça. Isso não exclui o fato dessas manifestações das emoções conflitarem com as constituições das comunidades civilizadas e também não significa que são meramente produtos da emoção.
38 a atual glorificação da violência é causada por uma séria frustração da faculdade de agir no mundo moderno. (Arendt, p.47)
39 Algumas reflexões Será que os maus-tratos infantis (repetidos, que evoluem em gravidade) podem ser considerados uma questão de violência na perspectiva de Arendt, ou se trata de desvio de outro fenômeno tratado por ela (como a força, o poder, etc)?
40 Algumas reflexões A autora coloca que a violência é uma forma de alcançar objetivos pontuais e a curto prazo. Dessa forma, é possível separar a violência pontual ou ligada a uma situação extrema (entendo que aqui cabe a violência física/psicológica e a negligência em resposta a um evento pontual ou situação que foge do controle do cuidador/pais), daquela que subjuga a criança (como a violência repetida, a negligência, o abuso sexual) que embora seja identificada, e mesmo que haja alguma intervenção, não cessa ou se transforma? Neste segundo caso, pode ser tratado como terror, ou seja, o uso da força mesmo após ter domínio sobre o outro? Sendo assim, existe diferença conceitual entre a violência pontual ( corretiva ou disciplinadora ) e os maus tratos continuados?
41 Algumas reflexões Em que medida é possível comparar a instituição familiar (micro) com a sociedade (macro), em relação aos aspectos políticos que envolvem o poder e a autoridade descritos por Arendt? Quais autores devemos adotar para essa conceituação?
42 Algumas reflexões No que se ancora e como se mede a autoridade e o poder na relação parental? Como se define isso? Sob qual referencial ou perspectiva? Qual a relação das normas legais com a relação parental? Ao longo da história e nos dias de hoje, como se dá essa relação? Com o tempo, quais mudanças ocorreram nessa dinâmica (história social da infância, conceitos de família, influencia do Estado na vida privada e nas relações privadas, etc)?
43 Algumas reflexões É possível traçar um paralelo entre a trajetória da violência (Arendt) e a história da família (Ariès, por exemplo)?
44 Algumas reflexões Qualquer um que ganhar uma guerra, destruirá ambos. Segundo Arendt, este é o novo caráter da guerra/violência. Como isso pode ser pensado em relação à violência no contexto familiar, de formação e desenvolvimento da criança?
45 Algumas reflexões Poder, força, autoridade e violência são palavras que se referem a fenômenos distintos e diferentes entre si. São os meios pelos quais o homem governa o homem e por isso são usadas como sinônimos. Como cada um destes conceitos pode ser aplicado na relação familiar? É possível dar exemplos de situações onde cada um apareceu/foi usado?
46 Algumas reflexões O poder não pertence ao indivíduo; o indivíduo se investe de poder, conferido pelos pares; no momento em que desaparece o grupo que lhe conferiu o poder, o seu poder também desaparecerá. Quem confere o pátrio poder? Como fica o poder dos pais que agridem seus filhos? Desapareceu? Quem conferiu e retirou esse poder (a sociedade, os pares = outros pais, leis, outros)? É realmente a perda desse poder que resultará em violência? O ódio, a hipocrisia e a burocracia podem ter relação nesse caso?
47 Algumas reflexões A atual glorificação da violência é causada por uma séria frustração da faculdade de agir no mundo moderno. O que representa a frustração hoje? De onde vem a frustração? Quem está mais frustrado: pais ou filhos? Como essa afirmação se relaciona com o fenômeno da violência doméstica?
O labor é um conjunto de atividades aos quais todos os seres vivos naturalmente necessitam empreender para simplesmente sobreviver.
Sobre a violência Hannah Arendt Considerações preliminares: Infelizmente o melhor entendimento do texto da Hannah Arendt se faz com a leitura de outra obra sua: A condição humana. Neste livro, ela faz
Leia maisIdeologia e terror: imaginário de um mundo na interpretação de Hannah Arendt 1
1 Ideologia e terror: imaginário de um mundo na interpretação de Hannah Arendt 1 Resumo: * Daner Honrich O totalitarismo se configura com instituições políticas inteiramente novas que destruíram toda a
Leia maisFEMINISMO. Luta das mulheres pela igualdade
FEMINISMO Luta das mulheres pela igualdade Bases do feminismo moderno (TEORIA FEMINISTA) Concentração na luta com o patriarcado A teoria feminista defende que a dominação masculina e subordinação feminina
Leia maisFrança: séc. XX Período entre guerras
Michel Foucault França: séc. XX Período entre guerras Nasce 15/10/1926 Morre 02/06/1984 École Normale Supérieure nunca se destacou academicamente Seus estudos iam da psicologia à filosofia Influenciado
Leia maisO QUE É SER POLÍTICO???
O QUE É SER POLÍTICO??? Fonte: http://palavrasquedizemtudo.blogspot.com.br/2011/08/o-que-e-ser-politico.html A origem da palavra política é Grega e foi utilizada por vários filósofos e escritores da Grécia
Leia maisEDUCAÇÃO E VIDA ACTIVA: UMA REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO A PARTIR DE HANNAH ARENDT. Bruna Trajano da Cruz; Marcello Bordinhon Mendes
EDUCAÇÃO E VIDA ACTIVA: UMA REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO A PARTIR DE HANNAH ARENDT Bruna Trajano da Cruz; Marcello Bordinhon Mendes Resumo: O presente artigo aborda o conceito de Condições de vida, apresentado
Leia maisÉtica e gestão organizacional Aula 01. Virgílio Oliveira UFJF FACC
Aula 01 Virgílio Oliveira UFJF FACC 1 2 Ética e moral...... são sinônimos?... trata-se da mesma coisa? 3 De modo corriqueiro, as palavras ética e moral são empregadas como sinônimos A honestidade é um
Leia maisVitimização e Violência
Vitimização e Violência Violência contra o jovem Tempo previsto: duas aulas Críticas 1. Os argumentos expostos são, no máximo, exposições do código penal, ou então uma interpretação biológica acerca da
Leia maisKARL MARX E A EDUCAÇÃO. Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2
KARL MARX E A EDUCAÇÃO Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2 BIOGRAFIA Karl Heinrich Marx (1818-1883), nasceu em Trier, Alemanha e morreu em Londres.
Leia maisAula 01 Conceito e critérios para definição de políticas públicas
Aula 01 Conceito e critérios para definição de políticas públicas Tema 01 Estado: definições Prof. Dr. Eduardo Tadeu Pereira Introdução Conceito de PÚBLICO Aquilo que é de todos, em contraposição ao que
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1ª Questão Assinale a alternativa incorreta: a) A palavra constitucionalismo possui vários sentidos, dentre eles um que a vincula ao surgimento das constituições escritas, formais,
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFº DANILO BORGES
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFº DANILO BORGES SARTRE (UFU) Liberdade, para Jean-Paul Sartre (1905-1980), seria assim definida: A) o estar sob o jugo do todo para agir em conformidade consigo mesmo, instaurando
Leia maisSÉRGIO VIEIRA DE MELLO
SÉRGIO VIEIRA DE MELLO Nasceu no Rio de Janeiro, em 1948. Aos 21 anos, cursando filosofia e ciências humanas na Sorbonne, iniciou sua brilhante carreira nas Nações Unidas, ao longo da qual acumulou um
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais. Prof. Denis França
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais Prof. Denis França Ética nos concursos públicos: Mais comum nas provas de alguns Tribunais, alguns órgãos do Poder Executivo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES RELATÓRIO DIÁLOGO ENTRE LARANJA MECÂNICA E O MODERNISMO MURILO DE ANDRADE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES RELATÓRIO DIÁLOGO ENTRE LARANJA MECÂNICA E O MODERNISMO MURILO DE ANDRADE SÃO PAULO 2013 MURILO DE ANDRADE RELATÓRIO DIÁLOGO ENTRE LARANJA MECÂNICA
Leia maisProva de Filosofia - Maquiavel e Thomas Hobbes
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - CAMPUS BELO JARDIM Avaliação da Terceira Unidade 2 ano B, Disciplina: Filosofia II Prova Sobre os Pensamentos de Maquiavel e Hobbes Professor:
Leia maisA COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS FAZ PARTE DO DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE E ESTÁ ASSIM ESTRUTURADA
1 2 A COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS FAZ PARTE DO DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE E ESTÁ ASSIM ESTRUTURADA COORDENADOR: SANDRO CAVALIERI SAVOIA ASSISTENTE: MARIA JOSÉ LOZESKI 3 ENFRENTAMENTO
Leia maisGESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO
Vitor Henrique Paro GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO 2ª edição revista SUMÁRIO Introdução 9 Capítulo 1: Sobre o conceito de qualidade do ensino e sua relação com a democracia 15 Capítulo
Leia maisÉtica e Conduta Humana. Aula 5
Ética e Conduta Humana Aula 5 Ética e Conduta Humana Você já pensou como você toma suas decisões? Você é mais emoção ou razão? Age impulsivamente ou é mais ponderado e analítico? Chama-se ética a parte
Leia maisVersão B. Grupo I (10 x 3 = 30 pontos) Assinala a alternativa correta
Versão B Grupo I (10 x 3 = 30 Assinala a alternativa correta 1.Dizer que a filosofia é uma atividade reflexiva é afirmar que: a) A filosofia é um saber puramente racional. b) A filosofia é um método puramente
Leia maisCapacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência Módulo 5
Capacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência Módulo 5 Prof. Lia Diskin CULTURA DE PAZ Democracia Direitos Humanos Desenvolvimento Sustentável Desarmamento DESENVOLVIMENTO É um processo
Leia maisREVOLUÇÃO GUERRA. A natureza da guerra é a de autodefesa para a salvaguarda de direitos subjetivos internacionais, mediante uso de força.
REVOLUÇÃO GUERRA Mudança brusca e radical de convicções políticas. Situação de conflito armado entre dois ou mais Estados ou entre duas ou mais facções inimigas no mesmo Estado. A natureza da guerra é
Leia maisMostre o que é cultura mostrando as diversas possibilidades para o entendimento mais amplo desse conceito.
COLÉGIO METODISTA IZABELA HENDRIX PROFESSOR (A): Celso Luís Welter DISCIPLINA: Sociologia SÉRIE: Primeiro EM TIPO DE ATIVIDADE: Trabalho de recuperação VALOR: 6 pontos NOTA: NOME: DATA: Questão 1 Mostre
Leia maisLiberalismo e re r vi e são ã
Liberalismo e revisão Liberalismo e revisão Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade, Fraternidade Direitos (Liberdades) CIVIS: livre expressão, ir e vir, contrato, justiça, corpo... Liberdade Sécul o
Leia maisPresidente da Assembleia Municipal de Montijo; SENHORES AUTARCAS. Minhas Senhoras e meus Senhores:
Exma. Senhora Presidente da Assembleia Municipal de Montijo; SENHORES AUTARCAS. Minhas Senhoras e meus Senhores: O título desta conferência, «A ÉTICA NA POLÍTICA», diz-nos que a nossa reflexão se deve
Leia maisÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,
Leia maisA MESMA ESPÉCIE QUE INVENTOU A GUERRA É CAPAZ DE INVENTAR A PAZ.
100º Fórum do Comitê da Cultura de Paz uma parceria UNESCO/Palas Athena São Paulo, 09 de outubro de 2012 SE CONDENAMOS A VIOLÊNCIA POR SER INJUSTA, COMO LIDAR COM ELA DE MANEIRA JUSTA? A MESMA ESPÉCIE
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Sociologia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 33 h (40 aulas) Docente Responsável: Thais de Freitas Morais EMENTA
Leia maisProcesso Seletivo de Acesso à Educação Superior PAES/ DOCV/PROG/UEMA FILOSOFIA
FILOSOFIA 1. Sobre o evento Rock In Rio, o cantor da banda U2, Bono Vox, afirmou o seguinte: O Brasil está no centro do mundo. Esta é uma afirmação sobre a atuação do Brasil no cenário político mundial?
Leia maisOs conceitos de raça e racismo
Raça, desigualdade e política no Brasil contemporâneo Márcia Lima 14/08/2017 Os conceitos de raça e racismo A redenção de Cã. Modesto Brocos, 1895. Roteiro O conceito de raça O conceito de racismo (# discriminação
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DO SUJEITO MORAL: CONTRIBUIÇÕES DE HANNAH ARENDT
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DO SUJEITO MORAL: CONTRIBUIÇÕES DE HANNAH ARENDT 09/2011 Currículo, Conhecimento e Cultura Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) LEITE, Sandra Regina sanrele@hotmail.com
Leia maisHH 057 Ementa: Pensar os séculos XX e XXI (1914/2005)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DISCIPLINA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II DOCENTE: PROFA. DRA. KARINA KOSICKI BELLOTTI Segundo semestre de 2009 Período de aulas: Quartas-feiras - das
Leia maisEDITAL JOR 001/2017 SUBMISSÃO DE RESUMOS PARA O II SIMPÓSIO DE JORNALISMO E CIÊNCIA POLÍTICA DA ASCES-UNITA
EDITAL JOR 001/2017 SUBMISSÃO DE RESUMOS PARA O II SIMPÓSIO DE JORNALISMO E CIÊNCIA POLÍTICA DA ASCES-UNITA O Centro Universitário Tabosa de Almeida (Asces-Unita) comunica a abertura de chamada para trabalhos
Leia maisILUMINISMO, ILUSTRAÇÃO OU FILOSOFIA
O ILUMINISMO ILUMINISMO, ILUSTRAÇÃO OU FILOSOFIA DAS LUZES Começou na Inglaterra e se estendeu para França, principal produtor e irradiador das ideias iluministas. Expandiu-se pela Europa, especialmente
Leia maisO MÊS DE OUTUBRO CHEGOU E COM ELE MUITAS CONQUISTAS!!!
O MÊS DE OUTUBRO CHEGOU E COM ELE MUITAS CONQUISTAS!!! LIBERE A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ!!! Diretora Executiva Flávia Angélica Fernandes Muitas pessoas ignoram o que querem e, também, o que sentem, são
Leia maisO caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura
O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas
Leia maisApresentação do Professor. AAC Ética e Educação. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Referências para Consulta
AAC Ética e Educação Teleaula 1 Prof. Me. Ademir Antonio Engelmann Apresentação do Professor Graduação: Filosofia, Puc/Pr Especialização: Gestão das Escolas Interdisciplinaridade na Ed. Básica Docência
Leia maisA REPRESSÃO DAS LEIS PENAIS SOMENTE PARA OS ESCOLHIDOS
A REPRESSÃO DAS LEIS PENAIS SOMENTE PARA OS ESCOLHIDOS Simone de Sá Portella Procuradora do Município de Campos dos Goytacazes/RJ; Mestre em Políticas Públicas e Processo pela UNIFLU/FDC; Colunista da
Leia mais7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes.
ANTÔNIO LEITURA PARA RELACIONAMENTO MÉTODO TEMPLO DE AFRODITE CASAS 1 E 2 MENTAL ELA E ELE Estas casas se referem a tudo que é pensamento racional, o que cada um pensa do outro e da relação, seus medos,
Leia maisCIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado
Leia maisNascimento da Sociologia
Nascimento da Sociologia Séculos XVIII e XIX A era das revoluções. Revolução Francesa. Revolução Industrial. Revolução Tecnocientífica. Modernidade - Visão voltada para o futuro novo. - Aceleração. - Ciência
Leia maisHISTÓRIA. Professor Paulo Aprígio
HISTÓRIA Professor Paulo Aprígio IDEOLOGIAS E MOVIMENTOS POLÍTICOS SÉCULO XIX E XX QUESTÃO 1 Os três tipos de poder representam três diversos tipos de motivações: no poder tradicional, o motivo da obediência
Leia maisFILOSOFIA 11º ano. Argumentação: Filosofia, retórica e democracia
FILOSOFIA 11º ano Argumentação: Filosofia, retórica e democracia Governo da República Portuguesa Rua Professor Veiga Simão 3700-355 Fajões Telefone: 256 850 450 Fax: 256 850 452 www.agrupamento-fajoes.pt
Leia maisA justiça como virtude e instituição social na organização da sociedade grega.
A justiça como virtude e instituição social na organização da sociedade grega. Colégio Cenecista Dr. José ferreira Professor Uilson Fernandes Fevereiro de 2016 A forma como os filósofos clássicos definem
Leia mais1º AULÃO ENEM Sociologia 1) SAS. 2 ENEM
1º AULÃO 2016 1) SAS 2 1º AULÃO 2016 Na tirinha, Mafalda, após ler o conceito de democracia, não consegue mais parar de rir. Dentre várias interpretações sociológicas sobre as razões do riso contínuo da
Leia maisFAMÍLIA AS SOCIEDADES. Sociedade primeira e fundamental
AS SOCIEDADES Sociedade primeira e fundamental FAMÍLIA A família é a sociedade da natureza humana, é a primeira e principal escola, onde o ser humano recebe formação e educação EMPRESA Atividade que várias
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL
1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Em relação às emendas à constituição é verdadeiro: I. No sistema brasileiro cabe a sua propositura ao presidente da república, aos
Leia maisSegundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza?
Segundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza? O princípio básico da soberania popular, segundo Rousseau, é: a) o poder absoluto b) o poder do suserano c) a vontade de todos
Leia maisProfa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana
Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana PALAVRAS-CHAVE Análise da Psique Humana Sonhos Fantasias Esquecimento Interioridade A obra de Sigmund Freud (1856-1939): BASEADA EM: EXPERIÊNCIAS PESSOAIS
Leia maisTEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Introdução e Parte 3 Prof. Fábio Arruda Introdução Da democracia representativa para a democracia participativa - A revolução política ora em curso nos países mais avançados
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos
FILOSOFIA GABARITO OFICIAL DEFINITIVO Questão 1 a) A virtude, segundo Aristóteles, consiste em manter o justo meio entre um excesso e uma falta vinculados a sentimentos, paixões e ações. A virtude ética
Leia maisCONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses.
CONFLITO Conceito de Conflito Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. Fator inevitável seja na dinâmica pessoal ou organizacional. Existem
Leia maisGABARITO (E ) Não paga taxas. Não extradita por crime político ou de opinião. Não depende de licença. Transmissível aos herdeiros. Correta.
Prepare-se para o concurso TJ-SP! Todas as semanas, FOLHA DIRIGIDA, em parceria com especialistas, publica um novo simulado para os seus estudos nesta seleção. Resolva abaixo algumas questões de Direito
Leia maisKARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico-
KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico- Catiele, Denis, Gabriela, Júlia, Nicolas e Vinícius Karl Heinrich Marx Nasceu em 5 de maio de 1818, na cidade de Treves, no sul da Prússia Renana (região
Leia maisIndicador da Promoção do Sucesso Escolar
. Indicador da Promoção do Sucesso Escolar Nota Técnica 2. o Ciclo Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, setembro de 2015 1 1. Legenda do gráfico Ponto 1.1 - Para cada ano, o gráfico do
Leia maisDireitos Humanos e Globalização
Direitos Humanos e Globalização 1. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujo septuagésimo aniversário agora celebramos, começa por dizer, no seu artigo 1.º, que «todos os seres humanos nascem livres
Leia maisFilosofia Grega Clássica - parte I: o período socrático séculos 5-4 a.c.
Filosofia Grega Clássica - parte I: o período socrático séculos 5-4 a.c. Atenas no séc. 5 a.c.: - centro da vida social, política e cultural da Grécia - época da democracia, quando os cidadãos participavam
Leia maisFonte: Nísia Floresta. Guilherme Paiva Carvalho
Fonte: https://www.politize.com.br/conquista-do-direito-ao-voto-feminino/nisia-floresta/ Nísia Floresta Biografia sucinta Dionísia Gonçalves Pinto, ou Nísia Floresta Brasileira Augusta, nasceu na capitania
Leia maisFILOSOFIA 6º ano APOSTILA 2 P.17 a 21
FILOSOFIA 6º ano APOSTILA 2 P.17 a 21 5. Muitas, muitas, muitas culturas Costumes, valores, tradições e aspectos ambientais de um determinado local determinam a identidade cultural de uma sociedade. 1
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Profª: Kátia Paulino dos Santos 23/2/2013 18:25 1 Direitos Humanos Direitos Naturais Direitos Morais Direitos dos Povos Direitos Públicos Subjetivos
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO 1 Profª: Kátia Paulino dos Santos Direitos Naturais Direitos Humanos Direitos Morais Direitos dos Povos Direitos Públicos Subjetivos Direitos Fundamentais
Leia maisÍndice. Apresentação. AVENTURAR-SE A PENSAR A importância de pensar Ler para viver O laboratório das ideias Entre a sociedade e a solidão
Índice Apresentação AVENTURAR-SE A PENSAR A importância de pensar Ler para viver O laboratório das ideias Entre a sociedade e a solidão A GENTE JOVEM Viver em primeira mão Os novos românticos O império
Leia maisFundamentação da ética
Fundamentação da ética Objeto da ética Problemas: O que é a ética? Que tipo de problemas ela tenta resolver? Por que o ser humano deve ser guiado pela ética e não pelos instintos? Que elemento nos distingue
Leia maisAo Prof. Dr. AIRES JOSÉ ROVER Complexidade, Conhecimento e Sociedade em Rede UFSC/PPGEGC
Ao Prof. Dr. AIRES JOSÉ ROVER Complexidade, Conhecimento e Sociedade em Rede 2016-1 - UFSC/PPGEGC REMETENTE: Sílvio Dagoberto Orsatto Matrícula 201401435 ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. Tradução
Leia maisAula 25 CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
Aula 25 CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS O que é cidadania? Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na constituição. Uma boa cidadania implica que os direitos
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política dos Filiados, Militantes e Simpatizantes Módulo I História da Formação Política Brasileira Aula 4 Teorias
Leia mais12/02/14. Tema: Participação Social Uma Aproximação Teórica e Conceitual. Objetivos da Aula. Conselhos Gestores
12/02/14 Tema: Participação Social Uma Aproximação Teórica e Conceitual Professora Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia Objetivos da Aula Discutir uma forma específica de participação sociopolítica. Os Conselhos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 327/XIII/2.ª PROCEDE À PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGIME GERAL DO PROCESSO TUTELAR CÍVEL
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 327/XIII/2.ª PROCEDE À PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGIME GERAL DO PROCESSO TUTELAR CÍVEL (APROVADO PELA LEI N.º 141/2015, DE 8 DE SETEMBRO E À SEGUNDA ALTERAÇÃO À LEI N.º
Leia maisA S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO PALÁCIO DE SÃO BENTO 26 JANEIRO DE 2017 O Dia Internacional da Memória do Holocausto já faz parte do
Leia maisDepois da guerra total, a humanidade via-se confrontada com o horror total dos campos de concentração.
Senhor Provedor de Justiça, Senhora Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Senhores Vice-Presidentes da Assembleia da República, Senhores Presidentes dos Grupos Parlamentares e
Leia maisSOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 11-SOCIOLOGIA
SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 11-SOCIOLOGIA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Ciências humanas e tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 37h OBJETIVO: Compreender o homem como sujeito social político e religioso.
Leia maisMICHEL FOUCAULT ( ) ( VIGIAR E PUNIR )
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS Todo RAMIRO exemplo JR (TODOS citado
Leia maisCOMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE MONDIM DE BASTO
COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE MONDIM DE BASTO Constituição da comissão restrita da CPCJ Mondim de Basto: Presidente Teresa Rabiço (representante da Câmara Municipal) Fernanda
Leia maisProf. Me. Renato Borges
Freud: Fases do desenvolvimento Prof. Me. Renato Borges Sigmund Freud Médico Nasceu em 1856 na República Tcheca e viveu em Viena (Áustria). Morreu em Londres em 1839, onde se refugiava do Nazismo. As três
Leia maisPARTICIPAÇÃO POLÍTICA. Prof. Sandro Luiz Bazzanella Prof. Walter Marcos Knaesel Birkner
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA Prof. Sandro Luiz Bazzanella Prof. Walter Marcos Knaesel Birkner 01. POLÍTICA (Etimologia) a) Palavra de origem grega (Grécia Antiga). b) Pólis = Cidade/Comunidade. c) Espaço público.
Leia maisCiranda pela Educação/2018
25 de julho de 2018 -Suzano Ciranda pela Educação/2018 A implementação da Base Nacional Comum Curricular, o protagonismo da Educação Infantil e a participação dos Conselhos Municipais de Educação. Organização:
Leia maisTEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA
TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA Onze anos depois, publicou o livro Sobrevivi... Posso contar, que serviu para denunciar
Leia maisLINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL Existem várias formas de comunicação. Quando o homem A! se utiliza da palavra, ou seja, da linguagem oral ou escrita,dizemos que ele está utilizando uma linguagem verbal,
Leia maisEconomia e Gestão do Setor Público. Profa Rachel
Economia e Gestão do Setor Público Profa Rachel Conceitos iniciais Gestão pública Apresenta : Semelhanças com a gestão privada Funcionamento: Como uma grande organização Lucro: Bem- estar das pessoas Estado,
Leia mais1 Coríntios 15,4: E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé.
BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER PERGUNTA 30 PERGUNTA 30: Como nos aplica o Espírito a redenção adquirida por Cristo? Resposta: O Espírito aplica-nos a redenção adquirida por Cristo pelo chamado eficaz,
Leia maisSOCIOLOGIA. Prof. Carlos Eduardo Foganholo. Colégio CEC
SOCIOLOGIA Prof. Carlos Eduardo Foganholo Colégio CEC Cultura - Conceitos Todos os seres humanos possuem cultura. Ninguém tem mais cultura que outra pessoa Não existe cultura superior ou inferior, uma
Leia maisMódulo 5. Corpo de Emoções
Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 5. Corpo de Emoções Lição 2. Reciclagem Emocional Gosto da designação de reciclagem emocional para representar a forma como podes lidar com as tuas emoções, e como as podes
Leia maisCIÊNCIA POLÍTICA 12º ANO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) CIÊNCIA POLÍTICA 12º ANO (Curso Científico-Humanísticos
Leia maisPela causa Pública. André Barata.
Pela causa Pública André Barata www.lusosofia.net Pela causa Pública Recensão André Barata Obra recenseada: Hannah ARENDT, A Condição Humana, Relógio d Água, Lisboa, 2001, pp. 406 Em Português e numa
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 5 (01/10) Internacionalismo proletário, pacifismo e nacionalismo Leitura base: MARX, Karl. Estatutos Gerais da Associação
Leia maisO poder e a política SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO
Capítulo 6 Poder, política e Estado 1 O poder e a política Poder se refere à capacidade de agir ou de determinar o comportamento dos outros. As relações de poder perpassam todas as relações sociais. As
Leia maisFALÁCIAS Sobre como não argumentar. Julian Dutra Filosofia 2017
FALÁCIAS Sobre como não argumentar. Julian Dutra Filosofia 2017 O QUE SÃO AS FALÁCIAS? FALÁCIAS são formas de raciocínio que são incorretas do ponto de vista lógico. Com frequência, porém, as falácias
Leia maisDEMOCRACIA. Significa poder do povo. Não quer dizer governo pelo povo.
DEMOCRACIA A palavra DEMOCRACIA vem do grego: DEMOS = POVO KRATOS = PODER; AUTORIDADE Significa poder do povo. Não quer dizer governo pelo povo. Pode estar no governo uma só pessoa, ou um grupo, e ainda
Leia maisLei Maria da Penha completa 12 anos em agosto, porém, políticas públicas ainda são ineficientes e muitas cidades
Lei Maria da Penha completa 12 anos em agosto, porém, políticas públicas ainda são ineficientes e muitas cidades O combate à violência doméstica e ao feminicídio, no Brasil, é amparado, entre outras legislações,
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO
30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Prova de Equivalência à Frequência de CIÊNCIA POLÍTICA-código307 (tem como referência o quadro III do Desp.Norm.nº6-A/2015) Ano letivo 2014/2015
Leia maisDra. EVELYN EISENSTEIN BRASÍLIA, 17 DE NOVEMBRO DE 2017
Dra. EVELYN EISENSTEIN BRASÍLIA, 17 DE NOVEMBRO DE 2017 SAÚDE É VIDA CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO, NUTRIÇÃO; MATURAÇÃO CEREBRAL & MENTAL E EMOCIONAL; DIREITOS À SAÚDE, À VIDA, A COMER, A BRINCAR, A ESTUDAR,
Leia maisA ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
Leia maisPRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração
PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113 Profa. Sylmara Gonçalves Dias (1)Administração, Gestão, Organização: o que é? Palavras-chave (1)Evolução da Administração Da administração científica à administração
Leia mais03) Explique os conceitos de espaço vital e pangermanismo existentes na política externa da Alemanha nazista.
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS HUMAITÁ II EXERCÍCIOS - Revisão 9ºANO PROFESSOR Cristiano Campos QUESTÃO 01 01) Cite algumas características dos movimentos e governos fascistas. QUESTÃO 02 02) Identifique as características
Leia maisPIBID FILOSOFIA. Bolsista: Rafaela Salles. Supervisor: Dinael Alves Ramos
PIBID FILOSOFIA Bolsista: Rafaela Salles Supervisor: Dinael Alves Ramos A filosofia presente na Animação Rick and Morty Rick and Morty Em dezembro de 2014, o Adult Swim (Cartoon Network), lançou Rick and
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS
PPGMLS 005 Literatura e Produção de Memória Social (M DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 4 Estudo, em perspectiva histórica, das relações entre os diversos gêneros líricos e a perenização do nome cantado. Os usos
Leia maisA ANATOMIA DO ESTADO
1 ROTHBARD, Murray N. A anatomia do Estado. Tradução de Tiago Chabert. são Paulo: Instituto Ludwig von Mises, 2012. 50p. (Idéias em movimento; em busca de um país sem privilégios) A ANATOMIA DO ESTADO
Leia mais