Boleti leti de Serviço
|
|
- Ana Coelho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletim de Serviço
2 Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marco Aurélio Damato Porto Vice-Presidente Rafael de Souza Ferreira Diretora de Licenciamento Ambiental José Maria Mesquita Junior Diretor de Informação, Monitoramento e Fiscalização Sergio Tavares Romay Diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas Paulo Schiavo Júnior Diretora de Gestão das Águas e do Território Eliane Pinto Barbosa Diretor de Recuperação Ambiental Fernando Antônio de Freitas Mascarenhas Diretor de Administração e Finanças Lincoln Nunes Murcia Editado pela Gerência de Informação e Acervo Técnico - Geiat Vice-Presidência - VPres
3 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO INEA Nº 2 DE 4 DE MARÇO DE 21. APROVAR A NORMA INSTITUCIONAL 11 (NOI-INEA-11) E NORMATIZAR A METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (IQE). O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Estadual nº.11, de 4 de outubro de 27, bem como o artigo, XVIII, do Decreto Estadual n 41.62, de 12 de janeiro de 29, conforme deliberação em reunião realizada no dia 9 de fevereiro de 21, CONSIDERANDO: - O que consta no Processo Administrativo nº E-7/2.1/214. DELIBERA: Art. 1º - Aprovar a Norma Institucional 11 (NOI-INEA-11) e normatizar a metodologia para cálculo do Índice de Qualidade de Operação de Estação de Tratamento de Esgoto (IQE). Instituto Estadual do Ambiente - INEA Avenida Venezuela, 11 Saúde Rio de Janeiro - RJ-CEP: Telefone / Ano VII - Nº4-11 de março de 21
4 Art. 2º - Caberá à Gerência de Informação e Acervo Técnico (Geiat), publicar a NOI- INEA-11, no site do Inea ( no menu Institucional / Boletim de Serviços. Art. º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 4 de março de 21. MARCO AURÉLIO DAMATO PORTO Presidente do Inea Publicada em 1..21, DO nº 41, página 27. Ano VII - Nº4-11 de março de 21 4
5 METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (IQE) 1 OBJETIVO Estabelecer metodologia para cálculo do Índice de Qualidade de Operação de Estação de Tratamento de Esgoto (IQE), com a finalidade de avaliar periodicamente a operação das estações de tratamento e subsidiar a adoção de medidas preventivas e corretivas, de forma a contribuir para melhoria da qualidade de água dos corpos receptores. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1 São abrangidas por esta Norma Institucional (NOI) as atividades que possuem estação de tratamento de esgoto. 2.2 Esta norma não se aplica a atividades que possuam apenas sistema fossa filtro para tratamento de esgotos sanitários e a estações que possuam emissário submarino como destino final. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta norma são consideradas as seguintes definições: TERMO / SIGLA Corpo receptor Esgoto Sanitário ETE Lançamento Direto Lançamento Indireto Organização Plano de Amostragem Ponto de lançamento PROCON ÁGUA RAE Resíduos Sólidos OBJETO Corpo hídrico superficial que recebe, direta ou indiretamente, o lançamento de um efluente. Denominação genérica para despejos líquidos residenciais, comerciais, águas de infiltração na rede coletora, os quais podem conter parcela de efluentes industriais e efluentes não domésticos. Estação de Tratamento de Esgoto. Ocorre quando há condução direta do efluente ao corpo receptor. Ocorre quando a condução do efluente, submetido ou não a tratamento, é realizada por meio de rede coletora que recebe outras contribuições antes de atingir o corpo receptor. Empresa, corporação, firma, empreendimento, autoridade ou instituição, ou parte ou combinação destes, incorporada ou não, pública ou privada, que tenha funções e administração próprias. Programação destinada à caracterização de efluentes líquidos, com período definido, onde se descrimina a localização dos pontos de coleta, frequência de amostragem e os parâmetros a serem analisados. Local georreferenciado onde ocorre o lançamento dos efluentes líquidos no corpo receptor. Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos. O Relatório de Acompanhamento de Efluentes (RAE) consolida as características qualitativas e quantitativas dos efluentes líquidos, conforme frequência e parâmetros estabelecidos pelo órgão ambiental. Resíduos nos estados sólidos e semissólidos, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis face à melhor tecnologia disponível. Código: NOI-INEA-11 Data de Aprovação: 4..1 Nº do ato de aprovação: Deliberação INEA nº 2 Data de Publicação: 11//21 BS nº4 Revisão: Página: 1 de 4 Ano VII - Nº4-11 de março de 21
6 METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (IQE) 4 REFERÊNCIAS 4.1 Resolução Conama nº 4, de 1 de maio de 211 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº 7, de 17 de março de 2, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-Conama. 4.2 NT-22.R-1 - Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 17, de , publicada no D.O.R.J. de DZ-21.R-4 - Diretriz de Controle de Carga Orgânica em Efluentes Líquidos de Origem Sanitária, aprovada pela Deliberação CECA nº 46, de 2.9.7, publicada no D.O.R.J de NT-21.R-4 - Critérios e Padrões para Controle da Toxicidade em Efluentes Industriais, aprovada pela Deliberação CECA nº 194, de 4.9.9, publicada no D.O.R.J. de DZ-942.R-7 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON-ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 199, de 1.1.9, publicada no D.O.R.J. de RESPONSABILIDADES GERAIS FUNÇÃO RESPONSABILIDADE Organização Disponibilizar ao Inea dados e documentação necessários para cálculo do IQE. Gerências de Licenciamento de Saneamento e Resíduos (Gelsar) Gerências de Licenciamento de Indústrias (Gelin) Gerência de Avaliação da Qualidade das Águas (Geag) Coordenadoria de Acompanhamento de Instrumentos de Licenciamento Ambiental (Cilam) Superintendências Gerências de Licenciamento de Saneamento e Resíduos (Gelsar) Calcular o IQE das atividades abrangidas por esta NOI vistoriadas no período. Reportar à Gelsar, anualmente, as fichas de IQE devidamente preenchidas em meio digital. Calcular o IQE das atividades abrangidas por esta NOI vistoriadas no período. Consolidar em tabela, conforme modelo do Anexo 1, os IQE reportados anualmente pelas demais unidades do Inea bem como os calculados pela Gelsar. Divulgar na intranet do Inea a tabela anual de IQE e demais informações que julgar pertinente. 6 CONDIÇÕES GERAIS 6.1 O IQE será obtido por meio do preenchimento da Ficha de IQE do Anexo O Inea poderá estabelecer metas de melhoria do IQE para as atividades abrangidas por esta NOI. 7 ANEXOS Anexo 1 Tabela Anual do IQE Anexo 2 Ficha do IQE Anexo 1 Tabela Anual do IQE Código: NOI-INEA-11 Data de Aprovação: 4..1 Nº do ato de aprovação: Deliberação INEA nº 2 Data de Publicação: 11//21 BS nº4 Revisão: Página: 2 de 4 Ano VII - Nº4-11 de março de 21 6
7 METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (IQE) Anexo 1 - Tabela Anual do IQE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTAL (INEA) DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE SANEAMENTO E RESÍDUOS (GELSAR) REVISÃO 1: (6/11/214) Tabela Anual do Indice de Qualidade de Operação de Estação de Tratamento de Esgoto Item Coordenadas de Lançamento Razão Social CNPJ Corpo Receptor Bacia Hidrográfica Município (UTM) Vazão Média Medida (m /s) População Real Atendida (Habitantes) IQE Data do cálculo do Enquadramento do índice IQE Anexo 2 Ficha do IQE Código: NOI-INEA-11 Data de Aprovação: 4..1 Nº do ato de aprovação: Deliberação INEA nº 2 Data de Publicação: 11//21 BS nº4 Revisão: Página: de 4 Ano VII - Nº4-11 de março de 21 7
8 METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (IQE) Item INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTAL (INEA) DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Anexo 2 - Ficha do IQE GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE SANEAMENTO E RESÍDUOS (GELSAR) INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTAL (INEA) DIRETORIA DE LICENCIAMENTO Tabela AMBIENTAL Anual do Indice (DILAM) de Qualidade de Operação de Estação de Tratamento de Esgoto GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE SANEAMENTO E RESÍDUOS (GELSAR) População Real Coordenadas de Lançamento Vazão Média Razão Social CNPJ Corpo Receptor Bacia Hidrográfica Município Índice de Qualidade de Operação de Estação de Tratamento de Esgoto do Estado do Medida Rio (mde Atendida (UTM) /s) Janeiro (IQE - RJ) (Habitantes) Estação 1 de Tratamento: XXXXXXXXX Regime Oper: Batelada Operadora: XXXXXXXX Responsável Técnico: XXXXXXXX Bairros 2 Atendidos: XXXXXXXXXXXXXXX Ocupação: Padrão Alto Contato: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Endereço: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Município: XXXXXXXXXXXXXXX Zoneamento: XXXXXXXXXXXXXX Área ocupada: XXXXXXXXX 4 Bacia Hidrográfica: XXXXXXXXXXXXXXX Recebimento de Lançamento: Licença Ambiental: Percolado Vazão 6 média medida (m /dia): XXXXXXX Tipo: Outros Tipo: LPI (Chorume) 7 Vazão projetada (m /dia): XXXXXXXXX Recebimento de Coordenadas: Número: Lodo de Fossa e Nível 9 de Tratamento: XXXXXXXXX Banheiro Químico / Validade: 1 População real atendida: XXXXX Habitantes no População Projetada: XXXXXXXX Outorga: ano 11de XXXX Habitantes no ano de XXXX IQE Data do cálculo do índice Ano Base: 214 Data da Vistoria: xx / xx / xx REVISÃO 1: (6/11/214) REVISÃO : (16/1/214) Enquadramento do IQE Avaliador INEA: XXXXXXXX 12 1 CONDIÇÕES OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) 14 SUB-ÍTEM AVALIAÇÃO PESO PONTUAÇÃO SUB-ÍTEM AVALIAÇÃO PESO PONTUAÇÃO 1 Longe > m 7 16 Proximidade de Núcleos Habitacionais Próximo < m Possui sistema de reaproveitamento de Biogás se aplica Zoneamento Municipal 19 2 Status operacional das unidades que compõem o sistema Todas operantes Parcialmente operantes 1 Possui sistema de desinfecção (Polimento) se aplica Estado de conservação da infra-estrutura civil (Gradeamento, caixa de areia, decantadores primários, secundário, lagoas e etc.) Todas inoperantes Existência de vícios construtivos Faz reuso do efluente tratado 1 Para todos os parâmetros 4 Credenciamento do laboratório que realiza as análises do efluente Para alguns parâmetros 2 Estado de manutenção das máquinas e equipamentos operacionais Existência de vícios operacionais 1 há credenciamento Elaborou inventário de emissões de gases de efeito estufa no exercício do ano anterior (Atendimento à Resolução INEA Nº 64/12) Cor do efluente tratado (Ausência de cor - Translúcido) Ausência de cor (translúcido) Possui cor 9 SUB-TOTAL MÁXIMO 21 Materiais sedimentáveis no efluente tratado (Até 1ml/l em teste de 1 hora em "Cone Imnhoff") < 1, ml/l > 1, ml/l 9 CONSOLIDADO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DA ETE SUB-TOTAL MÁXIMO 21 Materiais flutuantes no efluente tratado (Ausente) Ausentes Presentes 9 SUB-TOTAL OBTIDO AVALIAÇÃO PERCENTUAL,% Odor característico (Perseptível fora dos limites do ETE) Vinculação ao Programa de Auto Controle de Efluentes Líquidos (PROCON ÁGUA - DZ 942. R7) 9 1 TOTAL MÁXIMO DA AVALIAÇÃO: 21 TOTAL OBTIDO NA AVALIAÇÃO: Atendimento à frequência de monitoramento estabelecida pelo órgão ambiental competente Conforme Inconforme DIVISOR 21 INDICE DE QUALIDADE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (IQE - RJ), Atendimento aos parâmetros estabelecidos (Informação obtida da análise dos três ultimos R.A.Es. ou boletins de análise realizado por laboratório credenciado) Conforme Inconforme 1 1 ENUADRAMENTO (IQE - RJ) AVALIAÇÃO Número de violações aos padrões de lançamento vigentes nos ultimos meses 1 a 6 a 1, a 6, CONDIÇÕES INADEQUADAS 6,1 a, CONDIÇÕES REGULARES 11 a 1 2,1 a 1, CONDIÇÕES ADEQUADAS Acima de 1 Armazenamento de produtos quimicos necessários à operação da ETE Possui medidor de vazão acessivel à fiscalização (Entrada e Saída) se Aplica RESULTADO OBTIDO, CONDIÇÕES INADEQUADAS Possui unidade de tratamento prévio de lodo em operação (Secagem e Desidratação) COMENTÁRIOS DA AVALIAÇÃO Possui contrato com empresa licenciada para a coleta, transporte, tratamento e destinação final do lodo gerado nos tratamentos primário e secundário Possui contrato com empresa licenciada para a coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos removidos no tratamento preliminar Possui certificado de ART do operador da ETE Possui outorga de lançamento de efluente tratado (Atendimento à Resolução CNRH Nº 6) Possui possui 1 METODOLOGIA DE CÁLCULO Operação de acordo com o manual apresentado e aprovado pelo órgão ambiental competente Plano de inspeção e manutenção Apresentado apresentado 1 Na Avaliação Final para o cálculo do IQE-RJ, adotou-se a seguinte metodologia de cálculo: - Avaliação em campo dos indicadores e atribuição de pontuação conforme constatação técnica; - Preenchimento eletrônico da ficha do IQE-RJ; - Cálculo do valor total máximo da avaliação; - Cálculo para obtenção do IQE-RJ; - Enquadramento do Índice em "Condições Inadequadas", "Condições Controladas" e "Condições Adequadas ". Plano de contingência Apresentado apresentado Observação 1: O analista embiental avaliador da estação é o responsável pelas informações prestadas e atribuição da pontuação dos indicadores. Observação 2: É imprescendível a realização de vistoria e avaliação in loco pela área técnica competente antes da elaboração do índice. Observação : Os últimos (três) R.A.E. de acompanhamento da atividade devem ser anexados ao presente índice. Observação 4: O índice obtido deve ser anexado ao relatório de vistoria e ao processo administrativo correspondente. Anexo 2 Ficha do IQE Código: Código: NOI-INEA-11 NOI-INEA-11 Data de Aprovação: Data de 4..1 Aprovação: 4..1 Nº do ato de aprovação: Nº do Deliberação ato de aprovação: INEA nº 2 Deliberação INEA nº 2 Data de Publicação: Data 11//21 de Publicação: BS nº4 11//21 BS nº4 Revisão: Revisão: Página: Página: de 4 4 de 4 Ano VII - Nº4-11 de março de 21
Ano VII - Nº 73-6 de maio de
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO INEA Nº 33 DE 28 DE ABRIL DE 215. APROVA
Leia maisPrograma de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON Água INEA 1º de março de 2016
Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON Água INEA 1º de março de 2016 DIRETORIA DE SEGURANÇA HIDRICA E QUALIDADE AMBIENTAL - DISEQ Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos - PROCON
Leia maisPós-licença e o novo Sistema de Manifesto de Resíduos - MTR
Manifesto de Resíduos: mudanças recentes Jose Maria de Mesquita Jr. INEA 1º de março de 2018 Rio de Janeiro Pós-licença e o novo Sistema de Manifesto de Resíduos - MTR Jose Maria de Mesquita Jr. Diretor
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
INDÚSTRIA MÉDIO PORTE Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas atividades a licenciar, instituído
Leia maisNovo PROCON ÁGUA. Ferramentas de controle à poluição SEMINÁRIO. Local: FIRJAN Data: 14/08/2017 DIPOS / COQUAM / GEIHQ / SEAFE
Novo PROCON ÁGUA SEMINÁRIO Ferramentas de controle à poluição Local: FIRJAN Data: 14/08/2017 DIPOS / COQUAM / GEIHQ / SEAFE O que é PROCON Água O Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos - PROCON
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. 2ª edição revisada Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro de 2014
Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seção I), edição n 124 (243) do dia 24/12/2014 Página: 64. DECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro
Leia maisPortaria IAP Nº 256 DE 16/09/2013
1 de 6 30/11/2013 11:14 INICIAL QUEM SOMOS PRODUTOS NOTÍCIAS FALE CONOSCO BANCO DE DADOS CONSULTORIA AGENDA TRIBUTÁRIA SISTEMAS SUBST. TRIBUTÁRIA Inicial / Legislação Estadual - Paraná Portaria IAP Nº
Leia maisDispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê.
DECISÃO CETESB Nº 53, de 24/03/2009 Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê. A Diretoria Plena
Leia maisPrograma de Monitoramento das Emissões de Fontes Fixas para a Atmosfera (PROMON Ar) INEA 1º de março de 2016
Programa de Monitoramento das Emissões de Fontes Fixas para a Atmosfera (PROMON Ar) INEA 1º de março de 2016 DIRETORIA DE SEGURANÇA HÍDRICA E QUALIDADE AMBIENTAL - DISEQ Programa de Monitoramento das Emissões
Leia maisMETODOLOGIA PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE OPERCACIONAL DE UNIDADE DE TRATAMENTO TÉRMICO POR AUTOCLAVAGEM DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE (IQRSS)
OBJETIVO Estabelecer metodologia para cálculo do Índice de Qualidade Operacional de Unidade de Tratamento Térmico por Autoclavagem de Resíduos e Serviço de Saúde (IQRSS), com a finalidade de avaliar peridodicamente
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisSISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO UM PANORAMA PELO OLHAR DO ÓRGÃO AMBIENTAL DIVISÃO DE SANEAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL - Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente
Leia maisInstituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016
Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Prof. Msc. Pedro Luís Prado Franco Legislação Ambiental e de Recursos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) Instrumentos: Padrões
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Julho 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Ponte
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Setembro 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Araruama...Pag.3
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Agosto 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Araruama...Pag.3
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente LICENÇA DE OPERAÇÃO
O (Inea), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009 e suas modificações posteriores e, em especial, o
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisAMERICANA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE AMERICANA PRESTADOR: DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO - DAE Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades Americana,
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS PRESTADOR: SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A - SANASA Relatório R4 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
Leia maisIT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS
IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994
Leia maisMÓDULO 2. Prof. Dr. Valdir Schalch
RESÍDUOS SÓLIDOSS MÓDULO 2 Prof. Dr. Valdir Schalch RESÍDUOS SÓLIDOS S - DEFINIÇÃO... aqueles nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica,
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO IDENTIFICAÇÃO
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE)
Diretoria de Pesquisas DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO ES BLOCO 0 0 IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO NÚMERO DE CADASTRO
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto estadual do ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto estadual do ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima vice-presidente José Maria
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente LICENÇA DE OPERAÇÃO
b43a7c91-76fd-4413-a4bd-b24656633492 O (Inea), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009 e suas modificações
Leia maisRESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de
RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE NOTA TÉCNICA Título: Programa de monitoramento de efluentes líquidos, águas superficiais e águas subterrâneas associadas à ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE MUNICIPAL.
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
OBRAS E CONSTRUÇÕES Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia mais2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.
IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO. AVENIDA BRASIL, COELHO NETO, município RIO DE JANEIRO
O Instituto Estadual do Ambiente - INEA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 4 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009, e suas modificações
Leia maisNORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014
NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014 SÚMULA: Dispõe sobre o disciplinamento das instalações de atividades que geram resíduos de óleo, graxa, provenientes de derivados de petróleo e de produtos químicos utilizados
Leia maisMOGI MIRIM RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM PRESTADOR: SESAMM - SERVIÇOS DE SANEAMENTO DE MOGI MIRIM S.A. Relatório R7 Diagnóstico e Verificação de Não
Leia maisMódulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.
Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
EDIFICAÇÕES Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 48, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 48, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre a definição de Não Conformidades a serem verificadas na fiscalização da prestação dos serviços de água e esgoto, no âmbito dos municípios
Leia maisPARECER TÉCNICO (NARCZM) Nº /2006
Núcleo de Apoio Regional COPAM Zona da Mata Pág: 1 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 01331/2003/001/2003 PARECER TÉCNICO (NARCZM) Nº 444002/2006 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( ) Auto de Infração
Leia maisPORTARIA N 060, DE 21 DE OUTUBRO DE 2016.
PORTARIA N 060, DE 21 DE OUTUBRO DE 2016. Dispõe sobre procedimentos para Simplificação da Dispensa de Outorga de Direito de Uso de Águas Superficiais DOAS, praticado por produtores familiares enquadrados
Leia maisLicenciamento Ambiental
Licenciamento Ambiental - Lilian Ferreira dos Santos - Superintendente de Infra-Estrutura, Mineração, Indústria e Serviços Junho de 2010 O Estado de Mato Grosso Aproximadamente 20000 Empreendimentos cadastrados
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisATIVIDADES INDUSTRIAIS. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou informações complementares.
IN-02 ATIVIDADES INDUSTRIAIS INSTRUÇÕES GERAIS: A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará
Leia maisI COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913
I COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913 O PAPEL DOS COMITÊS DE BACIAS NA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DE SANEAMENTO DO ESTADO DA BAHIA: UMA REFLEXÃO SOBRE SUAS LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES Maria
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - CISAB REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS CISAB - REGIÃO CENTRAL
RESOLUÇÃO DE FISCALIZAÇÃO E REGULAÇÃO - CISAB-RC Nº 00X, DE XX DE XXXXXX DE 2016 Dispõe sobre a definição de Não Conformidades a serem verificadas na fiscalização da prestação dos serviços de água e esgoto,
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisConfira o calendário e esteja em dia com as suas obrigações ambientais.
Importante para a sua empresa, essencial para o meio ambiente. Confira o calendário e esteja em dia com as suas obrigações ambientais. Tema Âmbito Quem está sujeito Prazo Como proceder Dica 1ª parcela
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maispara as Micro e Pequenas Empresas Agosto/2009
Atuação do Laboratório de Meio Ambiente do SENAI/RJ para as Micro e Pequenas Empresas Agosto/2009 Agenda Água superficiais e subterrâneas / legislação pertinente Efluentes / legislação pertinente Capacidade
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisCONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016. REGULAMENTA
Leia maisSanta Maria da Serra
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE Santa Maria da Serra PRESTADOR: PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA SERRA Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia maisHsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP
Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE
Leia maisDZ-215.R-3 - DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL.
DZ-215.R-3 - DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.221, de 21 de novembro de 2002 Publicada no
Leia maisRoteiro Orientativo para Licença Prévia
Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-3 Nome Roteiro: Licença Prévia para Confinamento Bovino Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Confinamento Bovino 1.
Leia maisRelatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015
Folha 0 de 6 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente Relatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 GOVERNO DO
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisCOPASA PPP SES DIVINÓPOLIS
COPASA PPP SES DIVINÓPOLIS Audiência Pública 03/09/2013 Divinópolis - MG PPP SES Divinópolis Modelagem nos termos de uma concessão administrativa para a construção, operação e manutenção do Sistema de
Leia maisEngenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade
Engenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade Sustentabilidade Parte 2 Desenvolvimento Sustentável A noção de civilização evoluída esteve por muito tempo associado ao nível
Leia maisIV - Planta geral, com quadro de áreas, em escala adequada, da implantação do empreendimento, incluindo o sistema de tratamento e disposição final
Resolução SMA - 73, de 2-10-2008 Estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental das atividades de manejo de fauna silvestre, nativa e exótica, no Estado de São Paulo e dá providências correlatas
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM
GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO
Leia maisde Estado Boletim de Serviço
de Estado Boletim de Serviço Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Isaura Maria Ferreira
Leia maisfeema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002
Página 1 feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 capa indice legislação infra-estrutura esgotamento sanitário
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO
O Instituto Estadual do Ambiente - INEA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 4 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009, e suas modificações
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisLei de Janeiro de 1999 Publicado no Diário Oficial n o de 5 de Fevereiro de 1999
Lei 12493-22 de Janeiro de 1999 Publicado no Diário Oficial n o. 5430 de 5 de Fevereiro de 1999 (vide Lei 13039, de 11/01/2001) Súmula: Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes
Leia maisDiálogo das Águas com a Indústria
Diálogo das Águas com a Indústria Outorga do uso das águas subterrâneas e superficiais no Sistema Industrial do Paraná NORBERTO RAMON Departamento de Outorga e Fiscalização - SUDERHSA Março, 2008 ESTRUTURA
Leia maisRaoni de Paula Fernandes
19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisIT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS
IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2.237, de 28 de maio de 1991. Publicada no DOERJ de
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA PRESTADOR: DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DAAE Relatório R5 Verificação de Não-Conformidades
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA OBRAS DE SANEAMENTO EM MUNICIPIOS DE PEQUENO PORTE Palestrante: Sandoval Rezende Santos POLÍCIA DO LICENCIAMENTO
Leia mais3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 481, de 03/10/2017 Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 019
Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1
Leia maisBoletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Vice-Presidente José Maria
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
A INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES POR EMPREENDIMENTOS POTENCIALMENTE POLUIDORES (ART. 7º DA LEI N. 1192/2007, LEI PRO-ÁGUAS): UMA ALTERNATIVA À INSUFICIÊNCIA DO SERVIÇO DE TRATAMENTO
Leia maisResolução CONAMA nº 18, de 06/05/86 - Institui em caráter nacional o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE.
1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes do Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel PROCON FUMAÇA PRETA, no qual os responsáveis pelas empresas vinculadas
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG
AVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Lucas Soares Furini 1 Amanda Fortunato Genta 2 Karine
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,
Leia maisIPEÚNA PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E SANEAMENTO BÁSICO.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE IPEÚNA PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E SANEAMENTO BÁSICO. Relatório R5 Continuação
Leia mais1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO
1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para utilização e preenchimento das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes
Leia maisInstrução Normativa IDAF nº 15 DE 23/10/2014
Instrução Normativa IDAF nº 15 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Espírito Santo Publicado no DOE em 29 out 2014 Institui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de descascamento
Leia maisCorrelações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06
RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece
Leia maisEsta Norma aplica-se aos empreendimentos e atividades para os quais sejam requeridos documentos do Sistema de Licenciamento Ambiental SLAM.
INDENIZAÇÃO DOS CUSTOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DOS REQUERIMENTOS DE LICENÇAS, CERTIFICADOS, AUTORIZAÇÕES E CERTIDÕES AMBIENTAIS 1 OBJETIVO Estabelecer os valores e os critérios de indenização ao Instituto
Leia maisII GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE SANEAMENTO NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ
II-103 - GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE SANEAMENTO NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ Fernando Fernandes (1) Engenheiro civil pela UNICAMP, doutor em Engenharia pelo Instituto Nacional Politécnico de Toulouse,
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 13, de 30/05/2017
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 13, de 30/05/2017 1. OBJETO Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) tem por objetivo regulamentar a Deliberação nº 156, de 11/12/2013 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CRH
Leia mais