Consumo cresce 5,2% e EBITDA totaliza R$ 484 milhões no 4º trimestre

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1 Rio de Janeiro, 25 de março de Consumo cresce 5,2% e EBITDA totaliza R$ 484 milhões no 4º trimestre O consumo total de energia no 4T12 foi 5,2% superior ao consumo do mesmo trimestre do ano anterior, alcançando GWh, influenciado pela maior temperatura e pelo aumento do consumo no segmento comercial, que cresceu 13,5%; A Receita Líquida consolidada do trimestre, desconsiderando a receita de construção, totalizou R$ 1.963,6 milhões, 24,5% acima da receita registrada no 4T11. Todos os segmentos de negócio da Companhia apresentaram crescimento de receita, com destaque para a atividade de distribuição, com aumento de 23,1%; O EBITDA 1 consolidado do trimestre foi de R$ 483,9 milhões, 49,5% superior ao alcançado no 4T11. Ajustado por efeitos não recorrentes e pelo ativo regulatório (CVA), o EBITDA Ajustado totalizou R$ 493,1 milhões no trimestre, 38,6% acima do montante do 4T11, explicado pelo bom desempenho do mercado da distribuidora combinado com o reajuste tarifário de novembro. A margem EBITDA do trimestre foi de 24,6%, em comparação com 20,5% no 4T11; O lucro líquido do trimestre foi de R$ 160,0 milhões, em comparação com R$ 131,9 milhões do mesmo trimestre do ano passado, um aumento de 21,3%, em função do melhor desempenho operacional; Destaques Operacionais (GWh) 4T12 4T11 Var. % Var. % Carga Fio* ,4% ,1% Energia Faturada - Cativo ,3% ,9% Consumo na área de concessão ** ,2% ,0% Energia Transportada - TUSD ** ,8% ,0% Energia Vendida - Geração ,1% ,7% Energia Comercializada (Esco) ,8% ,1% Perdas não técnicas 45,4% 40,4% 5 p.p. 45,4% 40,4% 5 p.p. Destaques Financeiros (R$ MM) 4T12 4T11 Var. % Var. % Receita Líquida*** ,5% ,9% EBITDA ,5% ,7% Margem EBITDA*** 24,6% 20,5% 4,1 p.p. 21,0% 20,1% 0,9 p.p. Lucro/prejuízo Líquido ,3% ,0% Endividamento Líquido ,3% ,3% Investimentos ,9% ,2% * Carga própria + uso da rede ** Foram desconsiderados os clientes livres CSN e CSA, tendo em vista a planejada saída desses clientes para a Rede Básica. *** Desconsiderando receita de construção BM&FBOVESPA: LIGT3 Teleconferência: Contatos RI: OTC: LGSXY Data: 27/03/2013 Tel: +55 (21) / 2660 Total de ações: ações Horário: 16h00 Brasil // 15h00 US ET Fax: +55 (21) Free Float: ações (34,41%) Telefones: +55 (11) // +1 (646) ri@light.com.br Valor de Mercado (22/03/13): R$ milhões Webcast: Website: 1 EBITDA calculado de acordo com a Instrução CVM 527/2012 e representa: lucro líquido + imposto de renda e contribuição social + despesas financeiras líquidas + depreciação e amortização. 1

2 A Companhia encerrou o mês de dezembro com dívida líquida de R$ 4.273,1 milhões, um aumento de 26,3% em comparação a dezembro de O índice de alavancagem calculado para efeito de covenants Dívida Líquida/EBITDA ficou em 2,9x; As perdas não técnicas dos últimos 12 meses foram de 45,4% calculadas sobre o mercado faturado de baixa tensão (critério Aneel), representando um aumento de 5,0 p.p. com relação a dezembro de 2011, impactado fortemente pela mudança de critério no tratamento de clientes com inadimplência de longa data. Foi aprovada em 25 de março pelo Conselho de Administração, a proposta de distribuição de R$ ,00, ou, R$ 0,45 por ação, de dividendos, referentes à reserva de lucros existente no balanço de 31 de dezembro de Tal valor, somado aos já deliberados no curso do exercício, corresponde a um payout de 86,5% do lucro líquido ajustado do ano e somado aos pagamentos no transcorrer do ano levam a um dividend yield de 7,8%. A proposta será submetida à aprovação em AGO a ser convocada. Apresentação dos resultados do 4º trimestre de 2011 Os resultados referentes ao 4º trimestre de 2011 foram reclassificados em razão de mudança de prática contábil no tocante ao registro dos ganhos ou perdas atuariais relacionados aos planos de pensão de benefício definido. Anteriormente os ganhos ou perdas eram reconhecidos no resultado do exercício e passaram a ser reconhecidos no patrimônio liquido, em conformidade à Deliberação CVM nº 600/09. Esta prática contábil permite uma informação mais relevante e será consistente nos próximos exercícios para o registro dos ganhos ou perdas atuariais. Em atendimento à Deliberação CVM nº 592/09, os saldos comparativos foram devidamente ajustados para refletir a mudança retrospectivamente. A reclassificação teve efeito sobre as seguintes contas de resultado no 4º trimestre de 2011: Despesas Financeiras (redução de R$ 47,5 milhões); IR/ CS (aumento de R$ 16,1 milhões); e Lucro Líquido (aumento de R$ 31,3 milhões). Além do ajuste em relação aos planos de pensão, os montantes divulgados como EBITDA no ano de 2011 e no 4º trimestre de 2011 também foram reclassificados neste release para refletir o efeito da Instrução CVM nº 527/2012, que orienta que o EBITDA deve ser calculado pelo resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões. Para mais informações ver Anexo V deste release. 2

3 Índice 1. A Empresa Desempenho Operacional Distribuição... 5 Balanço Energético... 8 Perdas de Energia Elétrica... 9 Comunidades Arrecadação Qualidade Operacional Geração Comercialização e Serviços Desempenho Financeiro Receita Líquida Consolidado Distribuição Geração Comercialização e Serviços Custos e Despesas Consolidado Distribuição Geração Comercialização e Serviços EBITDA Consolidado Distribuição Geração Comercialização e Serviços Resultado Financeiro Consolidado Endividamento Lucro Líquido Investimentos Projetos de Expansão da Geração Fluxo de Caixa Governança Corporativa Mercado de Capitais Dividendos Eventos Recentes Programa de Divulgação

4 1. A Empresa A Light S.A. é uma holding que controla subsidiárias e empresas coligadas que participam principalmente em três segmentos de negócio: distribuição de energia, geração de energia e comercialização/serviços de energia. De forma a aumentar a transparência de seus resultados e possibilitar uma melhor avaliação por parte dos investidores, a Light apresenta também seu resultado de forma segmentada. Abaixo, estrutura organizacional da Companhia em dezembro de 2012: Light S.A. (Holding) 100% Light Serviços de Eletricidade S.A. Light Energia S.A. 100% 100% 51% 25,5% Lightger S.A. Itaocara Energia Ltda. Amazônia Energia S.A. Light Esco Prestação de Serviços S.A. 100% 100% 100% Lightcom Comercializadora de Energia S.A. Light Soluções em Eletricidade Ltda. Instituto Light 100% 51% 20% Axxiom Soluções Tecnológicas S.A. CR Zongshen E-Power Fabricadora de Veículos Ltda. 21,99% Renova Energia S.A. Central Eólica Fontainha Ltda. 100% 100% 9,77% Central Eólica São Judas Tadeu Ltda. Norte Energia S.A. 33% EBL Cia de Eficiência Energética S.A. 51% Guanhães Energia S.A. Distribuição Geração Comercialização e Serviços Institucional Sistemas Veículos Elétricos INDICADORES OPERACIONAIS 4T12 4T11 Var. % Nº de Consumidores (Mil) ,4% Nº de Empregados ,2% Tarifa média de fornecimento - R$/MWh 464,5 424,8 9,3% Tarifa média de fornecimento - R$/MWh (sem impostos) 323,7 293,4 10,3% Custo médio de compra de energia¹ - R$/MWh 134,3 107,1 25,4% Capacidade Instalada de Geração (MW) ,7% Garantia Física (MW) Perdas internas e Bombeamento (MW) Energia disponível (Mwmédio) Geração Líquida (GWh) ,6% Fator de Carga 63,4% 64,6% - ¹Não inclui compra no spot 4

5 2. Desempenho Operacional 2.1 Distribuição Consumo de Energia Total (GWh) (Cativo + Livre) - Trimestre ,2% ,3% ,3% ,5% ,9% T11 4T12 4T11 4T12 4T11 4T12 4T11 4T12 4T11 4T12 Residencial Industrial Comercial Outros Total Cativo Livre O consumo total de energia na área de concessão da Light SESA (clientes cativos + transporte de clientes livres 2 ) no 4T12 foi de GWh, um aumento de 5,2% em relação ao mesmo período de 2011, influenciado principalmente pelo aumento do consumo no segmento comercial. Considerando a energia consumida pelo cliente livre CSN, o consumo total no 4T12 foi de GWh, 6,1% superior ao consumo de GWh do 4T11. No segmento residencial, o consumo totalizou GWh neste trimestre, respondendo por 34,1% do mercado total. O consumo desse trimestre foi influenciado principalmente por dois efeitos: (i) a ação de encerramento da relação contratual com clientes com inadimplência de longa data e (ii) a reclassificação de instalações de condomínios como clientes do segmento residencial para a classe comercial, por força de resolução da Aneel. Mesmo com tais efeitos, houve aumento de 1,3% no consumo residencial comparado ao 4T11. Por sua vez, desconsiderando esses impactos, o aumento da classe residencial seria de 9,5%. Essa variação foi influenciada pelas elevadas temperaturas durante o trimestre, principalmente em dezembro quando foram registradas temperaturas máximas acima de 30,0ºC em 18 dias. No dia 26 de dezembro, a cidade do 2 Em razão de preservar a comparabilidade com o mercado homologado pela Aneel no processo de Revisão Tarifária, foi desconsiderada a energia faturada do cliente livre CSN, tendo em vista a então planejada saída deste cliente para a Rede Básica. O consumo de energia da CSN totalizou 451 GWh no 4T12 e 374 GWh no 4T11. 5

6 Rio de Janeiro registrou temperatura de 43,2 C, a mais alta desde quando foram iniciadas as medições de temperatura pelo Inmet, em Além disso, as temperaturas mínimas estiveram num patamar mais elevado em dezembro, o que elevou a média mensal em 3,6 C se comparado ao mesmo mês do ano anterior. O número de clientes residenciais reduziu 3,4%, totalizando mil clientes faturados em dezembro de 2012, com consumo médio mensal de 183,9 kwh no 4T12, em comparação a 175,4 kwh no 4T11. O consumo total dos clientes industriais foi de 996 GWh, com participação de 16,7% no mercado total, apresentando redução de 1,3% em relação ao quarto trimestre de Entre o 4T11 e o 4T12, houve 13 migrações de clientes do mercado cativo para o mercado livre, que totalizaram um consumo de 71 GWh no trimestre. O segmento comercial, que representou 33,3% de participação no consumo total, consumiu GWh neste trimestre, apresentando crescimento de 13,5% em comparação com o mesmo período de Desconsiderando a reclassificação de instalações de condomínios, o crescimento do consumo deste segmento seria de 8,7%. No 4T12, o mercado livre foi adicionado por 25 instalações que consumiram como clientes cativos no 3T12. Tais migrações corresponderam a um acréscimo equivalente a 18 GWh no mercado livre no trimestre. Em relação às demais classes, que representaram 15,9% do mercado total, houve aumento de 4,9% do consumo em relação ao quarto trimestre de As classes rural, poder público e serviço público, com representatividade de 0,2%, 7,0% e 5,5% no mercado total, apresentaram respectivamente aumento de 2,8%, 12,0% e redução de 1,3% em relação ao 4T11. Consumo de Energia Total (GWh) (Cativo + Livre) -Ano 2,0% ,2% ,5% ,1% ,0% Residencial Industrial Comercial Outros Total Cativo Livre 6

7 Seguindo o previsto na Resolução Aneel 414, a Light alterou o critério de tratamento para os clientes inadimplentes com a ação de encerramento da relação contratual com clientes com inadimplência de longa data. No ano de 2012, foram suspensos cerca de 170 mil clientes localizados em áreas onde ações de cobrança tradicionais não são efetivas. Tal medida, implicou em uma redução do consumo faturado de aproximadamente 229 GWh no ano, refletindo também no indicador de perdas de energia, sem impacto negativo contudo na geração de caixa. Considerando o consumo que deixou de ser faturado pela mudança de critério, o aumento no consumo total de energia na área de concessão seria de 3,0% na comparação contra o ano de O consumo total de energia na área de concessão da Light SESA (clientes cativos + transporte de clientes livres 3 ) no ano de 2012 foi de GWh, uma crescimento de 2,0% em relação a O segmento comercial foi o que apresentou melhor resultado, com crescimento de 9,1%. Tal resultado pode ser explicado pela ampliação do setor de comércio e serviços na economia do Rio de Janeiro nos últimos anos e também pela reclassificação dos condomínios residenciais para condomínios comerciais. Excluindo essa reclassificação, o segmento comercial apresentaria crescimento de 5,9% na comparação ano a ano, como consequência da expansão comercial na área do Rio de Janeiro. Considerando a energia consumida pelos clientes livres CSN e CSA (este último apenas no 1T11), o consumo total no ano de 2012 foi de GWh em comparação a GWh em O segmento residencial, com consumo de GWh no ano e participação de 34,8% no mercado total, apresentou retração de 3,2% comparado ao ano anterior. Tal desempenho deve-se principalmente ao impacto das ações de encerramento contratual de clientes inadimplentes de longa data e de reclassificação de condomínios prediais para a classe comercial. Sem tais ações, o consumo residencial apresentaria um aumento de 2,3%. O consumo médio mensal reduziu de 185,2 kwh em 2011 para 181,3 kwh em Em 2012, o consumo total dos clientes industriais foi de GWh, apresentando redução de 0,5% em relação à Entre os dois períodos, houve migração de 12 clientes para o mercado livre. Estes clientes totalizaram um consumo de 151 GWh no ano de Por outro lado, um cliente, com consumo mensal médio de 1,5 GWh, migrou do mercado livre para o mercado cativo em junho deste ano. O segmento industrial representou 16,8% do mercado total em Os clientes da classe comercial consumiram GWh, 32,5% do total do mercado, com destaque para as atividades do comércio varejista, serviços para edifícios e atividades de atenção à saúde humana, com crescimento de 3,7%, 41,4% e 5,5%, com respectivas participações de 22,5%, 13,0% e 4,1%. No ano, o mercado livre foi adicionado por 25 instalações, que, em 2011, consumiram como clientes cativos. Tais migrações corresponderam a um acréscimo equivalente a 34 GWh no mercado livre. 3 Em razão de preservar a comparabilidade com o mercado homologado pela Aneel no processo de Revisão Tarifária, foi desconsiderada a energia faturada dos clientes livres: CSN e CSA, tendo em vista a então planejada saída desses clientes para a Rede Básica. O consumo de energia de tais clientes totalizou GWh no ano de 2012 (Apenas CSN) e GWh em 2011 (CSN+CSA). 7

8 Balanço Energético BALANÇO ENERGÉTICO DE DISTRIBUIÇÃO - GWh Posição: janeiro a dezembro de 2012 PROINFA Residencial 545, ,0 CCEAR Energia Industrial Light Energia Faturada 1.528,3 284,5 Carga Própria ,0 Light Comercial ITAIPU , ,9 (CCEE) E.Requerida Perdas de 5.351,5 (CCEE) Energia Demais , , ,9 LEILÕES (CCEE) ,0 Perdas Rede Básica 530,1 NORTE FLU (CCEE) 6.368,4 Ajuste 16,9 OUTROS(*) (CCEE) 445,5 (*) Outros = Compra no Spot - Venda no Spot. OBS: 1) Na Light S.A existe eliminação de venda/compra de Energia Elétrica entre as empresas. 2) Dados de compra de energia do dia 8/1/2013 (sujeitos a alteração). Balanço de Energia (GWh) 4T12 4T11 Var.% Var.% = Carga Fio ,4% ,1% - Energia medida transportada para concessionárias ,8% ,1% - Energia medida transportada para clientes livres* ,3% ,6% = Carga Própria ,9% ,9% - Consumo mercado cativo ,3% ,9% Mercado Baixa Tensão ,5% ,7% Mercado Média Tensão ,3% ,6% - Perdas + Energia não faturada ,4% ,4% *Incluindo CSA (no 1T11) e CSN. 8

9 Perdas de Energia Elétrica As perdas totais da Light SESA somaram GWh, ou 23,6% sobre a carga fio, nos 12 meses encerrados em dezembro de 2012, representando um aumento de 1,9 p.p. e 0,9 p.p. em relação aos índices de dezembro de 2011 e setembro de 2012, respectivamente. No mesmo período, as perdas não técnicas, totalizaram GWh, representando 45,4% calculado sobre a energia faturada no mercado de baixa tensão (critério Aneel), (16,5% sobre a carga fio) apresentando um aumento de 2,3 p.p. em relação às perdas de setembro de Evolução das Perdas Totais 12 meses Perdas Não Técnicas/Mercado BT 12 meses ,7% 22,0% 22,3% 22,7% 23,6% ,4% 41,2% 42,2% 43,1% 45,4% 15,0% 15,3% 15,6% 15,8% 16,5% 35,1% 34,7% 34,2% 33,8% 33,3% dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 Perdas (GWh) Perdas CFio % Perdas Não-Técnicas/C. Fio (%) Perdas Não Técnicas (GWh) Perdas Não-Técnicas / Mercado BT (%) Perdas Regulatórias O aumento do índice de perdas não técnicas sobre o mercado de baixa tensão foi impactado pelas altas temperaturas registradas ao longo do ano de 2012, sobretudo no quarto trimestre, e principalmente pela ação implementada no início do ano relativa ao encerramento de contratos dos clientes com inadimplência de longa data, localizados em áreas onde ações tradicionais de cobrança não são efetivas, conforme Resolução Aneel 414, sem, entretanto, afetar a geração de caixa. No âmbito do programa de novas tecnologias para redução das perdas, o ritmo de instalação superou o previsto para 2012 alcançando, em dezembro, um total de 341 mil medidores eletrônicos instalados e 281 mil clientes com rede blindada. Clientes Normalizados ,6% Medidores Eletrônicos Instalados (mil unidades) 63,9% dez-11 dez-12 9

10 Com relação aos processos convencionais de recuperação de energia, como o de negociação dos débitos de clientes com fraude constatada, estes proporcionaram no ano de 2012 um montante de 125,2 GWh de energia recuperada, 26,0% abaixo do montante recuperado em As regularizações de fraude totalizaram clientes normalizados no ano, quantidade 21,6% inferior quando comparado ao ano anterior. Apesar do declínio dos índices de recuperação de energia e normalização de clientes, a nova estratégia adotada para inspeções aumentou a incorporação de energia para 157,9 GWh, um aumento de 12,5%, demonstrando a maior eficácia das normalizações e fiscalizações. Recuperação de Energia (GWh) Incorporação de Energia (GWh) 169,3-26,0% 125,2 12,5% 157,9 140, A Light vem investindo em uma nova abordagem de combate a perdas e inadimplência. O programa APZ Área de Perda Zero começou a ser implementado no 2º semestre de 2012, consistindo em dividir pequenas áreas de 10 a 20 mil clientes, cuja atuação em cada área é realizada por uma empresa contratada, focada exclusivamente na melhoria dos indicadores de perdas e inadimplência. O projeto, que é conhecido comercialmente como Light Legal e conta com o apoio do SEBRAE para capacitação dos microempresários parceiros, encerrou o ano com 13 APZs em operação e abrangendo cerca de 200 mil clientes, especialmente, na Baixada Fluminense, Zona Oeste e Zona Norte. A meta para 2013 é alcançar um total de 30 unidades do Light Legal, abrangendo um total de aproximadamente 400 mil clientes. As APZs inauguradas em 2012 possuem medidores eletrônicos e rede blindada, e desde o investimento realizado com estes equipamentos, a perda não técnica, que antes apresentava uma média de 45%, teve redução de aproximadamente 20 p.p. 10

11 Comunidades O programa de melhoria da qualidade e de redução das perdas nas comunidades continua como um dos focos da Companhia e vem mostrando bons resultados. Desde o início do programa, a Companhia já soma clientes atendidos com a nova rede e medidores. Em 2012, foram trocadas geladeiras e lâmpadas pelo programa de eficiência energética. No tocante à rede elétrica, foram substituídos 310 km de rede por uma mais robusta e blindada, evitando assim o furto e as quedas de energia. Projeto Comunidade Eficiente Por determinação da Aneel, pelo menos 0,5% da Receita Operacional Líquida deve ser aplicada em Programas de Eficiência Energética, sendo que 0,3% da Receita Líquida deve ser voltada para unidades consumidoras em área de baixa renda. Os objetivos do projeto de eficiência energética incluem ações de cidadania e responsabilidade social, a oferta de fornecimento de energia com qualidade nas comunidades, fim do consumo clandestino e redução do nível de inadimplência. Até 2012, foram beneficiados mais de 400 mil clientes com ações de eficiência energética. As vantagens do projeto envolvem reformas nas instalações elétricas, instalação de controlador de temperatura e recuperador de calor nos chuveiros elétricos, troca de lâmpadas (incandescentes por fluorescentes compactas), troca de geladeiras (equipamentos com alto consumo de energia por refrigeradores mais modernos e eficientes), visitas e eventos educativos sobre uso racional e seguro da energia elétrica, incluindo o descarte ecologicamente correto. Entre 2003 e 2012, o projeto doou aproximadamente 1,3 milhões de lâmpadas fluorescentes e 45 mil geladeiras contribuindo para o consumo mais eficiente de energia elétrica dos consumidores. Em 2011, iniciou-se o projeto piloto Light Recicla em dois ecopontos no bairro de Botafogo, sendo um na comunidade de Santa Marta e outro no Humaitá. O projeto era baseado na troca de material reciclável por descontos na conta de luz. Por conta da aceitação do projeto pela população, o Light Recicla ganhou mais seis ecopontos, totalizando oito ecopontos, abrangendo seis comunidades (Chapéu Mangueira, Babilônia, Santa Marta, Chácara do céu, Rocinha e Cruzada São Sebastião). Esse projeto garante diversas vantagens para população como o descarte adequado do lixo, diminui o gasto com a limpeza urbana e gera renda proporcionando uma nova forma de pagamento das contas de luz. 11

12 Arrecadação No trimestre, a taxa de arrecadação atingiu 95,5% do total faturado, redução de 1,0 p.p. em relação ao 4T11. Tal desempenho pode ser atribuído principalmente ao segmento de Grandes Clientes, cuja arrecadação foi impactada pelo calendário de 89,3% 92,5% 93,5% Taxa de arrecadação por segmento Trimestre 111,7% 101,8% 102,0% 99,9% 101,2% 96,4% 95,5% 96,5% 95,5% faturamento, com uma grande concentração de contas com vencimentos no final do mês, o que será recuperado no próximo trimestre. A arrecadação do Varejo no trimestre aumentou 1,0 p.p., passando de Varejo Grandes Clientes Poder Público Total 4T10 4T11 4T12 92,5% no 4T11 para 93,5% no 4T12. Com relação ao índice de arrecadação do ano, este foi de 98,0% do faturamento, 0,6 p.p. acima do nível observado em Destaque para o 94,1% 94,3% 96,4% Taxa de arrecadação por segmento Ano 100,8% 101,0% 98,8% 107,1% 102,6% 102,5% 97,9% 97,4% 98,0% segmento de varejo que apresentou um crescimento de 2,1 p.p. em relação ao mesmo período do ano passado. O segmento de grandes clientes reduziu 2,2 p.p. em comparação com 2011, impactado pelo calendário de faturamento. O bom desempenho das taxas de arrecadação é consequência da continuidade das ações do programa de combate à inadimplência como: (i) mudança de critério no tratamento de clientes com inadimplência de longa data no primeiro semestre; (ii) campanhas de cobrança mais efetivas; (iii) aumento contínuo da instalação de medidores 3,2% 3,3% Varejo Grandes Clientes Poder Público Total 3,4% PCLD/ROB Fornecimento Faturado - 12 meses 3,2% 3,2% 3,2% 3,2% 3,0% 3,0% 2,9% 2,4% 3,2% 1,9% eletrônicos; e (iv) crescimento no volume de cortes e de negativações em 17,3% e 47,2%, respectivamente, na comparação ano contra ano. mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 PCLD/ROB mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 Provisionamento não recorrente nov-12 A constituição de Provisões para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD) em 2012 representou 3,2% da receita bruta de faturamento de energia, totalizando R$ 282,6 milhões, R$ 31,3 milhões superior ao valor provisionado em 2011, de R$ 251,3 milhões, ou 3,0% do faturamento de energia daquele ano. No 4T12 4T11 Var. (R$) Var. (R$) PCLD 109,4 35,3 74,2 282,6 251,3 31,3 4T12, a PCLD totalizou R$ 109,4 milhões, apresentando um crescimento de R$ 74,2 milhões em comparação ao 4T11. 12

13 Tal aumento é decorrente do efeito extraordinário da revisão de estimativa para recebimento de saldos antigos de grandes clientes, inclusive o segmento de poder público, no valor de R$ 111,7 milhões. Desconsiderando tal efeito, a PCLD seria equivalente a uma reversão de R$ 2,3 milhões, refletindo a mudança de critério no tratamento de clientes com inadimplência de longa data a partir de março de 2012, além das ações de combate à inadimplência no ano de No ano, sem tal efeito, a PCLD representou 1,9% da receita bruta de faturamento de energia. Qualidade Operacional A Light tem como compromisso manter o fornecimento de energia elétrica em elevados padrões de qualidade. Neste ano, foram aplicados R$ 260,6 milhões em investimentos visando à melhoria da qualidade do fornecimento de energia elétrica e ao aumento da capacidade de sua rede. Além de contribuir para o relacionamento entre a distribuidora e seus clientes, o nível de qualidade será de grande importância no modelo regulatório, a partir das regras já aprovadas para o 3º ciclo de revisão tarifária. As companhias serão incentivadas a buscar melhores índices de qualidade e ter o reconhecimento disso através do fator X. No 4º trimestre de 2012, na rede de distribuição aérea, foram substituídos 12,1 km de redes de baixa tensão por cabos multiplexados e foi efetuada a substituição de rede aberta por rede compacta (spacer-cable) em 33,5 km de rede de média tensão. Foram realizadas ainda 404 inspeções/manutenções em circuitos de média tensão, substituídos transformadores e podadas árvores. Na rede de distribuição subterrânea foram realizadas no trimestre inspeções em câmaras transformadoras e em caixas de inspeção, além de manutenção em 46 transformadores, 64 chaves e em 925 protetores. Em 2012, o indicador de duração equivalente de interrupção DEC, expresso em horas, alcançou o valor de 18,15, enquanto o indicador de frequência equivalente de interrupção FEC, expresso em vezes, para o mesmo período, foi de 8,39. Os indicadores foram impactados pelas elevadas temperaturas registradas no final de 2012, o que gerou sobrecarga no sistema, contribuindo substancialmente para a formação dos indicadores de qualidade. Dec e Fec -12 Meses Dec e Fec -Sem Expurgo 12 Meses 11,33 DEC 16,73 18,15 DEC 19,66 18,39 19,98 5,76 FEC 7,76 8,39 FEC 8,23 9,26 9,16 dez/10 dez/11 dez/12 dez/10 dez/11 dez/12 13

14 2.2 Geração A energia vendida nos Ambientes de Contratação Regulada (ACR) e Livre (ACL) no 4T12 foi de 1.069,4 GWh e 204,7 GWh, respectivamente. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), o volume de energia vendida ficou 1,2% abaixo do mesmo período de 2011, decorrente da sazonalização dos contratos e das devoluções provenientes do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits - MCSD. Tais devoluções ocorridas no ACR causaram o aumento no volume de energia vendida no ACL, ficando 18,3% acima do 4T11. No tocante às vendas no mercado spot, este trimestre foi impactado pelas más condições hidrológicas do sistema, representadas pelo baixo nível do Generation Scaling Factor (GSF) apurados nos meses de outubro, novembro e dezembro, de 96%, 90% e 97%, respectivamente. Com o indicador nesses níveis, a Light Energia foi obrigada a liquidar o déficit com relação aos seus contratos no mercado spot, o que resultou em um saldo liquidado na CCEE de 4,9 GWh neste trimestre. No ano, foi vendido um total de 5.372,8 GWh, volume 2,7% abaixo do ano de Esse resultado foi impactado principalmente pelas vendas no mercado spot devido às más condições hidrológicas ao longo do ano, sobretudo no 4T12. No ACR, foi observado um volume 2,0% inferior devido às devoluções provenientes do MCSD. Tais devoluções geraram a descontratação no ACR, que influenciaram o crescimento de 20,5% das vendas no ACL. LIGHT ENERGIA (GWh) 4T12 4T11 % % Venda no Ambiente de Contratação Regulada 1.069, ,0-1,2% 4.103, ,7-2,0% Venda no Ambiente de Contratação Livre 204,7 173,0 18,3% 746,6 619,8 20,5% Vendas no spot (CCEE) (4,9) 125,4-523,2 717,5-27,1% Total 1.269, ,4-8,1% 5.372, ,0-2,7% 2.3 Comercialização e Serviços No quarto trimestre de 2012, a comercialização direta de energia elétrica da Light Esco e LightCom, oriunda das fontes convencional e incentivada, totalizou 413,3 GWh, em comparação a 434,0 GWh comercializados no mesmo período do ano anterior. No ano, a Light Esco negociou 1.719,1 GWh, um aumento de 6,1% em relação à No segmento de serviços, foram fechados quatro contratos no 4T12, sendo dois projetos de reforma de central de água gelada para uma grande rede de hotéis e um shopping em São Paulo, um projeto de serviços integrados venda de Volume (GWh) 6,1% 1.719, ,2-4,8% 434,0 413,3 4T11 4T energia adicionada à reforma de central de água gelada para um shopping no Rio de Janeiro e construção de uma linha de transmissão de 138 kv para uma grande mineradora nacional. 14

15 Em 2012, foram executados 13 projetos de prestação de serviços, sendo que sete ainda estão em execução, dentre eles um projeto de cogeração para uma grande indústria de bebidas e outro referente a um projeto de construção de uma usina fotovoltaica no estádio do Maracanã, além de quatro novos projetos acertados em 2012, a serem iniciados em Desempenho Financeiro 3.1 Receita Líquida Consolidado Receita Líquida R$(MM) 4T12 4T11 Var.% Var.% Distribuição Energia vendida 1.497, ,9 16,9% 5.510, ,9 7,6% Energia Não Faturada 92,1 31,0 196,9% 98,9 16,4 503,7% Uso da rede (TUSD) 145,4 126,2 15,2% 568,9 499,8 13,8% Curto Prazo (Spot)¹ 39,5 19,9 98,9% 67,6 45,9 47,2% Diversos 20,2 0, ,4% 76,9 30,3 153,7% Subtotal (a) 1.794, ,1 23,1% 6.322, ,3 10,7% Receita de Construção² 199,3 237,8-16,2% 669,3 794,6-15,8% Subtotal (a') 1.994, ,9 17,6% 6.991, ,9 7,4% Geração Venda Geração (ACR+ACL) 102,7 86,0 19,4% 364,6 319,6 14,1% Curto Prazo¹ (0,2) ,5 5,2 643,5% Diversos 14,2 4,6 208,3% 37,2 11,0 239,1% Subtotal (b) 116,7 90,6 28,8% 440,2 335,8 31,1% Comercialização e Serviços Revenda 67,1 44,9 49,6% 240,9 166,9 44,3% Serviços 20,1 5,4 273,9% 50,3 23,3 115,9% Subtotal (c) 87,2 50,2 73,6% 291,3 190,2 53,1% Outros e Eliminações (d) (35,0) (21,6) 61,9% (110,0) (88,1) 24,9% Total s/ rec. de construção (a+b+c+d) 1.963, ,3 24,5% 6.943, ,1 12,9% Total (a'+b+c+d) 2.162, ,1 19,2% 7.613, ,8 9,6% ¹ Saldo da liquidação no CCEE ² A controlada Light SESA contabiliza receitas e custos, com margem zero, relativos a serviços de construção ou melhoria da infraestrutura utilizada na prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica. A Receita Operacional Líquida do trimestre foi de R$ 2.162,9 milhões, 19,2% acima da receita apurada no 4T11. Desconsiderando a receita de construção, que tem efeito neutro no resultado, a receita líquida consolidada totalizou R$ 1.963,6 milhões no trimestre, um aumento de 24,5%. Todos os segmentos de atuação da Companhia apresentaram crescimento, com destaque para a atividade de distribuição, influenciada pelo aumento de consumo e pelo reajuste tarifário de novembro, além do segmento de comercialização e serviços, impactado pelos maiores preços de liquidação das diferenças (PLD) praticados no período. 15

16 No ano de 2012, todos os segmentos de negócio apresentaram bom desempenho, levando ao crescimento da receita líquida consolidada, sem a receita de construção, de 12,9% em comparação com o ano de 2011, perfazendo um montante R$ 6.943,8 milhões. Distribuição A Receita Líquida do 4T12 totalizou R$ 1.994,0 milhões, representando um aumento de 17,6% em relação ao 4T11. Desconsiderando a receita de construção, a receita líquida do segmento de distribuição foi de R$ 1.794,7 milhões nesse trimestre, 23,1% acima da receita verificada no mesmo período do ano passado. O aumento da receita líquida neste trimestre é reflexo principalmente do efeito combinado do aumento médio da tarifa de energia de 12,27% para o mercado cativo, a partir de 7 de novembro de 2012 e da elevada temperatura durante o trimestre, principalmente em dezembro, resultando assim em uma expansão de 5,2% do mercado total. Consumo de Energia Elétrica -(GWh) Ano Livre 14% Outros 15% Industrial 7% 3.330, , , , ,0 Comercial 29% Residencial 35% Receita Líquida por classe -R$ MM Ano Outros 13% TUSD 9% Comercial 30% Industrial 7% 411,4 568,9 767, , ,9 Residencial 41% No ano, a receita líquida da distribuidora, desconsiderando a receita de construção, totalizou R$ 6.322,3 milhões, 10,7% acima da registrada em Os principais fatores para o crescimento da receita foram o aumento de 2,0% no consumo total associado ao efeito do reajuste tarifário ocorrido em novembro de 2011, de 7,82%. O mercado da distribuidora tem maior predominância dos segmentos residencial e comercial, que juntos, representaram 71,2% da receita de energia vendida, enquanto a venda no mercado livre representou 9,4%. Geração A Receita Líquida do trimestre foi de R$ 116,7 milhões, um aumento de 28,8% em relação ao mesmo período de Esse resultado pode ser explicado por: (a) aumento do preço médio verificado no mercado spot, cuja média deste trimestre foi 7 vezes maior que o preço médio verificado no 4T11 (R$ 305,2/MWh no 4T12 contra R$ 42,4/MWh no 4T11), associado ao crescimento de 18,3% no volume de venda de energia no Ambiente de 16

17 Contratação Livre (ACL) e (b) receita de diversos, que inclui a consolidação da receita da Renova Energia, impactada pela inauguração do parque eólico, em julho deste ano. No ano, a receita líquida foi de R$ 440,2 milhões, 31,1% acima do alcançado em 2011, em função do maior preço e volume dos contratos de energia negociados no ACL. Comercialização e Serviços A receita líquida do segmento de comercialização e serviços no 4T12 apresentou um aumento de 73,6% em relação ao 4T11, alcançando R$ 87,2 milhões. Esse aumento é decorrente tanto do aumento na receita de comercialização de energia em função do maior preço praticado neste trimestre, bem como do aumento na receita de serviços, que foi influenciada pelos novos contratos fechados no trimestre, com destaque para dois projetos de reforma de central de água gelada e a construção de uma linha de transmissão de 138 kv para uma grande mineradora nacional. No ano de 2012, a receita líquida foi de 291,3 milhões, 53,1% superior à receita verificada no ano passado. Tal desempenho é função, principalmente, do aumento de 44,3% da receita de comercialização de energia, tendo em vista o maior preço de revenda de energia combinado com o aumento no volume. Contribuiu também para esse aumento na receita, a atividade de serviços em função do maior número de projetos desenvolvidos ao longo do ano. 3.2 Custos e Despesas Consolidado Custos e Despesas Operacionais (R$ MM) 4T12 4T11 Var. % Var. % Distribuição (1.676,9) (1.511,4) 10,9% (6.183,5) (5.825,8) 6,1% Distribuição s/ custo de construção (1.477,5) (1.273,6) 16,0% (5.514,2) (5.031,2) 9,6% Geração (53,4) (41,0) 30,2% (181,0) (148,7) 21,7% Comercialização e Serviços (77,9) (46,8) 66,4% (264,1) (175,1) 50,8% Outros e Eliminações 31,7 21,1 49,9% 114,6 78,1 46,8% Consolidado s/ custo de construção (1.577,1) (1.340,3) 17,7% (5.844,7) (5.276,9) 10,8% Consolidado (1.776,4) (1.578,1) 12,6% (6.514,0) (6.071,6) 7,3% No quarto trimestre de 2012, os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 1.776,4 milhões, apresentando crescimento de 12,6% em comparação com o realizado no mesmo período do ano passado. Desconsiderando o custo de construção, os custos e despesas consolidados deste trimestre, ficaram 17,7% acima do 4T11. Tal variação foi influenciada principalmente pelos custos e despesas do segmento de distribuição, com forte influência dos custos não gerenciáveis, com aumento de 34,1%, e do segmento de comercialização e serviços, com aumento significativo no volume de energia comprada para comercialização associado ao maior PLD, que levaram a um aumento de 50,1% nos custos com compra de energia das comercializadoras. No ano, os custos e despesas operacionais consolidados, já desconsiderando os custos de construção, totalizaram R$ 5.844,7 milhões, 10,8% superiores aos verificados no ano de

18 Distribuição No trimestre, os custos e despesas da atividade de distribuição de energia aumentaram 10,9% em relação ao 4T11. Desconsiderando o custo de construção, os custos e despesas totais apresentaram crescimento de 16,0%, decorrente do aumento de 34,1% nos custos e despesas não gerenciáveis, compensado parcialmente pela redução de 46,7% dos custos e despesas gerenciáveis, impactada por efeitos não recorrentes ocorridos neste trimestre. No ano, os custos e despesas da atividade de distribuição de energia aumentaram 6,1% em relação a Desconsiderando o custo de construção, os custos e despesas totais apresentaram crescimento de 9,6%, explicado principalmente pelo aumento de 16,9% nos custos e despesas não-gerenciáveis. Custos e Despesas (R$ MM) 4T12 4T11 Var. % Var. % Custos e Despesas Não Gerenciáveis (1.328,5) (990,8) 34,1% (4.410,8) (3.772,2) 16,9% Custos de Compra de Energia (1.133,5) (785,3) 44,3% (3.527,8) (2.976,1) 18,5% Custos com Encargos e Transmissão (236,8) (201,5) 17,5% (866,2) (779,0) 11,2% Outros (Custos Obrigatórios) (4,3) (4,0) 7,2% (16,8) (17,1) -1,5% Custos e Despesas Gerenciáveis (149,1) (279,7) -46,7% (1.103,4) (1.258,9) -12,4% PMSO (176,0) (149,6) 17,6% (692,0) (646,8) 7,0% Pessoal (61,1) (39,9) 53,1% (256,9) (213,3) 20,5% Material (4,0) (6,8) -41,5% (17,1) (24,9) -31,2% Serviço de Terceiros (93,6) (94,9) -1,3% (354,2) (361,3) -1,9% Outros (17,3) (8,1) 114,6% (63,7) (47,4) 34,6% Provisões (250,2) (56,8) 340,8% (473,1) (299,4) 58,0% Depreciação e Amortização (80,4) (72,3) 11,1% (293,3) (306,8) -4,4% Outras Receitas/Despesas Operacionais 357,5 (1,0) - 355,0 (6,0) - Custo de Construção (199,3) (237,8) -16,2% (669,3) (794,6) -15,8% Custos Totais s/custo de Construção (1.477,5) (1.273,6) 16,0% (5.514,2) (5.031,2) 9,6% Custos Totais (1.676,9) (1.511,4) 10,9% (6.183,5) (5.825,8) 6,1% Custos e Despesas Não Gerenciáveis No último trimestre de 2012, os custos e despesas não gerenciáveis foram de R$ 1.328,5 milhões, apresentando um aumento de 34,1% em relação ao mesmo período de Os custos de compra de energia aumentaram 44,3% em relação ao 4T11. Tal aumento foi influenciado pela elevação do PLD no período, que resultou em maiores gastos em dois itens: (i) Contratos por Disponibilidade, em função do despacho de usinas térmicas por ordem do Operador Nacional do Sistema (ONS) para repor o nível dos reservatórios e (ii) exposição à compra no mercado spot, tendo em vista as elevadas temperaturas, principalmente no mês de dezembro, quando as temperaturas máximas superaram a média histórica. Adicionalmente também contribuíram: (iii) o aumento do volume de energia comprada em 6,5% para atendimento do mercado cativo e (iv) o reajuste do contrato com a UTE Norte Fluminense em Nov/12. 18

19 Os custos com encargos e transmissão apresentaram crescimento de 17,5%, decorrentes principalmente do aumento de 102,5% no Encargo de Serviço do Sistema (ESS), em função do maior acionamento de térmicas, despachadas fora da ordem de mérito, em comparação ao mesmo período de Os custos não gerenciáveis são repassados na tarifa ao consumidor e o aumento de tais custos acima do nível regulatório forma um saldo de ativo regulatório (CVA), a ser considerado no próximo reajuste tarifário, mas que não é registrado na demonstração de resultado, em função das normas internacionais de contabilidade (IFRS). Tais ativos regulatórios somaram um valor de R$ 132,9 milhões neste trimestre. O custo médio de energia comprada, desconsiderando as compras no spot, foi de R$ 118,9/MWh no ano de 2012, em comparação a um custo médio de compra de energia de R$ 104,4/MWh em 2011, representando um aumento de 13,9%. No ano, os custos e despesas com compra de energia foram de R$ 3.527,8 milhões, apresentando um aumento de 18,5% em relação a Tal resultado é decorrente, principalmente: (i) do aumento do PLD, que elevou os custos dos contratos por disponibilidade de térmicas e as compras no spot (ii) dos reajustes em nov/11 e nov/12 dos contratos vigentes, (iii) do aumento do volume de energia comprada, e (iv) da variação cambial que afetou os custos com a compra de energia da termelétrica Norte Fluminense e de Itaipu. Energia Comprada -R$ MM Ano 2.976,1 1,4% 16,6% 29,5% 3.527,8 4,7% 16,1% 27,4% 52,4% 51,9% LEILÕES NORTE FLU ITAIPU SPOT Energia Comprada - GWh Ano 1,8% 1,8% 2,6% 2,9% 18,3% 18,0% 21,6% 21,4% 55,7% 55,8% LEILÕES NORTE FLU ITAIPU SPOT PROINFA Os custos com encargos subiram 11,2% na comparação entre os anos, decorrente principalmente do reajuste anual do PROINFA, de acordo com resolução da Aneel, e do aumento no Encargo de Serviço do Sistema (ESS), em decorrência do acionamento de térmicas, despachadas fora da ordem de mérito. Custos e Despesas Gerenciáveis No quarto trimestre de 2012, os custos e despesas operacionais gerenciáveis, representados por pessoal, material, serviços de terceiros, provisões, depreciação, outras receitas/despesas operacionais e outros, totalizaram R$ 149,1 milhões, apresentando redução de 46,7% entre os períodos. Tal resultado foi impactado por dois fatores: (i) registro, em outras despesas/receitas operacionais da distribuição, da receita de remuneração dos ativos ao final da concessão, calculado pelo critério do valor novo de reposição, definido pelo Poder Concedente através da MP 579/2012, no valor de 408,2 milhões e (ii) constituição de provisões não recorrentes no valor total de R$ 284,5 19

20 milhões neste trimestre. Desconsiderando tais montantes, os custos e despesas operacionais gerenciáveis totalizaram R$ 272,8 milhões, com uma redução de 2,5% em comparação ao valor registrado no 4T11. Segue abaixo, quadro compondo o total de provisões realizadas no resultado deste trimestre: Eventos Não Recorrentes Expectativa de perda proveniente da conciliação físico contábil, determinada pela Resolução Aneel 367/2008 R$ Milhões R$ 10,0 Os custos e despesas de PMSO (pessoal, material, serviços e outros) somaram R$ 176,0 milhões no trimestre, 17,6% acima do 4º trimestre de 2011, resultado do crescimento das linhas pessoal e outros, que apresentaram desvios de R$ 21,1 milhões e R$ 9,2 milhões, respectivamente. O aumento de 53,1% na linha de pessoal é decorrente principalmente (i) da reversão de provisão relativa ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) e (ii) da concentração de capitalização de mão de obra para investimento, ambas ocorridas no 4T11, que geraram uma diferença de R$ 8,9 milhões e R$ 7,4 milhões, respectivamente, comparado com este trimestre. Adicionalmente, a folha salarial foi impactada pelo dissídio anual em 6,0% a partir de junho. Baixa de ativo imobilizado R$ 33,2 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa pela revisão de estimativa para recebimento de saldos antigos Constituição adicional de provisões para contingências de processos judiciais de natureza cível e trabalhista, além de depósitos judiciais O crescimento de 114,6% na linha outros foi ocasionado principalmente por: (i) maior concentração de capitalização na conta aluguel e arrendamento de veículos no 4T11, gerando uma diferença de R$ 4,5 milhões, (ii) crédito de causas jurídicas no 4T11, no valor de R$ 3,2 milhões. A linha de depreciação e amortização aumentou 11,1% decorrente do trabalho de preparação da base de remuneração, com a intensificação de unitização do ativo imobilizado neste trimestre. A linha Outras Receitas/Despesas Operacionais totalizou no trimestre uma receita de R$ 357,5 milhões, em comparação a uma despesa de R$ 1,0 milhão registrado no mesmo período de Podemos atribuir esse resultado a combinação de três fatores: (i) registro da receita de remuneração dos ativos ao final da concessão, calculado pelo critério do valor novo de reposição, definido pelo Poder Concedente através da MP 579/2012, no valor de 408,2 milhões, (ii) baixa de ativo imobilizado originada na alteração no sistema de dados, no montante de R$ 33,2 milhões e (iii) provisão no valor de R$ 10,0 milhões referente a expectativa de perda proveniente da conciliação físico contábil determinada pela Resolução Aneel 367/2009. R$ 111,7 R$ 129,6 Total R$ 284,5 20

21 A conta provisões registrou aumento de 340,8% em comparação ao 4T11 em função do efeito não recorrente do provisionamento no valor de R$ 241,3 milhões neste trimestre, sendo R$ 129,6 milhões para contingências referentes principalmente a causas trabalhistas e depósitos judiciais e R$ 111,7 milhões para Provisões para Crédito de Liquidação Duvidosa PCLD, relativa ao efeito extraordinário da revisão de estimativa para recebimento de saldos antigos de grandes clientes, inclusive o segmento de poder público. Desconsiderando tais montantes, a linha de provisões totalizaria R$ 8,9 milhões, com uma redução de 84,3% comparada com a registrada no 4T11. No 4T12, a PCLD totalizou R$ 109,4 milhões, apresentando um crescimento de R$ 74,2 milhões em comparação ao mesmo período de Tal aumento é decorrente do efeito extraordinário da revisão de estimativa para recebimento de saldos antigos de grandes clientes. Excluindo tal efeito, a PCLD seria equivalente a uma reversão de R$ 2,3 milhões, refletindo a mudança de critério no tratamento de clientes com inadimplência de longa data a partir de março de 2012, além das ações de combate à inadimplência no ano de Em 2012, os custos e despesas gerenciáveis somaram R$ 1.103,4 milhões, 12,4% abaixo do resultado de Os custos e despesas de PMSO totalizaram R$ 692,0 milhões, um acréscimo de 7,0%, impactados principalmente pelo aumento de 20,5% da linha pessoal. A PCLD representou 3,2% da receita bruta de faturamento de energia em 2012, totalizando R$ 282,6 milhões, R$ 31,3 milhões superior ao valor provisionado em 2011, de R$ 251,3 milhões, ou 3,0% do faturamento de energia daquele ano. Excluindo o efeito não recorrente deste trimestre, a PCLD totalizou R$ 170,8 milhões em 2012, representando 1,9% da receita bruta de faturamento de energia. Geração Custos e Despesas Operacionais - R$ MM 4T12 4T11 Var. % Var. % Pessoal (7,5) (6,7) 11,9% (25,3) (23,8) 6,4% Material e Serviço de Terceiros (8,7) (7,2) 20,3% (23,4) (19,7) 18,6% CUSD - CUST / Energia Comprada (17,9) (5,6) 222,9% (42,1) (18,8) 124,1% Depreciação (16,8) (14,1) 19,1% (63,5) (57,0) 11,4% Outras Receitas/Despesas Operacionais 5,0 (0,3) - 6,6 0,1 - Outras (inclui provisões) (7,5) (7,1) 4,9% (33,3) (29,6) 12,7% Total (53,4) (41,0) 30,2% (181,0) (148,7) 21,7% Neste trimestre, os custos e despesas da Light Energia foram de R$ 53,4 milhões, apresentando um aumento de 30,2% em comparação ao 4T11. Tal desempenho é explicado pelo aumento na linha de energia comprada, decorrente principalmente da liquidação do déficit entre a garantia física contratada e a alocada no mercado spot no valor de R$ 4,8 milhões e compra de energia gerada pela PCH Paracambi no montante de R$ 3,9 milhões. Os custos e despesas no 4T12 ficaram assim compostos: pessoal (14,1%), materiais e serviços de terceiros (16,3%), CUSD/CUST / Energia Comprada (33,6%), outros e depreciação (36,0%). O custo de PMSO por MWh gerado pelas usinas da Light Energia, neste trimestre, ficou em R$ 16,2/MWh, frente a um valor de R$ 15,6/MWh no 4T11. 21

22 No ano, os custos e despesas da Light Energia foram de R$ 181,0 milhões, demostrando um aumento de 21,7% em relação aos custos e despesas de Esse aumento é explicado fundamentalmente pela consolidação dos custos da Renova, os quais representaram R$ 16,4 milhões e pela compra de energia gerada pela PCH Paracambi no montante de R$ 10,6 milhões. Comercialização e Serviços Custos e Despesas Operacionais - R$ MM 4T12 4T11 Var. % Var. % Pessoal (2,0) (1,1) 84,4% (6,4) (4,5) 43,2% Material e Serviço de Terceiros (9,5) (1,3) 635,4% (27,0) (16,3) 65,7% Energia Comprada (65,9) (43,9) 50,1% (228,3) (152,0) 50,2% Depreciação (0,1) (0,2) -20,1% (0,7) (0,6) 6,9% Outras Receitas/Despesas Operacionais Outras (inclui provisões) (0,3) (0,3) -33,0% (1,7) (1,7) 1,0% Total (77,9) (46,8) 66,4% (264,1) (175,1) 50,8% No trimestre, os custos e despesas totalizaram R$ 77,9 milhões, ficando 66,4% acima do realizado no mesmo período de Este aumento se deu principalmente pelo custo de energia comprada, que apresentou acréscimo de 50,1% entre os trimestres, decorrente do aumento do preço no mercado spot. Também podemos destacar os gastos com material e serviços de terceiros que ficaram 635,4% acima do atingido no trimestre passado. Este crescimento é explicado pela construção de uma usina fotovoltaica no estádio do Maracanã, assim como pelo projeto de cogeração que está sendo realizado para uma grande indústria de bebidas. No ano, os custos e despesas totalizaram R$ 264,1 milhões, um aumento de 50,8% em relação ao ano de 2011, impactado pelo aumento do preço no mercado spot no período, como também pelos 13 projetos de prestação de serviços realizados no ano. Destes projetos, sete ainda permanecem em execução. 22

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