Saúde do trabalhador no contexto da Promoção da Saúde Ildeberto Muniz de Almeida Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

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1 Saúde do trabalhador no contexto da Promoção da Saúde Ildeberto Muniz de Almeida Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Fortaleza, Ceará, 30/10/2014

2 Nós já sabíamos

3 Construir o SUS no Brasil Não Seria(é) Fácil Complexidade da situação de saúde do Brasil: Problemas de saúde da população perfil epidemiológico Problemas referentes ao sistema de saúde organização, financiamento, gestão [...] do sistema Proposta abrangente de mudança social e, ao mesmo tempo, de mudança da situação de saúde. Processo social e político em que diferentes grupos da sociedade se manifestam através de apoio, omissão, rejeição (Baseado em Paim, JS 1.999)

4 Múltiplos caminhos: Como Enfrentar a situação? Legislativo-parlamentar criar bases jurídicas para a RSB Sociopolítico mobilizar opinião pública, setores organizados, participar em instâncias gestoras (conselhos de saúde, etc) Técnico-institucional AIS, SUDS, implantar e consolidar modelo assistencial inspirado e ancorado em princípios do SUS, estratégia Saúde Família [...]

5 E na ST: Desafios e Perspectivas no SUS Intra-setorialidade Superar modelo de assistência individual A vigilância em ST Ação pontual x Visat Controle social e participação dos trabalhadores Mudança no perfil de morbidade dos trabalhadores TMC, LER/DORT, Cânceres, exposições múltiplas Acidentes de trabalho e industriais Abrangência regional e municipalização do SUS Pessoal envolvido em ações de ST Baseado em Lacaz ()

6 Visat Conceito Guia Para Integralidade e Promoção de Saúde

7 Necessidades Controle de causas Controle de riscos Controle de danos Interv soc organizada Epidemio Atuais Riscos Potenciais Senso comum Norma jurídica Grupos de risco Exposição Expostos Indícios Exposição Suspeitos Indícios Danos Assintomáticos Ações programáticas de saúde Oferta organizada Casos Cura Seqüela Óbito Polit Públic. transetoriais Vig sanitária Vig epidemiológica Assistência médico-hospitalar Promoção da saúde Proteção da saúde Screening Diagnóstico precoce Limites Dano Reabilitação Consciência sanitária e ecológica / educação em saúde VIGILÂNCIA EM SAÚDE (Paim, JS 1999)

8 A Situação Atual

9 Trajetória Jurídico Institucional: Avanços? Portaria 1679, de 19/09/2002, do MS cria a RENAST. Rede nacional, Cerest como polos irradiadores e de apoio Portaria (2005) - Ampliação e Fortalecimento RENAST Portaria (2009) - Implementação da Renast Portaria 1.339, 18/11/99 Lista de doenças RT Portaria 777, 28/04/2004 notificação compulsória de agravos Decreto (2011 ) - Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST) Portaria (2012) - Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT) Politicamente ambiciosa e otimista: direitos programáticos?

10 A Situação Atual Saúde do Trabalhador está no limite possível dos avanços políticos e conceituais já construídos dentro do modelo de desenvolvimento seguido pelo país em sua inserção econômica e geopolítica no comércio global. Avanços pontuais poderão ocorrer na medida em que atendam ou não firam interesses estruturais ou conjunturais que conformam o modelo hegemônico. Esbarrando na falta de apoio político e institucional se ameaçarem políticas de crescimento econômico. Uma política integral e intersetorial de saúde do trabalhador está longe de ser uma prioridade do modelo Até que ponto, desarticulação e falta de perspectiva estratégica de intervenções atuais contribuem para este quadro? Baseado em Firpo 2013

11 Determinantes e seus Controles

12 Modelo de Desenvolvimento Econômico Inserção no comércio internacional global via exportação de commodities agrícolas (grãos, carne, celulose...) e metálicas (ferro, ouro,... metais brutos processados, como aço e alumínio), além do petróleo. Aumento do consumo doméstico via aumenta da renda (políticas redistributivas) Processos regulatórios que bloqueiam o crescimento econômico necessários para controle da crise ambiental são considerados empecilhos ao progresso Indicadores econômicos e sociais positivos, lógicas de governabilidade e vitórias nas disputas eleitorais servem como justificativa pragmática e critérios de ação política e gestão pública.

13 Controles Porto 2007 Da definição e geração de perigos e riscos: Reorientação das práticas regulatórias e dos modelos de desenvolvimento Da exposição a perigos e riscos: Reorientação de medidas e práticas de gestão Dos efeitos ou consequências estabelecidas Reorientação de medidas reparadoras (mitigação, proteção) Feedback: aprendizado coletivo para a proteção, prevenção de perigos e riscos, a promoção da saúde e da justiça ambiental

14 Alternativas

15 Limites Teóricos, Autonomia e Intervenções Compreender limites teóricos, na produção de alternativas e no enfrentamento dos mal-estares presentes na luta pelos princípios fundamentais do SUS Buscar autonomia relativa em relação ao Estado, partidos políticos, ideologias e outras racionalidades técnicas. Ampliar conceitos como trabalho, saúde e desenvolvimento. Ergologia Abordagens territoriais e de conflitos ambientais, que destacam sustentabilidade e os direitos humanos Desenvolver e ou aperfeiçoar modelos de intervenções ancorados na noção de VISAT, com ênfase em acidentes e doenças do trabalho. (Baseado em Porto 2013)

16 O domínio desses modelos de desenvolvimento passa também pela ciência, que serve para reforçar todo o processo de invisibilidade e opressão [...] (Carneiro, Krefta, Folgado 2014)

17 A VISAT e Noção de Possibilidades de Avanços Pontuais no Controle de Causas, Exposições e Consequências: Esboçando Critérios de Avaliação

18 Visat e Avanços Pontuais no Controle de Causas As recomendações para controle de causas: Questionam modelo de desenvolvimento, decisões e atuação política que incentivam criação de perigos e riscos sem contrapartidas de prevenção? Revêem políticas e práticas públicas intersetoriais mudando concepções de políticas focais, explicações psicologizantes e democratizando processos de decisão? Empoderam o campo da prevenção, trabalhadores e demais populações afetadas? Reforçam o papel do Estado como instrumento de controle (versus choque de gestão ou controle pelo mercado)?

19 Visat e Avanços Pontuais no Controle de Exposições As recomendações para controle de exposições: São estendidas para cadeia produtiva, setor de atividade, tecnologia ou de alguma outra forma? Incentivam criação de suportes e estruturas necessários para cobertura, otimização e politização de intervenções Desenvolvem iniciativas de cooperação e coordenação de ações intersetoriais e abrangentes em STA

20 Visat e Avanços Pontuais no Controle de Consequências As recomendações para controle de consequências são estendidas: Para impactos tardios de saúde, sociais, ambientais, jurídicos, etc Para capacidade instalada necessária à detecção, diagnóstico, manejo desses impactos considerando materiais, formação continuada e aprendizagem sistêmica?

21 Exemplos de Situações com Potencial Para Avanços Transformadores de Intervenções em ST

22 Curriculum Mortis em intervenções em STA Grandes projetos, incentivo a monoculturas e impactos sociais, ambientais, jurídicos, de saúde [...] Respostas fragmentadas de instâncias de governo (S, T, PS, MA...) descoordenadas e fragilizadas técnica e politicamente Como atuam: Antecipam? Reagem aos fatos? [...] Concebem como Processo social e político? Mais de 80 amputações em fábrica instalada com incentivos fiscais, máquinas desprotegidas, atraso em resposta de urgência, sem suporte psíquico para vítimas, derrota de prevenção em instâncias jurídicas do estado Oportunidade perdida para caso exemplar de resposta modelo (3 dimensões) e aprendizagem sistêmica

23 Experiências de intervenções em STA: Acidentes Aumento de acidentes entre terceirizados na distribuição de energia elétrica incentivado por normas (contratos) de agencia reguladora do setor Área de ST no SUS aperfeiçoa diagnósticos com poucos avanços no controle de causas Acidentes com máquinas sem dispositivos que agilizem liberação da vítima, concebidas com dificuldades de acessos a pessoal de manutenção, sem barreiras atuantes em face de variabilidades, com armadilhas embutidas (erros de modo, desrespeito a características psíquicas e fisiológicas...) Iniciativa de alcance nacional com potencial para aliança estratégica intra e intersetorial: perdida Empresários protelam implantação de nova NR 12, instâncias de governo desarticuladas...

24 Experiências de Intervenções em ST: Doenças Reconhecimento e prevenção de TMC (novos agravos): Lista de DRT e NTEP: avanços no controle de efeitos. Impactos (indiretos) em exposição e causas? Revisão da lista? Japão: Lei de prevenção de mortes por excesso de trabalho restringe duração de jornadas de trabalho E a prevenção? Amianto e Benzeno Associações de expostos, luta pelo banimento

25 Outros Desafios: Falta Organismo Coordenador e Estimulador de Intervenção Apoiada na VISAT Acidente químico na Boate Kiss, em Santa Maria, RS. Atraso em aprendizagem organizacional com base em eventos anteriores, notadamente fora do país Primeiro caso de seguimento de coorte envolvida no evento com busca ativa de impactos de saúde tardios Demora da área em articular modelo de resposta para o país aumenta o risco de nova perda de oportunidade Acidentes em passagens de nível Ônibus guilhotinado em Americana, SP, 13 mortos Reducionismo da resposta local

26 Considerações Finais Experiências no campo da Sustentabilidade, Justiça Ambiental parecem se apoiar em reflexão mais amadurecida sobre o quadro macropolítico determinante da situação atual de SSTA O diagnóstico da situação de saúde, as estratégias de ação propostas na Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT) se mostram coerentes com a realidade e principais problemas a serem enfrentados no momento Avanços no plano jurídico institucional, como na PNSTT, mais refletem conjunturas distraídos venceremos do que a correlação de forças políticas do momento. A busca de modelo de resposta pensada estrategicamente com apoio na noção de VISAT pode recolocar o tema na agenda política do país.

27 Obrigado

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