Arroio Dilúvio. Guia das principais obras de esgotamento sanitário na bacia do Arroio Dilúvio. Foto: Ricardo Stricher PMPA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arroio Dilúvio. Guia das principais obras de esgotamento sanitário na bacia do Arroio Dilúvio. Foto: Ricardo Stricher PMPA"

Transcrição

1 Foto: Ricardo Stricher PMPA Arroio Dilúvio Foto: Francielle Caetano PMPA Guia das principais obras de esgotamento sanitário na bacia do Arroio Dilúvio

2 Conclusão de obras garante coleta de 1066 litros de esgoto por segundo O Dmae concluiu em agosto de 2012, uma das mais importantes obras de esgotamento sanitário da Bacia do Arroio Dilúvio o trecho final do seu interceptor. Foram executadas redes coletoras, coletores- -tronco e interceptores e com as obras concluídas, a Capital passa a ter infraestrutura para coletar mais de mil litros por segundo somente nesta Bacia. Volume este que será conduzido para a Estação Serraria (obra do Projeto Integrado Socioambiental) deixando de ser lançado sem tratamento no Lago Guaíba. Agora, a população também precisa fazer a sua parte: Como alguns moradores ainda não sabem que a rede cloacal já está disponível, o Dmae conta com o Programa Esgoto Certo para auxiliar. Equipes realizam vistorias e verificam as ligações por meio de testes com corante e orientam quanto à regularização. Além disto, a equipe de Educação Ambiental trabalha constantemente com as instituições de ensino, preparando as próximas gerações para uma postura ambientalmente responsável, com foco na preservação dos mananciais do município Obra Arroio São Vicente Execução de Redes de Esgoto Sanitário na Vila Bom Sucesso Arroio Dilúvio Arroio Moinho Execução de coletor tronco e redes de esgoto sanitário na Av. Oscar Pereira Execução de redes de esgoto sanitário na Vila Panorama (3 Etapas) Reforma da EBE Ponta Da Cadeia e construção da chaminé de equilíbrio Sistema de isolamento acústico na EBE Baronesa do Gravataí Obra Investimento (R$) CONCLUÍDAS Conclusão População Beneficiada Tipo Metragem Set/ Interceptor/coletor tronco Jul/ Redes coletoras Ago/ Interceptor Fev/ Interceptor/coletor tronco Jul/ Redes coletoras e coletor tronco Jul/ Redes coletoras Abr/ Ago/ Investimento (R$) EM EXECUÇÃO Conclusão População Beneficiada Reforma em unidades de bombeamento Reforma em unidades de bombeamento 11 Execução do coletor tronco no Arroio Mato Grosso Junho/ Coletor tronco EM PLANEJAMENTO/PROJETO Obra Tipo Metragem Aproximada 7 Coletor tronco no Arroio Moinho II Coletor tronco EBE Bom Sucesso Unidade de bombeamento EBE + emissário com 800 m 8 Coletor tronco D21 (vilas Fátima / Pinto) Coletor tronco Coletor tronco na Rua da República Coletor tronco complementar Coletor tronco no Arroio Agronomia Coletor tronco Redes coletoras em diversos locais Redes coletoras Tipo - - Metragem Entenda o que quer dizer: Interceptor/coletor tronco Emissário Redes coletoras de esgoto Rede coletora do tipo separador absoluto Esgoto cloacal do tipo separador absoluto Coletor de fundos Canalização que recebe coletores ao longo de seu comprimento, ao invés de receber ligações prediais diretas. Canalização destinada a conduzir os esgotos para um destino conveniente (ETE e/ ou lançamento) sem receber contribuição em marcha. Conjunto de tubulações ligadas às unidades ou prédios, que conduz o esgoto sanitário até o ponto de tratamento ou de lançamento final. Rede pública para coleta e transporte, separadamente, de águas de chuva e esgoto sanitário. Esgoto constituído basicamente das águas de banho, urina, fezes, sabão, detergentes, restos de comida e águas de lavagem. Coletor público de esgoto cloacal ou pluvial, geralmente instalado no fundo do pátio dos prédios residenciais.

3 Fotos: Maria de Lourdes da Cunha Wolff Comunicação Dmae Obras na bacia do Arroio Dilúvio O que se espera da população: Acompanhamento e fiscalização das ações realizadas pelas equipes do Dmae e pelas empresas contratadas para execução das obras. Permitir a implantação de coletores de esgotos em áreas particulares, quando necessário. Que colabore recebendo as equipes que fazem o teste de corante para verificar se as redes estão ligadas corretamente e providencie a adequação apontada pelas equipes, quando necessário. Uso adequado das redes coletoras, não lançando papéis e materiais impróprios no vaso sanitário, tais como fraldas descartáveis e outros semelhantes, evitando o entupimento das redes e o consequente extravasamento de esgoto sem tratamento para os arroios que contribuem com o Dilúvio. Recolhimento e encaminhamento do óleo de cozinha para o posto de coleta do DMLU, evitando que vá parar nas redes de esgoto sanitário. Que coloque o lixo em recipiente apropriado no dia em que passam os caminhões de coleta, evitando que seja espalhado pelas ruas e acabe indo parar nos arroios. Foto: Stock.xchng Participe, envie sugestões, contate o Dmae pelo Fala Porto Alegre, telefone 156, opção 2.

4

5 Foto: Ricardo Stricher PMPA O Arroio Dilúvio O Arroio Diluvio é um dos ícones da cidade de Porto Alegre. Os moradores têm muito carinho por este curso de água, porém, ao longo do tempo, o descarte incorreto de lixo e o despejo de esgoto sem tratamento acabaram por poluir o arroio. Com o objetivo de melhorar esta relação da cidade com o arroio, o Dmae vem fazendo investimentos em implantação de redes separadoras de esgoto doméstico, coletores-tronco, interceptores e emissários de esgotos na bacia do Dilúvio. Agora, a população também precisa fazer a sua parte. Com ações conjuntas, é possível cuidar melhor do arroio e transformá-lo em mais um motivo de orgulho para os porto-alegrenses. Foto: Gabriela Murillo PMPA Conheça melhor o Arroio Nasce nos limites dos municípios de Porto Alegre e Viamão e percorre uma extensão de metros até a foz, escoando suas águas no sentido leste-oeste. Próximo às cabeceiras, junta-se aos arroios Vitorino, Taquara, Pequeno, Casa Velha e Sem Nome para formar a Represa Lomba do Sabão, localizada no Parque Saint-Hilaire. Ao longo de seu curso, recebe importantes contribuintes: pela margem direita, os arroios dos Marianos, Beco do Salso e São Vicente e, pela margem esquerda, os arroios Mato Grosso, Agronomia, Moinho e Cascata. No final do percurso, lança-se ao Guaíba, entre os parques Maurício Sirotsky Sobrinho (Harmonia) e Marinha do Brasil. A bacia do Dilúvio tem cerca de 83,7 quilômetros quadrados, sendo que 19% estão localizados no município de Viamão. Foto: João Fiorin PMPA Números: Extensão canalizada: aproximadamente 12 quilômetros. 22 travessias para veículos (a primeira ponte foi construída em 1850) e 10 passarelas para pedestres. Cerca de 12 quilômetros necessitam de limpeza e dragagem permanente.

POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO

POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO OBJETIVO A PROBLEMÁTICA DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS E SOLUÇÕES METODOLOGIA

Leia mais

r n o maior programa de drenagem da historia de Porto Alegre

r n o maior programa de drenagem da historia de Porto Alegre r n o maior programa de drenagem da historia de Porto Alegre 10 anos de investimentos que fazem a diferença CONDUTO FORÇADO ÁLVARO CHAVES A execução do Conduto Álvaro Chaves foi iniciada em maio de 2005

Leia mais

3 - Rede coletora de esgoto

3 - Rede coletora de esgoto 3 - Rede coletora de esgoto Custo de implantação de um sistema de esgoto sanitário: 75% - redes de esgoto 10% - coletores tronco 1% - elevatórias 14% - Estações de tratamento (ETE) 3.1 Componentes Sistema

Leia mais

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água 3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO 2015: atingir a meta de 30% no atendimento de esgotos sanitários e manter os 98% nos níveis de cobertura de água na área de atuação e buscar a inserção em novos

Leia mais

Dilúvio Azul. Projeto. Apresentação

Dilúvio Azul. Projeto. Apresentação XX SEMANA INTERAMERICANA DA ÁGUA, XIII SEMANA ESTADUAL DA ÁGUA DO RIO GRANDE DO SUL E III SEMANA MUNICIPAL DA ÁGUA DE PORTO ALEGRE De 5 a 12 de outubro de 2013 PROPOSTA DE APOIO Projeto REALIZAÇÃO: Apresentação

Leia mais

Sistema de Esgotos. Profª Drª Gersina N.R.C. Junior

Sistema de Esgotos. Profª Drª Gersina N.R.C. Junior Sistema de Esgotos Profª Drª Gersina N.R.C. Junior Sistemas de Esgoto Água fornecida para a população Utilizada nas atividades humanas Águas residuárias Imprópria para o consumo e retorno ao meio ambiente

Leia mais

CÓDIGO DATA APROVAÇÃO PÁG. DE. 19/7/2010

CÓDIGO DATA APROVAÇÃO PÁG. DE. 19/7/2010 OBJETIVO 1 6 Apresentar tabela de códigos com resultado de realização ou não de vistoria técnica ambiental em ligação predial de esgoto de forma a padronizar a comunicação entre as áreas operacional, comercial

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula - 02 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski NBR 8160/1999 Dimensionamento dos Dispositivos Complementares Itens a serem a bordados:

Leia mais

1) Conceitos e definições:

1) Conceitos e definições: SANEAMENTO: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA - COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS 1) Conceitos e definições: 1.1) Esgoto: É um sistema destinado a escoar e tratar os dejetos dos diversos

Leia mais

APRESENTAÇÃO PLANICON ENGENHARIA LTDA.

APRESENTAÇÃO PLANICON ENGENHARIA LTDA. APRESENTAÇÃO PLANICON ENGENHARIA LTDA. PROJETO E OBRA INTEGRADOS 1 Principais Projetos Saneamento 1.1 Obras do entorno da Usina Hidrelétrica Belo Monte Projeto básico e executivo de obras para atendimento

Leia mais

Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010

Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Índice de Atendimento Sabesp Abastecimento de Água 1994 95% 2001 100% 2010 Final de 2010

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água)

Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Franco da Rocha Bragança Paulista Mairiporã Nazaré Paulista Piracaia São Paulo Escassez hídrica:

Leia mais

BEM-VINDOS A APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA CAÇA A ESGOTO

BEM-VINDOS A APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA CAÇA A ESGOTO BEM-VINDOS A APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA CAÇA A ESGOTO DPO-GPS DEFINIÇÃO u O Programa caça esgoto visa investigar toda ligação irregular de águas pluviais no sistema de esgotamento sanitário ou toda contribuição

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

Instalações prediais de esgotos sanitários

Instalações prediais de esgotos sanitários Instalações prediais de esgotos sanitários Esgotos sanitários Objetivos de uma instalação de esgotos sanitários: Coletar e afastar da edificação os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos,

Leia mais

O Projeto Calha do Tietê

O Projeto Calha do Tietê Departamento de Engenharia de Hidráulica e Sanitária PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Professores: Kamel Zahed Filho; Luís Antonio Villaça de Garcia; Monica Ferreira do Amaral Porto; Rubem La Laina Porto

Leia mais

ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA, SERVIÇOS COMPLEMENTARES E MULTAS 1 INTRODUÇÃO ESTRUTURA TARIFÁRIA SERVIÇOS COMPLEMENTARES...

ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA, SERVIÇOS COMPLEMENTARES E MULTAS 1 INTRODUÇÃO ESTRUTURA TARIFÁRIA SERVIÇOS COMPLEMENTARES... ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA, SERVIÇOS COMPLEMENTARES E MULTAS 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ESTRUTURA TARIFÁRIA... 3 2.1 TARIFA MÍNIMA... 3 TARIFAÇÃO... 3 2.3 REGRAS DE ESTIMATIVA DE CONSUMO... 4 2.4 TARIFA SOCIAL...

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente

Leia mais

A ocorrência de florações no Lago Guaíba

A ocorrência de florações no Lago Guaíba A ocorrência de florações no Lago Guaíba É mundialmente reconhecido que as florações de cianobactérias estão associadas às águas fertilizadas (eutrofizadas) por nutrientes (nitrogênio e fósforo) oriundos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

PREND Programa de Recebimento de Efluentes Não Domésticos

PREND Programa de Recebimento de Efluentes Não Domésticos SEUS ESGOTOS TRATADOS POR QUEM MAIS ENTENDE DO ASSUNTO Uma das grandes preocupações das empresas hoje em dia é o tratamento e a destinação de seus esgotos. A Sabesp está preparada para receber e tratar

Leia mais

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho:

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo

Leia mais

TEMA: ESGOTAMENTO SANITÁRIO IV - FISCALIZAÇÃO/REGULARIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ESGOTO

TEMA: ESGOTAMENTO SANITÁRIO IV - FISCALIZAÇÃO/REGULARIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ESGOTO TEMA: ESGOTAMENTO SANITÁRIO IV - FISCALIZAÇÃO/REGULARIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ESGOTO ADEQUAÇÃO DOS SISTEMAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS NÃO ATENDIDOS POR REDE (PRIORIDADE PARA REGIÕES DOS AQUÍFEROS) ANÁLISE

Leia mais

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações 1. OBJETO ANEXO III TERMO DE REFERENCIA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE PORTO FERREIRA Apresenta-se neste documento os elementos de projeto básico para

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

A PNSB e o Saneamento Rural

A PNSB e o Saneamento Rural A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa, 07.11.2012 A PNSB Pesquisa Nacional de Saneamento

Leia mais

A Universalização dos Serviços de Água e Esgoto em Porto Alegre. 2014 saneamento na rede Rio de Janeiro, 19 de maio 2010

A Universalização dos Serviços de Água e Esgoto em Porto Alegre. 2014 saneamento na rede Rio de Janeiro, 19 de maio 2010 A Universalização dos Serviços de Água e Esgoto em Porto Alegre 2014 saneamento na rede Rio de Janeiro, 19 de maio 2010 Foto João Fiorin Lago Guaíba - Porto Alegre - RS PERFIL DA INSTITUIÇÃO: atende 100%

Leia mais

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016 Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.

Leia mais

Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara - PSAM

Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara - PSAM Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara - PSAM PSAM PROGRAMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DO ENTORNO DA BAÍA DE GUANABARA Financiado e apoiado pelo BID

Leia mais

IBGE apresenta ranking dos 10 rios mais poluídos do Brasil

IBGE apresenta ranking dos 10 rios mais poluídos do Brasil IBGE apresenta ranking dos 10 rios mais poluídos do Brasil Os indicadores do IBGE revelam quais bacias de água doce estão em situação mais crítica, apresentando os 10 rios mais poluídos do país. Os IQAs

Leia mais

Complexo Cantinho do Céu

Complexo Cantinho do Céu Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do

Leia mais

Cenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo. 15/12/ Vitória/ES

Cenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo. 15/12/ Vitória/ES Cenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo 15/12/2015 - Vitória/ES AGENDA A CESAN Principais resultados alcançados Cenário hídrico Ações e projetos futuros 52 municípios atendidos 72 % da população

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

COMO OBTER UMA LIGAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO

COMO OBTER UMA LIGAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO COMO OBTER UMA LIGAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO Este documento tem como objetivo orientar os nossos clientes/requerentes quanto aos procedimentos a serem seguidos para a solicitação de ligação de esgoto em

Leia mais

PRATÂNIA. OBRAS E AÇÕES Gestão R$ ,00

PRATÂNIA. OBRAS E AÇÕES Gestão R$ ,00 PRATÂNIA OBRAS E AÇÕES Gestão 2007-2010 2010 R$ 2.870.000,00 AGRICULTURA: Distribuição de Leite: distribuídos 54.840 litros de leite, de Jan/2007 a Jul/2009 Custo: R$ 69 mil, beneficiando 120 famílias

Leia mais

A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água

A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água Workshop ZCAS/MONÇÃO Cachoeira Paulista, 20 a 22/07/2015 A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água Américo de Oliveira Sampaio Coordenador de Saneamento

Leia mais

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ

Leia mais

I APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA

I APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA I-054 - APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA Marisa Pignataro de Sant Anna (1) Engenheira Civil, formada pela Universidade Federal de Goiás, em

Leia mais

Instalações em Edifícios II

Instalações em Edifícios II UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA ESCOLA SUPERIOR TÉCNICA Instalações em Edifícios II Instalações Predias de Esgotos Sanitários 1 Índice 1. Esgotamento de Águas Residuais 1.1. Componentes do Sistema de Esgoto 1.1.

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 147, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 147, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 147, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto a serem aplicados pela Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia SAAE, no Município

Leia mais

HISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL

HISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL HISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL Informações Gerais 1,4 milhões de habitantes (IBGE, 2011); Saneamento Básico municipalizado: DEP, DMAE e DMLU; 100% de cobertura de

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações

Leia mais

Copasa obtém resultados eficientes no tratamento de esgoto em Serro

Copasa obtém resultados eficientes no tratamento de esgoto em Serro Copasa obtém resultados eficientes no tratamento de esgoto em Serro Inaugurada há pouco mais de 3 anos, Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) garante melhorias na qualidade da água do córrego Lucas, que

Leia mais

Ações para enfrentamento da Crise Hidrica SABESP CBH-AT 16/07/2015

Ações para enfrentamento da Crise Hidrica SABESP CBH-AT 16/07/2015 Ações para enfrentamento da Crise Hidrica SABESP CBH-AT 16/07/2015 Solução para o abastecimento da RMSP Programa de Bônus Utilização da Reserva Técnica Estratégia para enfrentamento da crise Transferência

Leia mais

PRESIDENTE ALVES OBRAS E AÇÕES GESTÃO

PRESIDENTE ALVES OBRAS E AÇÕES GESTÃO PRESIDENTE ALVES OBRAS E AÇÕES GESTÃO 2011-2014 DESENVOLVIMENTO SOCIAL: Distribuição de leite: Distribuídos 24.420 litros de leite de Jan a Nov/2011 Custo: R$ 34 mil, beneficiando 148 famílias carentes,

Leia mais

Campanha de Sensibilização: Remoção de OAU e gorduras do sistema de drenagem de águas residuais em unidades de Restauração e Hotelaria

Campanha de Sensibilização: Remoção de OAU e gorduras do sistema de drenagem de águas residuais em unidades de Restauração e Hotelaria Campanha de Sensibilização: Remoção de OAU e gorduras do sistema de drenagem de águas residuais em unidades de Restauração e Hotelaria Resumo 1. Enquadramento do problema 2. Enquadramento legal 3. Campanha

Leia mais

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgotos Drenagem Urbana Resíduos Sólidos A Palestra é sobre Saneamento Básico e o nosso propósito é: Reforçar

Leia mais

Gestão e Sustentabilidade dos Serviços Públicos de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos

Gestão e Sustentabilidade dos Serviços Públicos de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Gestão e Sustentabilidade dos Serviços Públicos de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Gustavo Fontana Supervisor Administrativo Financeiro do Departamento Municipal de Limpeza Urbana ALGUMAS INFORMAÇÕES

Leia mais

SANTA MARIA DA SERRA

SANTA MARIA DA SERRA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA SERRA PRESTADOR: PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA SERRA Relatório R1 Diagnóstico Americana, outubro de 2013 SUMÁRIO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

LDO 2018 Lei de Diretrizes Orçamentárias

LDO 2018 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO 2018 Lei de Diretrizes Orçamentárias Diretor Presidente: Leonardo Matheus Paes Lago Diretor Técnico: Engº Joel Rodrigues dos Santos Proguaru Progresso e Desenvolvimento de Guarulhos S/A Criada no dia

Leia mais

IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO

IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO Carlos Rafael Dufrayer 1 Patrícia Caldeira de Souza¹ Fabiana Barbosa de Resende¹ Milton Gonçalves da Silva Júnior¹

Leia mais

A MAIOR OBRA PÚBLICA DA HISTÓRIA DE NOVA ODESSA

A MAIOR OBRA PÚBLICA DA HISTÓRIA DE NOVA ODESSA e as obras do PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO A MAIOR OBRA PÚBLICA DA HISTÓRIA DE NOVA ODESSA INAUGURADA EM 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Ministério das Cidades Um pouco de história Nova Odessa

Leia mais

CONCURSO NACIONAL DE PAISAGISMO PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO 10º ENEPEA

CONCURSO NACIONAL DE PAISAGISMO PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO 10º ENEPEA CONCURSO NACIONAL DE PAISAGISMO PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO 10º ENEPEA Proposta Paisagística para Percurso Urbano - Parque Linear Arroio Dilúvio em Porto Alegre EDITAL / REGULAMENTO A Comissão

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3 PREFETURA MUNCPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNCPAL DE ÁGUA E ESGOTOS T177 NCHO DE PROTEÇÃO PARA HDRÔMETRO DN20mm (¾ ) SUMÁRO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições...

Leia mais

Carmencita Tonelini Pereira Bióloga e esp. em tratamento de resíduos sólidos e líquidos

Carmencita Tonelini Pereira Bióloga e esp. em tratamento de resíduos sólidos e líquidos + Carmencita Tonelini Pereira Bióloga e esp. em tratamento de resíduos sólidos e líquidos Email: 4elementos.bio@gmail.com Fones: (62) 9397-4574 (62) 8252-2502 + ÁGUA Sabemos consumi-la com responsabilidade?

Leia mais

Análise SWOT. Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais

Análise SWOT. Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Análise SWOT Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Implantação de associação de catadores, melhorando a coleta seletiva. Disponibilização de quantidade maior de lixeiras na cidade. Geração de empregos

Leia mais

PARANAPANEMA OBRAS E AÇÕES GESTÃO

PARANAPANEMA OBRAS E AÇÕES GESTÃO PARANAPANEMA OBRAS E AÇÕES GESTÃO 2011-2014 CULTURA: Pólos do Projeto Guri: 1 (em andamento) O Projeto Guri tem como objetivo resgatar a auto-estima dos adolescentes, utilizando a música como agente transformador.

Leia mais

3.3. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES)

3.3. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES) 3.3. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES) As principais unidades que compõem o SES são as redes coletoras, os coletores troncos, os interceptores, os emissários ou linhas de recalque,

Leia mais

HIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS MÓDULOS 14 E 15

HIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS MÓDULOS 14 E 15 HIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS MÓDULOS 14 E 15 IMPORTÂNCIA DA ÁGUA A água é um recurso natural fundamental ao ser humano, uma das principais fontes de vida. Necessárias são posturas

Leia mais

Participação nos campos de Engenharia Civil Eletromecânica, Saneamento e Urbanização. Portfólio da Empresa

Participação nos campos de Engenharia Civil Eletromecânica, Saneamento e Urbanização. Portfólio da Empresa Participação nos campos de Engenharia Civil Eletromecânica, Saneamento e Urbanização Portfólio da Empresa Índice Informações Gerais Áreas de Atuação Estrutura Organizacional Clientes Obras Executadas Informações

Leia mais

APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA PARA LAVAGEM DE TRENS

APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA PARA LAVAGEM DE TRENS APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA PARA LAVAGEM DE TRENS 1 RESUMO A água da chuva coletada em telhados tem na indústria um enorme potencial, visto que, em geral, a mesma possui grandes áreas de telhado e

Leia mais

Sabão Ecológico - Espuma & Brilho

Sabão Ecológico - Espuma & Brilho Sabão Ecológico - Espuma & Brilho EE Profª Ernesta Xavier Rabelo Orsi Professor(es) Apresentador(es): Ronaldo Vieira Pinto Realização: Foco do Projeto Nessa eletiva os alunos serão protagonista em suas

Leia mais

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: LAVAGEM AUTOMOTIVA 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A OTIMIZAÇÃO

PERSPECTIVAS PARA A OTIMIZAÇÃO PERSPECTIVAS PARA A OTIMIZAÇÃO QUANTO CUSTA UM BANHO? Área Total = 170 mil m² Área Construída = 105 mil m² FREQUENCIA MÉDIA DE ASSOCIADOS (2015) Média Diária = 6.708 entradas Média Mensal = 201.251 entradas

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS ÍTEM 3.1 (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM)

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS ÍTEM 3.1 (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM) PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS ÍTEM 3.1 (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM) ZONA NORTE - PONTO CRÍTICO 12 (RUA DOS IMIGRANTES) ZONA NORTE - PONTO CRÍTICO

Leia mais

Município de: Visconde do Rio Branco - MG SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO

Município de: Visconde do Rio Branco - MG SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO Município de: Visconde do Rio Branco - MG SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO 1. INSTITUIÇÃO PROPONENTE Município de: VISCONDE DO RIO BRANCO - MG 2. TÍTULO: APRESENTAÇÃO DE ITENS PARA COMPOR O

Leia mais

CORSAN SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SANTA MARIA -RS

CORSAN SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SANTA MARIA -RS CORSAN SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SANTA MARIA -RS 1960: O Saneamento Básico era atendido exclusivamente pelos municípios com apoio dos Estados. As cidades brasileiras tinham cerca de 50% dos seus

Leia mais

Città Toscana ESCOLHAS. Lauro de Freitas VALORIZE SUAS

Città Toscana ESCOLHAS. Lauro de Freitas VALORIZE SUAS Città Toscana Lauro de Freitas VALORIZE SUAS ESCOLHAS O empreendimento certo na melhor região de Lauro de Freitas. Com a PDG você pode escolher o melhor. O Città Toscana traz 7 tipos diferentes de plantas

Leia mais

ITAÚNA. Emancipação: 16 de setembro de 1901.

ITAÚNA. Emancipação: 16 de setembro de 1901. ITAÚNA Emancipação: 16 de setembro de 1901. Localização: Centro-Oeste Mineiro. Distância da capital: 76 km População: 90.084 mil habitantes (Fonte: IBGE) Área: 500 km² Vista parcial de Itaúna Vista parcial

Leia mais

As Olimpíadas. e a Conquista da Cidade. e a Conquista da Cidade

As Olimpíadas. e a Conquista da Cidade. e a Conquista da Cidade Legado Urbano e Ambiental Ações Prioritárias: rias: - Reordenamento do espaço o urbano - Integração do sistema de transporte - Despoluição e controle ambiental - Reabilitação de áreas centrais degradadas

Leia mais

170 capítulo 9 EIXO ÁGUA E LUZ PARA TODOS. Canal de irrigação Perímetro do Baixio de Irecê BA

170 capítulo 9 EIXO ÁGUA E LUZ PARA TODOS. Canal de irrigação Perímetro do Baixio de Irecê BA 170 Canal de irrigação Perímetro do Baixio de Irecê BA capítulo 9 EIXO ÁGUA E LUZ PARA TODOS 171 Eixo Água e Luz para Todos Para garantir o acesso à energia elétrica de todos os brasileiros, o programa

Leia mais

JOÃO RAMALHO. OBRAS E AÇÕES - Gestão R$ ,00

JOÃO RAMALHO. OBRAS E AÇÕES - Gestão R$ ,00 JOÃO RAMALHO OBRAS E AÇÕES - Gestão 2007-2010 R$ 3.304.100,00 AGRICULTURA: Distribuição de leite: distribuídos 45.248 litros de leite, no período de Jan/2007 a Out/2008 Custo: R$ 51 mil, beneficiando 202

Leia mais

Sistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional.

Sistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional. Sistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional. Bruno Timóteo Rodrigues 1, Adelmo Lima Bastos 2, Benício Emanoel Omena Monte 3 1 Graduando

Leia mais

ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES

ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES Profa. Nara Luisa Reis de Andrade Profa. Margarita Maria

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Água

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Água Água Água a) Faça a relação entre a quantidade de água disponível e a distribuição da população. b) Indique os principais fatores que, nas regiões Sul e Sudeste, comprometem negativamente a qualidade da

Leia mais

IT-102.R-2 - ARQUIVO DE DADOS E METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE SISTEMAS RECEPTORES DE ESGOTOS SANITÁRIOS E DESPEJOS INDUSTRIAIS.

IT-102.R-2 - ARQUIVO DE DADOS E METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE SISTEMAS RECEPTORES DE ESGOTOS SANITÁRIOS E DESPEJOS INDUSTRIAIS. IT-102.R-2 - ARQUIVO DE DADOS E METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE SISTEMAS RECEPTORES DE ESGOTOS SANITÁRIOS E DESPEJOS INDUSTRIAIS. 1. OBJETIVO Definir as informações que constarão do arquivo de dados e a

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:

Leia mais

AÇÕES EM 2013 COMPANHIA ÁGUAS DE JOINVILLE

AÇÕES EM 2013 COMPANHIA ÁGUAS DE JOINVILLE AÇÕES EM 2013 COMPANHIA ÁGUAS DE JOINVILLE CONTEXTUALIZAÇÃO 2013 VISÃO: Ser referência por sua excelência em gestão e qualidade de serviços em saneamento. MISSÃO: Oferecer soluções sustentáveis em saneamento

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA DO ARROIO DILÚVIO, PORTO ALEGRE/RS

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA DO ARROIO DILÚVIO, PORTO ALEGRE/RS PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA DO ARROIO DILÚVIO, PORTO ALEGRE/RS Marlise Amália Reinehr Dal Forno Doutora em Geografia - UFRGS Professora titular da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS, PGDR -

Leia mais

POPULINA. OBRAS E AÇÕES - Gestão R$ ,00

POPULINA. OBRAS E AÇÕES - Gestão R$ ,00 POPULINA OBRAS E AÇÕES - Gestão 2007-2010 2010 R$ 24.151.100,00 AGRICULTURA: Distribuição de Leite: distribuídos 112.845 litros de leite, no período de Jan/2007 a Jul/2009 Custo: R$ 137 mil, beneficiando

Leia mais

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ. Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ. Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas Sumário 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS... 3 1.1. Caracterização... 3 1.2. Áreas Contaminadas... 8 2 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS 1.1. Caracterização A péssima condição

Leia mais

Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos

Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento individual de esgoto doméstico

Leia mais

TRATAMENTO DE LODO PRODUZIDO PELA ETA FONTE TEMA I: ÁGUA AUTORES:

TRATAMENTO DE LODO PRODUZIDO PELA ETA FONTE TEMA I: ÁGUA AUTORES: TRATAMENTO DE LODO PRODUZIDO PELA ETA FONTE TEMA I: ÁGUA AUTORES: ENG.º JOSÉ ROBERTO MECIANO JUNIOR (1) ENGº. FERNANDO HENRIQUE LOURENCETTI (2) ENGº WILIAN THOMAZ MARÉGA (3) ENGº JOSÉ BRAZ SCOGNAMIGLIO

Leia mais

Raoni de Paula Fernandes

Raoni de Paula Fernandes 19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes

Leia mais

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde

Leia mais

3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto

3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto 3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto a) Prever as vazões Estudo da população a ser atendida; Separar pontos de grandes contribuições singulares (indústrias, hospitais, etc.); b) Fazer

Leia mais

PROJETO TIETÊ III. Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA

PROJETO TIETÊ III. Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA PROJETO TIETÊ III Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Investimentos Os investimentos totais do Projeto Tietê III somam US$ 1,05 bilhão a serem usados em benefício

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA CURSOS QUE ATENDE Engenharia Civil IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Rio Metropolitano. Jorge Arraes. 09 de julho 2015

Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Rio Metropolitano. Jorge Arraes. 09 de julho 2015 Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro Rio Metropolitano Jorge Arraes 09 de julho 2015 Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas Em 2009, institucionalizou-se

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL COPAM

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL COPAM GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL COPAM Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Leia mais

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%

Leia mais

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 118

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 118 PROGRAMA Nº - 118 Manutenção e Operacionalização da SMSP FUNÇÃO: 04 ADMINISTRAÇÃO SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL Prover a Secretaria Municipal de Serviços Públicos dos recursos necessários ao bom

Leia mais