Florestas portuguesas: emparcelar o quê e para quê? 1
|
|
- Eliza Câmara Vilanova
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Florestas portuguesas: emparcelar o quê e para quê? 1 Américo M. S. Carvalho Mendes 1. Uma velha tradição nos debates florestais em Portugal Existe em muito do discurso sobre o sector florestal em Portugal, especialmente sobre o das suas regiões Norte e Centro, uma longa tradição de eleição do minifúndio como causa principal da má gestão da floresta e como problema central a resolver para o desenvolvimento deste sector. A este tipo de diagnóstico acrescenta-se, muito vezes, o da qualificação dos proprietários florestais privados como sendo absentistas, donde depois se tira, como implicação, a necessidade da sua substituição por outro tipo de agentes (Estado, autarquias, sociedades privadas de vários tipos, etc.) que se considera como tendo melhor capacidade de gestão desses espaços. Desde a criação da Administração das Matas do Reino, em 1824, até aos dias de hoje, a intervenção directa dos serviços da Administração Pública com responsabilidades no sector privilegiou quase sempre os espaços florestais de grande dimensão (Mendes, 2005b). No início da actividade destes serviços e durante grande parte do século XIX, esses espaços foram quase exclusivamente os das matas públicas, alargando-se depois aos baldios serranos. Actualmente matas públicas e baldios representam respectivamente 1,2% e 5,4% da área florestal do Continente (Mendes, 2005a). Para os outros imensos 93,4% nas mãos de proprietários privados foi restando, desde esses tempos até hoje, o discurso e o desejo inconsequentes das entidades públicas e de muitas entidades da sociedade civil que intervêm nestes assuntos sobre a necessidade do emparcelamento fundiário como acção central e motora do desenvolvimento dessa componente fortemente maioritária da floresta portuguesa, nomeadamente no Norte e no Centro do país. Pode ser que realmente seja essa a acção central e motora de desenvolvimento do sector e pode até mesmo ser a única merecedora desse estatuto. Acho é que os diagnósticos em que assenta e sobre os quais também é frequente dizer-se que já estão feitos são frágeis, ou, em todo o caso, merecem um tipo de discussão que, infelizmente, raramente acontece neste país. Como veremos mais adiante, essa discusssão pode levar-nos até outros tipos de emparcelamento susceptíveis de serem também bons candidatos a esse estatuto de acções centrais e motoras do desenvolvimento florestal. 2. Alguns factos para reflectir Antes de falarmos doutros emparcelamentos, para além do fundiário, vale a pena tomarmos nota de alguns factos sobre a evolução do sector florestal em Portugal, desde que há dados quantificados sobre o território que ocupa. A área florestal passou de ha, em 1867, para ha, em 1995 (Mendes, 2005a). A maior parte deste crescimento aconteceu até ao final dos anos 30, no século XX, ou seja, antes da época áurea dos Serviços Florestais públicos correspondente ao 1 Artigo publicado nos Cadernos de Economia, N.º 71, Abril/Junho de 2005, pp
2 programa de arborização dos baldios, tendo sido, por isso, essencialmente obra dos proprietários florestais privados de todas as dimensões. A expansão da área florestal atrás referida fez-se com base na constituição dos montados e na expansão do pinhal a que se juntou, a partir dos anos 60, a expansão do eucaliptal que, nalgumas zonas substituiu parcialmente o pinhal entretanto cada vez mais afectado pelos incêndios. Note-se que este processo de expansão da área florestal fez-se em propriedades de todas as dimensões e sem nenhuma política pública significativa fomentadora do emparcelamento fundiário. O que tem existido nas políticas públicas incentivadoras desse emparcelamento e do associativismo de produção (apoios financeiros muito generosos a agrupamentos de produtores, sociedades de agricultura de grupo, agrupamentos de produção agrícola, agrupamentos complementares de produção agrícola, etc.) tem sido muito pouco utilizado pelos proprietários florestais e tem sido muito pouco promovido pelos serviços públicos com responsabilidades na matéria. Pode dizer-se que isto é passado mais ou menos longínquo e que o que interessa agora é o presente e o futuro, sendo muito importante para esse futuro o emparcelamento no plano fundiário. Ainda antes de discutirmos esta questão, vejamos mais alguns factos já mais próximos de nós. Para não nos alongarmos mais nestes considerandos, vamos ficar-nos só por duas situações, uma mais a Norte e outra mais a Sul. Comparando os dados da 1.ª e da 3.ª revisões do Inventário Florestal para esse bastião do minifúndio português que é o Entre-Douro-e-Minho, observa-se que entre 1974/78 e 1995 a área florestal diminuiu no Alto Minho e em Basto, conjuntamente com a área agrícola, e aumentou no Vale do Sousa e no Entre-Douro-e-Vouga, conseguindo-se, nestas duas zonas, com este aumento, compensar a diminuição da área agrícola e reduzir os incultos. Ora, no início deste período, era muito mais fácil encontrar no Alto Minho e em Basto explorações florestais de grandes dimensões e continuas do que no Vale do Sousa e no Entre-Douro-e-Vouga. Nos últimos anos os incêndios florestais têm-se alastrado e tomado grandes proporções no Alentejo, região onde a pequena dimensão da propriedade parece não ser um problema de maior. Estes factos e outros que não reproduzo aqui, por limitações de espaço, deveriam ser suficientes pra nos levar a ter mais prudência nos diagnósticos simplistas que fazem da pequena dimensão e fragmentação da propriedade a mãe da maior parte dos males da nossa produção florestal e da sua resolução, através do emparcelamento fundiário, a mãe das principais reformas a fazer neste domínio. Os factores de expansão ou de regressão da área florestal e da qualidade da sua gestão são bem mais complexos do que o que esses diagnósticos simplistas referem. São factores que, na sua plenitude, não estão ainda suficientemente estudados entre nós, embora seja possível emitir hipóteses plausíveis sobre os mesmos. Por que o espaço é limitado, remeto o leitor interessado nestas questões para outro local onde estas hipóteses são analisadas em detalhe (Mendes, 2005e). 3. Há outros emparcelamentos para além do fundiário 3.1. Emparcelamentos da gestão florestal Os factos atrás referidos mostram que, ao longo de, pelo menos, um século e meio de história florestal em Portugal Continental, o agrupamento da propriedade florestal em unidades de grandes dimensões, seja por livre iniciativa dos proprietários privados, seja por intervenção
3 doutras entidades públicas ou privadas, não só não aconteceu de forma significativa, mesmo com incentivos generosos para o efeito, como também não foi condição necessária e suficiente para a expansão e a protecção da área florestal. Esta expansão e protecção aconteceram em propriedades de todas as dimensões, estando também a acontecer os fenómenos contrários noutras propriedades de todas as dimensões. Deixemos, pois, de polarizar o debate na questão da estrutura da propriedade fundiária e olhemos para outros planos que também são relevantes para a evolução da produção florestal. Um desses planos é o da gestão florestal. Muitos dos benefícios que quem advoga a primazia do emparcelamento fundiário espera desta acção podem ser obtidos através do emparcelamento da gestão, com a vantagem de não ter que se incorrer nos custos elevados que tem sempre a preparação e a execução de uma operação de emparcelamento fundiário, especialmente num país como o nosso. O emparcelamento da gestão florestal pode revestir muitas formas e pode ir-se desenvolvendo a partir do agrupamento inicialmente esporádico e parcial de algumas operações. É isto que já fazem várias associações de proprietários florestais por esse país fora quando, por exemplo, programam e executam trabalhos de silvicultura preventiva com a suas brigadas de sapadores para associados com propriedades adjacentes ou próximas uma das outras. É nesse sentido que avançam algumas dessas organizações quando as actividades atrás referidas e outras vão atraindo cada vez mais associados e colmatando o mapa da sua implantação no território onde actuam. Também vai nesse sentido a acção de uma associação de proprietários florestais quando, ao prestar serviços a cada um deles na elaboração de projectos de arborização ou de beneficiação, consegue dar a esses projectos individuais uma coerência de conjunto que gradualmente vai resultando em formas de cooperação entre o sócios. Nestas etapas iniciais pode não haver ainda condições suficientes para vincular os associados a figuras jurídicas do género das zonas de intervenção florestal e pode até acontecer de vir a ser preciso esperar muito tempo para que tal aconteça. Há, por isso, que ser realista e acolher aqui uma pluralidade de formas de formas de emparcelamento possíveis, adequadas à natureza sócio-económica também plural da nossa produção florestal. Ainda uma nota sobre este tipo de emparcelamento. Especialmente a partir dos trabalhos da Monitor Company no nosso país, têm surgido propostas no sentido da criação de novas entidades gestoras da floresta, de natureza empresarial, onde os alguns proprietários podem participar, mas distintas destes e com outra dinâmica. É certamente, mais uma das formas possíveis de emparcelamento da gestão, a juntar à pluralidade desejável que atrás referi, mas esta merece-me uma nota de cautela que passo a expor. As tendências de curto e até de longo prazo nos mercados dos produtos florestais são no sentido do abaixamento real dos seus preços. Serão, por isso, cada vez menos as receitas dos produtos comercializáveis da floresta que poder pagar os bens públicos que ela produz e que, em Portugal Continental, vale para cima de 164 milhões de euros por ano (Mendes, 2005a). Para tal será necessário uma partilha de custos cada vez maior com o resto da sociedade como já acontece em Portugal, através do Fundo Florestal Permanente. Há, no entanto, um terceiro tipo de recurso que pode contribuir para sustentar alguns espaços florestais, a juntar às receitas das vendas de produtos florestais comercializáveis e ao pagamento de bens públicos florestais pela sociedade. Esse terceiro recurso é muitas vezes esquecido, mas, pelas razões que atrás expus, pode vir a ser cada vez mais importante para promover uma gestão floreestal sustentável. Ele tem que ver com aquilo que, muitas vezes de forma depreciativa, se designa como apego à terra por parte dos proprietários fundiários. A experiência de associativismo florestal que tenho permite-me dizer que é este apego à terra que, quando complementado com os outros dois recursos atrás referidos e com o apoio de uma associação de proprietários florestais, leva um bom número deles a investir, na protecção e na conservação do seu património florestal, rendimentos que este gera, ou que
4 foram gerados fora do sector. Ora só faz isto quem tem uma ligação à sua propriedade, que herdou dos pais, onde passou a totalidade, ou parte da sua infância, que comprou com muito gosto para desfrutar como local de descanso, ou por outras razões onde a ligação afectiva é sempre importante. O emparcelamento fundiário, muitas vezes, rompe esta ligação afectiva e talvez seja, em parte, por isso, que ele é tão difícil. Também há formas de emparcelamento da gestão que podem romper essa ligaçao afectiva. Se houver esse risco é preciso evitá-lo. As formas de emparcelamento que as associações de proprietários florestais já vão fazendo e que eu atrás referi não têm este problema. Este tipo de emparcelamento que as associações já promovem não é um desejo, é uma realidade que está a dar os seus passos no terreno e que poderá avançar muito mais, haja emparcelamento fundiário, ou não haja Emparcelamento da comercialização de produtos florestais Presumo que um dos objectivos desejados por quem advoga o emparcelemento fundiário seja o de melhorar o rendimento dos produtores florestais. Então, se é assim, há um outro tipo de emparcelamento que também contribui nesse sentido que é a comercialização agrupada de produtos florestais. Este é possivelmente o principal tipo de emparcelamento que se faz na produção florestal dos países escandinavos, tendo as associações de propritérios florestais um papel chave neste domínio. Para isto o emparcelamento fundiário não é nem condição necessária, nem condição suficiente. Mais importante nesse sentido é a existência de um associativismo florestal com um número de associados que representem uma parte importante da produção florestal, bem como o envolvimento de instituições financeiras que permitam a esse associativismo intervir como grande comprador junto dos associados, garantindo-lhe pagamento imediato de parte da produção e o resto na altura do seu corte, ficando o proprietário vinculado a regras de boa gestão florestal enquanto às árvores permanecerem na sua mata, à espera do corte final Emparcelamento da Administração Pública Não há só emparcelamentos a fazer do lado dos proprietários florestais. A Administração Pública Central e Local, donde muitas vezes vêm recomendações aos proprietários florestais nesse sentido, também precisa de se emparcelar. Este género de emparcelamento não traz custos acrescidos. Traz é reduções de custos para os contribuintes e para os produtores florestais. Como tratei recentemente por escrito esta questão e o espaço que aqui me resta está esgotado, remeto o leitor interessado para esse texto (Mendes, 2005c, 2005d). Referências Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005a. Portugal. In Valuing Mediterranean Forests: Towards Total Economic Value, Maurizio Merlo & Lelia Croitoru (eds.). Wallingford, Oxon (UK): CAB International. pp Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005b. The role of institutions in forest development: the case of Forest Services and forest owners associations in Portugal. Comunicação apresentada na Conferência Internacional The Multifunctional Role of Forests Policies, Methods and Case-Studies, Universidade de Pádua, Pádua/Legnaro, de Abril. Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005c. Silvicultura preventiva. Indústria, Ano XX, N.º 51, Março/Abril, p. 23. Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005d. Erros de política florestal. Público, Suplemento de Economia, 2 de Maio, p. 8.
5 Mendes, Américo M. S. Carvalho. 2005e.Groupement des proprietaires forestiers: une pluralité de formes. Comunicação apresentada nas Jornadas Internacionales Fiscalidad y Financiación de Montes organizadas pela Associação Florestal da Galiza e pela União dos Silvicultores do Sul da Europa, em Vigo, de Abril de 2005 (a publicar na revista Sylva Belgica).
ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Um processo em desenvolvimento.
ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Um processo em desenvolvimento www.forestis.pt 27 de Abril de 2013 ASSOCIATIVISMO - ESTRATÉGIA SUSNTÁVEL PARA A GESTÃO DOS ESPAÇOS FLORESTAIS Decreto-Lei n.o 127/2005 de
Leia maisSeminário: Medidas Públicas na Gestão do Risco
Seminário: Estratégias de Gestão do Risco Medidas Públicas na Gestão do Risco Paulo Mateus Lisboa 18 de Março de 2010 A riqueza da nossa A riqueza da nossa TEMPO TEMPO A riqueza da nossa TEMPO A riqueza
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO Nos últimos tempos tem sido possível constatar no concelho de Montalegre uma diminuição progressiva da área florestal.
Leia maisA Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais
A Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais Seminário A Importância Económica da Resina do Pinheiro na Sustentabilidade da Floresta NERGA João da Costa Teixeira 19
Leia maisGrandes Opções do Plano para 2017
INFORMAÇÃO SETEMBRO 2016 Grandes Opções do Plano para 2017 O que defende o Governo nas GOP 2017 para o sector florestal O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social a proposta das Grandes Opções
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo
Leia mais(Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto
(Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto ABASTENA CASTANHEIRA DE PERA 18 de Junho de 2016 A CELPA Associação da Indústria Papeleira (Re)arborização de Povoamentos de Eucalipto, Abastena: 18 de Junho
Leia maisGrupo Portucel Soporcel
Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia
Leia maisSeminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis
Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis Promoção da Gestão Florestal Sustentável APCER/AEPF Paços de Ferreira, 19/6/2014 APCER/AEPF Coimbra, 13/06/2014 A Forestis Fundada em 1992 é uma
Leia maisServiços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal
Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Posições e perspetivas das organizações da indústria florestal 29.Fevereiro.2012 Posições e perspetivas das
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisConferência de Balanço. Agroglobal, 5 de Setembro de 2018
Conferência de Balanço Agroglobal, 5 de Setembro de 2018 1 A CELPA Associação da Indústria Papeleira A CELPA - Associação da Indústria Papeleira é constituída pelas maiores empresas a operar em Portugal
Leia maisI - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:
Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores
Leia maisPrograma de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"
Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de 2014 Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" 28. 03. 2014 Índice 2 1. UNAC 2. Apresentação do Projeto 3. Principais
Leia maisCase study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA
Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade
Leia maisUm olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE
Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais
Leia maisOs fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões
FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,
Leia maisReformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta
Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da
Leia maisGrupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País
Informação à Imprensa 19 de Março de 2014 Iniciativa Dá a Mão à Floresta Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Iniciativa assinala, pelo quarto ano consecutivo,
Leia maisINQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO 2002
Informação à Comunicação Social 16 de Dezembro de INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO Introdução O Inquérito às Plantações de Árvores de Fruto é um operação estatística obrigatória (Directiva 1/9/CE
Leia maisAgricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio
Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017
ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS
DIRECÇÃO-GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS 9 789722 715447 ISBN 978-972-27-1544-7 DGRF INCM 2007 ÍNDICE Acrónimos... 7 Nota prévia...
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisMais e melhor floresta: uma prioridade nacional
Nota de imprensa 03 de Março de 2011 Grupo Portucel Soporcel recebe Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Percorrer todo o circuito
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisA Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais
11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,
Leia maisALQUEVA. Uma realidade em 2015 UMA MINISTRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS JUNHO DE 2014
ALQUEVA Uma realidade em 2015 UMA MINISTRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS JUNHO DE 2014 ALQUEVA uma realidade em 2015 A finalização do projecto de Alqueva esperava há anos por uma decisão. Está garantida!
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisORGANIZAR Unidades de gestão florestal Entidades de gestão florestal
ORGANIZAR Unidades de gestão florestal Entidades de gestão florestal Feira Nacional da Agricultura Santarém, 8 junho 2018 1. Desafio: estrutura da propriedade 2. Evolução da organização dos produtores
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2016/2017 Ano/Semestre curricular Anual (2.ºS) Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino
Leia maisOlival Tradicional. Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa. Pedro Reis INIAV, I.P.
Olival Tradicional Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa Pedro Reis INIAV, I.P. Vila Verde de Ficalho 24 de maio de 2012 1. Olival e azeite a situação portuguesa 2. O projeto olival tradicional
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisO Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro
O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação
Leia maisPARECER DO CONSELHO NACIONAL DO AMBIENTE E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PARECER DO CONSELHO NACIONAL DO AMBIENTE E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SOBRE A PROPOSTA DE CÓDIGO FLORESTAL Preâmbulo O Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS) deliberou,
Leia maisCFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008
CFFP/PEFC PORTUGAL Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro 10 de Outubro de 2008 PEFC Programa para o Reconhecimento de Sistemas de Certificação Florestal 39 países membros / 29 esquemas de certificação
Leia maisNovas vestes da União Europeia? O papel do IVA. Clotilde Celorico Palma
Europeia? O papel do IVA Clotilde Celorico Palma Europeia? O papel do IVA Temas a abordar: Estratégia recente da Comissão: - Relatório Monti - Comunicação de Outubro de 2010 - O IVA europeu - Livro verde
Leia maisNas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram
Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram O Instituto Nacional de Estatística produz, desde o início dos anos 80, um vasto conjunto de estatísticas
Leia maisINOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA
O Futuro do Território Rural JOVENS EMPRESÁRIOS NO ESPAÇO RURAL Firmino Cordeiro Director-Geral da AJAP Organização: Apoio Institucional: AGRICULTURA NACIONAL - Agricultura profissional deve continuar
Leia maisOrdenamento do Espaço Rural
Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Capítulo 4 Ordenamento do Espaço Rural 1 4.1 A Política Nacional de Ordenamento do Território 2 Ordenamento do Território Assenta no sistema de gestão
Leia maisDECISÃO DO CONSELHO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA Processo AC I CCENT. 43/2004 GRULA/COOPERTORRES/TORRENTAL I. INTRODUÇÃO
DECISÃO DO CONSELHO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA Processo AC I CCENT. 43/2004 GRULA/COOPERTORRES/TORRENTAL I. INTRODUÇÃO 1. Em 14 de Dezembro de 2004, foi notificado à Autoridade da Concorrência, um projecto
Leia mais2007 / 2013 Novos Desafios
Tondela 6 de Dezembro 2005 Sector Agro-Rural Português Que oportunidades para o seu desenvolvimento? Rita Horta 1 Avaliar o passado Analisar o presente Planear o Futuro Definir a Estratégia Identificar
Leia maisLIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar
LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar Carlos MGL Teixeira, Nuno Sarmento Maretec/IST OVIBEJA, Beja, 27 de Abril de 2018 O projecto LIFE
Leia maisCentro de Estudos Florestais
Centro de Estudos Florestais O engenheiro florestal na prevenção e combate aos incêndios rurais A floresta e os seus proprietários Fernando Oliveira Baptista Instituto Superior de Agronomia 11. Abril.2018
Leia maisEstrutura de Missão para os Incêndios
Estrutura de Missão para os Incêndios Contributo da OPP # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP Gabinete de Estudos OPP Dezembro 2017 Lisboa Estrutura de Missão para os
Leia maisDebate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto
Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional
Leia maisEnquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Santarém Fevereiro 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Alcochete Maio 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do valor
Leia maisEntrevista com Auto Sueco Indústria e IDI. Fernando Martins Fernandes. Director. Com quality media press para El Economista / Expresso
Entrevista com Auto Sueco Indústria e IDI Fernando Martins Fernandes Director Com quality media press para El Economista / Expresso Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maisWORKSHOP A IMPORTÂNCIA DA SILVICULTURA NA SANIDADE DOS POVOAMENTOS DE EUCALIPTO
INFORMAÇÃO OUTUBRO 2016 WORKSHOP A IMPORTÂNCIA DA SILVICULTURA NA SANIDADE DOS POVOAMENTOS DE EUCALIPTO Auditório da Confederação dos Agricultores de Portugal, 15 de Novembro, 14h 30m A Confederação dos
Leia maisPopulação Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição
População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisAgenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisAPOIOS NO ÂMBITO DA MEDIDA 10 LEADER/DLBC DO PDR2020
APOIOS NO ÂMBITO DA MEDIDA 10 LEADER/DLBC DO PDR2020 COLÓQUIO PRODUTOS DE QUALIDADE, TERRITÓRIOS E GASTRONOMIA Ana Paula Xavier 13 de junho de 2017 CNEMA, Santarém A EVOLUÇÃO DO LEADER EM PORTUGAL 20 GAL
Leia maisExternalidades associáveis de Ocupação Urbana
Externalidades associáveis ás s várias v formas de Ocupação Urbana Componente do projecto de investigação Custos e Benefícios, à Escala Local de uma Ocupação Dispersa M.C. Serrano Pinto (UA), L. Arroja
Leia maisCapítulo 9 Estratégia em Portugal
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 9 Estratégia em Portugal João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia
Leia maisa) Um modelo b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho c) Os riscos de pobreza e a família d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência
a) Um modelo b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho c) Os riscos de pobreza e a família d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência a) Um modelo A pobreza é um escândalo. Todos os seres humanos têm
Leia maisMesa Redonda A Economia Social e o Desenvolvimento Local e Regional
Mesa Redonda A Economia Social e o Desenvolvimento Local e Regional Portugal Economia Social, 19 a 21 de maio 2016 Mafalda Cabral, Federação Minha Terra 20 de maio de 2016 FIL, Lisboa Apresentação 1. A
Leia maisCiclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF
Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO OLIVAL NO ALENTEJO
Juntos construimos o futuro CARACTERIZAÇÃO DO OLIVAL NO ALENTEJO Proposta para um projecto-piloto piloto transfronteiriço Victor M. C. Dordio DynMed Alentejo O olival no Alentejo no final do século XX
Leia maisQuadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5
Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas
Leia maisAGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT
AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS
Leia maisValorização de Serviços Ambientais de Agro-Ecossistemas em áreas Protegidas
Workshop: Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais. Contributos para uma Economia Verde Auditório Vergílio Ferreira, Gouveia 24 de Maio, 2012 Apresentação do projecto SAVE Valorização de Serviços
Leia maisCase study. Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA O Millennium bcp é o maior banco privado com centro de decisão em Portugal, é o segundo banco em
Leia maisAs ofertas dos sócios continuaram a ser uma mais valia para a diversidade e riqueza das sessões apresentadas no programa.
Reflexão sobre o XXIII encontro nacional de professores de matemática, Profmat2007, que decorreu em Angra do Heroísmo de 7 a 9 de Novembro de 2007, elaborado pela Comissão Organizadora do evento. 1. Programa
Leia maisA Dinamização das Zonas Rurais Oportunidades de Financiamento de projetos complementares EEC PROVERE MINHO IN"
A Dinamização das Zonas Rurais Oportunidades de Financiamento de projetos complementares EEC PROVERE MINHO IN" Ponte de Lima 8 de Fevereiro de 2012 Rui Rafael ST do PRODER PDR Programa Continente SUBPROGRAMA
Leia maisPONTA DELGADA, 13 DE NOVEMBRO DE 2006.
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL TRANSFORMA O INSTITUTO REGIONAL DE ORDENAMENTO AGRÁRIO EM SOCIEDADE ANÓNIMA DE CAPITAIS EXCLUSIVAMENTE PÚBLICOS, PASSANDO A DESIGNAR-SE
Leia maisDanos diretos dos Incêndios de Grande Dimensão e Gravidade, ocorridos em 2013, ascendem a 34,2 milhões de euros
Incêndios de Grande Dimensão e Gravidade 2013 08 de maio de 2014 Danos diretos dos Incêndios de Grande Dimensão e Gravidade, ocorridos em 2013, ascendem a 34,2 milhões de euros De acordo com os valores
Leia maisPor que razão Portugal continua a arder todos os anos?
Por que razão Portugal continua a arder todos os anos? Estas são perguntas que todos os portugueses colocam todos os anos. Onde erramos? Quais as razões das sucessivas falhas? E que consequências existem
Leia maisAlterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade
Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade
Leia maisAPOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL. PDr2020
APOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL PDr2020 PDr2020 8.1.3. Prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos Medida 8 Protecção e Reabilitação dos Povoamentos Florestais Acção 8.1 Silvicultura Sustentável
Leia maisPromoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos
Focus Group IV Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Ponte de Lima, 03 de outubro de 2013 2000 2003 Comissão de
Leia maisALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira trimestral
ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira trimestral INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
Recrutamento de um consultor individual para a análise da situação da saúde dos idosos dos países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) TERMOS DE REFERÊNCIA Outubro 2017
Leia maisFaia Brava - a biodiversidade como valor acrescentado para a agricultura
Faia Brava - a biodiversidade como valor acrescentado para a agricultura Marcos Oliveira Alice Gama a.gama@atnatureza.org c r i a m o s e s p a ç o s p a r a a n a t u r e z a w w w. a t n a t u r e z
Leia maisPapel dos Sumidouros na Economia do Carbono
Papel dos Sumidouros na Economia do Carbono Paulo Canaveira Ciclo de Conferências Direito ao Assunto As Alterações Climáticas e a Economia do Carbono CCB, 16 de Fevereiro de 2006 CELPA, Associação da Indústria
Leia maisConcurso Descobrir a Floresta REGULAMENTO DE CONCURSO. O presente concurso insere-se no âmbito das comemorações do Ano Internacional das Florestas.
Ano Internacional das Florestas Floresta para todos Concurso Descobrir a Floresta REGULAMENTO DE CONCURSO Apresentação O presente concurso insere-se no âmbito das comemorações do Ano Internacional das
Leia maisValorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos
Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisEm Defesa da Biodiversidade
08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O
Leia maisSeminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"
Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão
Leia maisAPRODEL (ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL)
APRODEL (ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL) -Ano de fundação: 2000 - Zona de Intervenção: Leste (Bafatá e Gabu) Sectores de: Bafatá, Contuboel, Bambadinca, Xitole, Ganadu e Cossé (Bafatá)
Leia maisA Lei de Saúde Animal e as suas consequências para os produtores. Alain CANTALOUBE Secretário Geral da FESASS
A Lei de Saúde Animal e as suas consequências para os produtores Alain CANTALOUBE Secretário Geral da FESASS 1 Plano 1. Os factores determinantes 2. Estratégia - Objectivos 3. Conteúdo e interrogações
Leia mais80 ANOS A investir na indústria
80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo Ramada) que, no seu conjunto, desenvolvem duas actividades
Leia maisPlantações de eucalipto Povoamentos existentes Necessidades da indústria instalada
Plantações de eucalipto Povoamentos existentes Necessidades da indústria instalada João Lé A Floresta e a Crise Cenários e Consequências para a Biodiversidade Sociedade de Geografia Lisboa 23 de Abril
Leia maisSessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras
Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras A nossa Visão Potenciar o máximo aproveitamento e utilização do território
Leia mais28/ TÍTULOS. Diário As Beiras Diário de Coimbra Diário de Leiria Público. cm-pombal.pt
9 1 0 2 / 1 0 28/ TÍTULOS Diário As Beiras Diário de Coimbra Diário de Leiria Público cm-pombal.pt Governo limita divisão de terras em heranças 25/01/2019, 15:26 https://www.publico.pt/2019/01/24/sociedade/e...
Leia maisCenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Leia maisConceição Colaço & Francisco Rego
Conceição Colaço & Francisco Rego A importância das parcerias multi-sectoriais para o aumento da resiliência às catástrofes naturais (projecto ENHANCE): O estudo de caso português sobre os incêndios florestais
Leia maisAs mais valias associadas à classificação do solo como urbano
A LBSOTU perante as mais e menos valias originadas pelo Sistema de Planeamento As mais valias associadas à classificação do solo como urbano José António Lameiras - Urbanista ÍNDICE DESAFIOS NA ELABORAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica
COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE 2007 Síntese numérica JANEIRO DE 2007 1. INTRODUÇÃO O orçamento de 2007 é o primeiro ao abrigo do novo quadro financeiro plurianual,
Leia maisFinancas Municipais em Mocambique. Dr. Jose Manuel Guamba
Financas Municipais em Mocambique Dr. Jose Manuel Guamba A actividade municipal inscreve-se num contexto legal amplo de atribuições, cujo quadro de competências está estabelecido na Lei 2/97, preconizando
Leia maisIncêndios Florestais. TIVA SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS Ponto de situação INICIATIV. Coordenador Geral Pedro Moura Grupo Portucel
INICIATIV TIVA SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS Ponto de situação Coordenador Geral Pedro Moura Grupo Portucel UMA QUESTÃO ESTRATÉGICA TÉGICA NACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO DA
Leia mais