LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 2º TRIMESTRE DE 2013

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1 Rio de Janeiro, 13 de agosto de LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 2º TRIMESTRE DE Desempenho Operacional Consumo de Energia Total (GWh) (Cativo + Livre) - Trimestre 2,5% ,1% 5,1% ,1% ,6% T12 2T13 2T12 2T13 2T12 2T13 2T12 2T13 2T12 2T13 Residencial Comercial Industrial Outros Total Cativo Livre O consumo total de energia na área de concessão da Light SESA (clientes cativos + transporte de clientes livres 1 ) no 2T13 foi de GWh, um aumento de 2,5% em relação ao mesmo período de 2012, influenciado principalmente pelo aumento no consumo de 5,1% no segmento comercial e 4,1% no segmento industrial. Considerando a energia consumida pelo cliente livre CSN, o consumo total no 2T13 foi de GWh, 2,3% superior ao consumo de GWh do 2T12. 1 Em razão de preservar a comparabilidade com o mercado homologado pela Aneel no processo de Revisão Tarifária, foi desconsiderada a energia faturada do cliente livre CSN, tendo em vista a então planejada saída deste cliente para a Rede Básica. O consumo de energia da CSN totalizou 407 GWh no 2T13 e 407 GWh no 2T12.

2 No segmento residencial, o consumo totalizou GWh no trimestre, respondendo por 33,4% do mercado total. O consumo residencial ficou estável, 0,1% maior quando comparado ao 2T12, mesmo com a queda na temperatura de 1,2 C no mês de abril deste ano em comparação ao do ano passado. O segmento comercial, que representou 33,3% de participação no mercado total, consumiu GWh neste trimestre, apresentando crescimento de 5,1% em comparação com o mesmo período de 2012, impactado pelo bom desempenho da atividade econômica na área de concessão. No 2T13, o mercado livre foi adicionado com 2 instalações que consumiram como clientes cativos no 2T12. Tais migrações corresponderam a um acréscimo equivalente a 3,3 GWh no mercado livre no trimestre. O consumo total dos clientes industriais foi de GWh, com participação de 17,3% no mercado total, apresentando um aumento de 4,1% em relação ao 2T12. Tal desempenho foi impulsionado pelo mercado livre, que apresentou um crescimento de 11,7%, influenciado principalmente pelas indústrias de aço e papel. Entre abril e junho deste ano, houve 2 migrações de clientes do mercado cativo para o mercado livre, totalizando um consumo de 1,1 GWh no trimestre. Em relação às demais classes, que representaram 16,0% do mercado total, houve um aumento de 0,6% do consumo em relação ao primeiro trimestre de As classes rural, poder público e serviço público, com representatividade de 0,2%, 6,8% e 5,7% no mercado total, apresentaram redução de 1,8% e aumento de 1,1% e 0,1%, respectivamente, em relação ao 2T12. Consumo de Energia Total (GWh) (Cativo + Livre) - Semestre 3,1% ,8% 6,5% ,2% ,2% S12 1S13 1S12 1S13 1S12 1S13 1S12 1S13 1S12 1S13 Residencial Comercial Industrial Outros Total Cativo Livre 2

3 O consumo total de energia na área de concessão da Light SESA (clientes cativos + transporte de clientes livres 2 ) no 1S13 foi de GWh, um aumento de 3,1% em relação ao mesmo período de 2012, influenciado principalmente pelo desempenho da classe comercial e pela suspensão de clientes inadimplentes de longa data, com impacto de 35 GWh a menos no consumo faturado do 1S13. Sem o efeito desta suspensão, o consumo apresentaria aumento de 3,4% entre os semestres. Considerando a energia consumida pelo cliente livre CSN, o consumo total no 1S13 foi de GWh³ em comparação a GWh no 1S12. O segmento residencial, com consumo de GWh, neste semestre, 35,7% do mercado total, apresentou um aumento de 1,8% comparado ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado foi influenciado pelas ações de encerramento contratual de clientes inadimplentes de longa data e de reclassificação de condomínios prediais para a classe comercial. Sem tais ações, o consumo residencial apresentaria um aumento de 5,3%. O consumo médio mensal aumentou de 188,9 kwh no 1º semestre de 2012 para 196,4 kwh no 1S13. Os clientes da classe comercial consumiram GWh, 33,0% do consumo do mercado total, apresentando um aumento de 6,5%. Esse resultado foi influenciado pela reclassificação de condomínios prediais para a classe comercial e pelo bom desempenho das atividades do comércio varejista, serviços para edifícios e atividades de atenção à saúde humana, com crescimento de 2,9%, 29,3% e 3,4%, com respectivas participações de 29,5%, 15,3% e 3,9%. Sem o efeito da reclassificação dos condomínios, o segmento comercial cresceria 3,5%. No semestre, vinte e um clientes migraram para o mercado livre, totalizando um consumo de 40 GWh. Além destes, setenta e um clientes que já eram livres, consumiram 25 GWh a mais que no primeiro semestre de No 1S13, o consumo total dos clientes industriais foi de GWh, apresentando um aumento de 0,2%, praticamente em linha com o primeiro semestre de Entre os dois períodos, houve migração de oito clientes para o mercado livre. Estes clientes totalizaram um consumo de 25 GWh no 1S13. 2 Em razão de preservar a comparabilidade com o mercado homologado pela Aneel no processo de Revisão Tarifária, foi desconsiderada a energia faturada do cliente livre CSN, tendo em vista a então planejada saída deste cliente para a Rede Básica. O consumo de energia da CSN totalizou 841 GWh no 1S13 e 754 GWh no 1S12. 3

4 Balanço Energético BALANÇO ENERGÉTICO DE DISTRIBUIÇÃO - GWh Posição: janeiro a junho de 2013 PROINFA Residencial 242, ,6 CCEAR Energia Industrial Light Energia Faturada 701,1 25,0 Carga Própria ,3 Light Comercial ITAIPU , ,9 (CCEE) E.Requerida Perdas de 2.638,3 (CCEE) Energia Demais , , ,7 LEILÕES (CCEE) 3.838,2 Perdas Rede Básica 215,3 NORTE FLU (CCEE) 3.150,1 Ajuste 31,4 OUTROS(*) (CCEE) 749,3 COTAS 3819,5 ANGRA I E II 442,5 (*) Outros = Compra no Spot - Venda no Spot. OBS: 1) Na Light S.A existe eliminação de venda/compra de Energia Elétrica entre as empresas. 2) Dados de compra de energia do dia 08/07/2013 (sujeitos a alteração). Balanço de Energia (GWh) 2T13 2T12 Var.% 1S13 1S12 Var.% = Carga Fio ,2% ,3% - Energia medida transportada para concessionárias ,2% ,4% - Energia medida transportada para clientes livres* ,8% ,8% = Carga Própria ,1% ,8% - Consumo mercado cativo ,8% ,2% Mercado Baixa Tensão ,6% ,4% Mercado Média Tensão ,8% ,1% = Perdas + Energia não faturada ,6% ,7% *Incluindo CSN. 4

5 Perdas de Energia Elétrica As perdas não-técnicas totalizaram GWh nos últimos 12 meses, representando 44,2% sobre a energia faturada no mercado de baixa tensão (metodologia de cálculo Aneel), com redução de 1,2 p.p. em relação às perdas dos 12 meses encerrados em dezembro de As perdas totais da Light SESA somaram GWh, ou 23,4% sobre a carga fio, no período de doze meses encerrado em junho de 2013, com redução de 0,2 p.p em relação ao índice de dezembro de Perdas Não Técnicas/Mercado BT 12 meses Evolução das Perdas Totais 12 meses ,2% 43,1% 45,4% 44,9% 44,2% 34,2% 33,8% 33,3% 32,8% 32,4% ,3% 22,7% 23,6% 23,6% 23,4% 15,6% 15,8% 16,5% 16,5% 16,3% jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 Perdas Não Técnicas (GWh) Perdas Não-Técnicas/Mercado BT (%) Perdas Regulatórias jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 Perdas (GWh) Perdas CFio % Perdas Não-Técnicas/C. Fio (%) Para potencializar a redução das perdas não-técnicas, a Light vem investindo em ações que vão desde os processos convencionais de inspeção de fraude, passando pela modernização da rede e dos sistemas de medição até o projeto APZ (Área de perda zero). Dentre estas ações, destacam-se: Inspeções de unidades consumidoras: São realizadas em clientes do segmento do varejo da baixa tensão, indicados por sistema de inteligência de seleção de clientes. No 2T13, foram realizadas normalizações, contra no 2T12 (9,4% de incremento). Com relação à incorporação de energia, o índice no 2T13 foi de 11,7 GWh, comparando com 9,8 GWh do 2º trimestre de Adicionalmente, a recuperação de energia subiu de 25,6 GWh no 2T12 para 29,8 GWh no 2T13 (aumento de 16%). Comparando o nível de acerto entre o 2T12 e 2T13, houve um incremento de 5,6 p.p., o que mostra maior eficiência no processo de seleção de potenciais clientes com fraude. Clientes Normalizados ,0% S12 1S13 5

6 Inspeção BT indireto: A inspeção de clientes de grande porte, atendidos por sistemas de medição indireta em baixa tensão, representa uma importante fatia da incorporação e recuperação de energia da Light. No 2T13, foram realizadas normalizações contra 780 no mesmo período de 2012, e, ainda no mesmo período, a respeito da incorporação e recuperação, houve um incremento de 5,5 GWh para 14,9 GWh e uma redução de 6,2 GWh para 5,5 GWh, respectivamente. Instalação de medidores eletrônicos com telemedição: A instalação de medidores SMC (sistema de medição centralizada) contempla áreas com alto índice de perdas, podendo contar com o auxílio das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) ou não. A presença das UPPs viabiliza uma maior atuação da Light, seja no combate à inadimplência ou ao furto de energia. Em áreas de UPP foram instalados medidores eletrônicos no 2T13 e a energia incorporada por esta ação foi de 17 GWh. Em áreas fora de UPP foram instalados medidores eletrônicos, e a energia incorporada foi de 17,3 GWh. A meta é encerrar o ano de 2013 com 460 mil medidores eletrônicos instalados. Áreas de Perda Zero: Em agosto de 2012, foi criado o Projeto APZ, baseado na conjugação de medidores eletrônicos e rede blindada com equipes dedicadas de técnicos e agentes de relacionamento comercial que têm metas e remuneração atreladas à melhoria dos indicadores de perdas e inadimplência da sua respectiva área. Uma APZ típica tem, aproximadamente, 15 mil clientes. O projeto, que é conhecido comercialmente como Light Legal e conta com o apoio do SEBRAE para capacitação dos microempresários parceiros, encerrou o mês de junho de 2013 com 20 APZs em operação, abrangendo 318 mil clientes na Baixada Fluminense, Zona Oeste e Zona Norte. A meta para 2013 é de alcançar um total de 30 unidades do Light Legal, abrangendo um universo de aproximadamente 400 mil clientes (10% do total de clientes da Light). Desde o início do projeto, as APZs já inauguradas vêm apresentando uma redução média de perdas não-técnicas sobre faturamento BT de 26 p.p. e aumento médio na arrecadação de 7 p.p.. Seguem abaixo, os resultados acumulados até junho, por APZ, das 17 áreas com resultados apurados: Medidores Eletrônicos Instalados (mil unidades) 250 jun-12 50,4% 376 jun-13 Recuperação de Energia (GWh) 50,4 1S12 37,6% 69,4 1S13 Incorporação de Energia (GWh) 35,3 1S12 1,0% 35,6 1S13 6

7 Localidade Número de clientes Perdas Não Técnicas/Faturamento BT * Arrecadação Curicica ,9% 99,0% Realengo ,8% 98,1% Cosmos ,8% 105,1% Sepetiba ,5% 97,4% Caxias 1 e ,9% 93,7% Belford Roxo 1 e ,1% 94,8% Vigário Geral ,8% 99,6% Caxias ,9% 98,7% Nova Iguaçu ,5% 97,9% Nova Iguaçu ,5% 96,2% Nilópolis ,5% 94,1% Nilópolis Convencional ,0% 96,7% Ricardo de Albuquerque ,1% 97,6% Mesquita ,0% 94,8% Cabritos/Tabajaras/Chapéu Mangueira/Babilônia ,6% 96,7% Coelho da Rocha ,8% 91,6% Batan ,5% 103,5% Total ,5% 98,2% * O indicador reflete os resultados acumulados até jun/13 a partir do início da implementação de cada APZ. Comunidades Desde o início do processo de pacificação das comunidades do Estado do Rio de Janeiro em 2009, a Light vem incrementando sua atuação nessas localidades com o objetivo de melhorar a qualidade do fornecimento e evitar o furto de energia elétrica. Até junho de 2013, já foram instalados 79 mil medidores eletrônicos nas comunidades. Áreas Ano de Conclusão Perdas Adimplência Antes Atual Antes Atual Santa Marta ,00% 5,07% 0,20% 98,25% Cidade de Deus ,10% 14,45% 23,10% 96,20% Chapéu Mangueira 16,20% 101,39% ,70% 8,55% Babilônia 5,40% 97,14% Cabritos 1,40% 96,57% ,30% 11,76% Tabajaras 9,50% 95,12% Formiga ,30% 10,75% 31,40% 92,55% Batan ,80% 8,87% 1,20% 91,01% Borel ,50% 26,13% 9,40% 84,26% Das 33 comunidades que já contam com Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), a Light está presente em 15 delas e já concluiu a reforma da rede em 9, registrando uma redução média das perdas de 51,8 p.p. (de 64,1% para 12,3%) e aumento médio da adimplência de 80,4 p.p. (de 9,6% para 93,3%), conforme tabela. 7

8 Arrecadação No trimestre, a taxa de arrecadação atingiu 104,2% do total faturado, representando um aumento de 0,3 p.p. em relação ao 2T12 e 2,2 p.p em relação ao 2T11. Todos os segmentos apresentaram taxas de arrecadação superiores a 100%, indicando o pagamento de contas atrasadas e atuais. Tal desempenho é reflexo principalmente da continuidade do programa de combate à inadimplência realizada ao longo do trimestre. No semestre, a taxa de arrecadação foi de 102,5%, também com desempenho superior a 100% em todos os segmentos. O programa de combate a inadimplência com o progressivo processo de instalação de medidores eletrônicos, cobranças mais eficazes, aumento no volume de corte de energia e da mudança de critério no tratamento de clientes com inadimplência de longa data resultaram na boa performance da taxa de arrecadação no semestre. A constituição de Provisões para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD) no 2T13 representou 2,5% da receita bruta de faturamento de energia, totalizando R$ 48,4 milhões, R$ 23,8 milhões inferior ao valor de R$ 72,2 milhões provisionado no 2T12, ou 3,4% do faturamento de energia daquele trimestre. No acumulado de 12 meses, sem considerar o provisionamento não recorrente ocorrido no 4T12, a PCLD representou 1,3% da receita bruta de faturamento em junho de 2013, 1,6 p.p. menor que o 105,0% 104,5% 100,7% 101,4% 101,8% 100,1% 95,6% Taxa de arrecadação por segmento Trimestre 108,3% 107,4% 108,1% 103,9% 104,2% 102,0% Varejo Grandes Clientes Poder Público Total 98,0% 102,0% 100,1% 99,7% 2T11 2T12 2T13 Taxa de arrecadação por segmento Semestre 103,4% 104,0% 101,6% 102,5% 102,5% 97,7% 99,3% Varejo Grandes Clientes Poder Público Total 3,2% 3,2% jun-11 set-11 3,0% 3,0% dez-11 1S11 1S12 1S13 PCLD/ROB Fornecimento Faturado - 12 meses PCLD/ROB mar-12 2,9% jun-12 2,4% 2,4% set-12 3,2% 1,9% dez-12 2,8% 1,5% mar-13 Provisionamento não recorrente (4T12) R$ MM % PCLD/ROB 2T13 2T12 1S13 1S12 2T13 2T12 1S13 1S12 PCLD 48,4 72,2 77,4 133,9 2,5% 3,4% 1,8% 3,0% 2,6% 1,3% jun-13 8

9 mesmo período do ano passado. O resultado é reflexo das ações constantes de combate à inadimplência, além da mudança de critério no tratamento de clientes com inadimplência de longa data a partir de fevereiro de Qualidade Operacional A Light tem como compromisso manter o fornecimento de energia elétrica em elevados padrões de qualidade. No segundo trimestre de 2013, foram aplicados R$ 24,4 milhões em investimentos visando à melhoria da qualidade do fornecimento de energia elétrica. Além de contribuir para o melhor relacionamento entre a distribuidora e seus clientes, o nível de qualidade será de grande importância no modelo regulatório, a partir das regras para o 3º ciclo de revisão tarifária. As companhias serão incentivadas a buscar melhores índices de qualidade e ter o reconhecimento disso através do fator X. No 2T13, na rede de distribuição aérea, foram realizadas 283 inspeções/manutenções em circuitos de média tensão, substituídos transformadores e podadas árvores. Na rede de distribuição subterrânea foram realizadas inspeções em câmaras transformadoras e em caixas de inspeção, além de manutenção em 1101 transformadores, 57 chaves e em 29 protetores. A média móvel dos últimos doze meses, referente ao DEC Duração Equivalente de Interrupção, que é expresso em horas, atingiu o valor de 20,49. A média móvel referente ao FEC Frequência Equivalente de Interrupção, expressa em vezes, relativa ao mesmo período, foi de 9,05. Para reverter a tendência dos indicadores globais de qualidade (DEC e FEC), foi implementada uma reestruturação organizacional da Companhia, com foco nos processos de operação e manutenção da rede elétrica, e em paralelo, está em vigor um plano de ação emergencial, através do incremento das intervenções para podas de árvores e serviços na rede elétrica. Além disso, foi implantado em junho, um novo software de gestão da distribuição GDIS, com o objetivo de auxiliar nesse processo. DEC e FEC -12 Meses DEC e FEC -Sem Expurgo Trimestre 20,49 15,89 7,55 9,05 2,69 3,80 1,38 1,79 DEC FEC DEC FEC jun/12 jun/13 2T12 2T13 9

10 2. Desempenho Financeiro 2.1 Receita Líquida A receita líquida do 2T13 totalizou R$ 1.661,2 milhões, representando um aumento de 1,6% em relação ao 2T12. Desconsiderando a receita de construção, a receita líquida do segmento de distribuição foi de R$ 1.485,7 milhões nesse trimestre, 0,9% acima da receita verificada no mesmo período do ano passado. O aumento da receita líquida neste trimestre é reflexo principalmente do crescimento de 2,5% do consumo no mercado total, combinado com o aumento médio da tarifa de energia de 12,27% para o mercado cativo, a partir de 7 de novembro de Por outro lado, a receita também foi influenciada pelo Reajuste Tarifário Extraordinário ocorrido em 24 de janeiro de 2013, que reduziu as tarifas em 19,63%, em média. O mercado da distribuidora tem maior predominância dos segmentos residencial e comercial, que juntos, representaram 72,1% da receita de energia vendida, enquanto a venda no mercado livre representou 10%. Consumo de Energia Elétrica -(GWh) 2T13 Outros 15% Industrial 6% 342,3 942,2 892, ,5 Residencial 33% Receita Líquida por classe -R$ MM 2T13 Outros 13% TUSD 10% Industrial 5% 146,4 191,1 82,9 633,9 Residencial 42% Livre 16% 1.747,7 452,4 Comercial 30% Comercial 30% No primeiro semestre de 2013, a receita líquida da distribuidora, desconsiderando a receita de construção, totalizou R$ 3.171,8 milhões, 1,9% acima da registrada no mesmo período de 2012, em função principalmente, do crescimento de 3,1% do consumo do mercado. 10

11 2.2 Custos e Despesas Custos e Despesas (R$ MM) 2T13 2T12 Var.% 1S13 1S12 Var.% Custos e Despesas Não Gerenciáveis (1.036,6) (1.053,0) -1,6% (2.258,2) (2.079,2) 8,6% Custos de Compra de Energia (905,3) (841,1) 7,6% (1.944,8) (1.662,7) 17,0% Custos com Encargos e Transmissão (126,4) (207,8) -39,2% (304,3) (408,3) -25,5% Outros (Custos Obrigatórios) (4,8) (4,1) 17,2% (9,1) (8,3) 10,1% Custos e Despesas Gerenciáveis (358,4) (322,6) 11,1% (675,5) (655,7) 3,0% PMSO (202,3) (169,9) 19,0% (386,3) (337,6) 14,4% Pessoal (65,2) (61,7) 5,6% (138,3) (126,5) 9,3% Material (3,9) (3,8) 3,0% (7,6) (7,4) 3,3% Serviço de Terceiros (108,6) (89,2) 21,7% (197,2) (174,4) 13,1% Outros (24,5) (15,2) 62,0% (43,2) (29,3) 47,4% Provisões (66,6) (84,0) -20,7% (111,8) (170,5) -34,4% Depreciação e Amortização (83,8) (67,9) 23,6% (164,5) (143,6) 14,6% Outras Receitas/Despesas Operacionais (5,7) (0,8) 567,2% (12,9) (4,1) 219,2% Custo de Construção (175,6) (162,2) 8,2% (332,8) (299,7) 11,1% Custos Totais s/custo de Construção (1.395,0) (1.375,6) 1,4% (2.933,7) (2.734,9) 7,3% Custos Totais (1.570,5) (1.537,8) 2,1% (3.266,5) (3.034,6) 7,6% No trimestre, os custos e despesas da atividade de distribuição de energia aumentaram 2,1% em relação ao 2T12. Desconsiderando o custo de construção, os custos e despesas totais apresentaram crescimento de 1,4%, decorrente principalmente do aumento de 11,1% nos custos e despesas gerenciáveis. Custos e Despesas Não Gerenciáveis No segundo trimestre de 2013, os custos e despesas não gerenciáveis foram de R$ 1.036,6 milhões, apresentando uma redução de 1,6% em relação ao mesmo período de Este resultado incorpora os efeitos do Decreto nº 7.945/13 com a contabilização do repasse no 2T13 de recursos da CDE para redução de custos no montante de R$ 55,8 milhões. Energia Comprada -R$ MM Semestre 1.944, ,3 7,6% 2,7% 2,3% 15,9% 16,5% 27,6% 28,4% 52,8% 53,7% Os custos de compra de energia aumentaram 7,6% em relação ao 2T12. Tal 1S12 1S13 aumento foi influenciado pela elevação do PLD médio de R$ 164,0/MWh (2T12) para R$ 249,5/MWh (2T13), que resultou em maiores gastos com os Contratos por Disponibilidade, em função do despacho de usinas térmicas por ordem do Operador Nacional do Sistema (ONS) para repor o nível dos reservatórios. Adicionalmente, também contribuíram o reajuste do contrato com a UTE Norte Fluminense em Nov/12, e a desvalorização cambial, que impactou o custo de compra de energia de Itaipu. LEILÕES NORTE FLU ITAIPU SPOT Energia Comprada - GWh Semestre ,7% -0,6% 1,6% 2,4% 5,3% 17,6% 17,7% 21,1% 21,1% 57,2% 54,4% 1S12 1S13 LEILÕES NORTE FLU ITAIPU SPOT PROINFA 11

12 Os custos com encargos e transmissão apresentaram redução de 39,2%, decorrente principalmente do menor encargo de uso da rede, tendo em vista a renovação dos contratos de concessão de algumas companhias transmissoras. Segue abaixo a abertura dos custos não gerenciáveis: Custos e Despesas Não Gerenciáveis (R$ MM) 2T13 2T12 Var. % 1S13 1S12 Var. % Custos de Compra de Energia (905,3) (841,1) 7,6% (1.944,8) (1.662,7) 17,0% Itaipu (165,0) (151,3) 9,0% (309,9) (274,1) 13,1% UTE Norte Fluminense (270,0) (235,2) 14,8% (537,0) (470,6) 14,1% Energia de Curto Prazo (Spot) 17,3 (10,9) - (53,0) (38,1) 39,2% Risco Hidrológico 20,6 - - (110,9) - - CDE - Risco Hidrológico (1,6) ,8 - - Exposição das Cotas (160,4) - - CDE - Exposição das Cotas ,4 - - Demais (1,6) (10,9) -85,0% (72,0) (38,1) 89,1% Leilão de energia (487,8) (443,7) 9,9% (1.044,8) (879,9) 18,7% Contratos por Disponibilidade (236,5) (128,4) 84,2% (462,2) (199,1) 132,1% Demais (251,2) (315,3) -20,3% (582,7) (680,8) -14,4% Custos com Encargos e Transmissão (126,4) (207,8) -39,2% (304,3) (408,3) -25,5% Encargos Serviços do Sistema - ESS (85,1) (22,5) 278,2% (300,4) (46,0) 553,1% CDE - ESS 57, ,6 - - Transporte de Energia (50,7) (129,7) -60,9% (103,5) (260,6) -60,3% Outros Encargos (48,0) (55,6) -13,7% (94,0) (101,7) -7,5% Outros (Custos Obrigatórios) (4,8) (4,1) 17,2% (9,1) (8,3) 10,1% Total (1.036,6) (1.053,0) -1,6% (2.258,2) (2.079,2) 8,6% Os custos não gerenciáveis são repassados na tarifa ao consumidor e o aumento de tais custos acima do nível regulatório forma um saldo de ativo regulatório (CVA), a ser considerado no próximo reajuste tarifário, mas que não é registrado na demonstração de resultado, em função das normas internacionais de contabilidade (IFRS). Tais ativos regulatórios somaram um valor de R$ 119,3 milhões neste trimestre, contra um ativo regulatório de R$ 75,7 milhões no 2T12. O custo médio de energia comprada, desconsiderando as compras no spot, foi de R$ 134,9/MWh no segundo trimestre de 2013, em comparação a um custo médio de compra de energia de R$ 126,0/MWh no 2T12, representando um aumento de 7,1%. Custos e Despesas Gerenciáveis No segundo trimestre de 2013, os custos e despesas operacionais gerenciáveis, representados por pessoal, material, serviços de terceiros, provisões, depreciação, outras receitas/despesas operacionais e outros, totalizaram R$ 358,4 milhões, apresentando aumento de 11,1% entre os períodos. 12

13 Os custos e despesas de PMSO (pessoal, material, serviços e outros) somaram R$ 202,3 milhões no trimestre, 19,0% acima do 2º trimestre de 2012, resultado principalmente do crescimento das linhas de serviço de terceiros e outros, que apresentaram desvios de R$ 19,4 e R$ 9,4 milhões, respectivamente. O crescimento de 21,7% em serviços de terceiros foi ocasionado pelo aumento nos custos com: (i) atendimento de emergência, em função das fortes chuvas ocorridas no mês de maio, no valor de R$ 5,6 milhões (ii) poda de árvores, visando a melhoria da qualidade, no valor de R$ 4,9 milhões (iii) e impacto não recorrente com serviço de call center no valor de R$ 3,4 milhões. Na linha outros, o aumento de 62,0% na comparação entre os trimestres foi causado por manutenções e aperfeiçoamentos em diversos softwares, no montante de R$ 8,3 milhões. A conta provisões totalizou R$ 66,6 milhões, apresentando uma redução de 20,7%, em relação ao segundo trimestre de 2012, explicado principalmente pela redução de R$ 23,8 milhões na PCLD, que totalizou R$ 48,4 milhões neste trimestre, contra R$ 72,2 milhões provisionados no 2T12. O resultado reflete as ações de combate à inadimplência, além da mudança de critério no tratamento de clientes com inadimplência de longa data a partir de março de A linha de depreciação e amortização aumentou 23,6%, decorrente do trabalho de preparação da base de remuneração, com o grande volume de investimentos e intensa unitização dos ativos. 2.3 EBITDA 3 O EBITDA da Distribuidora totalizou R$ 174,5 milhões no 2T13, 5,0% acima do apurado no mesmo trimestre de Tal resultado pode ser explicado principalmente pelo crescimento da receita líquida decorrente do crescimento do mercado em 2,5%. Este resultado já incorpora os efeitos do Decreto nº 7.945/13 com a contabilização do repasse de recursos da CDE para redução de custos no montante de R$55,8 milhões. A margem EBITDA 4 foi de 11,7%, 0,4 p.p. acima do 2T12. Parte do aumento do custo de compra de energia forma ativos e passivos regulatórios (CVA), que são considerados para o reajuste tarifário. Ajustando o EBITDA da Distribuidora pela CVA, ele seria de R$ 293,8 milhões, 21,4% acima do EBITDA ajustado registrado no 2T12. No semestre, o EBITDA da distribuidora foi de R$ 402,6 milhões, redução de 22,8% em relação ao mesmo período no ano passado. Este resultado foi influenciado pelo aumento no custo da compra de energia. Considerando os ativos e passivos regulatórios (CVA), o EBITDA da Distribuidora no 1S13 seria de R$ 623,1 milhões, 4,6% maior que o do mesmo período do ano anterior. A margem EBITDA do semestre foi de 12,7%, 4,1 p.p. abaixo do 1S12. 3 EBITDA calculado de acordo com a Instrução CVM 527/2012 e representa: lucro líquido + imposto de renda e contribuição social + despesas financeiras, líquidas + depreciação e amortização. 4 Para o cálculo da margem EBITDA da Distribuição e do Consolidado, foi desconsiderada a receita de construção, devido à contabilização de receita e custo, com margem zero. 13

14 3.4 Resultado Financeiro Consolidado Resultado Financeiro - R$ MM 2T13 2T12 Var.% 1S13 1S12 Var.% Receitas Financeiras 114,8 65,8 74,5% 136,7 95,9 42,6% Juros sobre Aplicações Financeiras 11,1 6,6 68,9% 13,1 16,5-20,9% Resultado Swap Líquido 59,2 19,5 203,7% 42,0 17,6 - Acréscimo Moratorio / Multas sobre débitos 24,0 23,5 2,2% 45,2 42,1 7,3% Outras Receitas Financeiras 20,5 16,2 26,4% 36,4 19,6 85,8% Despesas Financeiras (189,5) (168,6) 12,4% (331,3) (308,1) 7,5% Encargos da dívida (74,5) (68,6) 8,6% (132,3) (145,1) -8,9% Variação Monetária e Cambial (55,5) (20,3) 174,0% (49,1) (15,9) - Atualização de provisões para contingências (6,3) (4,7) 33,8% (25,3) (15,9) 59,4% Atualização pela Selic P&D/PEE/FNDCT (4,9) (1,7) 186,3% (5,9) (3,9) 53,9% Juros sobre Tributos (0,4) (0,5) -19,2% (2,1) (0,7) 197,4% Parcelamento- multas e juros Lei /09 (REFIS) (2,8) (4,0) -28,9% (5,5) (8,5) -35,5% Ajuste a valor presente 0,6 (30,0) - 0,9 (29,1) - Compensação DIC/FIC (12,5) (9,9) 27,1% (37,6) (25,8) 45,9% Outras Despesas Financeiras (inclui IOF) (3,0) (0,8) 282,3% (5,3) (3,8) 42,0% Braslight (30,1) (28,2) 6,8% (69,1) (59,5) 16,1% Encargos (15,5) (15,5) 0,1% (30,9) (30,9) -0,2% Variação Monetária (14,7) (12,8) 15,0% (38,2) (28,6) 33,7% Total (74,7) (102,9) -27,4% (194,7) (212,3) -8,3% O resultado financeiro do trimestre foi negativo em R$ 74,7 milhões, diminuindo 27,4% em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 102,9 milhões registrado no segundo trimestre de A receita financeira do trimestre foi de R$ 114,8 milhões, resultado 74,5% superior ao verificado no mesmo período de A principal variação da receita foi no resultado do swap líquido, porém, compensado pela despesa financeira com variação monetária e cambial. Outro impacto relevante na receita financeira ocorreu na linha de outras receitas, cujo principal efeito foi o registro da atualização da base de ativos da distribuidora, calculada pelo valor novo de reposição, no montante de R$ 6,7 milhões e a atualização de depósitos judiciais, no montante de R$ 6,9 milhões. A despesa financeira do trimestre somou R$ 189,5 milhões, com crescimento de 12,4% em relação ao mesmo período de Tal variação na despesa financeira pode ser explicada principalmente pelo aumento na variação monetária e cambial, resultante da desvalorização do real perante o dólar, cujo efeito foi totalmente neutralizado pelo resultado do swap. O fator que explica a variação do resultado financeiro entre os trimestres é o ajuste a valor presente realizado no 2T12, no valor de R$ 31,0 milhões, referente à antecipação do pagamento da dívida de cliente com a Light. No semestre, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 194,7 milhões, reduzindo 8,3% em relação ao resultado também negativo do primeiro semestre de

15 3.5 Endividamento R$ MM Circulante % Não Circulante % Total % Moeda Nacional 550,1 10,5% 4.064,0 77,8% 4.614,1 88,4% Debêntures 4a. Emissão 0,0 0,0% 0,0 0,0% 0,0 0,0% Debêntures 5a. Emissão 159,6 3,1% 0,0-159,6 3,1% Debêntures 7a. Emissão 8,9 0,2% 648,9 12,4% 657,8 12,6% Debêntures 8a. Emissão 2,9 0,1% 469,6 9,0% 472,5 9,1% Debêntures 9a. Emissão - Série A 0, ,0 19,2% 1.000,0 19,2% Debêntures 9a. Emissão - Série B 0,0-600,0 11,5% 600,0 11,5% Eletrobras 0,5 0,0% 6,3 0,1% 6,8 0,1% CCB Bradesco 95,2 1,8% 300,0 5,7% 395,2 7,6% Capital de Giro - Santander 5,5 0,1% 80,0 1,5% 85,5 1,6% BNDES (CAPEX) 120,9 2,3% 565,3 10,8% 686,2 13,1% BNDES FINEM 149,9 2,9% 243,9 4,7% 393,8 7,5% Banco do Brasil 4,0 0,1% 150,0 2,9% 154,0 2,9% Outros 2,7 0,1% 0,0-2,7 0,1% Moeda Estrangeira 16,2 0,3% 590,4 11,3% 606,5 11,6% Tesouro Nacional 8,9 0,2% 30,6 0,6% 39,5 0,8% Merril Lynch 5,9 0,1% 105,2 2,0% 111,1 2,1% BNP 0,8 0,0% 100,1 1,9% 100,8 1,9% Citibank 0,5 0,0% 221,6 4,2% 222,0 4,3% Bank Tokyo 0,1 0,0% 132,9 2,5% 133,1 2,5% Dívida Bruta 566,3 10,8% 4.654,4 89,2% 5.220,7 100,0% Disponibilidades 1.967,6 Dívida Líquida (a) 3.253,1 Braslight (b) 116,1 939, ,6 Dívida Líquida Ajustada (a+b) 4.308,7 A dívida bruta da Companhia em 31 de junho de 2013 foi de R$ 5.220,7 milhões, apresentando aumento de 44,7% em relação à posição de março de Quando comparada com o mesmo período de 2012, a dívida bruta aumentou em 68,0%, ou R$ 2,1 bilhões, em função das captações realizadas no período, quais sejam: (i) 8ª emissão de debêntures da Light SESA no valor de R$ 472 milhões junto ao FI-FGTS (agosto de 2012); (ii) liberações de recursos por parte do BNDES, ao longo de 2012, no montante de R$ 490 milhões, para a Light SESA; (iii) captação em moeda estrangeira de R$ 202 milhões para a Light SESA, através do Citibank, com proteção à exposição cambial através de operação de swap para Real (agosto de 2012); (iv) captação no valor de R$ 150 milhões, através do Banco do Brasil, para a Light SESA (fevereiro de 2013); (v) captação em moeda estrangeira de R$ 121 milhões, através do Banco Tokyo-Mitsubishi, para a Light SESA, com proteção à exposição cambial através de operação de swap para Real (março de 2013); (vi) liberação de R$ 56 milhões por parte do BNDES (maio de 2013) para a Light SESA; (vii) 2ª emissão de Notas Promissórias Comerciais da Light SESA no montante total de R$ 500 milhões junto ao Banco do 15

16 Brasil (maio 2013) e (viii) 9ª emissão de debêntures da Light SESA no montante total de R$ 1,6 bilhão junto ao Banco do Brasil (junho de 2013), dividida em duas séries, tendo a primeira, de R$ 1,0 bilhão, um custo de CDI+1,15% e a segunda, de R$ 600 milhões, um custo de IPCA+5,74%. Tais recursos foram utilizados para investimentos, capital de giro e pré-pagamento de R$ 500 milhões referentes às Notas Promissórias Comerciais emitidas em maio de 2013 e de R$ 375 milhões em dívidas mais caras, incluindo R$ 160, milhões da 5ª emissão de debêntures que tinha um custo de CDI+1,5%. O prazo médio de vencimento da dívida é de 3,2 anos, 0,4 p.p. abaixo do prazo médio do trimestre passado. O custo médio da dívida denominada em Reais ficou em 8,8% a.a., 1,2 p.p. acima do custo da dívida de março de O custo médio para a dívida em moeda estrangeira, de 3,4% a.a., ficou 1,3 p.p. acima do custo médio do 1T13. Em junho, 11,6% do endividamento total estava denominado em moeda estrangeira e, considerando o horizonte das operações de com proteção à exposição cambial, a exposição ao risco de moeda estrangeira ficou em 0,4%, em linha com o trimestre passado. A política de proteção à exposição cambial consiste em proteger o fluxo de caixa vincendo nos próximos 24 meses (principal e juros), através do instrumento swap sem caixa, com instituições financeiras de primeira linha. 2.6 Lucro Líquido A Light SESA registrou Lucro Líquido de R$ 13,3 milhões neste trimestre, em comparação ao lucro de R$ 1,1 milhões do segundo trimestre de 2012, um aumento de 1.148,0%. Tal resultado é explicado principalmente pelo crescimento de 2,5% do consumo no mercado total. Ajustando a parte do aumento do custo de compra de energia a ser repassado no reajuste tarifário, pela formação de ativos e passivos regulatórios (CVA) não registrados no resultado, o Lucro Líquido ajustado teria sido de R$ 92,0 milhões, 80,1% superior ao resultado do 2T12. No semestre, o lucro líquido foi de R$ 30,9 milhões, 72,8% abaixo do mesmo período em Tal resultado é explicado principalmente pelo pior desempenho operacional do primeiro trimestre como consequência dos custos mais elevados de compra de energia, que apresentaram um aumento de 25,9% em comparação aos custos do 1T12. Considerando a formação de CVA, o lucro líquido ajustado totalizaria R$ 176,4 milhões neste semestre, 8,7% superior ao do 1S12. 16

17 3.7 Investimentos CAPEX (R$MM) 1S13 Partic. % 1S12 Partic. % Var % Reforço da rede e expansão 175,0 64,2% 151,1 50,0% 15,8% Perdas 92,6 33,9% 106,6 35,3% -13,1% Outros 5,2 1,9% 44,7 14,8% -88,3% Acumulado 272,8 100,0% 302,3 100,0% -9,8% No primeiro semestre de 2013, o total investido pela Light SESA somou R$ 272,8 milhões, com uma retração de 9,8% frente ao valor investido no mesmo período de Dentre os investimentos realizados, se destacam: (i) os direcionados ao desenvolvimento de redes de distribuição e expansão, com o intuito de atender ao crescimento de mercado, aumentar a robustez da rede e melhorar a qualidade, no valor de R$ 175,0 milhões e (ii) o projeto de perdas de energia (blindagem de rede, sistema de medição eletrônica e regularização de fraudes) no qual foi investido o montante de R$ 92,6 milhões. Os investimentos na rede subterrânea estão incluídos nos investimentos da rede de distribuição e da melhoria da qualidade. Aviso As informações operacionais e as referentes às expectativas da Administração quanto a desempenho futuro da Companhia não foram revisadas pelos auditores independentes. As declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação às declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras acredita, poderá, irá, continua, espera, prevê, pretende, estima ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da LIGHT SESA. 17

18 ANEXO I Demonstração dos Resultados - R$ milhões LIGHT SESA 2T13 2T12 Var.% 1S13 1S12 Var.% Receita Operacional Líquida 1.661, ,5 1,6% 3.504, ,1 2,7% Despesa Operacional (1.564,9) (1.537,0) 1,8% (3.253,6) (3.030,5) 7,4% Outras Receitas/Despesas Operacionais (5,7) (0,8) 567,2% (12,9) (4,1) 219,2% Resultado Operacional 90,7 97,5-7,0% 238,2 380,5-37,4% EBITDA 174,5 166,2 5,0% 402,6 521,8-22,8% Resultado Financeiro (74,7) (102,9) -27,4% (194,7) (212,3) -8,3% Resultado antes do IR e CS 16,0 (6,2) - 43,5 164,2-73,5% Lucro Líquido 13,3 1,1 1148,0% 30,9 113,7-72,8% Margem EBITDA* 11,7% 11,3% - 12,7% 16,8% - * Não considera Receita de Construção ANEXO II Ativo e Passivo Regulatório R$ Milhões jun/13 mar/13 dez/12 set/12 jun/12 mar/12 dez/11 set/11 jun/11 mar/11 TOTAL ATIVO 653,0 500,6 365,7 262,7 174,4 177,8 185,3 151,2 134,3 149,8 TOTAL PASSIVO (77,4) (44,3) (10,6) (45,6) (76,0) (155,1) (160,6) (158,6) (256,6) (277,7) TOTAL LÍQUIDO 575,6 456,3 355,2 217,1 98,4 22,7 24,8 (7,4) (122,2) (127,8) Variação Líquida (trimestre) 119,3 101,2 138,0 118,7 75,7 (2,1) 32,1 114,9 5,6 (65,4) Variação Líquida (acumulada no ano) 220,4 101,2 330,4 192,4 73,6 (2,1) 87,2 55,0 (59,8) (65,4) 18

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