A Violência na perspectiva de Hannah Arendt. Maíra Rosa Apostolico EEUSP

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1 A Violência na perspectiva de Hannah Arendt Maíra Rosa Apostolico EEUSP

2 A Violência na perspectiva e Hannah Arendt Conferência Dialogada baseada na obra Da Violência Hannah Arendt Arendt H. Da violência. Brasília: Universidade de Brasília; p.

3 Hannah Arendt Johanna Arendt nasceu em 1906 na Alemanha; Era judia mas recebeu uma educação liberal. Formou-se em filosofia; Foi contemporânea, aluna e amante de Heidegger; O regime nazista retirou-lhe a nacionalidade em 1937 e em 1951 tornou-se cidadã americana.

4 Hannah Arendt Em 1933 foi proibida de escrever e foi presa pelo regime nazista. Fugiu para Praga, Genebra e Paris onde ficou por seis anos. Presa novamente na França, fugiu com seu marido (marxista crítico) para os Estados Unidos; Trabalhou como jornalista e professora universitária na Universidade de Chicago e na New School of Social Research (NY);

5 Hannah Arendt Publicou importantes obras sobre filosofia política, embora rechaçasse esse título. Preferia o termo teoria política; Defendia o conceito de pluralismo no âmbito político, criticava a democracia representativa e preferia a democracia direta; escreveu sobre política, autoridade, totalitarismo, educação, condição laboral, violência e a condição da mulher; Morreu em 1975 em Nova Iorque.

6 Alguns livros As origens do totalitarismo (1951): assemelha de forma polêmica o nazismo e o socialismo como ideologias totalitárias que se valem da banalização do terror; A condição Humana (1958): trata da importância da política na conquista da liberdade;

7 Alguns livros Sobre a Revolução (1963): compara revolução francesa e americana e fala sobre a liberdade; Eichmann em Jerusalém (1963): cobertura jornalística do julgamento do exterminador judeu, onde revela que ele era apenas alguém terrivelmente e horrivelmente normal, um burocrata que se limitava a cumprir ordens;

8 Alguns livros Hannah concluiu que ele dizia a verdade: não se tratava de um malvado ou de um paranóico, mas de um homem comum, incapaz de pensar por si próprio, como a maior parte das pessoas. Sobre Heichmann em Jerusalém. Fonte: Uol Educação. Disponível em: educacao.uol.com.br/biografias/hannah-arendt.jhtm

9 Da Violência On Violence Escrito entre 1968 e 1969; Século XX: contexto de guerras e revoluções; Não existe resposta de como sairemos deste contexto, a despeito de tantos esforços científicos e acadêmicos; Autora trata a violência como fenômeno social e político;

10 Caráter político e histórico da violência A guerra perdeu seu caráter político dada a sofisticação dos instrumentos de violência: a guerra objetiva a dissuasão e não a vitória; Do ponto de vista cronológico, na história, a violência sempre foi a única forma de interromper processos automáticos.

11 Caráter político e histórico da violência A nova geração vive naturalemnte com a idéia de fim de mundo; A violência é encontrada como fenômeno marginal, natural, acidental, não sério e impreciso; A violência sempre serviu como meio de manutençao e continuidade política;

12 Caráter político e histórico da violência ninguém que se dedique a meditação sobre a história e a política consegue se manter ignorante do enorme papel que a violência desempenhou sempre nas atividades humanas, e a primeira vista é bastante surpreendente que a violência tão raramente tenha sido objeto de consideração (...). Isso mostra até que ponto tomou-se a violência e a sua arbitrariedade como fatos corriqueiros e foram portanto, negligenciadas (...). Ninguém questiona ou examina o que é obvio para todos. (Arendt, p.6)

13 Poder Autoridade Força Violência Meios pelos quais o homem governa o homem São palavras que se referem a fenômenos distintos e diferentes entre si; Por terem a mesma função são usadas indevidamente como sinônimos.

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15 Diferenciar estes termos é uma questão de rigor gramatical e perspectiva histórica; Poder Autoridade Força Violência

16 Poder Há um consenso entre teóricos políticos de que a mais flagrante manifestação de poder é a violência. Será?????

17 Poder habilidade de não apenas agir mas de agir em uníssono, em comum acordo Arendt, p.19 Não pertence ao indivíduo mas é conferido a ele pelos pares; Se desaparecer o grupo que lhe conferiu o poder, o seu poder também desaparecerá; Não precisa de justificativas mas precisa de legitimidade.

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19 Outras interpretações Poder é instrumento de dominação, que vem do instinto de fazer o outro agir como eu quero ; A essência do poder é a efetividade do domínio Arendt, p.20 A legalidade do ato qualifica o instinto de dominação; Poder é a força qualificada ou institucionalizada Passerin d Entreve apud Arendt, 1985.

20 Outras interpretações Sobre a dominação e submissão, diz a autora: (...) a primeira lição da civilização é a de obediência (...) é o desejo de se exercer poder sobre os outros. (...) O velho adágio como é competente no poder, aquele que tão bem sabe obedecer, talvez assinale uma verdade psicológica: isto é, que a vontade de poder e a vontade de obediência estão interrelacionados. A pronta submissão à tirania não é de maneira alguma causada pela passividade extrema. Contrariamente, uma forte ausência de inclinação para a obediência é frequentemente acompanhada por uma falta de iniciação igualmente forte para o autoritarismo e a dominação. Arendt, P.21

21 Outras interpretações Os gregos explicam o poder de outra forma: com a democracia, o poder foi transferido dos homens para as leis e o apoio do povo se faz pelo consentimento sobre as normas legais; O poder do governo é proporcional ao número de pessoas que o apóia; A tirania é a forma mais violenta e com menos poder, pois tem menor apoio popular.

22 Vigor Fenômeno singular, entidade individual, qualidade inerente ao caráter da pessoa que se manifesta em relação a outras coisas ou pessoas, mas independe delas; O vigor do mais forte pode ser subjugado pelo grupo maior.

23 Força É a energia liberada através de movimentos físicos e sociais e não é sinônimo de violência.

24 Autoridade Reconhecimento sem discussões por aqueles que são solicitados a obedecer, sem coerção ou persuasão. A autoridade se conserva pelo respeito e pode ser aplicado a pessoas ou cargos. O maior inimigo da autoridade é o desprezo. A chacota é o melhor meio de arruiná-la. Nenhuma sociedade poderia viver sem ela.

25 Violência Abriga em si um elemento de arbitrariedade; Busca destruir o poder obrigando o outro a obedecer; Não depende de números ou de opiniões mas sim de como é implementada (instrumentos);

26 Violência Necessita de instrumentos e está amparada na revolução tecnológica; Seus instrumentos são concebidos para multiplicar o vigor, até substituí-lo; Seus resultados escapam do controle de seus atores: o preço é pago por ambas as partes pois afeta o poder de todos.

27 Mas no mundo real Esses conceitos se apresentam diferentes, por vezes se misturam ou mesmo se sobrepoem: Poder institucionalizado aparece na forma de autoridade; Violência e poder combinam-se; Tendem-se a pensar o poder como obediência e igualá-lo à violência; Fala-se da violência como último recurso enquanto na verdade ela é pré-requisito político.

28 Poder e violência Fenômenos distintos; Poder é predominante, fundamental e jamais florece da violência; Se a violência obriga o outro a obedecer, então ela destrói o poder;

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30 Poder e violência P V

31 Poder e violência O poder e a violência se opõem: onde um domina de forma absoluta, o outro está ausente. A violência aparece onde o poder esteja em perigo, mas se se deixar que percorra o seu curso natural, o resultado será o desaparecimento do poder. (Arendt, p.30)

32 Poder e violência (...) não é correto pensar na não-violência como oposto da violência; falar do poder nãoviolento é realmente uma redundância. A violência pode destruir o poder, mas é incapaz de criá-lo. (...) a violência não pode originar-se de seu oposto, que é o poder, e que para compreendê-la pelo que é, teremos que proceder ao exame de suas raízes e sua natureza. (Arendt, p.31)

33 Natureza e causas da violência Teorias científicas Biologia: estudos sobre o comportamento animal não se aplicam ao comportamento humano e excluem o homem do reino animal;

34 Natureza e causas da violência Teorias científicas Ciências Sociais e naturais: consideram o comportamento violento como instintivo e natural, desde que voltada à autopreservação, pois o homem é um animal rationale. O uso da razão nos torna perigosamente irracionais, uma vez que essa razão é propriedade de um ser instintivo em estado natural ; A ciência é chamada a curar os efeitos colateriais que a razão criou ao manipular e controlar os instintos. A ciência torna-se o diferencial entre o homem e os animais.

35 Natureza e causas da violência perspectiva de Arendt A violência não é animalesca e nem irracional; Os partidários da violência, para contraporem-se à idéia de negação do biologicismo, podem alegar que no seio da natureza a destruição e a criação são dois lados do mesmo processo (o que é verdadeiro); Sob este prisma, a violência seria tão natural quanto a luta pela sobrevivência. Sem contar que devendo a violência ser justificada, a manifestação de violência pode, no caminho inverso, criar ideologias que a justifique.

36 Natureza e causas da violência perspectiva de Arendt A violência pode se originar do ódio, da hipocrisia e da burocracia; Sendo instrumental por natureza, a violência é racional enquanto é eficaz em alcançar a finalidade que deve justificá-la, sempre a curto prazo; A violência não promove causas mas pode servir para dramatizar reclamações, trazendo-as à atenção pública; Entretanto, jamais se sabe com certeza quais as eventuais consequencias das ações.

37 Natureza e causas da violência perspectiva de Arendt Em algumas situações (públicas ou privadas), a rapidez da ação violenta talvez seja o único remédio adequado, desde que a ação não seja uma forma de liberar impulsos reprimidos; Em certas circunstâncias onde não há argumentos ou não se ponderam as conseqüências, a violência é a única maneira de equilibrar a balança da justiça. Isso não exclui o fato dessas manifestações das emoções conflitarem com as constituições das comunidades civilizadas e também não significa que são meramente produtos da emoção.

38 a atual glorificação da violência é causada por uma séria frustração da faculdade de agir no mundo moderno. (Arendt, p.47)

39 Algumas reflexões Será que os maus-tratos infantis (repetidos, que evoluem em gravidade) podem ser considerados uma questão de violência na perspectiva de Arendt, ou se trata de desvio de outro fenômeno tratado por ela (como a força, o poder, etc)?

40 Algumas reflexões A autora coloca que a violência é uma forma de alcançar objetivos pontuais e a curto prazo. Dessa forma, é possível separar a violência pontual ou ligada a uma situação extrema (entendo que aqui cabe a violência física/psicológica e a negligência em resposta a um evento pontual ou situação que foge do controle do cuidador/pais), daquela que subjuga a criança (como a violência repetida, a negligência, o abuso sexual) que embora seja identificada, e mesmo que haja alguma intervenção, não cessa ou se transforma? Neste segundo caso, pode ser tratado como terror, ou seja, o uso da força mesmo após ter domínio sobre o outro? Sendo assim, existe diferença conceitual entre a violência pontual ( corretiva ou disciplinadora ) e os maus tratos continuados?

41 Algumas reflexões Em que medida é possível comparar a instituição familiar (micro) com a sociedade (macro), em relação aos aspectos políticos que envolvem o poder e a autoridade descritos por Arendt? Quais autores devemos adotar para essa conceituação?

42 Algumas reflexões No que se ancora e como se mede a autoridade e o poder na relação parental? Como se define isso? Sob qual referencial ou perspectiva? Qual a relação das normas legais com a relação parental? Ao longo da história e nos dias de hoje, como se dá essa relação? Com o tempo, quais mudanças ocorreram nessa dinâmica (história social da infância, conceitos de família, influencia do Estado na vida privada e nas relações privadas, etc)?

43 Algumas reflexões É possível traçar um paralelo entre a trajetória da violência (Arendt) e a história da família (Ariès, por exemplo)?

44 Algumas reflexões Qualquer um que ganhar uma guerra, destruirá ambos. Segundo Arendt, este é o novo caráter da guerra/violência. Como isso pode ser pensado em relação à violência no contexto familiar, de formação e desenvolvimento da criança?

45 Algumas reflexões Poder, força, autoridade e violência são palavras que se referem a fenômenos distintos e diferentes entre si. São os meios pelos quais o homem governa o homem e por isso são usadas como sinônimos. Como cada um destes conceitos pode ser aplicado na relação familiar? É possível dar exemplos de situações onde cada um apareceu/foi usado?

46 Algumas reflexões O poder não pertence ao indivíduo; o indivíduo se investe de poder, conferido pelos pares; no momento em que desaparece o grupo que lhe conferiu o poder, o seu poder também desaparecerá. Quem confere o pátrio poder? Como fica o poder dos pais que agridem seus filhos? Desapareceu? Quem conferiu e retirou esse poder (a sociedade, os pares = outros pais, leis, outros)? É realmente a perda desse poder que resultará em violência? O ódio, a hipocrisia e a burocracia podem ter relação nesse caso?

47 Algumas reflexões A atual glorificação da violência é causada por uma séria frustração da faculdade de agir no mundo moderno. O que representa a frustração hoje? De onde vem a frustração? Quem está mais frustrado: pais ou filhos? Como essa afirmação se relaciona com o fenômeno da violência doméstica?

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