IT-102.R-2 - ARQUIVO DE DADOS E METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE SISTEMAS RECEPTORES DE ESGOTOS SANITÁRIOS E DESPEJOS INDUSTRIAIS.

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1 IT-102.R-2 - ARQUIVO DE DADOS E METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE SISTEMAS RECEPTORES DE ESGOTOS SANITÁRIOS E DESPEJOS INDUSTRIAIS. 1. OBJETIVO Definir as informações que constarão do arquivo de dados e a metodologia de codificação de sistemas receptores de esgotos sanitários e despejos industriais a serem adotadas na Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA. 2. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA Nesta Instrução Técnica é citado o seguinte documento integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras - SLAP: - DZ METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. 3. COMPOSIÇÃO DO ARQUIVO DE DADOS Constarão do arquivo de dados as informações referentes a cada sistema receptor que permitem a sua identificação, a saber: município, código, destino final, corpo receptor final, descrição e local de extravasamento. 4. MUNICÍPIO Cada sistema receptor será identificado em relação ao município no qual se localiza. 5. CODIFICAÇÃO DOS SISTEMAS RECEPTORES Os sistemas identificados são: rede separadora de esgotos sanitários e galeria de águas pluviais. Além destes, também será considerado como forma de esgotamento a infiltração no solo. Tendo em vista o interesse em relacionar o lançamento de despejos ao sistema de escoamento, como informação adicional ao cadastramento, serão considerados mais dois casos: lançamento inexistente e lançamento não identificado.

2 5.1 DENOMINAÇÃO A denominação da rede separadora de esgotos sanitários será relacionada à bacia de rede em que estiver localizada e ao seu destino final. Bacias de rede são aquelas delimitadas pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos - CEDAE ou pelos Serviços Autônomos de Água e Esgotos - SAAEs dos municípios onde a CEDAE não atua. Uma mesma bacia de rede pode conter várias redes, diferenciadas por seus destinos finais. Onde não existam bacias de rede delimitadas, o nome da rede será apenas o do local específico. E.: Rede D.I. de Santa Cruz. Os demais sistemas receptores - Galeria de águas pluviais e infiltração no solo - bem como os casos de lançamento não identificado e lançamento inexistente, serão identificados por seus nomes genéricos. 5.2 CÓDIGO O código do sistema de esgotamento será composto de 03 dígitos numéricos e um 4 dígito verificador: CÓDIGO AAA-B. O código será relacionado a 16 unidades hidrográficas do Estado, de acordo com as faixas da tabela a seguir: CÓDIGO UNIDADE HIDROGRÁFICA 000 a 199 Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul 200 a 225 Bacia Hidrográfica do Rio Una 250 a 299 Bacia Hidrográfica do Rio São João 300 a 349 Bacia Hidrográfica do Rio Macaé 350 a 399 Bacia Hidrográfica do Rio Itabapoana 400 a 449 Bacia Hidrográfica da Baía da Ilha Grande 450 a 499 Bacia Hidrográfica da Baía de Sepetiba 500 a 599 Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara 600 a 619 Bacia Hidrográfica do Sistema Lagunar de Jacarepaguá 620 a 629 Bacia Hidrográfica da Lagoa Rodrigo de Freitas 650 a 659 Bacia Hidrográfica do Sistema Lagunar de Itaipu/Piratininga 670 a 679 Bacia Hidrográfica do Sistema Lagunar de Maricá 690 a 699 Bacia Hidrográfica da Lagoa de Saquarema 700 a 749 Bacia Hidrográfica da Lagoa de Araruama 750 a 799 Bacia Hidrográfica da Lagoa Feia 850 a 899 Oceano Atlântico 900 a 949 Regiões Hidrográficas definidas pelos Campos A1 A2 da DZ- 104

3 O último código de faixa de cada unidade hidrográfica foi definido como código de Galeria de águas pluviais. Ex.: 199 Galeria de águas pluviais na Bacia do Rio Paraíba do Sul Foram definidos três códigos, não incluídos nas unidades hidrográficas, para identificar os outros tipos de lançamento, a saber: infiltração no solo lançamento inexistente lançamento não identificado 6. DESTINO FINAL O destino final de um sistema de esgotamento pode ser: Sistema de Tratamento - STR Emissário Submarino - EMS Corpo d água Superficial - CAS Do arquivo de sistemas de recepção de esgotos deverá constar o destino final e sua denominação. Ex.: STR-ETE da Penha, EMS-EMS de Ipanema, CAS - Rio Piabanha. 7. CORPO RECEPTOR FINAL Corpo receptor final é o corpo d água que recebe o lançamento do sistema, in natura ou após tratamento. Quando o efluente não sofrer tratamento, o corpo receptor final coincidirá com o destino final. A especificação do corpo receptor final, no arquivo de sistemas de recepção de esgotos, será através do seu código, definido pela DZ-104. A identificação desses códigos encontra-se no arquivo de dados de bacias hidrográficas. No caso de não ser conhecido o nome do corpo d água, deverá constar no arquivo o código correspondente à bacia ou sub-bacia hidrográfica a que o mesmo pertence.

4 8. DESCRIÇÃO Na descrição do sistema de esgotamento serão listados os bairros abrangidos pelo mesmo e o número de pontos de lançamento de rede. Se o município não tiver bairros limitados oficialmente, serão utilizados como referência: acidentes geográficos, localidades ou outros critérios definidos pela CEDAE ou pelos SAAEs. Existem várias situações possíveis de ocorrer na descrição de um sistema, a saber: 8.1 BAIRRO LOCALIZADO NA ÁREA DE UM ÚNICO SISTEMA DE ESGOTAMENTO a) bairro totalmente esgotado - a descrição conterá apenas o nome do bairro; b) bairro parcialmente esgotado - a descrição conterá o nome do bairro seguido da informação de que só parte tem esgotamento. Ex.: Vigário Geral, Parada de Lucas (só parte destes bairros tem rede) 8.2 BAIRRO LOCALIZADO NA ÁREA DE MAIS DE UM SISTEMA DE ESGOTAMENTO a) a parte do bairro localizada na área de um determinado sistema e totalmente esgotada - a descrição conterá o nome do bairro antecedido do da informação de que parte dele esta na área do sistema de esgotamento; b) a parte do bairro localizada na área de um determinado sistema é parcialmente esgotada - a descrição conterá o nome do bairro antecedido da informação de que parte dele está na área do sistema e seguido da informação de que só parte é esgotada. OBS.: Quando não for possível identificar os bairros ou localidades servidos pelo sistema de esgotamento a descrição ficará em branco. 9. LOCAL DE EXTRAVASAMENTO É um local, diferente do destino final, que recebe eventualmente o lançamento do sistema.

5 10. EXEMPLO Em anexo, é apresentado um exemplo de arquivo de dados de sistemas receptores de esgotos sanitários e despejos industriais.

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