TURMA 40-4º SIMULADO / ª ETAPA: LÍNGUA PORTUGUESA

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1 TURMA 40-4º SIMULADO / ª ETAPA: LÍNGUA PORTUGUESA Nome do(a) Aluno(a): Turma: RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES 01) Verifique o total de folhas (15) deste Simulado. Ele contém 20 (vinte) questões de múltipla escolha e uma proposta de redação. 02) Você está recebendo junto com a prova um cartão- -resposta onde deverá assinalar com caneta azul suas respostas ( ) das questões objetivas. As respostas a lápis NÃO SERÃO CONSIDERADAS! Para cada pergunta há somente uma resposta, pense bem antes de assinalar sua opção porque: - as questões rasuradas não serão consideradas; - mais de uma resposta na mesma pergunta invalida a questão. 03) Não se esqueça de preencher o cabeçalho da prova e do cartão-resposta com os dados pedidos. Coloque o nome completo sem abreviaturas. 04) Não será permitido o uso de corretor. 05) Somente serão tiradas dúvidas de impressão. Para isto, chame o fiscal. 06) Você terá 2 (duas) horas para fazer esta prova. 07) Aguarde o sinal para início. 08) Tire todo o proveito do tempo que lhe é dado. 9) Confira suas respostas antes de passar para o cartão- -resposta. 10) Entregue o cartão-resposta ao fiscal da sua sala. Faça tudo com bastante atenção. Boa Prova! Para muitas pessoas, o livro é um bem precioso e um amigo inseparável. O escritor Ziraldo é uma dessas pessoas. No texto a seguir, ele conta um pouco de quando e como começou a sua paixão pelos livros. TEXTO I MEU AMIGO MAIS ANTIGO Meu pai e minha mãe acreditavam que presente bom para filho era livro. Meus colegas de Grupo Escolar era assim que se chamava a escola primária do meu tempo não achavam isso, não. Eles gostavam era de carrinho, boneco de corda, bicicleta, piorras, bolas de futebol... Essas coisas é que eram presentes bons. Acreditavam que esse negócio de eu ganhar livro em lugar de brinquedo era golpe do meu pai que, coitado, não podia gastar dinheiro com brinquedos caros. Havia, porém, duas coisas que meus colegas de escola não sabiam. A primeira é que eu adorava livros, gostava mesmo de ganhá-los de presente. Chegava a tremer de emoção enquanto abria o embrulho que papai trazia de suas viagens, tentando adivinhar a capa do livro que o embrulho escondia. A outra coisa é que meu pai, também, tinha lido livros que marcaram muito sua vida de menino. De um deles, especialmente, papai não se esquecera nunca. Ele tinha lido esse livro ali pelos 10, 11 anos, na sua escola. Isso foi no começo dos anos 20, e ele lembrava que achou estranho encontrar um livro infantil, na escola, só para menino ler e não para estudar. Ele achava isso o máximo! E não se esquecia de que o livro se chamava Narizinho Arrebitado. Ele queria muito reencontrá-lo para dar para seu filho de presente, talvez, para os dois lerem juntos e ele voltar um pouco à sua infância. Já havia bem mais de 20 anos que ele havia lido aquele livro e nunca mais tinha ouvido falar dele, perdido que vivia numa cidadezinha do interior do Brasil.

2 Até que, um dia, cheguei da escola trazendo um livro que havia pedido emprestado na biblioteca do Grupo Escolar. E o livro se chamava Reinações de Narizinho. Eu perguntei pro meu pai: Não será esta menina aqui a sua Narizinho Arrebitado, pai? E ele me perguntou: Como é o nome do autor do livro? Eu disse: Um tal de Monteiro Lobato! O rosto do meu pai se iluminou e, a partir desse dia, o Monteiro Lobato e eu ficamos amigos para sempre. Ziraldo Alves Pinto. Meu amigo mais antigo. Especial para a Folhinha, publicado no jornal Folha de S. Paulo, fornecido pela Folhapress. São Paulo, 13 set Após a leitura atenta do Texto I, faça o que é proposto. 1ª QUESTÃO: "O rosto do meu pai se iluminou..." (l. 27) O único sentimento que este trecho não revela é: ) satisfação. ) frustração. ) contentamento. ) alegria. ) entusiasmo. 2ª QUESTÃO: Essas coisas é que eram presentes bons." (l. 5) Na concepção dos colegas do narrador, apenas exclui-se da lista de presentes bons: ) carrinho. ) bicicleta. ) livros. ) bolas de futebol. ) boneco de corda. 3ª QUESTÃO: Sobre o pai do narrador não se pode afirmar que: ) teve contato com leitura na infância. ) guardava o desejo de reencontrar um livro de Monteiro Lobato que nunca esquecera. ) preferia presentear o filho com livros e não com brinquedos. ) nunca esteve ausente de casa. ) morava no interior do Brasil, em uma pequena cidade.

3 .3. TEXTO II ONDE JÁ SE VIU? Uma tarde de inverno, estava eu lá, na Rua Barão de Itapetininga, mexendo nas estantes de uma livraria. (Não consigo passar por uma sem entrar para fuçar no meio dos livros. Desde que eu tinha quatro anos de idade o que já faz muito tempo livro para mim é a coisa mais gostosa do mundo. A gente nunca sabe que surpresa vai encontrar entre duas capas. Pode ser coisa de boniteza, ou de tristeza, ou de poesia, ou de risada, ou de susto, sei lá. Um livro é sempre uma aventura, vale a pena tentar!) Pois bem, estava eu ali, muito entretida, examinando os livros, quando de repente senti que alguém me puxava pela manga. Olhei para baixo e vi um menino um garotinho de uns nove ou dez anos, magrelo, sujinho, de roupa esfarrapada e pé no chão. Uma dessas crianças que andam largadas pelas ruas da cidade, pedindo esmola. Ou, no melhor dos casos, vendendo colchetes ou dropes, essas coisas. Eu já ia abrindo a bolsa para livrar-me logo dele, quando o garoto disse: Escuta, dona... (naquele tempo, ninguém chamava a gente de tia: tia era só a irmã do pai ou da mãe.) O quê? perguntei. O que você quer? Eu... dona, me compra um livro? disse ele baixinho, meio com medo. Dizer que fiquei surpresa é pouco. O jeito do menino era de quem precisava de comida, de roupa, isso sim. Duvidei do que ouvira: Você não prefere algum dinheiro? perguntei. Não, dona disse o garoto, mais animado, olhando-me agora bem nos olhos. Eu quero um livro. Me compra um livro? Meu coração começou a bater forte. Escolha o livro que você quiser falei. As pessoas na livraria começaram a observar a cena, incrédulas e curiosas. O menino já estava junto à prateleira, procurando, examinando ora um livro, ora outro, todo excitado. Um vendedor se aproximou, meio desconfiado, com cara de querer intervir. Deixe o menino escolher um livro falei. Eu pago. As pessoas em volta me olhavam admiradas. Onde já se viu alguém comprar um livro para um molequinho maltrapilho daqueles? Pois vou lhes contar: foi exatamente o que se viu naquela tarde, naquela livraria. O menino acabou se decidindo por um livro de aventuras, nem me lembro qual. Mas me lembro bem da minha emoção quando lhe entreguei o volume e vi seus olhinhos brilhando ao me dizer um apressado Obrigado, dona! antes de sair em disparada, abraçando o livro apertado ao peito. Quanto aos meus próprios olhos, estes se embaçaram estranhamente, quando pensei comigo: Tanta criança rica não sabe o que perde, não lendo, e este menino pobre que certamente não era um pobre menino sabe o valor que tem essa maravilha que se chama livro! Isso aconteceu há vários anos. Bem que eu gostaria de saber o que foi feito daquele menino... Tatiana Belink. Onde já se viu? In:, Olhos de ver. 3. ed. São Paulo: Moderna, p (Veredas) Vocabulário: colchetes: espécie de gancho de metal. dropes: tipo de bala de mascar. incrédulo: não acreditar em algo.

4 .4. Depois de ler o Texto II, faça o que é pedido. 4ª QUESTÃO: Dizer que fiquei surpresa é pouco." (l. 19) O principal motivo da surpresa da narradora foi o de um menino maltrapilho: ) preferir receber um livro como doação a dinheiro para comer. ) andar sozinho numa tarde de inverno. ) ser motivo da desconfiança dos vendedores de uma livraria. ) ser educado ao pedir e receber uma ajuda. ) ter o frequente hábito de ir a livrarias. 5ª QUESTÃO: Mantendo o sentido original das palavras grifadas, identifique a opção em que houve substituição equivocada: )... sem entrar para fuçar no meio dos livros. (bisbilhotar) )... estava eu ali, muito entretida, examinando os livros... (atenta) )... a observar a cena, incrédulas e curiosas. (desconfiadas) )... ora outro, todo excitado. (entusiasmado) )... antes de sair em disparada... (velozmente) 6ª QUESTÃO: Desde que eu tinha quatro anos disse ele baixinho, meio com medo. Os vocábulos grifados acima transmitem a respectiva relação de: ) condição / modo. ) tempo / intensidade. ) lugar / parte do todo. ) modo / intensidade. ) tempo / quantidade.

5 .5. Sempre ouvimos que a leitura é algo envolvente, que torna possível vivermos emoções e aventuras inesquecíveis. Mas, que tipos de emoções e aventuras? Leia o poema a seguir e descubra algumas delas. TEXTO III O LIVRO OU O SONHO Na floresta, há um menino que corre à procura de gnomos pequeninos, de bruxas obscuras. Depois da meia-noite, vira abóbora (coitado), vira sapo que espera da donzela o beijo dado. A princesa aparece e ao vê-la se apaixona. Pensa ser Branca de Neve, ou Aurora, até Fiona. Não era nenhuma dessas, nem princesa: era plebeia, mas seu beijo funciona. No deserto, na secura, quase morre, sente sede; mas o pequeno amigo surge, sua água oferece. Tão loiro que cativa, fala de planetas bem distantes, fala de rosas, de raposas, e de cobras e elefantes. Mas despede quando a noite vence o dia com seu breu, o menino vai-se embora: o Pequeno Príncipe conheceu Pelos mares e oceanos, nosso menino navegou. Viu sereias, monstros marinhos, em Atlantis mergulhou. Encontrou cidades perdidas, navegou em mais de mil ilhas, até o Olimpo ele chegou. Na Europa se entreteve, emoções ele viveu: bateu papo com Cervantes, enfrentou moinhos gigantes, para Shakespeare, foi Romeu. Deu madeira pro Gepeto fazer boneco (não espeto), e ensinou o Grilo a falar. Sua maior emoção foi conhecer Peter Pan, que o levou para voar. Então, em casa, cerrou os olhos, fechou o livro e sorriu. Na capa não tinha seu nome, mas mundos distantes descobriu: as histórias são seus sonhos; para vivê-las, então, dormiu. Ler é sonhar de olho aberto; sonho é um livro que se abriu. Ricardo Augusto de Lima. O Livro ou o Sonho... Londrina, 25 jun Extraído do site:< Acesso em: 17 maio Após ler o Texto III, faça as questões a seguir. 7ª QUESTÃO: Assinale o verso que registra, utilizando linguagem informal, uma ação praticada pelo menino: ) o menino vai-se embora ) navegou em mais de mil ilhas, ) bateu papo com Cervantes, ) foi conhecer Peter Pan, ) fechou o livro e sorriu

6 .6. 8ª QUESTÃO: Houve indevida classificação gramatical do vocábulo grifado em: ) vira sapo que espera pronome relativo ) vence o dia com seu breu, substantivo ) enfrentou moinhos gigantes, adjetivo ) e ensinou o Grilo a falar. preposição ) sonho é um livro que se abriu. numeral cardinal TEXTO IV O QUE O PESSOAL ANDA LENDO? Observe, atentamente, o Texto IV e faça o que se pede. 9ª QUESTÃO: Uma análise correta do gráfico presente no Texto IV está na opção: ) Os textos na internet são mais lidos pelos brasileiros do que os jornais. ) Os materiais escritos menos lidos pelos brasileiros são as revistas. ) Os brasileiros preferem ouvir histórias através de audiolivros a lê-las nos próprios livros. ) A leitura de livros digitais excedeu a leitura de livros em braile. ) Há mais ocorrência de leitura de histórias em quadrinhos do que de livros indicados pela escola.

7 .7. 10ª QUESTÃO: O que o pessoal anda lendo? Marque a forma verbal simples que substitui corretamente a locução verbal em destaque: ) lê ) lia ) lerá ) leu ) leem TEXTO V Realize a questão sobre o Texto V. 11ª QUESTÃO: Uma interpretação errada do gráfico do Texto V está indicada na opção: ) Há quem considere a leitura uma atividade demorada. ) A maioria dos entrevistados utiliza a leitura como fonte de atualização profissional. ) Uma pequena parte dos entrevistados revelou sentir cansaço ao ler. ) Dentre os que consideram a leitura uma atividade prazerosa estão incluídas crianças de até 10 anos. ) Uma minoria entrevistada acha ler chato, ou seja, um tédio.

8 .8. TEXTO VI Mostre o que entendeu do Texto VI, fazendo a questão a seguir. 12ª QUESTÃO: No texto lido, encontra-se, com clareza, a seguinte informação sobre a Biblioteca Nacional: ) O nome de seu criador. ) O ano de sua fundação. ) A quantidade exata de itens do seu acervo. ) Sua localização, horários e dias de funcionamento. ) Todos os espaços internos dos quais ela dispõe.

9 .9. TEXTO VII Você já ouviu falar em biblioteca comunitária? Leia no texto a seguir parte de uma entrevista concedida ao site Museu da Pessoa por Geraldo Moreira Prado, professor e bibliófilo, responsável pela mais importante biblioteca comunitária do Brasil: a Biblioteca do Paiaiá, na Bahia. A entrevista ocorreu em julho de Salvador foi minha grande primeira cidade. E foi também a primeira vez na minha vida que eu vi uma biblioteca, que foi a biblioteca do Colégio Central da Bahia. Eu fui com o meu tio, que foi até lá pra matricular o filho dele. Pra mim, foi um choque, foi a primeira vez que vi tantos livros juntos em um lugar. Foi muito importante. Isso marcou. Tanto que assim que eu cheguei em São Paulo e comecei a trabalhar lá na Santa Ifigênia, logo eu tive o primeiro contato com a biblioteca Mário de Andrade. De repente, eu vejo aquele monstro ali naquela praça, fui olhar, era uma biblioteca. Entrei lá tímido, olhando, vi as pessoas lá estudando. Perguntei lá pra senhora, ela orientou, mostrou. E aí, eu passei a frequentar também as livrarias, chegar, ficar olhando Geraldo Moreira Prado, na Biblioteca do Paiaiá, na Bahia, em fevereiro de os livros. O primeiro livro que eu comprei em São Paulo foi uma Gramática de Latim, não sei pra quê, que era de Napoleão Mendes de Almeida. Em São Paulo, eu vivi juntando muitos livros. Perdi muitos livros no fechamento do Crusp (Conjunto Residencial da USP), mas eu continuei juntando livros, comprando livros. Era um problema sério 15 quando tinha que mudar de São Paulo pro Rio de Janeiro, do Rio pra Brasília, de Brasília pra Recife, de Recife pro Rio... Mas fui juntando. Quando em 2001, eu estava no IBCT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) e tinha um projeto do Governo Federal que era pra construir a Sociedade da Informação. E uma das propostas era a criação de bibliotecas comunitárias e apoio às bibliotecas públicas. O projeto tinha uma proposta belíssima. Eu me envolvi. Eu 20 já tinha uns 20 mil livros aqui em casa. A casa só tinha livros: livro embaixo da cama, em cima da mesa, no armário. Você abria o armário e caía livro. Aí veio a ideia e eu comecei a criar a biblioteca em São José do Paiaiá, onde me criei. Mas isso gerou problema também lá. Porque as pessoas mais velhas acharam que eram livros roubados. Como é que uma pessoa, filho de lá, ia juntar tantos livros? Teve até uma outra senhora que na época reagiu muito, dizendo: Pra que biblioteca aqui? 25 Nós não precisamos de biblioteca, precisamos de uma indústria, uma fábrica. Porque não traz aqui uma fábrica pra gerar dinheiro?. Essa foi a reação dela logo no início. Hoje é o contrário, ela é aliadíssima da biblioteca, defensora com unhas e dentes. [...] Disponível em:< Acesso em: 30 jan (Fragmento) Vocabulário: bibliófilo: Adjetivo e substantivo masculino: 1 - que ou aquele que ama os livros 2 - amante ou colecionador de livros raros e preciosos, ou de boas edições. Depois da leitura do Texto VII, faça o que for pedido. 13ª QUESTÃO: O projeto tinha uma proposta belíssima. Eu me envolvi. (l. 19) Sem alterar o sentido do texto, as duas orações acima poderiam ser unidas pelo conectivo: ) mas. ) porque. ) logo. ) caso. ) visto que.

10 ª QUESTÃO: A respeito da criação de uma biblioteca em São José do Paiaiá, é incorreto afirmar: ) Iniciou com um acervo de cerca de 20 mil livros. ) Alguns moradores locais desconfiaram da boa procedência dos livros. ) Surtiu um efeito positivo na população, pois tinha fins lucrativos para a cidade. ) Foi uma proposta que surgiu de um projeto do Governo Federal. ) Tem como defensora uma moradora que, inicialmente, opôs-se à sua criação. 15ª QUESTÃO: A regência verbal está de acordo com a norma culta na opção: ) Quando Geraldo foi para Salvador, passou a frequentar uma enorme biblioteca. ) A população de São José do Paiaiá ajudou ao Geraldo a instalar a Biblioteca ali. ) Na cidade, havia quem preferisse mais dinheiro à cultura. ) Geraldo lembrou de todos os doadores de livros na inauguração da biblioteca. ) Todos assistiram um espetáculo na abertura da Biblioteca do Paiaiá. TEXTO VIII As regras de uso de uma biblioteca constam de seu regulamento. Você lerá a seguir um regulamento da biblioteca de uma escola federal do estado de Tocantins. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. APRESENTAÇÃO Preservar o acervo de uma biblioteca é formar a sua memória e, ao mesmo tempo, contribuir para o seu presente e futuro. Basicamente os acervos das bibliotecas são compostos por inúmeros tipos de publicações e, entre eles, encontram-se livros, dicionários, revistas e jornais, periódicos científicos, teses e dissertações, coleções de multimídia, entre outros. Sendo que cada um dos tipos mencionados possui importância fundamental pelo seu conteúdo e pela possibilidade de mediar o conhecimento e o homem. 2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO De 2 a a 6 a feira: 7h30 às 22h CLIENTELA DE LEITORES 3.1. Leitores Internos: São todos os alunos devidamente matriculados e funcionários da escola (professores e técnicos administrativos) Leitores Externos: Comunidade em geral, sem direito a empréstimo domiciliar das obras, mas que podem utilizá-las no recinto da Biblioteca. 4. INSCRIÇÃO Para se inscrever na Biblioteca é necessário: 1 foto 3x4 recente; Comprovante de vinculação com a escola; Preenchimento da ficha de inscrição. 5. CARTEIRA DA BIBLIOTECA A carteira do leitor é de uso exclusivo de seu titular. Em caso de perda, para o fornecimento de 2 a via, será cobrada taxa de R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) para cada ocorrência deste fato. Em hipótese alguma será liberado empréstimo domiciliar para o leitor que apresentar a carteira da Biblioteca danificada, como com rasuras ou sem foto.

11 6. O EMPRÉSTIMO SERÁ DOMICILIAR E LOCAL 6.1. Domiciliar: após a inscrição do usuário na Biblioteca, ele recebe um CARTÃO DO LEITOR, que o habilitará a retirar publicações para leitura em domicílio Local: O usuário deverá usar o livro somente na Biblioteca, apresentando sua carteira, que ficará retida até a devolução da obra O prazo: 2 dias para alunos e funcionários e 3 dias para professores. 7. PENALIDADES 7.1. No acaso de perda ou extravio, o usuário deverá repor um livro novo da mesma edição, título e autor ou equivalente O usuário em débito ficará suspenso até a quitação do mesmo Multa de R$ 1,00 (um real) por dia será cobrada dos leitores que ultrapassarem o prazo de devolução Multa de R$ 1,00 (um real) por dia, caso o leitor não devolva obras de consulta local no mesmo dia. De acordo com a ordem de serviço no 34/05, referente ao débito de material bibliográfico, serão tomadas as seguintes medidas: O aluno será comunicado verbalmente e por escrito, tendo inicialmente o prazo de 3 (três) dias úteis para devolver a obra; vencido o primeiro prazo, caso o aluno não tenha encontrado a obra, deverá comunicar à Biblioteca e terá novo prazo de 30 dias para ressarcir a nova obra; os pais ou responsáveis serão comunicados; o aluno que não repuser o livro dentro do prazo estipulado irá para o conselho disciplinar. 8. DISCIPLINA Na Biblioteca é proibido conversar em voz alta, comer, beber, usar telefone celular, dormir e fazer ruídos que atrapalhem a pesquisa de outros leitores. Serão mantidas atitudes amigas, porém firmes, para que se conserve um ambiente propício e agradável ao estudo. Todo patrimônio da Biblioteca é de uso comunitário, por isso é tão importante que todos os leitores ajudem na preservação de acervo. Equipe da Biblioteca. Disponível em: < Acesso em: 29 nov (Fragmento adaptado). Mostre que compreendeu o Texto VIII, fazendo as questões a seguir ª QUESTÃO: Assinale o item que está de acordo com o que foi estabelecido pelo Regulamento da Biblioteca: ) A consulta e leitura de um livro no interior da Biblioteca dispensa a apresentação da carteira de leitor. ) Inclusive os leitores externos podem levar livros para serem lidos em casa. ) A Biblioteca é um ótimo lugar para marcar encontros com os amigos, colocar a conversa em dia e lanchar com o grupo. ) O usuário que perder uma obra da Biblioteca terá o prazo máximo de 30 dias para repor outra obra igual ou equivalente antes de ser encaminhado ao conselho disciplinar. ) Nem todas as publicações existentes na Biblioteca são importantes. 17ª QUESTÃO: É certo afirmar sobre o Texto VIII: ) Qualquer pessoa pode realizar empréstimo domiciliar de uma obra, desde que apresente qualquer carteira de leitor. ) A Biblioteca também funciona em horário noturno. ) O acervo da Biblioteca, com o passar dos anos, vai perdendo seu valor e importância cultural. ) A multa, em dinheiro, mais alta cobrada pela Biblioteca é pela perda ou extravio de um livro. ) A inscrição de alunos do colégio na Biblioteca não exige a apresentação de nenhum tipo de comprovação.

12 ª QUESTÃO: Marque o par de palavras que se difere dos demais na respectiva classificação gramatical das mesmas: ) periódicos científicos ) importância fundamental ) empréstimo domiciliar ) material bibliográfico ) curto prazo TEXTO IX Depois de ler tirinha, realize o que se propõe. 19ª QUESTÃO: A imagem que Calvin faz das bibliotecárias é a de serem pessoas: ) sisudas. ) amistosas. ) flexíveis. ) maleáveis. ) simpáticas. 20ª QUESTÃO: A interjeição utilizada por Calvin no primeiro balão de fala só exclui o sentimento de: ( ) espanto. ( ) susto. ( ) medo. ( ) surpresa. ( ) alívio.

13 Nota TURMA 40 4º SIMULADO/2016 Visto FOLHA DE REDAÇÃO Nome: Turma: PROPOSTA DE REDAÇÃO Leia mais um texto sobre leitura e faça o que se propõe. ÔNIBUS ATRAI MAIS LEITOR QUE BIBLIOTECA FIXA Não há biblioteca pública no Jardim Helena (zona leste da capital), e a mais próxima fica a quatro quilômetros do bairro. Talvez seja por esse motivo que os moradores da região, que têm a segunda menor renda mensal da cidade R$ 864, sejam os que mais frequentam os ônibus equipados pela prefeitura para funcionar como bibliotecas na periferia da capital. Até a biblioteca mais visitada da cidade em fevereiro, a Monteiro Lobato, que é infantil e fica no centro, recebeu menos frequentadores por dia do que o ônibus que vai ao Jardim Helena uma vez por semana. No bairro da zona leste, 180 leitores visitaram o veículo por dia. Na Monteiro Lobato, a média diária foi de 166 pessoas, no mês, de acordo com a prefeitura. [...] Folha de São Paulo. São Paulo, 13 abr Caderno Cotidiano, p. 8 (Fragmento Adaptado). Folhapress. Escreva uma carta, de 15 a 20 linhas, a um prefeito de uma pequena cidade, incentivando-o a criar bibliotecas comunitárias e públicas, a fim de estimular a leitura da população local. Use argumentos que o convençam sobre a importância de desenvolver o hábito de ler desde a infância e o quanto tal prática favorecerá futuramente o progresso local. Sugira projetos e iniciativas públicas. Mostre-se consciente deste dever da administração pública. Não se esqueça das partes que compõem uma carta e seja bem criativo. Caso não se lembre de um nome de cidade pequena, poderá criar um nome fictício. Vamos lá!

14 Escreva aqui o seu RASCUNHO.

15 Nota TURMA 40 4º SIMULADO/2016 Visto FOLHA DE REDAÇÃO Nome: Turma: Comentário do(a) Professor(a) Corretor(a):

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