IT-029.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO PERICIAL

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1 IT-029.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO PERICIAL Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 550, de 04 de outubro de Publicada no DOERJ de 23 de outubro de OBJETIVO Orientar a elaboração de laudo pericial a ser realizado pela FEEMA, visando a disposição adequada e uniforme das informações necessárias a fundamentar sua ação de controle sobre as atividades modificadoras do meio ambiente. 2. DEFINIÇÕES 2.1 Despacho - expressão de decisões proferidas por autoridades judiciais ou administrativas em documentos submetidos a sua apreciação. 2.2 Relatório - documento em que se expõem fatos com a discriminação de todos os seus aspectos e elementos. 2.3 Parecer - manifestação sobre fatos ou assuntos submetidos à consideração de ordem técnica, com recomendações quando necessárias. 2.4 Perícia - exame ou vistoria de caráter técnico e especializado. 2.5 Perito - profissional habilitado que, por suas qualidades ou conhecimentos, está em condições de estabelecer a situação do fato ou assunto que se pretende aclarar ou pôr em evidência para uma solução justa e verdadeira. 2.6 Laudo Pericial - peça escrita, fundamentada, em que os peritos expõem as observações e estudos que fizeram e consignam as conclusões da perícia. 3. DETERMINAÇÃO DA REALIZAÇÃO DA PERÍCIA 3.1 A realização da perícia será determinada pelo presidente da FEEMA mediante portaria indicando seus objetivos e designando os técnicos que a realizarão. 3.2 A realização de uma perícia poderá ser determinada, principalmente, nos seguintes casos: a)quando há ou se supõe que poderá haver conflito entre as partes interessadas; b)quando há divergência sobre a versão dos fatos; c)quando há necessidade de aprofundamento sobre o fato.

2 4. ESTRUTURA DO LAUDO 4.1 FORMA DO DOCUMENTO Será elaborado em formato A-4 da ABNT em impresso padronizado (Anexo 1). As figuras serão desenhadas em formato A-4 ou em seus múltiplos, sendo neste último caso reduzidas ao formato A-4. Em caso de absoluta necessidade de apresentação de figuras em outros formatos, será criado um anexo para desenhos O laudo será dividido em capítulos, itens, sub-itens e alíneas os quais serão numerados com classes de dois dígitos separados por pontos. Não se numerará abaixo de alínea Os títulos dos capítulos serão em maiúsculas e sublinhados; os títulos dos itens serão em maiúsculas não sublinhados; os do sub-itens e alíneas serão em minúsculas não sublinhados. Assuntos de ordem inferior à alínea serão distinguidos por letras minúsculas alinhados com o texto datilografado, começando o texto com letra minúscula O texto deverá ser batido em espaço um e meio entre linhas; três entre parágrafos, alíneas, sub-itens e itens; e quatro entre capítulos As páginas deverão ser numeradas com dois números separados por uma barra, um referente à página e o outro referente ao número total de páginas do laudo pericial. 4.2 DISPOSIÇÃO DO DOCUMENTO O laudo deve ser disposto da seguinte maneira Folha de rosto, com o título e ementa Cópia da portaria que determinou a perícia Sumário nos termos da IT-022 Instrução para Elaboração de Relatórios Técnicos Texto, que deverá conter no mínimo os seguintes capítulos: -Identificação da perícia -Equipe Técnica -Objetivo -Aspectos institucionais e legais -Descrição do local -Descrição da atividade -Identificação dos danos ambientais

3 -Pesquisa de opinião e/ou vizinhança -Informações adicionais -Conclusões 4.3 CONTEÚDO DOS CAPÍTULOS Identificação da perícia Constar data e horário da perícia, número e natureza (licença, reclamações, etc.) do processo ou da denúncia que a motivou Equipe técnica Técnicos que realizaram a perícia indicando: nome, qualificação profissional, função atual e outras informações relevantes Objetivo Indicar a razão da perícia Aspectos institucionais e legais Indicar as instituições que tenham competência relacionada com o fato e a legislação pertinente quando do conhecimento de sua aplicação Descrição do local Descrever detalhadamente o local, objetivando caracterizar os recursos ambientais envolvidos no fato. Os peritos deverão consultar o roteiro do Anexo 2 e utilizar os itens que julgarem pertinentes Descrição da atividade Identificação da atividade -nome ou razão social; -endereço: município, distrito, localidade, bairro, rua, número, telefone; -contato: cargo, nome, função, endereço completo; -tipo: indústria, comércio, urbanização, etc. e outras informações que a caracterizem; -número de funcionários na administração e produção; regime de trabalho: permanente, temporário, diurno, noturno, etc; tempo de operação, contado a partir do início das atividades que motivaram a perícia; informações a respeito do contrato social, se julgadas necessárias.

4 Enquadramento legal da atividade no que se refere a sua localização e à defesa do meio ambiente Características da Atividade -situação fundiária, quando necessária; -dimensão da área total, ocupada e edificada; -tipo e condição das edificações; -existência de estradas vicinais, rodovias, ferrovias, aeroportos e portos que sirvam à atividade; -condições de ruído e vibração; -necessidades futuras quanto à expansão; -vida útil das instalações; -prazo da atividade, quando houver; -possibilidades futuras quanto ao uso do local; -outras informações relevantes Situação no SLAP Histórico junto à FEEMA As demais informações são específicas devendo os peritos utilizar para sua orientação os roteiros dos Anexos 3 e 4 de acordo com o caso em análise Identificação dos danos ambientais Identificar os efeitos causados pela atividade objeto da perícia sobre o ser humano, o ar, a água, o solo, a fauna, a flora, etc Pesquisa de opinião e/ou de vizinhança Quando necessária a pesquisa de vizinhança deverá ser feita considerando os diversos atores envolvidos, tendo o cuidado de ouvir representantes dos diferentes grupos sociais e culturais. Para realização da pesquisa de vizinhança deve ser usado o formulário do Anexo Informações adicionais Deverá conter todas as informações julgadas relevantes pelo perito e que não tenham sido abordadas nos diversos capítulos do laudo Conclusões

5 ANEXO 1

6 ANEXO 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL Da descrição do local constarão os seguintes itens: 1. Representação cartográfica, na maior escala disponível, incluindo: -orientação magnética; -topografia original e projetada ou remanejada; -corpos d água com seus acidentes naturais e artificiais; -rodovias, ferrovias, dutos e linhas de transmissão; -ocupação do solo (urbano, industrial, rural, preservação permanente, institucional, turístico, recreativo, etc); -cobertura vegetal. 2. Croquis, contendo as mesmas informações o item anterior, caso a representação cartográfica disponível não permita o detalhamento julgado necessário pelos peritos. 3. Descrição do meio geo-bio-físico -topografia; -formação geológica; -solo; -recursos hídricos; -aspectos paisagísticos; -ar; -clima; -flora; -fauna; -áreas de preservação, institucionais e de fragilidade ambiental; -vibração e ruído; -outras informações relevantes. 4. Descrição de aspectos sócio-econômicos -infra-estrutura física: assentamentos humanos, comunicações, transportes, saneamento e outros; -infra-estrutura sócio-econômica: emprego, saúde, nutrição, educação, cultura, lazer, estrutura e dinâmica populacional, e outros. 5. Descrição da ocupação do solo -urbano; -rural;

7 -industrial; -turístico recreativo; -preservação permanente; -institucional; -outros. ANEXO 3 CONTROLE DE POLUIÇÃO 1. Descrição dos processos componentes da atividade 2. Matérias primas, insumos e produtos -descrição das principais matérias primas e produtos envolvidos (especificação, quantidade, embalagem, toxicidade, etc.); -reservação (tancagem, tonéis, etc.); -estocagem (pátios, galpões, etc.). 3. Fontes de poluição e principais poluentes -do ar; -da água; -do solo. 4. Controles propostos e existentes -para emissões gasosas e particuladas; -para afluentes líquidos; -para resíduos sólidos. 5. Tecnologia (comentários) -utilizada; -alternativa; -de controle ambiental; -outras informações relevantes. 6. Bacia aérea e corpo receptor 7. Riscos Potenciais -mencionar o grau de risco e o código ONU relativo às matérias primas, produtos acabados e produtos transportados; -saúde ocupacional (condições gerais, existência de equipamento de proteção individual - EPI, etc.);

8 -dispositivos e equipamentos para combate à poluição acidental; -sistemas de contenção para derramamentos / vazamentos; -plano de emergência; -outras informações relevantes. 1. Matérias primas e produtos ANEXO 4 CONTROLE DE INSETOS E ROEDORES -principais matérias primas e produtos envolvidos fornecendo especificação, quantidade, embalagem, toxicidade, etc; -estocagem: técnica e local; -sub-produtos: resíduos químicos e alimentares, material de construção, madeiras e pedras ao relento, etc.; -outras informações relevantes. 2. Saneamento Condições de saneamento existentes constituem focos ativos ou potenciais de insetos ou roedores, observado os seguintes aspectos: -abastecimento d água: encanada, poços etc; -esgotos: canalização, fossas, valas abertas, etc; -lixo: tipo e freqüência de coleta, disposição, etc; -corpos d água: rios, lagoas, charcos, pântanos, represas, tanques, etc.; -drenagem: galerias, canais, valas, etc. 3. Insetos Alterações ambientais que estejam originando focos de formas aquáticas de insetos de importância sócio-sanitária. 4. Roedores Disposição inadequada de lixo orgânico e seus resíduos que permitam a proliferação de roedores de importância sócio-sanitária. 5. Outros Disposição de resíduos de obras de construção civil, de estocagem de madeira bruta ou preparada, de restos vegetais em decomposição, etc. que sirvam de abrigo e local de proliferação para lacraias, escorpiões e aranhas.

9 Obediência às leis sanitárias quanto à manutenção de galinheiros, pocilgas, estábulos e cocheiras, principalmente no que se refere à coleta e transporte de esterco. Presença de pombos e problemas decorrentes. 6. Biocidas Produção, emprego e estocagem considerada a legislação em vigor. Indicações quanto aos inseticidas, rodenticidas e herbicidas empregados: -identificação técnica ou comercial; -utilização; -classificação; -tipo.

10 ANEXO 5

11 ANEXO 5(Cont)

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Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições: IT 1814 R.5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS) GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES Notas: Aprovada pela Deliberação

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