A CORROSÃO METÁLICA CAUSADA POR ÁGUAS NATURAIS
|
|
- Edite Regueira Godoi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CORROSÃO METÁLICA CAUSADA POR ÁGUAS NATURAIS S. R. PETERS 1, S. N. da SILVA 2 e L. M. RODRIGUES 3 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Curso de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Curso de Engenharia de Energias 3 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Curso de Engenharia Química para contato: steffany.rpeters@gmail.com RESUMO A corrosão consiste na deterioração dos materiais pela ação química ou eletroquímica do meio. As águas naturais são meios corrosivos complexos contendo sais, gases dissolvidos, matéria orgânica, microorganismos, etc. É de suma importância o conhecimento dos processos corrosivos, devido ao fato do mesmo gerar grandes perdas econômicas para as indústrias. Este trabalho objetiva investigar o caráter corrosivo de águas naturais, coletadas no Rio Grande do Sul, sobre um aço carbono, utilizado na construção de dutos e tanques de combustíveis. Os materiais empregados foram amostras de água do mar, açude, rio e o aço API 5L Grau B. O estudo baseou-se na caracterização físico-química das águas, análise morfológica do metal e estudo da corrosão do aço exposto às águas. A taxa de corrosão foi determinada após 5 meses de exposição. Testes eletroquímicos determinaram o potencial de corrosão e o comportamento do aço em tais meios, empregando-se a voltametria cíclica. Os resultados indicaram o ataque ao aço em curtos tempos de exposição (60 min). A água do mar representou a maior taxa de corrosão do aço, 0,33 mm/ano, no entanto, todas as amostras de águas naturais foram corrosivas ao metal. Este fato reforça a necessidade da investigação do processo corrosivo em diferentes meios. 1. INTRODUÇÃO Ao se considerar o emprego de materiais na construção de equipamentos ou instalações é necessário que estes resistam à ação do meio corrosivo (GEMELLI, 2001; PANOSSIAN, 1993). Um quinto da produção mundial de aço é destinado a repor perdas causadas pela corrosão, o que representa um impacto econômico para as grandes empresas que utilizam de alguma forma este material (Diário Comércio, 2008). Com isso, o estudo dos processos corrosivos que atacam e degradam materiais metálicos e não metálicos é de extrema importância, por ser um processo espontâneo e que, constantemente, transforma os materiais, diminuindo ou limitando a sua durabilidade e desempenho, resultando em um problema para as indústrias, empresas de gás, de petróleo, de mineração, petroquímicas e companhias de saneamento e águas (GOMES 1995; GEMELI, 2001).
2 Meios corrosivos muito comuns são as águas naturais. As águas naturais podem conter sais, gases dissolvidos, matéria orgânica, microorganismos, resíduos industriais, poluentes diversos, etc. Trata-se de um meio corrosivo de constituição química complexa e de difícil estudo, por envolver diversos constituintes (UHLIG, 1963). Os materiais metálicos em contato com águas naturais tendem a sofrer corrosão, a qual vai depender de vários fatores, como ph, a temperatura e a velocidade de agitação, além de substâncias que podem estar contaminando a mesma (FURTADO, 1981; GENTIL, 2011). Os contaminantes normalmente encontrados são gases dissolvidos (O2, N2, CO2, Cl2, SO2, SO3, H2S), sais dissolvidos (NaCl, FeCl3, MgCl2, Na2CO3, NaHCO3), matéria orgânica de origem animal ou vegetal, bactérias, limos, algas, sólidos suspensos, etc. Os sais podem agir acelerando ou retardando a velocidade do processo corrosivo. O efeito do cloreto de sódio, na corrosão, deve-se ao fato de este sal ser um eletrólito forte, ocasionando, portanto, o aumento da condutividade elétrica, que é fundamental no mecanismo eletroquímico. O íon cloreto atua também na despassivação do aço inoxidável e das ligas de alumínio, visto que ele pode penetrar na camada protetora de óxidos de cromo e alumínio. No caso de presença de íons sulfato, SO4 2-, devese considerar a possibilidade de ocorrência de corrosão microbiológica, originada por bactérias redutoras de sulfato, acelerando o processo corrosivo (GENTIL, 2011). A ação corrosiva da água do mar, em particular, é de elevada intensidade, podendo ser determinada inicialmente por sua salinidade. Essa salinidade é praticamente constante em oceanos, mas pode variar em mares (LAQUE, 1975). Este trabalho realiza a caracterização físico-química de águas naturais e o estudo da corrosão do aço carbono exposto às águas. A taxa de corrosão foi determinada após 5 meses de exposição, testes eletroquímicos determinaram o potencial de corrosão e o comportamento do aço em tais meios, empregando-se a técnica de voltametria cíclica. A análise morfológica do aço carbono foi realizada por microscopia óptica. 2. EXPERIMENTAL Para a realização do ensaio da corrosão, foram utilizadas amostras metálicas de aço carbono API 5L grau B, as quais foram cedidas por empresa responsável pela distribuição de petróleo e derivados no estado do Rio Grande do Sul. As amostragens de águas naturais foram realizadas no rio Quebracho, na cidade de Bagé, em açude, no município de Don Pedrito, e na costa litorânea da cidade de Rio Grande, no oceano Atlântico. Para que não houvesse algum tipo de contaminação das mesmas, as amostragens foram coletadas e transportadas de maneira adequada, sendo encaminhadas imediatamente para análises laboratoriais. A caracterização físico-química das amostras de águas foram realizadas através da determinação do índice de turbidez, do valor de ph e da condutividade elétrica. As amostras metálicas
3 foram preparadas por corte, com áreas de 2 cm², polimento em lixas d água até granulometria #2000, e sua morfologia foi caracterizada por microscopia óptica. Os ensaios de corrosão por exposição foram realizados expondo as amostras metálicas nas respectivas amostras de águas naturais (Figura 1), por um tempo de 5 meses. Foi realizado o monitoramento da perda de massa das amostras metálicas, desde 10 min até o tempo final. A taxa de corrosão do aço foi determinada segundo a norma ASTM G1-90, para cada um dos meios agressivos. Aço API 5L Grau B Figura 1 - Exposição das amostras metálicas nas águas naturais. Foram realizados testes eletroquímicos de voltametria cíclica, em célula a três eletrodos, na presença de oxigênio, em potenciostato Autolab. A varredura foi efetuada entre 100 e 320 mv, em relação ao eletrodo normal de hidrogênio (ENH), a uma velocidade de 10 mv s -1. Foram empregados o eletrodo de referência de Ag/AgCl, como contra-eletrodo um fio de Pt e o aço carbono API 5L Grau B, como eletrodo de trabalho. O potencial de corrosão do aço nos meios avaliados foi determinado com 30 min de exposição, empregando-se o potenciostato. Todas as medidas foram realizadas a 25ºC. 3. METODOLOGIA DE CÁLCULO A determinação da taxa de corrosão segundo a norma ASTM G1 90, é representada pela Equação 1: Onde: constante para definir unidade (K) equivale a 8,76 x 10 4 mm ano -1, tempo de exposição (t) em h, a área (A) em cm 2, perda de massa (W) em g, densidade do metal (D) em g cm -3 (aço carbono = 7,86 g cm -3 ). 4. RESULTADOS A morfologia da amostra metálica preparada, antes de qualquer exposição aos meios, é apresentada na Figura 2.a. Observam-se as inclusões não metálicas, típicas da composição deste material, as quais são formadas durante o processo de fabricação do aço carbono API 5L Grau B, ainda no estado líquido (ZHANG 2006 apud INFOMET cap. 2), indicadas na Figura 2.b. (1)
4 a) b) Inclusões não metálicas 40x 400x Figura 2 - Morfologia do aço antes da exposição (a), detalhe das inclusões não metálicas (b). As amostras de aço expostas pelo tempo inicial de 10 min em água de rio e água do mar são apresentadas na Figura 3.a e Figura 3.b. A rápida nucleação do ataque à superfície metálica, com a formação de pites (ataque localizado), foi observada mesmo com apenas 10 min de exposição. a) b) 40x 40x Figura 3 Morfologia do ataque ao aço em 10 min de exposição à água de rio (a) e do mar (b). Em um período de exposição de 120 h, o ataque avança de forma generalizada, abrangendo uma maior área da superfície metálica. Nota-se a formação de uma camada de produtos de corrosão na superfície das amostras expostas à água de mar, como apresentado na Figura 4.a. Com a remoção do produto de corrosão, para a determinação da taxa de corrosão do aço, observa-se o ataque localizado ao metal, com a formação de pite, exposto à água de rio e mar. Foi constatado um ataque mais intenso às amostras expostas em água do mar, e o meio de água doce apresentou um menor nível de agressividade ao aço, como apresentado nas Figuras 4.b e 4.c. A taxa de corrosão das amostras metálicas, determinada para o tempo de exposição de 120 h, foi de 0,56 mm ano -1 para exposição em água do mar, e de 0,12 mm ano -1 para exposição em água de rio. Não foi detectado ataque ao aço exposto em água de açude, até este tempo de análise. a) b) c) 40x 40x 100x Figura 4 - Morfologia do ataque em água do mar por 120 h, antes de remoção do produto de
5 corrosão (a), após a remoção (b), e após a remoção, para o aço em água de rio por 120 h (c). A Tabela 1 apresenta o resultado da caracterização físico-química realizada nas amostras de águas naturais antes da exposição do aço carbono, e o monitoramento de parâmetros durante o tempo total de exposição, sendo acompanhados os valores de ph inicial e máximo (ph0 e phmax), e condutividade elétrica inicial e final (CE0 e CEf). O índice de turbidez reflete a quantidade de material particulado presente em cada meio, sendo destacado o maior nível em água do mar. Observou-se o crescente aumento dos valores de ph e condutividade elétrica das amostras de águas naturais, sendo maiores para a amostra de água do mar. O incremento nos valores de condutividade elétrica, provavelmente se deva à liberação de pequenas quantidades de óxidos metálicos, que se destacam do metal atacado, nas águas. Tabela 1 Caracterização e monitoramento das amostras de águas naturais, durante a exposição do aço por 5 meses. Águas Turbidez ph o ph max CE o CE f (NTU) (MS cm - ²) (MS cm - ²) Mar 53,00 6,5 7,7 >200 >200 Rio 7,76 7,7 8,6 1,702 3,250 Açude 0,32 7,7 8,2 0,315 0,750 As amostras metálicas em água do mar apresentaram o maior aumento de massa detectado, proveniente do acúmulo de espessa camada de produtos de corrosão ao longo de toda a superfície exposta. Na Figura 5 é apresentada a morfologia das amostras de aço, após 5 meses de exposição, na presença dos produtos de corrosão, e após a remoção destes produtos, segundo a norma ASTM G1-90, para a determinação da taxa de corrosão do aço. a) b) c) Figura 5 - Morfologia do aço após 5 meses de exposição com e sem produtos de corrosão, para exposição no rio (a), em açude (b) e no mar (c). As taxas de corrosão de cada uma das amostras de aço carbono expostas foram de 0,15 mm ano - 1 em rio, 0,17 mm ano -1 em açude, e 0,33 mm ano -1 no mar. Isto reforça a teoria de que as águas de rio e açude são também meios agressivos ao aço, mesmo que em menor intensidade, no entanto, a água
6 de mar foi praticamente duas vezes mais agressiva. Na medida de voltametria cíclica medida sobre o aço em contato com a água do mar, Figura 6, foram verificadas maiores valores de densidades de corrente (j), cerca de 5 ma cm -2, evidenciando a intensa reação de oxidação na superfície do metal. O retorno no sentido de menores valores de j, é outro indicativo de que o metal sofreu ataque localizado, sob a forma de pites. Figura 6 Voltametria cíclica medida sobre o aço API 5L Grau B em água do mar a 10 mv s -1 e 25 C. A morfologia das amostras de aço após a voltametria foi observada por microscopia óptica, revelando a presença de pequenos ataques localizados para as amostras imersas em águas doces (rio e açude), e um ataque mais intenso à amostra exposta ao mar. Conforme mostra a Figura 7. a) b) c) 200x 200x 200x Figura 7 - Morfologia do aço após a voltametria cíclica a 10 mv s -1 em água de rio (a), de açude (b) e de mar (c). 5. CONCLUSÃO Constatou-se a ocorrência de processos corrosivos sobre o aço carbono API 5L Grau B em contato com todas as amostras de águas naturais, açude, rio e mar. A água do mar foi mais agressiva, promovendo um rápido ataque ao metal (a partir de 10 min), iniciando por pite e evoluindo para um ataque generalizado. Em todos os casos, após 5 meses de exposição, espessa camada de produtos de corrosão foi formada no aço, gerando maiores valores de ph e condutividade elétrica nas águas. A taxa de corrosão determinada após 5 meses, e os testes eletroquímicos realizados, também comprovam que a corrosividade da água do mar é mais intensa do que as amostras de água doce (rio e açude), mas no entanto, todo os meios apresentaram algum nível de agressividade ao aço.
7 6. NOMENCLATURA A Área da superfície exposta do aço [L ² ] CEo Condutividade elétrica inicial da água CEf Condutividade elétrica final da água D Massa especifica do aço [M 3 /T] K Constante para definir unidades [L/T] pho phmax ph inicial da amostra de água ph máximo encontrado após exposição T Tempo de exposição [T] T.C Taxa de corrosão [L/ T] W Perda de massa [M] 7. REFERÊNCIAS DIÁRIO DO COMÉRCIO. Os Danos da Corrosão na Economia. Disponível em: Acessado em: 12/01/2016. GEMELLI, E. Corrosão de Materiais Metálicos e Sua Caracterização. LTC: Rio de Janeiro, GOMES, L. P. Sistemas de Proteção catódica. Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda., FURTADO, P. Introdução à Corrosão e Proteção das Superfícies. Imprensa Universitária, UFMG, GENTIL, V. Corrosão. LTC: Rio de Janeiro, INFOMET. Inclusões Não Metálicas em Aços. Disponível em: Acessado em: 15/01/2016. LAQUE, F. L. Marine Corrosion. John Wiley & Sons: NY, NORMA TÉCNICA ASTM G1-90 Standard Practice for Preparing, Cleaning, and Evaluating Corrosion Test Specimens, PANOSSIAN, Z. Corrosão e Proteção contra Corrosão em Equipamentos e Estruturas Metálicas. v. 2, IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas: São Paulo, UHLIG, H. H. Corrosion and Corrosion Control. John Wiley & Sons: NY, 1963.
8
CORROSÃO DE AÇO CARBONO PARA DUTOS EM ÁGUAS NATURAIS
CORROSÃO DE AÇO CARBONO PARA DUTOS EM ÁGUAS NATURAIS S. R. PETERS 1, L. R. M. LIMA 1, S. N. SILVA 2 e L. M. RODRIGUES 1 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Engenharia Química 2 Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DO EXTRATO AQUO-SOLÚVEIS DE FILTRO DE CIGARRO COMO INIBIDORES DE CORROSÃO
ANÁLISE DO EXTRATO AQUO-SOLÚVEIS DE FILTRO DE CIGARRO COMO INIBIDORES DE CORROSÃO L. M. M MACHADO 1 e L. M. RODRIGUES 2 1 Universidade Federal do Pampa - Campus Bagé, RS - Curso de Engenharia Química 2
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal
Leia maisINFLUENCIA DA MICROESTRUTURA DE AÇOS API NA FORMAÇÃO DE BIOFILMES
INFLUENCIA DA MICROESTRUTURA DE AÇOS API NA FORMAÇÃO DE BIOFILMES Alunas: Ellen Trindade dos Santos Orientador: Ivani de S. Bott. Introdução A corrosão influenciada por microrganismos (CIM) é atualmente
Leia maisCorrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle
Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos
Leia maisCorrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão
Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com
Leia maisÍndice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...
Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica
Leia maisLIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza
LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB
Leia maisAVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS
Organização: AVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS Walter Cravo Jr Instituto Nacional de Tecnologia INT Laboratório de Biocorrosão e Biodegradação - LABIO Biocorrosão Processo eletroquímico
Leia maisCentro de Pesquisas de Energia Elétrica. Corrosão e Proteção Anticorrosiva. Cristina Amorim. Laboratório de Corrosão do Cepel
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Corrosão e Proteção Anticorrosiva Cristina Amorim Laboratório de Corrosão do Cepel Departamento de Laboratórios do Fundão (DLF) Departamento de Materiais, Eficiência
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174248 Resolvendo problemas práticos com técnicas eletroquímica Zehbour Panossian Palestra apresentado no Seminário de Inovação Industrial em Eletroquímica, 2., 2016, São Paulo A
Leia maisAULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB
AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174029.1 Corrosão galvânica do par aço-carbono/aço inoxidável em ácido sulfúrico concentrado. Claudete Silva Barbosa Neusvaldo Lira de Almeida Gutemberg de Souza Pimenta Robson Rodrigues
Leia mais5 Resultados Caracterização Microestrutural
5 Resultados 5.. Caracterização Microestrutural A análise microestrutural foi realizada através de microscopia ótica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As amostras foram preparadas pelo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REVESTIMENTO POLIMÉRICO DE EMBALAGENS DE FOLHA DE FLANDRES PARA ALIMENTOS EM CONSERVA
CARACTERIZAÇÃO DO REVESTIMENTO POLIMÉRICO DE EMBALAGENS DE FOLHA DE FLANDRES PARA ALIMENTOS EM CONSERVA B. S. VARGAS 1, S. N. da SILVA 2 e L. M. RODRIGUES 3 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé,
Leia maisACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE CORROSÃO ATMOSFÉRICA DE METAIS NO AMBIENTE DO PERÍMETRO URBANO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PR
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE CORROSÃO ATMOSFÉRICA DE METAIS NO AMBIENTE DO PERÍMETRO URBANO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PR Jorge Wilson de Arruda 1, José Carlos Alves Galvão 2 1 Coordenação de Mecânica
Leia maisCorrosão em Juntas Soldadas
"Corrosão é um assunto bastante complexo e a compreensão dos mecanismos atuantes em diferentes condições de meio agressivo exige muitos conceitos com os quais nós (da soldagem) normalmente não estamos
Leia maisAVALIAÇÃO DO VERNIZ INTERNO DE EMBALAGENS METÁLICAS PARA ALIMENTOS AÇUCARADOS LÁCTEOS
AVALIAÇÃO DO VERNIZ INTERNO DE EMBALAGENS METÁLICAS PARA ALIMENTOS AÇUCARADOS LÁCTEOS 1. INTRODUÇÃO No início do século XIX, durante as guerras Napoleônicas, pela necessidade de conservação dos alimentos
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia maisMONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS
SEMINÁRIO: A IMPORTÂNCIA DA MONITORAÇÃO E MITIGAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL: EVOLUÇÃO E OPORTUNIDADES MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS
Leia maisFÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE
FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE Em nossas aulas anteriores aprendemos como reações de óxidoredução podem ser utilizadas para se obter energia. Nas pilhas ocorrem reações químicas capazes de produzir
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE CORROSÃO DE AÇO CARBONO EXPOSTO A MISTURAS DE PETRÓLEO E ÁGUAS SALINAS
ESTUDO DO PROCESSO DE CORROSÃO DE AÇO CARBONO EXPOSTO A MISTURAS DE PETRÓLEO E ÁGUAS SALINAS Felipe Augusto Cordeiro de Melo 1 ; Severino Leopoldino Urtiga Filho 2 1 Estudante do Curso de Engenharia de
Leia maisPotencial de Eletrodo Parte I
Potencial de Eletrodo Parte I 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Denaro A. R. Fundamentos de eletroquímica. Ed Edgar Blucher Ltda e Ed. Universidade de São Paulo, Brasil, 1974. 3. Ander P. e Sonnessa
Leia maisAtividade prática - Como se forma a ferrugem? Parte 3
Atividade prática - Como se forma a ferrugem? Parte 3 1º e 2º ANOS DO ENSINO MÉDIO Objetivo Vivenciar alguns testes para a determinação das causas do surgimento da ferrugem, ou seja, da oxidação dos objetos
Leia maisAnálise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica
Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Mauricio Noronha (Engº de Equipamentos Pl.) Jorge Luiz R. Galvão (Téc. Inspeção de Equipamentos Sr.) Petrobras - REDUC Inspeção de Equipamentos Dados de
Leia maisT.R.S.A. Rodrigues, E.M. da Costa, J.B. Marcolino, M.K. de Moraes RESUMO
CORROSÃO DE AÇO CARBONO POR CO 2 : INFLUÊNCIA DA PRESSÃO NA TAXA DE CORROSÃO T.R.S.A. Rodrigues, E.M. da Costa, J.B. Marcolino, M.K. de Moraes Faculdade de Engenharia e Centro de Excelência em Pesquisa
Leia mais1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5
Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17
Leia maisCorrosão por frestas em um sistema de tubulação de aço inox 304L causa: soldagem sem penetração completa
CORROSÃO EM FRESTAS CARACTERÍSTICAS Tipo de corrosão localizada; Frequentemente associada a líquidos estagnados no interior de furos, superfícies de gaxetas, juntas sobrepostas, depósitos superficiais,
Leia maisTECNOLOGIA ALTERNATIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO
Titulo do Trabalho TECNOLOGIA ALTERNATIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO Nome do Autor Principal Herbert Duchatsch Johansen Nome do Orientador Artur de Jesus Motheo Instituição Universidade
Leia maisPalavras-chaves: Aço AISI 316L, tubulação, hipoclorito de sódio, NaClO e corrosão.
Análise da Influência de Corrosão do Aço Inoxidável 316L por Hipoclorito de Sódio no Processo de Assepsia Externa de Tubulações Cervejeiras Douglas William dos Santos Silva* Renato Perrenchelle** Resumo.
Leia maisNº Influência de nano reservatório de bactericida no desempenho de revestimentos para controle de processos de corrosão
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174026.1 Influência de nano reservatório de bactericida no desempenho de revestimentos para controle de processos de corrosão Neusvaldo Lira de Almeida Vanessa Y.N. Ferrari Johny
Leia maisEstudo das reações químicas para geração de energia.
Estudo das reações químicas para geração de energia. Células Galvânicas (Pilhas e Baterias): Conversão de Energia Química em Energia Elétrica (Reações Espontâneas) Células Eletrolíticas: Conversão de Energia
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174618.1 Corrosão externa em dutos enterrados com proteção catódica Neusvaldo Lira de Almeida Marco Antonio G. Estrella Marcos Bartelotti Vicente Thiago Palestra CONFERÊNCIA SOBRE
Leia maisCORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05
AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA
REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA
Leia maisOXIDAÇÃO DE METAIS INTRODUÇÃO
OXIDAÇÃO DE METAIS INTRODUÇÃO Oxidação é uma palavra do âmbito da química que significa a perda de elétrons, mesmo que não seja causada pelo oxigênio. Indica também o processo de oxidar, ou seja, de combinar
Leia mais02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA
ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando um eletrólito é dissolvido em água (havendo ionização ou dissociação do mesmo), além dos seus íons, devemos considerar a ionização da própria água. 1 Experimentalmente,
Leia maisProteção anódica e catódica
6/2/17 PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO Proteção catódica e anódica Inibidores - Revestimentos - - Proteção anódica e catódica Como prevenir ou minimizar os efeitos da corrosão de um metal? 4-1823, Sri Humplrray
Leia maisMeios de Têmpera: Têmpera em água
Meios de Têmpera: Têmpera em água A água é o meio de têmpera mais antigo, mais barato e o mais empregado. O processo de têmpera em água é conduzido de diversas maneiras: por meio de imersão, jatos, imersão
Leia mais16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ
1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos
Leia maisCorrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto
Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto FELIPE KOBUS, FRANCINE FERNANDES, GIOVANNI GUIDELLI, JAQUELINE F. SOARES, JULYANA ROCHA E MARINA D. TRENTIN Passivação da Armadura no Concreto Passivação
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisQuímica. Eletroquímica
CIC Colégio Imaculada Conceição Química Eletroquímica Msc. Camila Soares Furtado Couto Eletrólise Inverso da Pilha; Reação de oxi-redução que é provocada pela corrente elétrica; Não espontânea!!!! Eletrólise
Leia maisESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE Al-3%Cu E Al-5%Cu
ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE -3%Cu E -5%Cu B. B. SOUSA 1, L. N. de SOUSA 1, A. L. S. MOREIRA 2 e J. C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Universidade
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS - UNISANTOS
TÍTULO: EXTRATOS AQUOSOS DE ERVA MATE (ILEX PARAGUARIENSIS) E HIBISCO (HIBISCUS ROSA-SINENSIS) COMO INIBIDORES DE CORROSÃO PARA OS AÇOS AISI 316 E AISI 430 EM PRESENÇA DE ÁCIDO CLORÍDRICO CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia mais1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO
1. RESUMO Os aços inoxidáveis têm como principal característica a resistência à corrosão, sendo empregados em diversas situações na sociedade; porém, este material não está livre de sofrer degradação.
Leia maisTÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL
TÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Reações de Oxido-Redução Definição: São as reações químicas onde ocorre a variação dos números de oxidação (Nox) das substâncias envolvidas. Portanto haverá transferência
Leia maisINFLUÊNCIA DA FOSFATIZAÇÃO NA PROTEÇÃO DO ALUMÍNIO 2024 POR FILMES DE POLIPIRROL
INFLUÊNCIA DA FOSFATIZAÇÃO NA PROTEÇÃO DO ALUMÍNIO 2024 POR FILMES DE POLIPIRROL M. R. Ygei 1*, K. M. Bezerra 1, M. de Aquino 1, A. S. Liu 1, L. Y. Cho 2 Rua Pedro Vicente, 625, 01109-010, Canindé, São
Leia maisLigação iônica = transfere elétrons (um doa outro recebe) 1, 2, 3 e - c.v. 5, 6, 7 e - c.v. Doar e - Receber e - Íon+ Íon - Cl - : NaCl.
LIGAÇÕES QUÍMICAS Os gases nobres aparecem isolados na natureza, ou seja, são estáveis na forma atômica. Isso ocorre em razão de possuírem 8 elétrons na última camada (exceção do hélio, que possui 2 elétrons
Leia maisMONITORAMENTO DA CORROSÃO DE DUTOS; TÉCNICAS, PROCEDIMENTOS E INCERTEZAS
MONITORAMENTO DA CORROSÃO DE DUTOS; TÉCNICAS, PROCEDIMENTOS E INCERTEZAS EVANGELISTA, Antônio Edilberto Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA. goiano07i@yahoo.com.br COLHERINHAS, Gino Bertolluci
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. Moisés Alves Marcelino Neto e Ana Vládia Cabral Sobral
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX Moisés Alves Marcelino Neto e Ana Vládia Cabral Sobral 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAIXA POSTAL
Leia maisPROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA: Química SÉRIE: 3º. ALUNO(a): Ba 0 / Ba 2+ // Cu + / Cu 0
GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA: Química SÉRIE: 3º ALUNO(a): Lista de exercícios No Anhanguera você é + Enem 1. Com base no diagrama da pilha: E nos potenciais-padrão de redução
Leia maisESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Júlio César Nogueira Dias 1, Regina Célia Barbosa de Oliveira 2, Adriana Nunes Correia 2 e Hamilton
Leia maisQuímica Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida
Tópicos especiais Corrosão na construção civil Corrosão no Concreto e no Aço Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Introdução Desde o início da utilização do concreto armado, nos meados
Leia maisNOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA À CORROSÃO MARINHA
Contribuição técnica nº 21 NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA À CORROSÃO MARINHA Autores: Rogério Augusto Carneiro Evandro de Azevedo Alvarenga NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA
Leia maisEstudo experimental dos tipos de corrosão em metais sob condições salinas
04 Estudo experimental dos tipos de corrosão em metais sob condições salinas CÁSSIO AURÉLIO SUSKI Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão, Curso de Mecânica Instituto Federal de Santa Catarina, Campus
Leia mais4 Resultados Metal de base Temperatura ambiente. (a)
4 Resultados 4.1. Análise de difração de Raios-X Após os corpos de prova serem submetidos ao meio contendo CO 2 (ensaio de imersão) por, estes foram levados para análise de Raios-X. Esta análise foi realizada
Leia maisASPECTOS DA CORROSÃO INTERGRANULAR DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS AISI 304L, AISI 316L, AISI 321 E AISI 347, USADOS EM REFINARIAS
ASPECTOS DA CORROSÃO INTERGRANULAR DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS AISI 304L, AISI 316L, AISI 321 E AISI 347, USADOS EM REFINARIAS Adriano Sampaio Lima Hamilton Ferreira Gomes De Abreu Pedro de Lima
Leia maisFonte:TUTIKIAN, Bernardo. Prova comentada: Diagnosticar e recuperar. Revista Téchne. São Paulo; edição 203; p. 45, fev
Fonte:TUTIKIAN, Bernardo. Prova comentada: Diagnosticar e recuperar. Revista Téchne. São Paulo; edição 203; p. 45, fev. 2014. Fonte: ARAÚJO, Adriana; PANOSSIAN, Zehbour. Resistividade elétrica do concreto
Leia maisREVISÃO QUÍMICA 4 ELETROQUÍMICA - Prof Emanuele. d) KMnO 4 + H 2 C 2 O 4 + H 2 SO 4 K 2 SO 4 + MnSO 4 + CO 2 + H 2 O
REVISÃO QUÍMICA 4 ELETROQUÍMICA - Prof Emanuele 1) Os números de oxidação dos halogênios nos compostos NaCl, NaClO 3, KI, I 2, NH 4 IO 3 são, respectivamente: a) +1, +3, 0, -2, +4 b) +1, -5, -1, 0, +5
Leia maisMateriais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.
Concreto Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Abril / 2006 1 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr
Leia maisELETRODO OU SEMIPILHA:
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia maisCQ049 FQ Eletroquímica.
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti A Eletroquímica pode ser dividida em duas áreas: Iônica: Está
Leia maisCorrosão e Eletroquímica
Química Aplicada Corrosão e Eletroquímica O corrosionista tem por objetivo estudar a deterioração dos materiais pela ação do meio em que são usados. Existe um grande interesse prático neste estudo uma
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55
Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação
Leia maisRaquel Guimarães Lang 1, Caroline Cruz Cézar Machado¹, Paula Marques Pestana¹, Felipe Bertelli¹, Emmanuelle Sá Freitas 1, 2
Influência da velocidade de varredura sobre parâmetros da polarização linear no Aço Inox 316 Raquel Guimarães Lang 1, Caroline Cruz Cézar Machado¹, Paula Marques Pestana¹, Felipe Bertelli¹, Emmanuelle
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS REAÇÕES OXIRREDUÇÃO, ELETROQUÍMICA E CORROSÃO.
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA FTC COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL DOCENTE: SHAIALA AQUINO. LISTA DE EXERCÍCIOS REAÇÕES OXIRREDUÇÃO, ELETROQUÍMICA E CORROSÃO. Q01. Cobre e ferro
Leia maisGabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas:
Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas: Resposta da questão 1: a) Cromo (Cr), manganês (Mn), alumínio ( (A l ) ) e Ferro (Fe). b) A distribuição: 2 2 6 2 6 2 5 1s 2s
Leia maisCAPÍTULO 5 - COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO FERRO EM MEIOS COM SULFETOS -
CAPÍTULO 5 - COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO FERRO EM MEIOS COM SULFETOS - Comportamento eletroquímico do ferro em meios com sulfetos 117 5. COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO FERRO EM MEIOS COM SULFETOS A
Leia maisWCSE2018_17 PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ÁREA DE MANGUE E POLUIÇÃO INDUSTRIAL DE ALTA AGRESSIVIDADE
WCSE2018_17 PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ÁREA DE MANGUE E POLUIÇÃO INDUSTRIAL DE ALTA AGRESSIVIDADE Bartolomeu Neves Cordeiro, Cristina da Costa Amorim Eletrobras Chesf Centro de Pesquisas de Energia
Leia maisCorrosão por Pite - Características
Corrosão por Pite - Características Importante: é limitação ao uso seguro de componentes metálicos, pois, trata-se de: corrosão perfurante difícil previsão alta velocidade de propagação Exemplo: AA 3004-H39
Leia maisPMT2423 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS III. PMT Físico-Química para Metalurgia e Materiais III - Neusa Alonso-Falleiros
PMT2423 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS III 1 Reações Eletroquímicas e suas Aplicações Corrosão Eletrodeposição Hidrometalurgia (ex.: cobre; níquel; zinco) Reações Metal / Escória Eletroconformação
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização Profª Heloise G. Knapik 1 Primeiro módulo: Dimensionamento de redes de
Leia maisO que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis. O que faz os dispositivos móveis funcionarem?
O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis O que faz os dispositivos móveis funcionarem? Eletroquímica Relação entre reações químicas (oxirredução) e a energia elétrica Pilhas Eletrólise
Leia maisCatálise e Inibição de Reação Eletroquímica
Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica - Se o material do eletrodo não se transforma em produto; - em principio, é apenas para transferir elétrons; - mas, podendo também participar adsorvendo reagentes
Leia maisJANEIRO/2017 SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTOS SAE
JANEIRO/2017 PARÂMETROS DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA A partir deste mês, apresentaremos informações sobre todos os parâmetros citados mensalmente nos resultados das análises, divulgados
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA
Leia maisELETROQUÍMICA REAÇÃO ENERGIA QUÍMICA ELÉTRICA. Pilha. Eletrólise. espontânea. não espontânea
ELETROQUÍMICA REAÇÃO Pilha espontânea ENERGIA QUÍMICA Eletrólise não espontânea ELÉTRICA SEMI REAÇÕES DE OXIDAÇÃO E REDUÇÃO Zn 0 Zn +2 + 2e - semi-reação de oxidação Cu +2 + 2e - Cu 0 semi-reação de redução
Leia maisQuímica Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Eletroquímica Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons entre átomos Fluxo de elétrons
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO.
TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. V. C. de BIASSIO 1 e J. Sinézio. C. CAMPOS 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade
Leia maisKeywords: AISI 316 steel, Electrochemical corrosion, Electrochemical polarization spectroscopy
Estudo da Resistência à Corrosão em Junta Soldada de Aço Inoxidável 316 Valter Florencio¹, Wilson José Biguetti¹, Fabio dos Santos Silva¹, Márcio Fernando Thomas¹, Emmanuelle Sá Freitas 1,2 ¹Universidade
Leia mais4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS. Após a preparação metalográfica das amostras, foi realizado o ataque Behara
4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS 4.1. Caracterização microestrutural 4.1.1. Microscopia óptica Após a preparação metalográfica das amostras, foi realizado o ataque Behara modificado (conforme item 3.3), para
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico
Leia maisLigações Químicas. Professor Haroldo
Ligações Químicas Professor Haroldo 1. A regra do dueto e do octeto: Para se estabilizar um elemento precisa possuir sua camada de valência igual à camada de valência do GÁS NOBRE MAIS PRÓXIMO (8 e -,
Leia maisREATIVIDADE DE METAIS
CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA SÉRIE: EXPERIÊNCIAS DEMONSTRATIVAS REATIVIDADE DE METAIS ORGANIZAÇÃO: Elisangela Fabiana
Leia mais01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos
Leia maisQuímica. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:
Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores
Leia maisEstudo das taxas de corrosão dos aços estruturais de alta resistência HARDOX 450 e HARDOX 500 em solução de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 )
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Estudo das taxas de corrosão dos aços estruturais de alta resistência HARDOX 450 e HARDOX 500 em solução de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) RESUMO Luiz
Leia maisDr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino
Análises realizadas in situ Análises físicoquímicas do Rio Doce e afluentes sob influencia dos Rejeitos provenientes no Rompimento da Barragem de Fundão da Empresa Samarco Dr. André Cordeiro Alves dos
Leia maisESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo
ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo Lorena Vanessa Medeiros Dantas¹; Victória Maria dos Santos Pessigty; Luana Sayuri Okamura; José Anderson Machado Oliveira; Renato
Leia maisEstudo preliminar da deposição voltamétrica de estanho sobre aço em meio ácido
Estudo preliminar da deposição voltamétrica de estanho sobre aço em meio ácido Marcos Aurélio Nunes da Silva Filho, Ana Lídia Tomaz de Melo, Denis Valony Martins Paiva, Laudelyna Rayanne Freitas de Oliveira,
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
1º EM Química B Natália Av. Dissertativa 19/10/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Conteúdo: Pilhas e baterias Eletrólise Recuperação do 4 Bimestre disciplina Química 2ºano Lista de exercícios 1- Na pilha Al/ Al 3+ // Cu 2+ / Cu é correto afirmar
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA. Roteiro de estudos Corrosão Data: 17/04/2013. Ambiente bucal favorece a degradação dos materiais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS E BIOLOGIA ORAL Roteiro de estudos Corrosão Data: 17/04/2013 Corrosão de ligas metálicas e suas implicações clínicas 1 Introdução
Leia maisCorrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas
Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta
Leia mais