A Fonoaudiologia nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador no Brasil

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1 A Fonoaudiologia nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador no Brasil Autores: ALINE CRISTINA ALMEIDA GUSMÃO SOUZA, TATIANE COSTA MEIRA, FRANCIANA CRISTINA CAVALCANTE NUNES DOS SANTOS, VILMA SOUSA SANTANA, SILVIA FERRITE, Introdução A Saúde do Trabalhador (ST) é uma área da Saúde Pública que tem como objeto de estudo e intervenção as relações entre as condições de trabalho e a saúde da população. As ações em ST visam à promoção da saúde, o cuidado e a assistência ao trabalhador, além de medidas de vigilância das exposições ocupacionais e dos agravos relacionados ao trabalho (). A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) é uma rede de informação e práticas de saúde cujo objetivo é articular as ações intra e intersetoriais, de vigilância e de promoção da saúde para promover atenção integral aos trabalhadores do País, foi instituída em, tendo como eixo os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), distribuídos pelo território nacional (-). Dentre os principais agravos em Saúde do Trabalhador, dois acometem os indivíduos em suas habilidades de comunicação: a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) e os Distúrbios de Voz Relacionados ao Trabalho (DVRT). O fonoaudiólogo é um dos profissionais indicados, mas não obrigatoriamente, a compor a equipe mínima dos Cerest (4). Este profissional tem como centro de sua formação e missão o cuidado com da saúde dos indivíduos no que se refere à comunicação humana, em seus diversos aspectos, atuando em promoção da saúde, prevenção, diagnóstico e reabilitação de distúrbios, como os de voz e audição (5). Assim, compreende-se que o fonoaudiólogo envolvido com a ST deve atuar norteado pela integralidade do cuidado, não se restringindo às ações específicas de sua área de especialidade. Entretanto, pouco se sabe sobre a sua presença e atuação nos Cerest. Objetivo Investigar a presença do fonoaudiólogo na equipe dos Cerest do País, sua distribuição e características de sua inserção e das ações desenvolvidas. Métodos

2 Trata-se de estudo epidemiológico descritivo, ecológico, que teve como unidades de observação todos os Cerest do País, sendo elegíveis aqueles em pleno funcionamento durante o ano de. A coleta de dados foi realizada entre junho e dezembro de 4. Foi enviado um questionário em formulário eletrônico, para o institucional dos Cerest regionais e estaduais do Brasil. O formulário eletrônico foi dirigido aos coordenadores, que poderiam designar outro componente da equipe para o preenchimento. Para os não-respondentes, foram realizadas duas novas tentativas, a primeira por , utilizando-se endereço eletrônico alternativo, e a segunda via telefone, aplicando-se as mesmas perguntas contidas no formulário eletrônico. As principais variáveis foram: número de fonoaudiólogos desde o início das atividades do Cerest; ter fonoaudiólogo em atividade na equipe; ter tido fonoaudiólogo no passado; vínculo empregatício (categorizado em servidor público/concursado, contrato temporário/terceirizado, voluntário e outros) e tipo de ações desenvolvidas pelos fonoaudiólogos, considerando as possíveis combinações de atendimento clínico especializado, vigilância em área específica e vigilância em saúde em geral. A base de dados gerada pelas respostas ao formulário eletrônico foi transferida para uma planilha Excel e complementada com o registro das respostas obtidas via telefone. As análises foram conduzidas utilizando-se o programa estatístico SAS 9.4 e o Excel ; e o programa QGIS., de georreferenciamento, foi empregado para criação de mapa. O projeto do estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa e todos os respondentes concordaram em participar mediante o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados Dos Cerest, não atenderam ao critério de inclusão. Dos 99 elegíveis para a pesquisa, 58 participaram. Entre os Cerest participantes, a maioria 87,% respondeu via formulário eletrônico, e os demais optaram pela aplicação do questionário via telefone. O coordenador do Cerest predominou entre os informantes 5,%, e quando designou outro componente da equipe, optou mais comumente por um fonoaudiólogo 4,%. Em três Cerest os coordenadores eram fonoaudiólogos. Em 4, 48,% dos Cerest tinham fonoaudiólogo em atividade, representando crescimento de 8% em comparação com o ano de início da implantação dos Cerest,, quando apenas,7% tinham fonoaudiólogo na equipe (Figura ). Destaca-se que 8,% dos Cerest nunca tiveram fonoaudiólogo, e que a maioria dos Cerest com

3 fonoaudiólogo conta apenas com um profissional. Dos Cerest estaduais, apenas dois não participaram do estudo: Acre e Amapá. A Figura apresenta a distribuição atual dos Cerest no País de acordo com a presença/ausência do fonoaudiólogo na equipe. A região Sudeste apresentou a maior proporção de Cerest com fonoaudiólogo, em contraste com poucos representantes na região Norte (Tabela ). Considerando-se as Unidades da Federação (UF) do País, destacam-se Rio Grande do Sul e São Paulo, com 7,7% e,% dos Cerest com pelo menos um fonoaudiólogo, respectivamente. Embora sejam poucos os Cerest no Maranhão, em Alagoas e em Roraima, todos contavam com o fonoaudiólogo, em 4. Entretanto, em cinco UF, nenhum Cerest contava com o profissional. No Paraná, nenhum dos oito Cerest tinha fonoaudiólogo, destacando-se negativamente também a Bahia, com Cerest e apenas um com o profissional (Tabela ). O vínculo efetivo, de servidor estatutário, foi o mais comum. Quanto às ações desenvolvidas, o atendimento clínico e/ou diagnóstico em voz e/ou audição foi referido por 5 Cerest, correspondendo a 5,8% do total de Cerest com fonoaudiólogo. Ações de vigilância em saúde direcionadas à PAIR e/ou aos Distúrbios de Voz Relacionados ao Trabalho (DVRT), assim como ações de vigilância em saúde em geral, foram referidas por aproximadamente três em cada quatro Cerest. No entanto, em 7,9% dos Cerest o fonoaudiólogo ainda dedica-se apenas à assistência clínica especializada. Conclusão Desde o início da implantação da Renast, houve um crescimento expressivo da presença do fonoaudiólogo nas equipes dos Cerest, entretanto, mais de um terço nunca contou com a atuação deste profissional. Nos Cerest em que há fonoaudiólogo, o mais comum é a presença de um único profissional. A região Sudeste se destaca, relativamente, por possuir a maior proporção de Cerest com fonoaudiólogo. A maioria dos Cerest com fonoaudiólogo tem um ou mais destes profissionais com vínculo de servidor público estatutário. Embora a maior parcela realize ações de vigilância em saúde em geral, além daquelas relacionadas à PAIR e aos DVRT, ainda há Cerest onde o fonoaudiólogo apenas realiza atividades de assistência. É possível que a inclusão do fonoaudiólogo em todas as equipes venha a configurar-se como uma estratégia para a promoção da Saúde do Trabalhador, no que concerne a ações de vigilância e que determinem um maior número de notificações de agravos que acometem a Saúde do Trabalhador. O presente estudo descreve e problematiza a incipiente inserção do fonoaudiólogo nos Cerest e contribui com

4 evidências que indicam diferenças regionais, e em alguns casos, a atuação do fonoaudiólogo ainda restrita à assistência. Neste estudo houve,% de Cerest não participantes, consistente com a expectativa, visto que se trata de coleta de dados via formulário eletrônico e contato telefônico. Mesmo assim, os resultados devem ser considerados com parcimônia, pois podem ser discretamente diferentes do que ocorre no conjunto completo dos Cerest. Em contrapartida, este é o primeiro estudo que busca investigar para cada Cerest, regional ou estadual do País, a presença do fonoaudiólogo na equipe multidisciplinar, sua distribuição, características de sua inserção e das ações desenvolvidas. Palavras chave: Fonoaudiologia; Saúde do Trabalhador; Vigilância em Saúde Pública. Referências Bibliográficas. Brasil. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde;.. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM N.79, de 9 de setembro de. Dispõe sobre a estruturação da rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador no SUS e dá outras providências. Brasília;. [Internet] [citado jul 5]. Disponível em: PORTARIA_79_renast.pdf.. Dias EC, Hoefel MG. O desafio de implementar as ações de saúde do trabalhador no SUS: a estratégia da RENAST. Ciência & Saúde Coletiva. 5;(4): Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº.47/GM, de 7 de dezembro de 5. Dispõe sobre a ampliação e o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador RENAST no Sistema Único de Saúde SUS e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. [citado jul 5]. Disponível em: AS/ Port5/GM/GM-47.htm. 5. Brasil. Lei nº.95, de 9 de dezembro de 98. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Fonoaudiólogo, e determina outras providências. Brasília: Presidência da República, 98.

5 Figura. Distribuição dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) com fonoaudiólogo por ano calendário (N=58). Brasil, -4

6 Figura. Distribuição dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador de acordo com a presença do fonoaudiólogo na equipe. Brasil, 4

7 Tabela. Distribuição dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) com pelo menos um fonoaudiólogo na equipe por região geográfica. Brasil, 4 Região Cerest Cerest com Fonoaudiólogo na equipe Total=58 Total=7 % Norte 4, Nordeste 4 7 4,5 Sudeste 5 9, Sul 5 4, Centro-Oeste 5 4,

8 Tabela. Distribuição dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de acordo com ter pelo menos um fonoaudiólogo, por Unidade da Federação. Brasil, 4 UNIDADE DA Cerest FEDERAÇÃO Com Fonoaudiólogo Total BRASIL 7 58 Rondônia Acre a Amazonas Roraima Pará Amapá a Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina

9 Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal a Acre e Amapá não tiveram Cerest participantes no estudo. 8 4

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