Corrosão e Eletroquímica
|
|
- Patrícia Sabrosa Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Química Aplicada
2 Corrosão e Eletroquímica
3 O corrosionista tem por objetivo estudar a deterioração dos materiais pela ação do meio em que são usados. Existe um grande interesse prático neste estudo uma vez que a corrosão causa um prejuízo estimado em torno de 1,5 a 3,5% do PIB nos países industrializados Sem que seja necessário recorrer a meios agressivos tem-se que a maioria dos materiais em contato com o meio ambiente, como por exemplo a atmosfera, formam um sistema termodinamicamente instável. Com a única exceção dos metais nobres (ouro, platina, etc.), todos os demais metais em contato com o ar devem reagir e transformarem-se em óxidos, hidróxidos ou outras formas semelhantes.
4 A corrosão é um processo de deterioração do material que produz alterações prejudiciais e indesejáveis nos elementos estruturais devido a alterações químicas ou eletroquímicas em seu meio. Sendo o produto da corrosão um elemento diferente do material original, acaba perdendo suas qualidades essenciais, tais como resistência mecânica, elasticidade, ductilidade, estética, etc. Em certos casos quando a corrosão está em níveis elevados, torna-se impraticável sua remoção, sendo portanto a prevenção e controle as melhores formas de evitar problemas.
5 Para seu estudo, os processos de corrosão podem ser classificados segundo o MEIO em que ocorrem e segundo sua MORFOLOGIA. A seguir são apresentadas as classificações e suas definições Corrosão Química São os casos em que o metal reage com um meio não iônico como, por exemplo, ocorre no caso de oxidação ao ar a alta temperatura. Corrosão Eletroquímica Em todos os casos de corrosão ocorre a participação de íons metálicos. No entanto,defini-se corrosão eletroquímica para os casos em que ocorre um transporte simultâneo de eletricidade através de um eletrólito. A este importante grupo pertencem a corrosão em soluções salinas e água do mar, a corrosão atmosférica, a corrosão em solos, etc.
6 Classificação segundo a Morfologia A classificação segundo o meio é útil no estudo dos mecanismos de ataque, entretanto, querendo-se avaliar os danos causados pela corrosão torna-se mais conveniente se fazer uma classificação: a) Corrosão Uniforme É a forma menos agressiva de corrosão. O ataque, neste caso, se estende de forma homogênea sobre toda a superfície metálica, e sua penetração média é igual em todos os pontos. Dá para remover a parte deteriorada através de um polimento. b) Corrosão em Placas Abrange os casos intermediários entre a corrosão uniforme e a corrosão localizada. Ocorre em algumas regiões da superfície. c) Corrosão Alveolar A corrosão alveolar se processa na superfície metálica produzindo sulcos ou escavações semelhantes a alvéolos, apresentando fundo arredondado e profundidade geralmente menor que seu diâmetro
7 d) Corrosão Puntiforme (pite) Este tipo de ataque, assim como a intergranular e intragranular, é uma das formas mais perigosas em que a corrosão pode-se apresentar. Neste caso a quantidade de material afetado não guarda relação com a magnitude dos incovenientes. Durante a corrosão puntiforme, ou pite, o ataque se localiza em um ponto isolado da superfície metálica e se propaga até o interior do metal, muitas vezes transpassando. Uma variação deste tipo de corrosão é a corrosão em frestas, ou Crevice Corrosion. e) Corrosão em Frestas Este tipo de corrosão é uma variação da corrosão puntiforme e se apresenta em uniões ou zonas em que a renovação do meio corrosivo só pode ser obtida por difusão (movimento de íons causado por um gradiênte de concentração). Esta condição de não renovação do meio corrosivo (estagnação) pode ser obtida também quando se tem sedimentação ou quando se utilizam juntas de material absorvente ou poroso. De uma maneira geral este tipo de corrosão ocorre em frestas com espessura de poucos centésimos de milímetro ou menor.
8 f)- Corrosão intraregular Este tipo de corrosão localiza-se entre os grãos da estrutura cristalina do material (contorno de grãos) metálico, o qual perde suas propriedades mecânicas e pode fraturar quando submetido a esforços mecânicos menores que o esperado, como é o caso da corrosão sob tensão fraturante (stress corrosion cracking, SCC). g) Corrosão Intragranular Este tipo de corrosão se processa no interior dos grãos cristalinos do material metálico o qual, pela perda de suas propriedades mecânicas, assim como na caso da corrosão intergranular, poderá fraturar à menor solicitação mecânica com efeitos muito mais catastróficos que o caso da intergranular. h) Corrosão Filiforme A corrosão filiforme se processa sob a forma de finos filamentos que se propagam em diferentes direções e que não se cruzam. Ocorre geralmente em superfícies metálicas revestidas com filmes poliméricos, tintas ou metais ocasionando o deslocamento do revestimento. i) Corrosão por Esfoliação A corrosão por esfoliação ocorre em diferentes camadas e o produto de corrosão, formado entre a estrutura de grãos alongados, separa as camadas ocasionando um inchamento do material metálico
9
10
11 Corrosão Uniforme
12 Corrosão é um processo que pode acontecer de forma ampla e/ou natural: Fatores que influenciam nos processos corrosivos
13 Ler e resumir, valor 0,5 ponto
14
15 PROBLEMAS DA CORROSÃO
16
17 Eletroquímica Eletroquímica é a ciência que estuda as consequências da transferência de cargas elétricas de uma fase para outra A ciência eletroquímica estuda, principalmente, a situação superficial, particularmente aquelas resultantes das propriedades elétricas da interfase.
18 MECANISMO ELETROQUÍMICO DA CORROSÃO Exemplo: reação do zinco na presença de ácido clorídrico Zn + 2HCl ZnCl 2 + H 2 Zn + 2H + Zn 2+ + H 2 Reação de oxidação (anódica): Zn Zn e - Reação de redução (catódica): 2 H + + 2e - H 2
19 MECANISMO ELETROQUÍMICO DA CORROSÃO As reações anódicas e catódicas são reações parciais Ambas reações acontecem simultaneamente e à mesma velocidade sobre a superfície do metal: não há acúmulo de carga elétrica Qualquer reação que pode ser dividida em dois processos parciais de oxidação e redução é denominada reação eletroquímica
20
21
22
23 Cuidados ao construir em áreas litorâneas
24 O concreto é, dentre todos os materiais de construção, o mais versátil, econômico e largamente usado. Efetivamente, o concreto não gera emissões, não necessita de conservantes tóxicos e apresenta uma inerente resistência ao fogo quando comparado, por exemplo, ao plástico e à madeira. Consome menos energia na sua produção em comparação com a maioria dos materiais de construção. O concreto é o segundo material mais consumido pela humanidade, algo em torno de 3400 kg/habitante por ano, segundo avaliação da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) Tamanho consumo se justifica também por quatro principais características do concreto, quais sejam: 1. Capacidade de ser moldável às mais diferentes formas. 2. Apresentar excelente resistência e durabilidade. 3. Ser elaborado a partir de matérias-primas abundantes e apresentar baixo custo
25 No ambiente marítimo, os agentes agressivos que mais atacam a pasta de cimento no concreto são os sais de magnésio e sulfatos, enquanto que os cloretos concorrem para a corrosão das armaduras de aço. Esses sais retirados do mar pelas ondas e transportados pelos ventos podem percorrer grandes distâncias e se depositarem sobre o concreto na forma de gotículas de água. O grande problema, contudo reside nas dimensões diminutas dos íons cloretos, que por conta disso têm elevada mobilidade no interior do concreto e causam a corrosão das armaduras.
26 Além do ataque de cloretos, obras em contato com água do mar podem levar à formação de etringita secundária, material de caráter expansivo, pela reação dos aluminatos do cimento e sulfatos da água do mar. A pressão de cristalização desse componente é muito grande, com expansão de mais de 300%. Assim, quando essa pressão atinge a resistência à tração do concreto, ocorrem as fissurações e o processo de deterioração do concreto se intensifica. O risco de degradação aumenta quanto mais próxima a obra estiver da orla e pode depender também da direção dos ventos, pois há estudos que mostram que edifícios a mais de 2 km tinham cloretos levados pela maresia. Nos estágios da hidratação do cimento, a Etringita pode ser formada. Isso ocorre com a supersaturação de Ca 2+, seguida da precipitação de Ca(OH) 2 ocorre uma rápida hidratação dos grãos de cimento gerando gel de C-S-H e etringita.
27 Lugares úmidos e com maior risco de condensação de água, como banheiros, cozinhas e áreas de serviço, costumam apresentar sintomas de corrosão mais rápida e intensa do que em ambientes secos. Da mesma maneira, locais com baixa ventilação estão mais sujeitos à corrosão, pois podem apresentar bolor e fungos que liberam produtos orgânicos ácidos em seu metabolismo que atacam o concreto, pois este não resiste ao ambiente ácido.
28 De fato, a durabilidade das estruturas expostas a esses ambientes agressivos pode ser garantida pelo uso de concretos mais impermeáveis, com baixa relação a/c e sempre que possível utilizar cimentos de alto-forno, pozolânicos ou resistentes aos sulfatos, que apresentam um comportamento mais favorável com relação à durabilidade. a/c relação da quantidade de água e cimento.
29
30
31 A alcalinidade das soluções dos poros do concreto é um protetor natural das armaduras, garantindo sua passivação, ou seja, sua proteção contra a ferrugem por oxidação ou por ataque dos cloretos. Elas perdem sua passivação ou proteção quando do fenômeno de carbonatação, pelo abaixamento do ph da solução dos poros do concreto ou quando atacada por cloretos, mesmo sem abaixamento do ph. A ferrugem decorrente da oxidação é expansiva de um lado e há perda de seção da armadura de outro (diminuição da espessura), o mesmo ocorrendo quando do ataque com cloretos, mas com formação de cloreto de ferro expansivo.
32 O único exemplo de oxidação que precisa ocorrer: O envelhecimento!!!
CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05
AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no
Leia maisCorrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas
Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta
Leia maisCorrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle
Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos
Leia maisMateriais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.
Concreto Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Abril / 2006 1 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr
Leia mais1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5
Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17
Leia maisDurabilidade do concreto versus Agressividade do meio
Durabilidade do concreto versus Agressividade do meio CONCEITUAÇÃO Vida útil É o período de tempo após a instalação de um material ou componente da edificação, durante o qual todas as propriedades excedem
Leia maisCORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal
CORROSÃO Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal Corrosão Química: reacção superficial de transferência de carga em ambiente seco
Leia maisCorrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto
Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto FELIPE KOBUS, FRANCINE FERNANDES, GIOVANNI GUIDELLI, JAQUELINE F. SOARES, JULYANA ROCHA E MARINA D. TRENTIN Passivação da Armadura no Concreto Passivação
Leia maisCorrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão
Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÕES I ÁGUA, ADITIVOS E ADIÇÕES
MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES I, ADITIVOS E ADIÇÕES UNIDADE 04 [2018/2] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: MACO I IFBA FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO HABILIDADES: Ampliação dos conhecimentos sobre materiais
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia maisCorrosão. 1. Fundamentos sobre Corrosão e Oxidação Introdução As diferentes formas / tipos de corrosão
Corrosão 1. Fundamentos sobre Corrosão e Oxidação 1.1. Introdução Todos os metais e ligas estão sujeitos à corrosão. Não há nenhum material que possa ser empregado em todas as aplicações. O ouro, por exemplo,
Leia maisELECTROQUÍMICA E CORROSÃO
Valentim M B Nunes, 2003 ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO CORROSÃO 1. Corrosão Podemos definir como corrosão a interacção físico-química de um metal com o meio do qual resultam alterações das propriedades do
Leia maisCarbonatação do concreto (despassiva a armadura porque reduz o ph do concreto)
CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES Profa. Eliana Barreto Monteiro CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES CAUSAS DA CORROSÃO A perda da passivação
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Reações de Oxido-Redução Definição: São as reações químicas onde ocorre a variação dos números de oxidação (Nox) das substâncias envolvidas. Portanto haverá transferência
Leia maisÍndice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...
Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica
Leia maisMateriais e Corrosão - Cap 3 FORMAS DE CORROSÃO. Fontana, cap. 3. Formas de Corrosão- A.Simões_2006 3a.1
Materiais e Corrosão - Cap 3 FORMAS DE CORROSÃO Fontana, cap. 3 Formas de Corrosão- A.Simões_2006 3a.1 FORMAS DE CORROSÃO No aspecto morfológico, a corrosão pode ser classificada em duas grandes categorias:
Leia maisCORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion")
CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion") Corrosão relativamente localizada em frestas de uma peça metálica, ou formadas pela sobreposição de outro metal ou de materiais inertes sobre o metal. Exemplos
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisLIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza
LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação
Leia maisCorrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed
Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed Capítulo 1 Introdução..................................... 1 1.1. Corrosão das armaduras................................. 1 1.2. Visão sistêmica
Leia maisProcesso de alteração prejudicial e indesejável de um determinado material
CORROSÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS O termo corrosão é originário da palavra latina corredere que significa consumir rapidamente como o rato. Nas traduções das línguas portuguesas a palavra ficou como corrosão
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO Prof. Dr. Claudius Barbosa DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 São Paulo,
Leia maisQuímica Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida
Tópicos especiais Corrosão na construção civil Corrosão no Concreto e no Aço Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Introdução Desde o início da utilização do concreto armado, nos meados
Leia maisFigura Efeitos da cavitação (Miranda,1966). Figura Efeitos da cavitação (Miranda,1974).
Durabilidade Figura 1.35- Efeitos da cavitação (Miranda,1966). Figura 1.36 - Efeitos da cavitação (Miranda,1974). É sobretudo para prevenir fenómenos de cavitação e as consequências desastrosas que daí
Leia maisCatálise e Inibição de Reação Eletroquímica
Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica - Se o material do eletrodo não se transforma em produto; - em principio, é apenas para transferir elétrons; - mas, podendo também participar adsorvendo reagentes
Leia maisFISSURAÇÃO DO CONCRETO
FISSURAÇÃO DO CONCRETO FISSURAS DEVIDO AO CISALHAMENTO FISSURAS DEVIDO À COMPRESSÃO FISSURAS DEVIDO À TORÇÃO FISSURAS DEVIDO À PUNÇÃO FISSURAS DEVIDO À CORROSÃO DE ARMADURAS FISSURAS NO CONCRETO DEVIDO
Leia maisInteração das embalagens metálicas com os alimentos
Interação das embalagens metálicas com os alimentos Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagem para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018 Conteúdo Corrosão,
Leia maisEstudo experimental dos tipos de corrosão em metais sob condições salinas
04 Estudo experimental dos tipos de corrosão em metais sob condições salinas CÁSSIO AURÉLIO SUSKI Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão, Curso de Mecânica Instituto Federal de Santa Catarina, Campus
Leia maisCORROSÃO DE ARMADURAS. Causas, Mecanismo, Recuperação
CORROSÃO DE ARMADURAS Causas, Mecanismo, Recuperação GENERALIDADES Corrosão: interação destrutiva de um material com o ambiente, entendida como o inverso do processo metalúrgico (transformação de um metal
Leia maisCentro de Pesquisas de Energia Elétrica. Corrosão e Proteção Anticorrosiva. Cristina Amorim. Laboratório de Corrosão do Cepel
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Corrosão e Proteção Anticorrosiva Cristina Amorim Laboratório de Corrosão do Cepel Departamento de Laboratórios do Fundão (DLF) Departamento de Materiais, Eficiência
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas Aula 7.1: Corrosão do aço e deterioração do betão.
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 7.1: Corrosão do aço e deterioração do betão. António Costa 1/53 ACÇÕES AGRESSIVAS FÍSICAS TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisACÇÕES AGRESSIVAS. TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO CRISTALIZAÇÃO DE SAIS ACÇÕES DIRECTAS (desgaste)
ACÇÕES AGRESSIVAS FÍSICAS TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO CRISTALIZAÇÃO DE SAIS ACÇÕES DIRECTAS (desgaste) QUÍMICAS CO 2 - corrosão das armaduras CLORETOS - corrosão das armaduras O 2 corrosão das armaduras
Leia maisCorrosão em Juntas Soldadas
"Corrosão é um assunto bastante complexo e a compreensão dos mecanismos atuantes em diferentes condições de meio agressivo exige muitos conceitos com os quais nós (da soldagem) normalmente não estamos
Leia maisGrupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC
TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 1 - INTRODUÇÃO À PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS Prof. Dr. Marcelo Medeiros Prof. Dr. Marcelo Medeiros ÁGUA COMO AGENTE
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA "A patologia na construção
Leia maisCORROSÃO DE AÇO CARBONO PARA DUTOS EM ÁGUAS NATURAIS
CORROSÃO DE AÇO CARBONO PARA DUTOS EM ÁGUAS NATURAIS S. R. PETERS 1, L. R. M. LIMA 1, S. N. SILVA 2 e L. M. RODRIGUES 1 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Engenharia Química 2 Universidade Federal
Leia maisTECNOLOGIA EPD-H A TECNOLOGIA
A TECNOLOGIA Tecnologia de decapagem e passivação feita através de reação eletrolítica, desenvolvida pelo GRUPO HUMMA para aplicação em aços inoxidáveis e ligas especiais para limpeza de peças, componentes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA. Roteiro de estudos Corrosão Data: 17/04/2013. Ambiente bucal favorece a degradação dos materiais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS E BIOLOGIA ORAL Roteiro de estudos Corrosão Data: 17/04/2013 Corrosão de ligas metálicas e suas implicações clínicas 1 Introdução
Leia maisForça relativa de oxidantes e redutores
Força relativa de oxidantes e redutores Os metais comportam-se como redutores nas reações de oxidação-redução e a sua oxidação está associada à sua corrosão. Reação ácido-metal Se colocarmos uma placa
Leia mais01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada
Leia maisIMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS
IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br / bftutikian@unisinos.br Head of Itt Performance / Unisinos Presidente Alconpat
Leia maisFORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA
FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA EJC ENGENHARIA DE UTILIDADES WWW.EJCENGENHARIA.COM.BR CORROSÃO GALVÂNICA O aço inox ou o alumínio, quando utilizados em placas de identificação para vasos de pressão, através
Leia maisPLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 PARTE 01 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL III MATERIAIS E TÉCNICAS PARA REPARO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PARTE 1 Profª.: MSc.:
Leia maisMeios de mitigar a Reação álcali agregados no concreto
Meios de mitigar a Reação álcali agregados no concreto G R U P O 7 M A T H E U S E D U A R D O L O P E S V Í T O R K I M U R A H E R N A N D E S J H O L V A N V I E I R A R O D R I G O R I C K E N E D
Leia maisGrupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná. DCC Departamento de Construção Civil
Prof. Dr. Marcelo Medeiros 1 DISTRITO FEDERAL (Nince, 1996) 30% RIO GRANDE DO SUL (Dal Molin, 1988) 11% Incidência da corrosão de armaduras (Carmona e Marega, 1988) 27% PERNAMBUCO (Andrade, 1997) 64% REGIÃO
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal
Leia maisA ÁGUA NO CONCRETO. Beatriz Michels Danúbia Carol Jennifer Witt Juliana Gregatti Mariane Da Rosa
A ÁGUA NO CONCRETO Beatriz Michels Danúbia Carol Jennifer Witt Juliana Gregatti Mariane Da Rosa QUALIDADE DA ÁGUA NO CONCRETO O consumo de água em edificações se situa entre 0,4 e 0,7m³/m²; Para confecção
Leia maisAditivos para argamassas e concretos
Histórico Aditivos para argamassas e concretos Romanos e incas: albumina (sangue e clara de ovos); álcalis (cal); Brasil: óleo de baleia; gesso cru e cloreto de cálcio; Alemanha e França: graxa de cal.
Leia maisO FENÔMENO DA EFLORESCÊNCIA
Página 1 de 6 O FENÔMENO DA EFLORESCÊNCIA As eflorescências são uma patologia muito comum em obras e que preocupa cada vez mais os construtores. A sua manifestação pode trazer dois tipos de problema: O
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência à tracção e à compressão 6.Estado
Leia maisMateriais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Materiais constituintes do Concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Cimento Portland Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Egydio Herve Neto Dario Dafico Silvia Selmo P.K. Mehta and P.J.M. Monteiro Eletrobras
Leia maisfct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisCORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º
Leia maisCorrosão (aula do Prof. Braga, roteiro elaborado pelo Prof. Rafael e por Tathy Xavier)
DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS E BIOLOGIA ORAL Disciplina ODB 401 Materiais para uso indireto Roteiro de estudos Data: 28/03/2017 Corrosão (aula do Prof. Braga, roteiro elaborado pelo Prof. Rafael e por
Leia maisRequisitos de materiais para alta temperatura. A.S.D Oliveira
Requisitos de materiais para alta temperatura Fatores que devem ser levados em consideração para se obter um desempenho viavel economicamente: - Resistência química ao meio - Comportamento mecânico - Propriedades
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO Desenvolvimento da deterioração no tempo Nível de deterioração 3 4 1 despassivação
Leia maisEstudo das reações químicas para geração de energia.
Estudo das reações químicas para geração de energia. Células Galvânicas (Pilhas e Baterias): Conversão de Energia Química em Energia Elétrica (Reações Espontâneas) Células Eletrolíticas: Conversão de Energia
Leia maisEXEMPLO DE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DA SEÇÃO 7. Exemplos de Aplicação dos critérios de durabilidade da Norma ABNT NBR 6118:2014
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DA SEÇÃO 7 Exemplos de Aplicação dos critérios de durabilidade da Norma ABNT NBR 6118:2014 Autores: Paulo Helene, Carlos Britez, Mariana Carvalho e Marcos Carnaúba 1.
Leia maisHidratação do Cimento
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Hidratação do Cimento Prof. Mayara Moraes Custódio Pega x Endurecimento Pega: período de fenômenos químicos em que ocorrem desprendimento de calor
Leia maisREABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING
REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT &
Leia maisDifusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid
Difusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid O que é Difusão? É o fenômeno de transporte de material pelo movimento de átomos. Importância? Diversas reações e processos que ocorrem nos materiais
Leia maisParafusos de fixação, normalmente, estão submetidos a cargas axiais de tração. A área sob tensão de tração de um parafuso é dada por:
23 3.6. TENSÕES EM FIXADORES Quando um parafuso é rosqueado em uma porca, teoricamente, a carga deve ser dividida igualmente entre todos os filetes de rosca. Todavia, na prática, espaçamentos imprecisos
Leia mais01. (UFV-MG) Considere a pilha, em funcionamento, esquematizada a seguir:
01. (UFV-MG) Considere a pilha, em funcionamento, esquematizada a seguir: A equação da reação total desta pilha é: a) Zn 0 + 2 Ag 0 Zn +2 + Ag + b) Zn 0 + 2 Ag + Zn +2 + 2 Ag 0 c) Zn +2 + 2 Ag 0 Zn 0 +
Leia maisARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO. Danny Stefanini, PhD. Setembro 2002
ARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO Danny Stefanini, PhD Setembro 2002 O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO Danny Stefanini, PhD Corrosão é um fenômeno eletroquímico, ligado ao estabelecimento
Leia maisDECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland
MATERIAIS DE CONSTRUÇAO DECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland Cimento Portland Cimento Portland 3 Cimento Portland Aglomerante hidráulico produzido a partir da moagem do clínquer constituído por
Leia maisCatálogo de produtos
Catálogo de produtos Galvanização a fogo (zincagem por imersão a quente) - Conforme NBR 6323 O processo de zincagem por imersão a quente é o mesmo que qualquer produto, podendo variar na espessura da camada
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II A Estrutura Interna do Concreto
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II A Estrutura Interna do Concreto Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Definições Macroestrutura: Estruturas visíveis à vista humana; Olho humano 1/5 de milésimo (200µm).
Leia maisCIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014
CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 1 PORQUÊ PINTAR? Estética Cor Imagem Funcional Protecção anticorrosiva Protecção ao fogo
Leia maisA CORROSÃO METÁLICA CAUSADA POR ÁGUAS NATURAIS
A CORROSÃO METÁLICA CAUSADA POR ÁGUAS NATURAIS S. R. PETERS 1, S. N. da SILVA 2 e L. M. RODRIGUES 3 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Curso de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pampa,
Leia maisMANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM VEDAÇÕES ANA RITA ALVES BRUNO GREGORI DAIANA K. SCHORR SPOHR GIAN MINUZZO TALISSA RIBEIRO FONTOURA
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM VEDAÇÕES ANA RITA ALVES BRUNO GREGORI DAIANA K. SCHORR SPOHR GIAN MINUZZO TALISSA RIBEIRO FONTOURA VEDAÇÕES Elementos que limitam o ambiente controlando a ação de agentes indesejáveis,
Leia maisZAMAC MEGA ZINCO METAIS
ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al
Leia maisCORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS. Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA
CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA O controle da corrosão inclui as medidas tomadas em cada etapa desde o projeto até a fabricação, instalação e utilização
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES
ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES Adições Minerais CONCEITUAÇÃO Definição: São materiais adicionados ao concreto (com teores superiores a 5%) que tem a função de substituir o cimento ou se somar a ele devido
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CONCEITOS BÁSICOS Eletroquímica Fenômenos químicos associados à transferência de cargas elétricas Duas semi-reações de transferência de carga em direções opostas
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO Desenvolvimento da deterioração no tempo Nível de deterioração 3 4 1 despassivação
Leia maisDeposição úmida, deposição seca e impactos ao ambiente
Deposição úmida, deposição seca e impactos ao ambiente Deposição seca e deposição úmida São processos bem complexos pois dependem das espécies químicas presentes nos gases e material particulado e nas
Leia maisAULA 3 AGREGADOS continuação
AULA 3 AGREGADOS continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil SUBSTÂNCIAS NOCIVAS:
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DE ARMADURAS EM CONCRETO ARMADO ATRAVÉS DO MÉTODO ACELERADO CAIM
ESTUDO DA CORROSÃO DE ARMADURAS EM CONCRETO ARMADO ATRAVÉS DO MÉTODO ACELERADO CAIM A. Freiberger ¹; S.G.M. dos Santos ²; N. Seidler ³ Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões¹²³ alenarafreiberger2@gmail.com
Leia maisNOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA À CORROSÃO MARINHA
Contribuição técnica nº 21 NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA À CORROSÃO MARINHA Autores: Rogério Augusto Carneiro Evandro de Azevedo Alvarenga NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Concreto translúcido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Concreto Translúcido Uma empresa húngara desenvolveu um tipo de concreto que, misturado a uma pequena porcentagem de fibras
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico
Leia maisCQ 049 FÍSICO QUÍMICA IV
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 049 FÍSICO QUÍMICA IV Aula 12 Corrosão e tipos de pilhas de corrosão (galvânica, ação local, ativa-passiva, concentração
Leia maisAULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB
AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente
Leia maisHIDRATAÇÃO. Hidratação e microestrutura
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS HIDRATAÇÃO Hidratação e microestrutura Cimento endurecimento lento Principalmente por causa da belite Por isso, NUNCA se considera que as reacções se completaram, mas sim que
Leia mais5. Corrosão Intergranular
5. Corrosão Intergranular Corrosãolocalizadanazonaounavizinhançados limites de grão Em geral os limitres de grão (zonas intercristalinas) têm energia mais alta e por isso são ligeiramente mais reactivos.
Leia maisDisciplina: Química Professor: Lourival Neto Cidade: Uberlândia
Disciplina: Química Professor: Lourival Neto Cidade: Uberlândia Introdução Corrosão Tipos de corrosão Corrosão Eletroquímica Exemplos e reações Corrosão Química Exemplos e reações Corrosão Eletrolítica
Leia mais10 INFORMAÇÕES ÚTEIS DE CORROSÃO QUE TODO ENGENHEIRO PRECISA SABER.
1) O que é Corrosão? A corrosão é um processo natural que pode ser definido como uma deterioração de algum material, geralmente metálico, através de processos químicos ou eletroquímicos associados ou não
Leia maisAula 20 Eletrodeposição
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 20 Eletrodeposição Dr. Tiago P. Camargo Eletrólise Eletroquímica Processo inverso das pilhas. Células galvânicas
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 REAÇÕES E FUNÇÕES QUÍMICAS
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisCAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO. DECivil
CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER REALIZADO
Leia maisTÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL
TÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia mais