QUIMIOTERAPIA EFEITOS COLATERAIS. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren
|
|
- Luiz Guilherme das Neves Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUIMIOTERAPIA EFEITOS COLATERAIS Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren
2 INTRODUÇÃO ÀS TOXICIDADES Os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia estão relacionados à não especificidade das drogas utilizadas. Cada quimioterápico apresenta um grau diferenciado de toxicidade aos diversos sistemas do organismo. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2
3 TOXICIDADE HEMATOLÓGICA Quase todos os agentes quimioterápicos são tóxicos à medula óssea em graus variados e, por isso, são chamadas de drogas mielossupressoras ou mielotóxicas. A mielossupressão é considerado o efeito colateral mais comum, mais importante e de maior potencial de letalidade. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 3
4 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 4 Anemia 120 dias TOXIDADE HEMATOLÓGICA A susceptibilidade do tecido sangüíneo aos quimioterápicos é justificada pela sua rápida divisão celular. A medula óssea torna-se incapaz de renovar as células sangüíneas tendo como conseqüência: Leucopenia - 6 a 8 horas Trombocitopenia 7 a 10 dias
5 TOXIDADE HEMATOLÓGICA Cuidados de Enfermagem Leucopenia Avaliar sinais de infecção; Avaliar sinais vitais Temperatura; Evitar procedimentos invasivos, mas se necessário for, atentar para técnica asséptica; Lavar muito bem as mãos antes de manipular o paciente; Orientar o paciente quanto a importância de se manter uma rotina de higiene corporal e oral; Orientar o paciente para ficar longe de aglomerações; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 5
6 TOXIDADE HEMATOLÓGICA Cuidados de Enfermagem Plaquetopenia Avaliar o paciente em busca de sinais e sintomas de sangramentos leves e graves; Evitar procedimentos invasivos; Orientar quanto ao perigo de utilizar objetos cortantes; Orientar quanto a higiene oral; Mostrar a importância de um hábito intestinal regular; Orientar pacientes do sexo feminino que a menstruação poderá vir mais profusa durante o período de plaquetopenia; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 6
7 TOXIDADE HEMATOLÓGICA Cuidados de Enfermagem Anemia Avaliar o paciente em busca de sinais e sintomas de anemia; Contatar o serviço de Nutrição e Dietética para estruturação de uma dieta adequada; Incentivar períodos mais prolongados e freqüentes de sono e repouso; Aquecer o paciente, proporcionando cobertas e roupas adicionais; Administrar oxigênio e suplementos férricos quando prescritos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 7
8 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Os efeitos colaterais mais comuns associados à quimioterapia sistêmica são as NÁUSEAS E VÔMITOS. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 8
9 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Náuseas e Vômitos Mucosite Anorexia Diarréia Obstipação Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 9
10 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Cuidados de Enfermagem Iniciar balanço hídrico; Incentivar ingesta hídrica; Contatar o serviço de Nutrição e Dietética para estruturação de uma dieta adequada; Pesar diariamente o paciente; Orientar quanto à importância de uma boa higiene oral, perianal e perineal; Incentivar bochechos e gargarejos com a solução prescrita; Avaliar diariamente a mucosa oral e as regiões perianal e perineal; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 10
11 TOXIDADE GASTRINTESTINAL Cuidados de Enfermagem Manter lábios lubrificados; Administrar medicação antiemética conforme protocolo adotado; Em caso de vômito, registrar quantidade e características; Observar e registrar aceitação da dieta; Estimular a deambulação; Administrar laxativos conforme prescrição; Observar, e registrar as características, quantidade e freqüência das eliminações Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 11 intestinais.
12 HEPATOTOXICIDADE O fígado é o orgão responsável pelo metabolismo de muitas drogas, inclusive os quimioterápicos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 12
13 HEPATOTOXICIDADE Sinais e Sintomas Aumento das enzimas hepáticas (TGO,TGP,DHL e fosfatase alcalina); Fezes de coloração clara; Urina de coloração escura; Náuseas; Prurido e descamação da pele; Anorexia; Ascite; Icterícia; Hepatomegalia; Dor abdominal; Alterações mentais e tremores nas mãos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 13
14 HEPATOTOXICIDADE Cuidados de Enfermagem Observar sinais e sintomas; Avaliar nível de consciência; Aplicar cremes lubrificantes; Registrar qualquer alteração na pele; Em caso de vômito, registrar quantidade e características; Pesar diariamente; Medir circunferência abdominal; Verificar presença de edemas; Registrar débito urinário Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 14
15 NEUROTOXICIDADE Os antineoplásicos podem ser tóxicos ao Sistema Nervoso Central, como um todo, ou causar uma neurotoxicidade mais limitada, afetando apenas o Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 15 SNC ou O SNP.
16 NEUROTOXIDADE Sinais e Sintomas Anormalidades centrais confusão, depressão, sonolência, vertigem, convulsão, fala pastosa. Anormalidades periféricas neuropatia periférica (parestesias), fraqueza muscular. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 16
17 NEUROTOXIDADE Assistência de Enfermagem Verificar sinais e sintomas de neurotoxicidade; Manter a cabeceira elevada em caso de hipertermia relacionada a irritação meníngea; Verificar sinais vitais; Incentivar o repouso; Incentivar ingesta hídrica; Incentivar deambulação; Promover ambiente tranqülo; Registrar débito urinário; Verificar e anotar qualquer anormalidade na capacidade do paciente em realizar tarefas. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 17
18 CARDIOTOXICIDADE A cardiotoxicidade pode ser aguda ou crônica. AGUDA ocorre durante as primeiras horas após a aplicação em bolus das drogas cardiotóxicas. CRÔNICA pode manifestar-se durante o tratamento ou após semanas, meses ou anos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 18
19 CARDIOTOXIDADE Sinais e Sintomas Insuficiência Cardíaca Congestiva Anormalidades de pulso e PA Alterações eletrocardiográficas transitórias Alterações nas enzimas cardíacas Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 19
20 CARDIOTOXIDADE Sinais e Sintomas Observar e anotar sinais e sintomas de alterações cardíacas durante e após a aplicação do quimioterápico; Controlar Sinais Vitais; Controlar peso; Manter o paciente em posição Fowler; Manter períodos de repouso freqüêntes; Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 20
21 DISFUNÇÃO REPRODUTIVA Os agentes antineoplásicos podem ocasionar alterações relacionadas com a fertilidade e função sexual. A intensidade da disfunção reprodutiva depende das drogas aplicadas, da dose, da Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 21 duração do tratamento.
22 DISFUNÇÃO REPRODUTIVA Diminuição ou parada do funcionamento ovariano ou testicular Diminuição do FSH e da testosterona Irregularidade no ciclo menstrual e amenorréia temporária Risco de teratogenicidade Diminuição da libido Impotência sexual Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 22
23 DISFUNÇÃO REPRODUTIVA Assistência de Enfermagem Atentar para queixas em relação a: MULHERES menstruação, gravidez, métodos contraceptivos, atividade e resposta sexual. HOMENS funcionamento geniturinário, métodos contraceptivos, atividade e resposta sexual. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 23
24 TOXIDADE RENAL E VESICAL Os rins podem ser aguda e às vezes irreversivelmente lesados sob a ação de alguns quimioterápicos. A bexiga urinária também é suscetível a alterações. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 24
25 TOXIDADE RENAL E VESICAL Sinais e Sintomas Alterações no volume urinário Disúria Hematúria Edema periférico bilateral Aumento da PA e FR Aumento da freqüência urinária Dor lombar ou nos flancos Aumento dos níveis séricos de uréia, creatinina, ácido úrico e potássio Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 25
26 TOXIDADE RENAL E VESICAL Assistência de Enfermagem Incentivar ingesta hídrica; Observar sinais e sintomas de sobrecarga cardiopulmonar decorrente da hiperidratação, especialmente em pacientes idosos e cardíacos; Monitorar balanço hídrico e peso do paciente. Pesar diariamente o paciente; Orientar o paciente a urinar freqüentemente. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 26
27 TOXIDADE PULMONAR Menos comum, porém potencialmente fatal. Sabe-se que a associação das drogas quimioterápicas e a radioterapia torácica, concomitante ou seqüencialmente, pode ocasionar essa toxicidade. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 27
28 TOXIDADE PULMONAR Sinais e Sintomas Tosse produtiva; Dispnéia; Taquipnéia; Ortopnéia; Expansão torácica imcompleta ou assimétrica; Febre; Cianose; Fadiga; anorexia; Confusão mental (hipóxia); Perda de peso; taquicardia. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 28
29 TOXIDADE PULMONAR Assistência de Enfermagem Manter o paciente em Fowler; Em caso de hipertermia, deve-se: incentivar ingesta hídrica, desestimular a permanência no leito, administrar antipirético prescrito. Observar e anotar quantidade e aspecto das secreções traqueobronquicas; Observar e anotar coloração e temperatura das extremidades. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 29
30 ALTERAÇÕES METABÓLICAS Diferentes drogas e situações clínicas causam alerações metabólicas nos pacientes. Geram sintomatologia e problemas diversos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 30
31 ALTERAÇÕES METABÓLICAS Hipomagnesemia Hiponatremia Hipercalcemia Hiperuricemia Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 31
32 TOXICIDADE DERMATOLÓGICA O tratamento quimioterápico pode ocasionar toxicidade local ou sistêmica. É importante conhecer e tratar adequadamente as manifestações de toxicidade dermatológica, pois apesar de passageiras e morbidade mínima podem gerar problemas físicos e psicológicos significativos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 32
33 TOXICIDADE DERMATOLÓGICA Locais desconforto passageiro na área de aplicação até quadros de necrose tissular (fármacos vesicantes);dor, queimação e/ou formação de vesículas, trombose venosa, flebite. Sistêmicas urticária, hiperpigmentação, fotossensibilidade, alopecia, alterações na unha. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 33
34 Complicações dermatológicas Lesões ocasionadas por extravasamento de quimioterápico vesicante Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 34
35 Complicações dermatológicas Alopécia Hiperpigmentação cutânea Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 35
36 TOXICIDADE DERMATOLÓGICA Assistência de Enfermagem Explicar ao paciente e/ou família, de acordo com a capacidade intelectual e emocional, os efeitos dermatológicos; Sugerir uso de bonés, lenços, chapéus e protetor solar eficiente; Observar e avisar imediatamente o enfermeiro responsável qualquer sinal de extravasamento ou qualquer outra manifestação cutânea o sistêmica de toxicidade. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 36
37 REAÇÕES ALÉRGICAS E ANAFILÁTICAS As reações alérgicas resultam da hipersensibilidade das células do organismo a uma ou mais substância específica. As reações alérgicas aos agentes quimioterápicos são desconfortáveis ao paciente e podem gerar quadros mais graves, com risco de vida. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 37
38 REAÇÕES ALÉRGICAS E ANAFILÁTICAS Urticária, Exantema cutâneo Agitação, Dispnéia Hipotensão, edema facial Cólica abdominal, erupção cutânea Prurido nas mãos e pés, artralgia Tremores, Febre, Calafrios Laringoespasmo e Perda da consciência Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 38
39 REAÇÕES ALÉRGICAS E ANAFILÁTICAS Assistência de Enfermagem Solicitar ao paciente que comunique imediatamente qualquer mal-estar e sensação diferente; Interromper imediatamente o quimioterápico aos primeiros sinais e sintomas suspeitos de reações alérgicas; Transmitir segurança e tranqüilidade ao paciente durante os episódios alérgicos. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 39
40 MENSAGEM FINAL A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Hebreus, 11: 1 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 40
QUIMIOTERAPIA EFEITOS COLATERAIS
QUIMIOTERAPIA EFEITOS COLATERAIS INTRODUÇÃO ÀS TOXICIDADES Os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia estão relacionados à não especificidade das drogas utilizadas. Cada quimioterápico apresenta
Leia maisTRATAM ENTO M ULTIDISCIPLINAR DO ENF. RIVALDO LIRA
TRATAM ENTO M ULTIDISCIPLINAR DO ENF. RIVALDO LIRA Papeldo enferm eiro Administrar o serviço de enfermagem; Consultas de Enfermagem; Administração da QT (ambulatorial e internado); Punção de acessos para
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisAgrotóxicos. O que são? Como são classificados? Quais os sintomas de cada grupo químico?
Dica de Bolso Agrotóxicos O que são? Como são classificados? Quais os sintomas de cada grupo químico? 12 1 O QUE SÃO AGROTÓXICOS? Agrotóxicos, também chamados de pesticidas, praguicidas, biocidas, fitossanitários,
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisInformações ao Paciente
Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele
Leia maisPara que Serve? Tratamento
Quimioterapia O que é? É um tratamento que utiliza medicamentos quimioterápicos para eliminar células doentes. Cada agente quimioterápico tem diferentes tipos de ação sobre as células e, consequentemente,
Leia maisDOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel
DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO Claudia de Lima Witzel SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica (camada média, das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisRETIFICAÇÕES DIVERSAS
Circular 340/2014 São Paulo, 10 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) RETIFICAÇÕES DIVERSAS Diário Oficial da União Nº 109, Seção 1, terça-feira, 10 de junho de 2014 Prezados Senhores, Segue para
Leia maisDaiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisCentro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM
Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisPunção Venosa Periférica CONCEITO
Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia maisAgente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.
Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisRelaxante Muscular e Analgésico. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 200 mg de clorzoxazona e 300 mg de paracetamol em embalagens com 12 comprimidos.
BULA DO PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Paralon Relaxante Muscular e Analgésico clorzoxazona 200 mg e paracetamol 300 mg Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 200 mg de clorzoxazona e 300 mg de
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisRAPILAX. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 7,5 mg/ml picossulfato de sódio
RAPILAX Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 7,5 mg/ml picossulfato de sódio RAPILAX picossulfato de sódio APRESENTAÇÃO Solução oral contendo: 7,5 mg/ml de picossulfato de sódio em frasco
Leia maisBULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR
BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisBULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS
BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia maisbicalutamida Bula para paciente Comprimidos revestidos 50 mg
bicalutamida Bula para paciente Comprimidos revestidos 50 mg bicalutamida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido revestido FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Embalagem com 30 comprimidos
Leia maisALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)
ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras
Leia maisGUIA PARA PACIENTES. Anotações
Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800
Leia maisQual é a função do Sistema Nervoso Central?
Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções
Leia maisLABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.
LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisCiclo Menstrual. Ciclo Menstrual. Ciclo ovariano. Ciclo ovariano 17/08/2014. (primeira menstruação) (ausência de menstruação por 1 ano)
CICLO MENSTRUAL Ciclo Menstrual A maioria das mulheres passará por 300 a 400 ciclos menstruais durante sua vida Os ciclos variam entre 21 a 36 dias, em média 28 dias O sangramento dura de 3 a 8 dias A
Leia maisCASODEX bicalutamida. Comprimidos revestidos de 50 mg em embalagens com 28 comprimidos.
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CASODEX bicalutamida APRESENTAÇÃO CASODEX bicalutamida Comprimidos revestidos de 50 mg em embalagens com 28 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido
Leia maisCASODEX bicalutamida
CASODEX bicalutamida I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CASODEX bicalutamida APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 50 mg em embalagens com 28 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido
Leia maisDaiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.
IDENTIFICAÇÃO DO Loxonin loxoprofeno sódico MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES LOXONIN é comercializado em caixas com 8, 15 ou 30 comprimidos de 60 mg. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido de LOXONIN
Leia maisFERINJECT. Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável. 50 mg/ml
FERINJECT Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável 50 mg/ml APRESENTAÇÕES Solução injetável intravenosa de 50 mg de ferro III/ml. Embalagem com 1 frasco-ampola de vidro de 10 ml. USO INTRAVENOSO USO ADULTO
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio
PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo
Leia maisEnfermagem PADRÃO DE RESPOSTA
Enfermagem PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisNUPLAM ISONIAZIDA + RIFAMPICINA
NUPLAM ISONIAZIDA + RIFAMPICINA ISONIAZIDA + RIFAMPICINA D.C.B. 05126.01-0 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES NUPLAM ISONIAZIDA + RIFAMPICINA é apresentado em: Cápsulas duras, para ADMINISTRAÇÃO ORAL,
Leia maisNaxogin nimorazol. Naxogin 500 mg em embalagem contendo 8 comprimidos. Cada comprimido de Naxogin contém 500 mg de nimorazol.
Naxogin nimorazol PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Naxogin Nome genérico: nimorazol Forma farmacêutica e apresentações: Naxogin 500 mg em embalagem contendo 8 comprimidos. USO ADULTO USO ORAL Composição:
Leia maisDOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.
DOBEVEN dobesilato de cálcio APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula gelatinosa dura contém:
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisBULA PARA PACIENTE PARAPLATIN (carboplatina) 50 mg ou 150 mg ou 450 mg solução injetável
BULA PARA PACIENTE PARAPLATIN (carboplatina) 50 mg ou 150 mg ou 450 mg solução injetável BRISTOL-MYERS SQUIBB PARAPLATIN carboplatina Uso intravenoso somente APRESENTAÇÃO PARAPLATIN 50 mg, 150 mg e 450
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisAesculus hippocastanum
Novarrutina Aesculus hippocastanum FITOTERÁPICO Parte utilizada: semente Nomenclatura botânica Nome científico: Aesculus hippocastanum Nome popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae. Formas
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
PAMIGEN cloridrato de gencitabina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO 200 mg - Embalagem com 1 frasco ampola 1 g - Embalagem com 1 frasco ampola FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisCOMPOSIÇÃO Cada 1 g de pó contém: benzocaína... 0,006 g bicarbonato de sódio... 0,884 g clorato de potássio... 0,11g
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Albicon benzocaína, bicarbonato de sódio, clorato de potássio APRESENTAÇÕES Pó para uso tópico. Cada grama contém 0,006 g de benzocaína, 0,884 g de bicarbonato de sódio e
Leia maisAzatioprina, Ciclosporina, Micofenolato de Mofetila, Micofenolato de Sódio, Sirolimo,Tacrolimo, Everolimo e Imunoglobulina Humana
Termo de Esclarecimento e Responsabilidade Azatioprina, Ciclosporina, Micofenolato de Mofetila, Micofenolato de Sódio, Sirolimo,Tacrolimo, Everolimo e Imunoglobulina Humana Eu, (nome do(a) paciente), declaro
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maiscloridrato de ambroxol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999
cloridrato de ambroxol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. Xarope Pediátrico 3 mg/ml Xarope Adulto 6 mg/ml Modelo de Bula para Paciente IDENTIFICAÇÃO
Leia maisBELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente
BELPELE Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g BULA PACIENTE BELPELE adapaleno APRESENTAÇÕES: Gel adapaleno 3 mg/g (0,3%) embalagem contendo bisnaga com 30g. VIA TÓPICA USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO:
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica
RESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1606-4 DATA 25/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisURO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN
URO-VAXOM Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas USO ORAL
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisAdapel. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Gel 1 mg/g
Adapel Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Gel 1 mg/g ADAPEL adapaleno APRESENTAÇÃO Gel de 1 mg/g: embalagem com 20 g. USO DERMATOLÓGICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO Cada grama de
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisBULA PARA PACIENTE RDC 47/2009. bicalutamida Accord Farmacêutica Ltda Comprimido revestido 50 mg
bicalutamida Accord Farmacêutica Ltda Comprimido revestido 50 mg 1 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO bicalutamida 50mg bicalutamida 50 mg Medicamento Genérico Lei nº. 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimidos
Leia mais1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos
Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita
Leia maisBULA. RUBRANOVA injetável. Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000 mcg/2 ml.
BULA RUBRANOVA injetável RUBRANOVA cloridrato de hidroxocobalamina 5.000 e 15.000 mcj Injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisdicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL
dicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE dicloridrato de cetirizina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oral 1mg/mL Embalagem
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,
Leia maisGUTTALAX picossulfato de sódio Solução oral 7,5 mg
GUTTALAX picossulfato de sódio Solução oral 7,5 mg GUTTALAX SOLUÇÃO PACIENTE Guttalax picossulfato de sódio abcd APRESENTAÇÃO Solução oral 7,5 mg/ml: frasco com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisHIDROCLOROTIAZIDA Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido Simples 50mg
HIDROCLOROTIAZIDA Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido Simples 50mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: HIDROCLOROTIAZIDA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisCarbonato de Cálcio, Vitamina D com Bifosfonados ou Raloxifeno ou Calcitonina
Termo de Esclarecimento e Responsabilidade Carbonato de Cálcio, Vitamina D com Bifosfonados ou Raloxifeno ou Calcitonina Eu, (nome do paciente(a) abaixo identificado(a) e firmado(a)), declaro ter sido
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisActifedrin. cloridrato de triprolidina cloridrato de pseudoefedrina
Actifedrin cloridrato de triprolidina cloridrato de pseudoefedrina Formas farmacêuticas e apresentações Xarope embalagem contendo 100 ml Comprimidos embalagem contendo 20 comprimidos USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML
pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML Bula Profissional da Saúde Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 pamoato de pirvínio FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES DRÁGEA 100 MG:
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisCondutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.
Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.com DOR NO CÂNCER EXPERIÊNCIA SENSITIVA EMOCIONAL DESAGRADÁVEL DANO TECIDUAL
Leia maisFRADEMICINA cloridrato de lincomicina
FRADEMICINA cloridrato de lincomicina I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Frademicina Nome genérico: cloridrato de lincomicina APRESENTAÇÕES Frademicina solução injetável de 300 mg (300 mg/ml)
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisTrinizol -M Tinidazol Nitrato de miconazol
Trinizol -M Tinidazol Nitrato de miconazol Creme vaginal Uso intravaginal APRESENTAÇÃO TRINIZOL -M CREME VAGINAL: caixa contendo bisnaga com 80 g de creme e 1 aplicador. TRINIZOL -M CREME VAGINAL: caixa
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisSolução Glicofisiológica
Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maisPropil* propiltiouracila
Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisModelo de bula. TEFLUT flutamida USO EM ADULTOS EXCLUSIVAMENTE DO SEXO MASCULINO
Modelo de bula TEFLUT flutamida Formas farmacêuticas e apresentação: Caixa contendo 2 blísteres com 10 comprimidos cada USO EM ADULTOS EXCLUSIVAMENTE DO SEXO MASCULINO Via de administração: Via oral Cada
Leia maisAdministração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA
Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Via Endovenosa Principais Complicações: Infecção; Flebite; Formação de vesículas ou necrose quando extravasado,
Leia mais