Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente LICENÇA DE OPERAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente LICENÇA DE OPERAÇÃO"

Transcrição

1 b43a7c91-76fd-4413-a4bd-b O (Inea), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº , de 12 de janeiro de 2009 e suas modificações posteriores e, em especial, o Decreto nº , de 02 de junho de 2014, que dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental (Slam), concede a presente Licença de Operação a AVIJET COMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃO LTDA CNPJ/CPF: / Endereço: AVENIDA AYRTON SENNA - AEROPORTO JACAREPAGUÁ, BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO - RJ Objeto: para o Parque de Abastecimento de Aeronaves (PAA) instalado no Aeroporto de Jacarepaguá, destinado ao recebimento e armazenamento de querosene de aviação (03 tanques aéreos de 20 m³ cada) e gasolina de aviação (01 tanque de 20 m³), e abastecimento de aeronaves em trânsito no Aeroporto através de caminhões-tanque. No seguinte local: AVENIDA AYRTON SENNA - AEROPORTO JACAREPAGUÁ, BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO - RJ

2 b4484af6-ccc0-40a1-9aa2-4b8f658ad482 Prazo de validade: Esta Licença é válida até 25 de julho de 2022, respeitadas as condições nela estabelecidas e é concedida com base nos documentos e informações constantes do Processo nº PD-07/ /2016 e seus anexos. Condições de validade: 1 - Esta Licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor do atendimento às demais licenças e autorizações federais, estaduais e municipais exigíveis por lei; 2 - Esta Licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob pena de perder sua validade; 3 - Comunicar imediatamente ao Serviço de Operações em Emergências Ambientais do INEA, plantão 24 horas, pelos telefones (21) / (21) / (21) , qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente; 4 - Não realizar queima de qualquer material ao ar livre; 5 - Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue;

3 c9a016ca-c21d-4436-a385-05dcc16ef9ab 6 - Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores (insetos e roedores nocivos); 7 - Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade ora licenciada; 8 - Submeter previamente ao INEA, para análise e parecer, qualquer alteração no projeto; O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, a qualquer momento, sempre que julgar necessário, visando à preservação do meio ambiente. 9 - Atender à NT-202.R-10 Critérios e Padrões para Lançamentos de Efluentes Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº de e publicada no D.O.R.J. de ; 10 - Atender à DZ-1310.R-7 Sistema de Manifesto de Resíduos, aprovada pela Deliberação CECA nº de e publicada no D.O.R.J. de ; 11 - Atender à DZ-215.R-4 Diretriz de Controle de Carga Orgânica Biodegradável em Efluentes Líquidos de Origem Sanitária, aprovada pela Deliberação CECA nº de , publicada no D.O.R.J. de e republicada no D.O.E.R.J. de ; 12 - Atender à DZ-942.R-07 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON-ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 1995, de , publicada no D.O.R.J. de ; 13 - Atender à NBR Armazenamento de Resíduos Classes II (não inertes) e Classe III (inertes), e NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (Classe I), da ABNT;

4 b9c bb2-94d d8b Observar a Norma NBR Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, da ABNT; 15 - Atender à NBR-9719 Aeroportos Parque de abastecimento de aeronaves, da ABNT; 16 - Atender à NBR Proteção contra incêndio em depósitos de combustíveis de aviação, da ABNT; 17 - Atender a NBR Caminhão-tanque abastecedor (CTA) de combustíveis de aviação, da ABNT que estabelece os requisitos exigíveis para o carro-tanque abastecedor (CTA), destinado ao abastecimento de aeronaves com combustível de aviação, da ABNT; 18 - Requerer a renovação desta licença no mínimo 120 dias antes do vencimento do seu prazo de validade; 19 - Apresentar ao INEA, na ocasião do requerimento de renovação desta Licença, declaração de conformidade referente ao cumprimento de todas as restrições constantes na presente Licença de Operação, descriminando as ações adotadas; 20 - Dar destinação final aos resíduos gerados, somente para empresas licenciadas para tal fim, com o devido acompanhamento de Manifestos de Resíduos; 21 - Não dispor em aterros sanitários, os resíduos não perigosos de Classe II passíveis de reciclagem;

5 fca d7d-91cb-b02c5a4eb27e 22 - Promover limpeza periódica de todos os sistemas de canaletas de drenagem da planta da empresa, bem como das caixas separadoras de água e óleo, de forma a evitar obstruções e ocorrência de extravasamento de efluentes; 23 - Manter atualizado o Plano de Ação para Emergências, encaminhando ao INEA uma cópia em papel e outra em meio digital, sempre que houver mudança significativa, principalmente na coordenação da Equipe de Emergência e nos telefones de contato; 24 - Treinar periodicamente o pessoal incumbido da operação normal e o de ação em emergência, mantendo o registro dos treinamentos (pessoal treinado, instrutor e conteúdo programático) à disposição da fiscalização; 25 - Realizar inspeções periódicas e manutenção preventiva e corretiva dos sistemas que operam com produtos perigosos (vasos, tubulações, válvulas, flanges, etc.) e dos seus respectivos dispositivos de segurança, mantendo os registros dessas operações à disposição da fiscalização; 26 - Supervisionar e controlar permanentemente as condições de trabalho, mantendo o registro das anormalidades ocorridas e dos procedimentos adotados para a correção das anormalidades, à disposição da fiscalização; 27 - Registrar os acidentes ocorridos, bem como o resultado de sua investigação e análise, mantendo essas informações à disposição da fiscalização; 28 - Manter disponíveis na qualidade e quantidade apropriadas, e prontos para o uso, os equipamentos e materiais de atendimento a emergências;

6 3f a5f9-44e2-9be9-6ce80509aba Manter operacionais e nas condições de projeto, os sistemas e recursos de proteção contra incêndio; 30 - Manter o cumprimento das recomendações apontadas pelo Estudo de Análise de Riscos apresentado; Rio de Janeiro, 25 de Julho de Mariana Palagano Ramalho Silva Diretor

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto

Leia mais

Decreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.

Decreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02. LEGISLAÇÃO VIGENTE PGRS LEI FEDERAL n o 9.795, de 27/04/99. A definição oficial de Educação Ambiental no Brasil. LEI ESTADUAL n o 12.493, de 22/01/99. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios

Leia mais

Resíduos da Construção Civil, Volumosos e Inertes

Resíduos da Construção Civil, Volumosos e Inertes PROPOSTAS INICIAIS PARA DIRETRIZES DE LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE MANEJO Resíduos da Construção Civil, Volumosos e Inertes INEXISTÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PRIORIDADE COLETA CORRETIVA Geradores Empresas

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO L.O 43/2015

LICENÇA DE OPERAÇÃO L.O 43/2015 A Secretaria Municipal do Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal Nº 88/06 e Certificado de Qualificação junto ao conselho Estadual do Meio Ambiente através da Resolução do CONSEMA Nº229/2009, com base

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS MUNÍCIPIOS PARA GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS MUNÍCIPIOS PARA GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS MUNÍCIPIOS PARA GESTÃO AMBIENTAL LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE POSTOS REVENDEDORES INEA DILAM GELRAM SELART NLPS LEGISLAÇÃO APLICADA Resolução CONAMA Nº 273/2000. Determina a

Leia mais

Implantar o Relatório de Acompanhamento das Atividades de Empresas RAAE, para empresas de limpeza e higienização de reservatórios de água.

Implantar o Relatório de Acompanhamento das Atividades de Empresas RAAE, para empresas de limpeza e higienização de reservatórios de água. 1. OBJETIVO Implantar o Relatório de Acompanhamento das Atividades de Empresas RAAE, para empresas de limpeza e higienização de reservatórios de água. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Estão submetidas a esta norma

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE no uso de suas atribuições legais, e,

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE no uso de suas atribuições legais, e, RESOLUÇÃO SMAC 479 DE 02 DE SETEMBRO DE 2010. Dispõe sobre procedimentos administrativos simplificados para o Licenciamento Ambiental Municipal de atividades destinadas à reutilização e reciclagem de materiais

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - CISAB REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS CISAB - REGIÃO CENTRAL

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - CISAB REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS CISAB - REGIÃO CENTRAL RESOLUÇÃO DE FISCALIZAÇÃO E REGULAÇÃO - CISAB-RC Nº 00X, DE XX DE XXXXXX DE 2016 Dispõe sobre a definição de Não Conformidades a serem verificadas na fiscalização da prestação dos serviços de água e esgoto,

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto

Leia mais

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. São Paulo, 04 de novembro de 2004

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. São Paulo, 04 de novembro de 2004 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ São Paulo, 04 de novembro de 2004 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Resolução

Leia mais

DZ-0582.R-1 - DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO PARA MEDIÇÃO DE EMISSÃO VEICULAR

DZ-0582.R-1 - DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO PARA MEDIÇÃO DE EMISSÃO VEICULAR DZ-0582.R-1 - DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO PARA MEDIÇÃO DE EMISSÃO VEICULAR Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.815, de 17 de abril de 2007. Publicada no DOERJ

Leia mais

IT-1052.R-0 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS DQP POR EMPRESAS DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS.

IT-1052.R-0 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS DQP POR EMPRESAS DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS. IT-1052.R-0 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS DQP POR EMPRESAS DE CONTROLE DE Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n.3.621, de 24 de abril de 1997 Publicada no DOERJ

Leia mais

Auditor Líder Representante do Auditado: 51

Auditor Líder Representante do Auditado: 51 NÃO-CONFORMIDADE / OPORTUNIDADE DE MELHORIA CRITÉRIO DE REFERÊIA TIPO IDENTIFICAÇÃO DA CAUSA DA NÃO-CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA RESPON- SÁVEL PRAZO Não-Conformidade nº 01 Não disponibilizada

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90 e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto nº 33.765, de 28/12/90, registrado no Ofício do

Leia mais

Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON Água INEA 1º de março de 2016

Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON Água INEA 1º de março de 2016 Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON Água INEA 1º de março de 2016 DIRETORIA DE SEGURANÇA HIDRICA E QUALIDADE AMBIENTAL - DISEQ Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos - PROCON

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

NORMA TÍTULO ACOMPANHAMENTO DO ABASTECIMENTO DE NAVIOS PALAVRAS CHAVES ABASTECIMENTO DE NAVIOS, SEGURANÇA NO TRABALHO, PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

NORMA TÍTULO ACOMPANHAMENTO DO ABASTECIMENTO DE NAVIOS PALAVRAS CHAVES ABASTECIMENTO DE NAVIOS, SEGURANÇA NO TRABALHO, PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 01 / 07 PALAVRAS CHAVES ABASTECIMENTO DE NAVIOS, SEGURANÇA NO TRABALHO, PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. PROCEDIMENTOS BÁSICOS 3.1 Comunicação de Realização

Leia mais

E-07/204.019/05 FEEMA - FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

E-07/204.019/05 FEEMA - FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE RAZÃO SOCIAL: HOSPITAL DE CLINICAS DE NITEROI LTDA UNIDADE: HOSPITAL ENDEREÇO: RUA LA SALLE, 12 BAIRRO: CENTRO MUNICÍPIO: NITEROI PROCESSO: E-07/204.019/05 1. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE 2. CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DELIBERAÇÃO INEA Nº 15 DE 27 DE SETEMBRO DE 2010

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DELIBERAÇÃO INEA Nº 15 DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DELIBERAÇÃO INEA Nº 15 DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 ESTABELECE O GERENCIAMENTO DE EMBALAGENS USADAS DE ÓLEO

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS PS 15 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir sistemática para o gerenciamento dos produtos químicos utilizados nos processos da CASTILHO a fim de prevenir impactos ambientais

Leia mais

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições: IT 1814 R.5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS) GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas

Leia mais

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais

Leia mais

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963 PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO

Leia mais

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²):

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²): PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PGRI Página 1/5 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Classificação Fiscal: 2. Caracterização do Empreendimento Contato (Fone

Leia mais

Exigências Básicas em Meio Ambiente. Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental

Exigências Básicas em Meio Ambiente. Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental Exigências Básicas em Meio Bernardo R. Souto Advogado Engenheiro Ambiental Ambiente Ligia Macedo de Paula Advogada Mestre em Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental O QUE UM POSTO PRECISA TER... LICENÇA

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto

Leia mais

2 - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todas as empresas contratadas que prestam serviços nas dependências da Vale Fertilizantes.

2 - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todas as empresas contratadas que prestam serviços nas dependências da Vale Fertilizantes. Responsável Técnico: Ricardo Manoel de Oliveira Coordenação Técnica de Meio Ambiente. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale Fertilizantes. 1 - OBJETIVO Nº: PRO-3209-74-24-01

Leia mais

DZ-215.R-3 - DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL.

DZ-215.R-3 - DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL. DZ-215.R-3 - DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.221, de 21 de novembro de 2002 Publicada no

Leia mais

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente RESOLUÇÃO N o 334, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeada por Decreto de 5 de maio de 2015, publicado

Leia mais

O conteúdo da capacitação a que se refere o item 5.1 deve contemplar os seguintes temas:

O conteúdo da capacitação a que se refere o item 5.1 deve contemplar os seguintes temas: Circular nº 41/2016 Vitória, 12 de dezembro de 2016 Aos postos filiados ao Sindipostos Ref.: PORTARIA MINISTÉRIO DO TRABALHO Nº1.109, DE 21 DE SETEMBRO DE 2016. Prezado associado, O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

DADOS: RODOVIA BR 235

DADOS: RODOVIA BR 235 DADOS: RODOVIA BR 235 CONSTRUTORA CONSÓRCIO EMPA/CCM/CCL SUPERVISÃO ETEL ESTUDOS TÉCNICOS LTDA Rodovia : BR 235/BA Trecho : Div. SE/BA Entr. BR 122/407/423/BA (Div. BA/PE) (Juazeiro/Petrolina Subtrecho

Leia mais

PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2001/002/2010 LP e LI DEFERIMENTO

PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2001/002/2010 LP e LI DEFERIMENTO PARECER ÚNICO PROTOCO Nº 202337/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 001956/2001/002/2010 LP e LI DEFERIMENTO Concomitante Outorga: Portaria nº 01361/2006 Deferida Empreendimento:

Leia mais

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO:

Leia mais

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016.

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016. Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016. Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos para o licenciamento e a regularização ambiental de Instalações Radiativas a serem realizados

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 OBJETIVO Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores de resíduos sólidos provenientes

Leia mais

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) http://www.mte.gov.br/ NR 01 Disposições Gerais 02 Inspeção Prévia 03 Embargo ou Interdição TEMA 04 Serviços Especializados em Eng. de Segurança

Leia mais

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 136 DE 15 DE JANEIRO DE 2016.

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 136 DE 15 DE JANEIRO DE 2016. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 136 DE 15 DE JANEIRO DE 2016. ESTABELECE

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Serviço Público Federal. Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial

CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Serviço Público Federal. Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial EMENTA: Institui e normatiza as atribuições, competências e funções dos técnicos e tecnólogos em Radiologia no setor Industrial, revoga as Resoluções CONTER

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Comunicado CVS 162, de 29/07/ 2009 A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio

Leia mais

NR 10. Prof. Felipe A. Camargo

NR 10. Prof. Felipe A. Camargo QMASS NR 10 Prof. Felipe A. Camargo NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 01 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 10.1.1 Esta NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando

Leia mais

Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS

Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,

Leia mais

JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 55.149, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Dá nova redação a dispositivos do Decreto nº 47.400, de 4 de dezembro de 2002, que regulamenta disposições da Lei nº 9.509, de 20 de março de 1997, referentes

Leia mais

Matéria: Normas Regulamentadoras Aula 09 Resumo das normas

Matéria: Normas Regulamentadoras Aula 09 Resumo das normas NR 08 - Edificações Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. A desta NR, são os artigos 170 a 174

Leia mais

VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016

VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016 Carlos A Trevisan Setembro 2016 1 DEFINIÇÃO ESTABELECIMENTO DE EVIDÊNCIAS DOCUMENTADAS QUE FORNECEM UM ALTO GRAU DE CONFIABILIDADE QUE UM PROCESSO PRODUZIRÁ DE FORMA CONSISTENTE UM PRODUTO QUE ATENDA ÀS

Leia mais

TANQUES PARA ARMAZENAMENTO

TANQUES PARA ARMAZENAMENTO TANQUES PARA ARMAZENAMENTO EMPRESA Pernambuco INDÚSTRIA COM TECNOLOGIA DE PONTA A Sideraço é líder nacional na fabricação de tanques armazenadores de líquidos inflamáveis destinados principalmente ao mercado

Leia mais

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO

Leia mais

Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico

Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico 1 Referências Normativas - Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010 - Lei 11.445/2007 e Decreto 7.217/2010 - Lei 8080/1990 Fica estabelecida a Diretriz SNCC nº 3/2016,

Leia mais

Sistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s. Rio de Janeiro, Junho de 2014

Sistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s. Rio de Janeiro, Junho de 2014 Sistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s Rio de Janeiro, Junho de 2014 NBR-13231 A revisão atual inclui mudanças de formatação segundo os novos padrões da ABNT

Leia mais

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição PARECER ÚNICO nº 176 /2008 PROTOCOLO Nº 556469/2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) xxx xxx APEF Nº: (Não Aplicável) xxx xxx Reserva legal

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 58 DE 31 DE JULHO DE 2012 DISPÕE SOBRE OS EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES CUJO LICENCIAMENTO AMBIENTAL PODERÁ SER REALIZADO PELO MUNICÍPIO DE APERIBÉ COM BASE EM PRÉVIO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO

Leia mais

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 23/01/2018

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 23/01/2018 GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS MICROS, MÉDIAS EMPRESAS E ILARES. LICENÇA PRÉVIA 01 - Requerimento de Licença; 02 - Cadastro devidamente preenchido; 03 - Guia do Recolhimento devidamente

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE MACAIBA

O PREFEITO MUNICIPAL DE MACAIBA Publicado no B.O.M.M. Nº 794 Em 12/05/2015 GABINETE DO PREFEITO LEI N 1.751/2015 DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE BOMBEIROS CIVIS E SALVA-VIDAS E FIXA AS EXIGÊNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA

Leia mais

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras CAPA 2.3 - Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 1.1.1. Efluentes

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico

Leia mais

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Administração e Gestão Farmacêutica Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Responsabilidade dos geradores pelo gerenciamento dos resíduos até a disposição final; A exigência de se fazer a segregação na fonte;

Leia mais

Preservação da madeira

Preservação da madeira CONTROLE DA POLUIÇÃO NA INDÚSTRIA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA FABRICIO GOMES GONÇALVES Preservação da madeira Instalações responsáveis pelo armazenamento da madeira e pela sua impregnação de preservativos,

Leia mais

PARECER ÚNICO SUPRAM TM-AP PROTOCOLO Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00364/2007/001/2007 LOC

PARECER ÚNICO SUPRAM TM-AP PROTOCOLO Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00364/2007/001/2007 LOC PARECER ÚNICO SUPRAM TM-AP PROTOCOLO Nº 183821/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00364/2007/001/2007 LOC DEFERIMENTO Empreendimento: Préve Indústria Química Ltda CNPJ: 41.788.993/0001-95

Leia mais

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ. 1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar

Leia mais

Avaliação Global. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB

Avaliação Global. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB Avaliação Global VIGÊNCIA: SETEMBRO DE 2015 à SETEMBRO DE 2016. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB Avaliação Global

Leia mais

Máquinas e Equipamentos NR - 12

Máquinas e Equipamentos NR - 12 Máquinas e Equipamentos NR - 12 Publicação - Portaria GM N. 3.214, de 08 de julho de 1978 06/07/78. Atualizações - Portaria SIT N. 197, de 17 de dezembro de 2010 24/12/10. Entra em vigor - 01 de julho

Leia mais

Medidas mitigadoras: SIM (x) NÃO ( ) Medidas compensatórias: SIM ( ) NÃO(x) Condicionantes: SIM (X) NÂO ( ) Automonitoramento: SIM (x) NÃO ( )

Medidas mitigadoras: SIM (x) NÃO ( ) Medidas compensatórias: SIM ( ) NÃO(x) Condicionantes: SIM (X) NÂO ( ) Automonitoramento: SIM (x) NÃO ( ) PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº 456104/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 03711/2001/001/2001 LOC DEFERIMENTO Outorga Nº 00266/2006 DEFERIDA APEF Nº / - Reserva legal Nº / - Empreendimento:

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA 1. Requerimento a SUDEMA, solicitando o licenciamento; 2. Cadastro devidamente preenchido; 3. Guia de Recolhimento

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 O que são vasos e caldeiras para fins de aplicação da NR 13? Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAIARAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAIARAS SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA DE OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LOR - Nº 19/2016 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e

Leia mais

DOSSIÊ TÉCNICO. Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis

DOSSIÊ TÉCNICO. Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis DOSSIÊ TÉCNICO Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis Indexadores: Combustível; Inflamável; Armazenamento; Tanque; Recipiente; Tambores São Paulo, 01 de Julho de 2016. 1. RESULTADO FORNECIDO

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Thayse Guilherme Ferreira Curitiba MARÇO 2014 THAYSE GUILHERME

Leia mais

DIVULGAÇÃO OPERACIONAL

DIVULGAÇÃO OPERACIONAL DIVULGAÇÃO OPERACIONAL O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) é a prevenção de futuros acidentes aeronáuticos. De acordo

Leia mais

CONTROLE DE VETORES Procedimentos para eliminar cenários de riscos propícios ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti no Porto do Rio Grande.

CONTROLE DE VETORES Procedimentos para eliminar cenários de riscos propícios ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti no Porto do Rio Grande. CONTROLE DE VETORES Procedimentos para eliminar cenários de riscos propícios ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti no Porto do Rio Grande. A Superintendência do Porto do Rio Grande, por meio da

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários:

PLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.: 1 de 5 Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: PLANO DE EMERGÊNCIA TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.:

Leia mais

2 Referências NBR ISO (item e 4.4.5) 1 Política Ambiental da FURB (Resolução 14/2000) PR 01 Documentação

2 Referências NBR ISO (item e 4.4.5) 1 Política Ambiental da FURB (Resolução 14/2000) PR 01 Documentação Título: CONTROLE DE DOCUMENTOS Palavra-chave: DOCUMENTOS Código: PR 02 Elaboração: COUTINHO, S.V. Versão: 01 Revisão: PEREIRA, G.R; WACHHOLZ, F.D; ZANELLA,G. Aprovação: Data: 18/04/2005 1 Objetivos Definir

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS Saúde e Seguranca Ocupacional Prof. Carlos William de Carvalho 1 NR-1 Disposições Gerais Determina a aplicabilidade de todas as normas regulamentadoras, assim como os direitos e

Leia mais

Remediação para Postos de Serviço

Remediação para Postos de Serviço Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição

Leia mais

SGi. SOLUÇÃO GESTÃO INTELIGENTE

SGi. SOLUÇÃO GESTÃO INTELIGENTE RELAÇÃO DE TREINAMENTOS 2017 www.sginteligente.com.br TREINAMENTOS PARA SUA EMPRESA - 1º SEMESTRE DE 2017 1 QUALIDADE Empresas e Profissionais interessados na ISO 9001 1.1 Interpretação da ISO 9001:2015

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE (PGPCD) EM PINHAIS. Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os responsáveis pelos imóveis,

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 93/2012 (S10463-201209) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos Introdução e Objetivo Os riscos associados às barragens

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC-02-02 132 18/03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Abrangência do Acordo de Delegação de Competência

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO GABINETE DO PREFEITO

Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 094 DE 06 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre critérios e procedimentos destinados à atividade de Licenciamento Ambiental no Município de Belford Roxo e estabelece a Taxa de Licenciamento

Leia mais

Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU

Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU Introdução A ABRELPE Treinamento para Operação de Aterros Sanitários Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e desde 1996

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS PRESTADOR: SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A - SANASA Relatório R4 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto

Leia mais

PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES VIGENTES DESDE SETEMBRO DE 2016 ANEXO 2 EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO EM POSTOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS

PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES VIGENTES DESDE SETEMBRO DE 2016 ANEXO 2 EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO EM POSTOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES VIGENTES DESDE SETEMBRO DE 2016 ANEXO 2 EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO EM POSTOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS 1. Objetivo e Campo de Aplicação 1.1 Este anexo estabelece os requisitos

Leia mais

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 CONCEITOS RESÍDUO: Resíduos nos estados sólido, semi-sólido ou líquido resultantes de atividades industriais, domésticas, hospitalar,

Leia mais

NBR 6493 Emprego de cores para identificação de tubulações

NBR 6493 Emprego de cores para identificação de tubulações ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais