QUIMIOTERAPIA EFEITOS COLATERAIS. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren

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1 QUIMIOTERAPIA EFEITOS COLATERAIS Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren

2 INTRODUÇÃO ÀS TOXICIDADES Os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia estão relacionados à não especificidade das drogas utilizadas. Cada quimioterápico apresenta um grau diferenciado de toxicidade aos diversos sistemas do organismo. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2

3 TOXICIDADE HEMATOLÓGICA Quase todos os agentes quimioterápicos são tóxicos à medula óssea em graus variados e, por isso, são chamadas de drogas mielossupressoras ou mielotóxicas. A mielossupressão é considerado o efeito colateral mais comum, mais importante e de maior potencial de letalidade. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 3

4 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 4 Anemia 120 dias TOXIDADE HEMATOLÓGICA A susceptibilidade do tecido sangüíneo aos quimioterápicos é justificada pela sua rápida divisão celular. A medula óssea torna-se incapaz de renovar as células sangüíneas tendo como conseqüência: Leucopenia - 6 a 8 horas Trombocitopenia 7 a 10 dias

5 TOXIDADE HEMATOLÓGICA Cuidados de Enfermagem Leucopenia Avaliar sinais de infecção; Avaliar sinais vitais Temperatura; Evitar procedimentos invasivos, mas se necessário for, atentar para técnica asséptica; Lavar muito bem as mãos antes de manipular o paciente; Orientar o paciente quanto a importância de se manter uma rotina de higiene corporal e oral; Orientar o paciente para ficar longe de aglomerações; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 5

6 TOXIDADE HEMATOLÓGICA Cuidados de Enfermagem Plaquetopenia Avaliar o paciente em busca de sinais e sintomas de sangramentos leves e graves; Evitar procedimentos invasivos; Orientar quanto ao perigo de utilizar objetos cortantes; Orientar quanto a higiene oral; Mostrar a importância de um hábito intestinal regular; Orientar pacientes do sexo feminino que a menstruação poderá vir mais profusa durante o período de plaquetopenia; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 6

7 TOXIDADE HEMATOLÓGICA Cuidados de Enfermagem Anemia Avaliar o paciente em busca de sinais e sintomas de anemia; Contatar o serviço de Nutrição e Dietética para estruturação de uma dieta adequada; Incentivar períodos mais prolongados e freqüentes de sono e repouso; Aquecer o paciente, proporcionando cobertas e roupas adicionais; Administrar oxigênio e suplementos férricos quando prescritos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 7

8 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Os efeitos colaterais mais comuns associados à quimioterapia sistêmica são as NÁUSEAS E VÔMITOS. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 8

9 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Náuseas e Vômitos Mucosite Anorexia Diarréia Obstipação Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 9

10 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Cuidados de Enfermagem Iniciar balanço hídrico; Incentivar ingesta hídrica; Contatar o serviço de Nutrição e Dietética para estruturação de uma dieta adequada; Pesar diariamente o paciente; Orientar quanto à importância de uma boa higiene oral, perianal e perineal; Incentivar bochechos e gargarejos com a solução prescrita; Avaliar diariamente a mucosa oral e as regiões perianal e perineal; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 10

11 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Cuidados de Enfermagem Manter lábios lubrificados; Administrar medicação antiemética conforme protocolo adotado; Em caso de vômito, registrar quantidade e características; Observar e registrar aceitação da dieta; Estimular a deambulação; Administrar laxativos conforme prescrição; Observar, e registrar as características, quantidade e freqüência das eliminações Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 11 intestinais.

12 HEPATOTOXICIDADE O fígado é o orgão responsável pelo metabolismo de muitas drogas, inclusive os quimioterápicos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 12

13 HEPATOTOXICIDADE Sinais e Sintomas Aumento das enzimas hepáticas (TGO,TGP,DHL e fosfatase alcalina); Fezes de coloração clara; Urina de coloração escura; Náuseas; Prurido e descamação da pele; Anorexia; Ascite; Icterícia; Hepatomegalia; Dor abdominal; Alterações mentais e tremores nas mãos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 13

14 HEPATOTOXICIDADE Cuidados de Enfermagem Observar sinais e sintomas; Avaliar nível de consciência; Aplicar cremes lubrificantes; Registrar qualquer alteração na pele; Em caso de vômito, registrar quantidade e características; Pesar diariamente; Medir circunferência abdominal; Verificar presença de edemas; Registrar débito urinário Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 14

15 NEUROTOXICIDADE Os antineoplásicos podem ser tóxicos ao Sistema Nervoso Central, como um todo, ou causar uma neurotoxicidade mais limitada, afetando apenas o Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 15 SNC ou O SNP.

16 NEUROTOXIDADE Sinais e Sintomas Anormalidades centrais confusão, depressão, sonolência, vertigem, convulsão, fala pastosa. Anormalidades periféricas neuropatia periférica (parestesias), fraqueza muscular. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 16

17 NEUROTOXIDADE Assistência de Enfermagem Verificar sinais e sintomas de neurotoxicidade; Manter a cabeceira elevada em caso de hipertermia relacionada a irritação meníngea; Verificar sinais vitais; Incentivar o repouso; Incentivar ingesta hídrica; Incentivar deambulação; Promover ambiente tranqülo; Registrar débito urinário; Verificar e anotar qualquer anormalidade na capacidade do paciente em realizar tarefas. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 17

18 CARDIOTOXICIDADE A cardiotoxicidade pode ser aguda ou crônica. AGUDA ocorre durante as primeiras horas após a aplicação em bolus das drogas cardiotóxicas. CRÔNICA pode manifestar-se durante o tratamento ou após semanas, meses ou anos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 18

19 CARDIOTOXIDADE Sinais e Sintomas Insuficiência Cardíaca Congestiva Anormalidades de pulso e PA Alterações eletrocardiográficas transitórias Alterações nas enzimas cardíacas Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 19

20 CARDIOTOXIDADE Sinais e Sintomas Observar e anotar sinais e sintomas de alterações cardíacas durante e após a aplicação do quimioterápico; Controlar Sinais Vitais; Controlar peso; Manter o paciente em posição Fowler; Manter períodos de repouso freqüêntes; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 20

21 DISFUNÇÃO REPRODUTIVA Os agentes antineoplásicos podem ocasionar alterações relacionadas com a fertilidade e função sexual. A intensidade da disfunção reprodutiva depende das drogas aplicadas, da dose, da Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 21 duração do tratamento.

22 DISFUNÇÃO REPRODUTIVA Diminuição ou parada do funcionamento ovariano ou testicular Diminuição do FSH e da testosterona Irregularidade no ciclo menstrual e amenorréia temporária Risco de teratogenicidade Diminuição da libido Impotência sexual Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 22

23 DISFUNÇÃO REPRODUTIVA Assistência de Enfermagem Atentar para queixas em relação a: MULHERES menstruação, gravidez, métodos contraceptivos, atividade e resposta sexual. HOMENS funcionamento geniturinário, métodos contraceptivos, atividade e resposta sexual. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 23

24 TOXIDADE RENAL E VESICAL Os rins podem ser aguda e às vezes irreversivelmente lesados sob a ação de alguns quimioterápicos. A bexiga urinária também é suscetível a alterações. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 24

25 TOXIDADE RENAL E VESICAL Sinais e Sintomas Alterações no volume urinário Disúria Hematúria Edema periférico bilateral Aumento da PA e FR Aumento da freqüência urinária Dor lombar ou nos flancos Aumento dos níveis séricos de uréia, creatinina, ácido úrico e potássio Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 25

26 TOXIDADE RENAL E VESICAL Assistência de Enfermagem Incentivar ingesta hídrica; Observar sinais e sintomas de sobrecarga cardiopulmonar decorrente da hiperidratação, especialmente em pacientes idosos e cardíacos; Monitorar balanço hídrico e peso do paciente. Pesar diariamente o paciente; Orientar o paciente a urinar freqüentemente. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 26

27 TOXIDADE PULMONAR Menos comum, porém potencialmente fatal. Sabe-se que a associação das drogas quimioterápicas e a radioterapia torácica, concomitante ou seqüencialmente, pode ocasionar essa toxicidade. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 27

28 TOXIDADE PULMONAR Sinais e Sintomas Tosse produtiva; Dispnéia; Taquipnéia; Ortopnéia; Expansão torácica imcompleta ou assimétrica; Febre; Cianose; Fadiga; anorexia; Confusão mental (hipóxia); Perda de peso; taquicardia. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 28

29 TOXIDADE PULMONAR Assistência de Enfermagem Manter o paciente em Fowler; Em caso de hipertermia, deve-se: incentivar ingesta hídrica, desestimular a permanência no leito, administrar antipirético prescrito. Observar e anotar quantidade e aspecto das secreções traqueobronquicas; Observar e anotar coloração e temperatura das extremidades. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 29

30 ALTERAÇÕES METABÓLICAS Diferentes drogas e situações clínicas causam alerações metabólicas nos pacientes. Geram sintomatologia e problemas diversos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 30

31 ALTERAÇÕES METABÓLICAS Hipomagnesemia Hiponatremia Hipercalcemia Hiperuricemia Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 31

32 TOXICIDADE DERMATOLÓGICA O tratamento quimioterápico pode ocasionar toxicidade local ou sistêmica. É importante conhecer e tratar adequadamente as manifestações de toxicidade dermatológica, pois apesar de passageiras e morbidade mínima podem gerar problemas físicos e psicológicos significativos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 32

33 TOXICIDADE DERMATOLÓGICA Locais desconforto passageiro na área de aplicação até quadros de necrose tissular (fármacos vesicantes);dor, queimação e/ou formação de vesículas, trombose venosa, flebite. Sistêmicas urticária, hiperpigmentação, fotossensibilidade, alopecia, alterações na unha. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 33

34 Complicações dermatológicas Lesões ocasionadas por extravasamento de quimioterápico vesicante Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 34

35 Complicações dermatológicas Alopécia Hiperpigmentação cutânea Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 35

36 TOXICIDADE DERMATOLÓGICA Assistência de Enfermagem Explicar ao paciente e/ou família, de acordo com a capacidade intelectual e emocional, os efeitos dermatológicos; Sugerir uso de bonés, lenços, chapéus e protetor solar eficiente; Observar e avisar imediatamente o enfermeiro responsável qualquer sinal de extravasamento ou qualquer outra manifestação cutânea o sistêmica de toxicidade. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 36

37 REAÇÕES ALÉRGICAS E ANAFILÁTICAS As reações alérgicas resultam da hipersensibilidade das células do organismo a uma ou mais substância específica. As reações alérgicas aos agentes quimioterápicos são desconfortáveis ao paciente e podem gerar quadros mais graves, com risco de vida. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 37

38 REAÇÕES ALÉRGICAS E ANAFILÁTICAS Urticária, Exantema cutâneo Agitação, Dispnéia Hipotensão, edema facial Cólica abdominal, erupção cutânea Prurido nas mãos e pés, artralgia Tremores, Febre, Calafrios Laringoespasmo e Perda da consciência Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 38

39 REAÇÕES ALÉRGICAS E ANAFILÁTICAS Assistência de Enfermagem Solicitar ao paciente que comunique imediatamente qualquer mal-estar e sensação diferente; Interromper imediatamente o quimioterápico aos primeiros sinais e sintomas suspeitos de reações alérgicas; Transmitir segurança e tranqüilidade ao paciente durante os episódios alérgicos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 39

40 MENSAGEM FINAL A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Hebreus, 11: 1 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 40

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