Florestas portuguesas: emparcelar o quê e para quê? 1

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1 Florestas portuguesas: emparcelar o quê e para quê? 1 Américo M. S. Carvalho Mendes 1. Uma velha tradição nos debates florestais em Portugal Existe em muito do discurso sobre o sector florestal em Portugal, especialmente sobre o das suas regiões Norte e Centro, uma longa tradição de eleição do minifúndio como causa principal da má gestão da floresta e como problema central a resolver para o desenvolvimento deste sector. A este tipo de diagnóstico acrescenta-se, muito vezes, o da qualificação dos proprietários florestais privados como sendo absentistas, donde depois se tira, como implicação, a necessidade da sua substituição por outro tipo de agentes (Estado, autarquias, sociedades privadas de vários tipos, etc.) que se considera como tendo melhor capacidade de gestão desses espaços. Desde a criação da Administração das Matas do Reino, em 1824, até aos dias de hoje, a intervenção directa dos serviços da Administração Pública com responsabilidades no sector privilegiou quase sempre os espaços florestais de grande dimensão (Mendes, 2005b). No início da actividade destes serviços e durante grande parte do século XIX, esses espaços foram quase exclusivamente os das matas públicas, alargando-se depois aos baldios serranos. Actualmente matas públicas e baldios representam respectivamente 1,2% e 5,4% da área florestal do Continente (Mendes, 2005a). Para os outros imensos 93,4% nas mãos de proprietários privados foi restando, desde esses tempos até hoje, o discurso e o desejo inconsequentes das entidades públicas e de muitas entidades da sociedade civil que intervêm nestes assuntos sobre a necessidade do emparcelamento fundiário como acção central e motora do desenvolvimento dessa componente fortemente maioritária da floresta portuguesa, nomeadamente no Norte e no Centro do país. Pode ser que realmente seja essa a acção central e motora de desenvolvimento do sector e pode até mesmo ser a única merecedora desse estatuto. Acho é que os diagnósticos em que assenta e sobre os quais também é frequente dizer-se que já estão feitos são frágeis, ou, em todo o caso, merecem um tipo de discussão que, infelizmente, raramente acontece neste país. Como veremos mais adiante, essa discusssão pode levar-nos até outros tipos de emparcelamento susceptíveis de serem também bons candidatos a esse estatuto de acções centrais e motoras do desenvolvimento florestal. 2. Alguns factos para reflectir Antes de falarmos doutros emparcelamentos, para além do fundiário, vale a pena tomarmos nota de alguns factos sobre a evolução do sector florestal em Portugal, desde que há dados quantificados sobre o território que ocupa. A área florestal passou de ha, em 1867, para ha, em 1995 (Mendes, 2005a). A maior parte deste crescimento aconteceu até ao final dos anos 30, no século XX, ou seja, antes da época áurea dos Serviços Florestais públicos correspondente ao 1 Artigo publicado nos Cadernos de Economia, N.º 71, Abril/Junho de 2005, pp

2 programa de arborização dos baldios, tendo sido, por isso, essencialmente obra dos proprietários florestais privados de todas as dimensões. A expansão da área florestal atrás referida fez-se com base na constituição dos montados e na expansão do pinhal a que se juntou, a partir dos anos 60, a expansão do eucaliptal que, nalgumas zonas substituiu parcialmente o pinhal entretanto cada vez mais afectado pelos incêndios. Note-se que este processo de expansão da área florestal fez-se em propriedades de todas as dimensões e sem nenhuma política pública significativa fomentadora do emparcelamento fundiário. O que tem existido nas políticas públicas incentivadoras desse emparcelamento e do associativismo de produção (apoios financeiros muito generosos a agrupamentos de produtores, sociedades de agricultura de grupo, agrupamentos de produção agrícola, agrupamentos complementares de produção agrícola, etc.) tem sido muito pouco utilizado pelos proprietários florestais e tem sido muito pouco promovido pelos serviços públicos com responsabilidades na matéria. Pode dizer-se que isto é passado mais ou menos longínquo e que o que interessa agora é o presente e o futuro, sendo muito importante para esse futuro o emparcelamento no plano fundiário. Ainda antes de discutirmos esta questão, vejamos mais alguns factos já mais próximos de nós. Para não nos alongarmos mais nestes considerandos, vamos ficar-nos só por duas situações, uma mais a Norte e outra mais a Sul. Comparando os dados da 1.ª e da 3.ª revisões do Inventário Florestal para esse bastião do minifúndio português que é o Entre-Douro-e-Minho, observa-se que entre 1974/78 e 1995 a área florestal diminuiu no Alto Minho e em Basto, conjuntamente com a área agrícola, e aumentou no Vale do Sousa e no Entre-Douro-e-Vouga, conseguindo-se, nestas duas zonas, com este aumento, compensar a diminuição da área agrícola e reduzir os incultos. Ora, no início deste período, era muito mais fácil encontrar no Alto Minho e em Basto explorações florestais de grandes dimensões e continuas do que no Vale do Sousa e no Entre-Douro-e-Vouga. Nos últimos anos os incêndios florestais têm-se alastrado e tomado grandes proporções no Alentejo, região onde a pequena dimensão da propriedade parece não ser um problema de maior. Estes factos e outros que não reproduzo aqui, por limitações de espaço, deveriam ser suficientes pra nos levar a ter mais prudência nos diagnósticos simplistas que fazem da pequena dimensão e fragmentação da propriedade a mãe da maior parte dos males da nossa produção florestal e da sua resolução, através do emparcelamento fundiário, a mãe das principais reformas a fazer neste domínio. Os factores de expansão ou de regressão da área florestal e da qualidade da sua gestão são bem mais complexos do que o que esses diagnósticos simplistas referem. São factores que, na sua plenitude, não estão ainda suficientemente estudados entre nós, embora seja possível emitir hipóteses plausíveis sobre os mesmos. Por que o espaço é limitado, remeto o leitor interessado nestas questões para outro local onde estas hipóteses são analisadas em detalhe (Mendes, 2005e). 3. Há outros emparcelamentos para além do fundiário 3.1. Emparcelamentos da gestão florestal Os factos atrás referidos mostram que, ao longo de, pelo menos, um século e meio de história florestal em Portugal Continental, o agrupamento da propriedade florestal em unidades de grandes dimensões, seja por livre iniciativa dos proprietários privados, seja por intervenção

3 doutras entidades públicas ou privadas, não só não aconteceu de forma significativa, mesmo com incentivos generosos para o efeito, como também não foi condição necessária e suficiente para a expansão e a protecção da área florestal. Esta expansão e protecção aconteceram em propriedades de todas as dimensões, estando também a acontecer os fenómenos contrários noutras propriedades de todas as dimensões. Deixemos, pois, de polarizar o debate na questão da estrutura da propriedade fundiária e olhemos para outros planos que também são relevantes para a evolução da produção florestal. Um desses planos é o da gestão florestal. Muitos dos benefícios que quem advoga a primazia do emparcelamento fundiário espera desta acção podem ser obtidos através do emparcelamento da gestão, com a vantagem de não ter que se incorrer nos custos elevados que tem sempre a preparação e a execução de uma operação de emparcelamento fundiário, especialmente num país como o nosso. O emparcelamento da gestão florestal pode revestir muitas formas e pode ir-se desenvolvendo a partir do agrupamento inicialmente esporádico e parcial de algumas operações. É isto que já fazem várias associações de proprietários florestais por esse país fora quando, por exemplo, programam e executam trabalhos de silvicultura preventiva com a suas brigadas de sapadores para associados com propriedades adjacentes ou próximas uma das outras. É nesse sentido que avançam algumas dessas organizações quando as actividades atrás referidas e outras vão atraindo cada vez mais associados e colmatando o mapa da sua implantação no território onde actuam. Também vai nesse sentido a acção de uma associação de proprietários florestais quando, ao prestar serviços a cada um deles na elaboração de projectos de arborização ou de beneficiação, consegue dar a esses projectos individuais uma coerência de conjunto que gradualmente vai resultando em formas de cooperação entre o sócios. Nestas etapas iniciais pode não haver ainda condições suficientes para vincular os associados a figuras jurídicas do género das zonas de intervenção florestal e pode até acontecer de vir a ser preciso esperar muito tempo para que tal aconteça. Há, por isso, que ser realista e acolher aqui uma pluralidade de formas de formas de emparcelamento possíveis, adequadas à natureza sócio-económica também plural da nossa produção florestal. Ainda uma nota sobre este tipo de emparcelamento. Especialmente a partir dos trabalhos da Monitor Company no nosso país, têm surgido propostas no sentido da criação de novas entidades gestoras da floresta, de natureza empresarial, onde os alguns proprietários podem participar, mas distintas destes e com outra dinâmica. É certamente, mais uma das formas possíveis de emparcelamento da gestão, a juntar à pluralidade desejável que atrás referi, mas esta merece-me uma nota de cautela que passo a expor. As tendências de curto e até de longo prazo nos mercados dos produtos florestais são no sentido do abaixamento real dos seus preços. Serão, por isso, cada vez menos as receitas dos produtos comercializáveis da floresta que poder pagar os bens públicos que ela produz e que, em Portugal Continental, vale para cima de 164 milhões de euros por ano (Mendes, 2005a). Para tal será necessário uma partilha de custos cada vez maior com o resto da sociedade como já acontece em Portugal, através do Fundo Florestal Permanente. Há, no entanto, um terceiro tipo de recurso que pode contribuir para sustentar alguns espaços florestais, a juntar às receitas das vendas de produtos florestais comercializáveis e ao pagamento de bens públicos florestais pela sociedade. Esse terceiro recurso é muitas vezes esquecido, mas, pelas razões que atrás expus, pode vir a ser cada vez mais importante para promover uma gestão floreestal sustentável. Ele tem que ver com aquilo que, muitas vezes de forma depreciativa, se designa como apego à terra por parte dos proprietários fundiários. A experiência de associativismo florestal que tenho permite-me dizer que é este apego à terra que, quando complementado com os outros dois recursos atrás referidos e com o apoio de uma associação de proprietários florestais, leva um bom número deles a investir, na protecção e na conservação do seu património florestal, rendimentos que este gera, ou que

4 foram gerados fora do sector. Ora só faz isto quem tem uma ligação à sua propriedade, que herdou dos pais, onde passou a totalidade, ou parte da sua infância, que comprou com muito gosto para desfrutar como local de descanso, ou por outras razões onde a ligação afectiva é sempre importante. O emparcelamento fundiário, muitas vezes, rompe esta ligação afectiva e talvez seja, em parte, por isso, que ele é tão difícil. Também há formas de emparcelamento da gestão que podem romper essa ligaçao afectiva. Se houver esse risco é preciso evitá-lo. As formas de emparcelamento que as associações de proprietários florestais já vão fazendo e que eu atrás referi não têm este problema. Este tipo de emparcelamento que as associações já promovem não é um desejo, é uma realidade que está a dar os seus passos no terreno e que poderá avançar muito mais, haja emparcelamento fundiário, ou não haja Emparcelamento da comercialização de produtos florestais Presumo que um dos objectivos desejados por quem advoga o emparcelemento fundiário seja o de melhorar o rendimento dos produtores florestais. Então, se é assim, há um outro tipo de emparcelamento que também contribui nesse sentido que é a comercialização agrupada de produtos florestais. Este é possivelmente o principal tipo de emparcelamento que se faz na produção florestal dos países escandinavos, tendo as associações de propritérios florestais um papel chave neste domínio. Para isto o emparcelamento fundiário não é nem condição necessária, nem condição suficiente. Mais importante nesse sentido é a existência de um associativismo florestal com um número de associados que representem uma parte importante da produção florestal, bem como o envolvimento de instituições financeiras que permitam a esse associativismo intervir como grande comprador junto dos associados, garantindo-lhe pagamento imediato de parte da produção e o resto na altura do seu corte, ficando o proprietário vinculado a regras de boa gestão florestal enquanto às árvores permanecerem na sua mata, à espera do corte final Emparcelamento da Administração Pública Não há só emparcelamentos a fazer do lado dos proprietários florestais. A Administração Pública Central e Local, donde muitas vezes vêm recomendações aos proprietários florestais nesse sentido, também precisa de se emparcelar. Este género de emparcelamento não traz custos acrescidos. Traz é reduções de custos para os contribuintes e para os produtores florestais. Como tratei recentemente por escrito esta questão e o espaço que aqui me resta está esgotado, remeto o leitor interessado para esse texto (Mendes, 2005c, 2005d). Referências Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005a. Portugal. In Valuing Mediterranean Forests: Towards Total Economic Value, Maurizio Merlo & Lelia Croitoru (eds.). Wallingford, Oxon (UK): CAB International. pp Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005b. The role of institutions in forest development: the case of Forest Services and forest owners associations in Portugal. Comunicação apresentada na Conferência Internacional The Multifunctional Role of Forests Policies, Methods and Case-Studies, Universidade de Pádua, Pádua/Legnaro, de Abril. Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005c. Silvicultura preventiva. Indústria, Ano XX, N.º 51, Março/Abril, p. 23. Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005d. Erros de política florestal. Público, Suplemento de Economia, 2 de Maio, p. 8.

5 Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005e.Groupement des proprietaires forestiers: une pluralité de formes. Comunicação apresentada nas Jornadas Internacionales Fiscalidad y Financiación de Montes organizadas pela Associação Florestal da Galiza e pela União dos Silvicultores do Sul da Europa, em Vigo, de Abril de 2005 (a publicar na revista Sylva Belgica).

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