ESTUDO OBSERVACIONAL DO PERFIL DO USUÁRIO DE PLANTAS MEDICINAIS QUE UTILIZAM CENTROS DE SAÚDE DE CEILÂNDIA DISTRITO FEDERAL.

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1 ESTUDO OBSERVACIONAL DO PERFIL DO USUÁRIO DE PLANTAS MEDICINAIS QUE UTILIZAM CENTROS DE SAÚDE DE CEILÂNDIA DISTRITO FEDERAL. Érica Luiza Andrade Ruas 1. Paula Melo Martins 2. Patrícia Maria Fonseca Escalda 3. Dâmaris Silveira 4. 1 RESUMO - Visto que as plantas medicinais são tradicionalmente usadas, desde a antiguidade, observa-se no Brasil, o surgimento de políticas públicas com o objetivo de incorporar e ampliar opções terapêuticas relacionadas às plantas medicinais e fitoterápicas. Para entender esta prática, um estudo observacional foi realizado em diversos Centros de Saúde de Ceilândia-DF, com o objetivo de identificar o perfil do usuário de plantas medicinais, bem como obter informações sobre esta prática. Dos entrevistados, 80,3% afirmaram serem usuários de plantas medicinais e/ou fitoterápicos, dentre estes, são em sua maioria mulheres, com baixa escolaridade, têm entre anos. Foram citadas 132 plantas, sendo que cerca de 50% das citações foram: cidreira, boldo, capim santo, mastruz, hortelã e limão. As principais indicações terapêuticas foram para: acalmar e/ou dormir melhor; para gripes, resfriados e/ou tosses; seguido de azia, má digestão e/ou ressaca. Conclui-se que as plantas medicinais são amplamente utilizadas pelos entrevistados. Unitermos: Etnofarmacologia, Medicina Tradicional, Estudo Descritivo. Estudo observacional do perfil do usuário de plantas medicinais que utilizam centros de saúde de Ceilândia Distrito Federal. ABSTRACT - Medicinal plants have been traditionally used since antiquity, and the emergence of public policies aiming to incorporate and expand therapeutic options related to medicinal plants has been observed in Brazil. To understand this practice, an observational study was conducted in health centers in Ceilândia-DF, with the goal of identifying the user profile of medicinal plants, as well as information on this practice. Of the respondents, 80.3% said that they were users of medicinal plants and / or herbal remedies, and they were mostly women with poor education, between years. A 132 plants were cited, of which about 50% of them belonged to: lemon balm, false boldo, lemongrass, mastruz, mint and lime. The main therapeutic indications were for: calming and / or sleeping better, flu, colds and / or coughs, followed by heartburn, indigestion and / or hangovers. It is concluded that medicinal plants are widely used by the respondents. Uniterms: Ethnopharmacology, Traditional Medicine, Descriptive Study. INTRODUÇÃO Desde os primórdios da sociedade, a descoberta de possíveis aplicações terapêuticas para algumas espécies de plantas foi fruto da necessidade de sobrevivência do homem (Ribeiro, 1996). Com a evolução da sociedade e em consequência do desenvolvimento da indústria farmacêutica, tal prática foi substituída pelo uso de medicamentos sintéticos. Porém, ainda hoje, o uso de plantas medicinais é a prática terapêutica mais acessível em vários países em desenvolvimento (Revene et al., 2008). Este uso enquadra-se na medicina tradicional, que é determinada pela OMS como o conjunto de conhecimentos, habilidades e práticas baseados em teorias, crenças e experiências indígenas de diferentes culturas, explicáveis ou não, utilizadas na manutenção da saúde, assim como em prevenções, diagnósticos ou tratamentos de doenças físicas e mentais (Brasil, 2012). No Brasil, 1 MSc em Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, UNB. Brasília DF, Brasil. ericaruas@gmail.com. 2 Professor DSc, Universidade de Brasília, campus Ceilândia, Departamento de Farmácia, UNB, Ceilândia DF, Brasil: paulamart@gmail.com. 3 Professor DSc, Universidade de Brasília, campus Ceilândia, Departamento Saúde Coletiva, UNB, Ceilândia DF, Brasil: patescalda@yahoo.com.br. 4 Professor DSc, Universidade de Brasília, campus Darcy Ribeiro, Departamento de Farmácia, UNB, Brasília DF, Brasil: damaris1803@yahoo.com.br. 1

2 o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais, cuja prática é a junção de conhecimentos oriundos das culturas europeia, africana e indígena representa uma importante ferramenta para tratar sinais, sintomas e doenças (Gomes et al., 2008; Rodrigues, 2006). Ainda, segundo Santos (2008) e Roque (2010), as comunidades rurais possuem, na maioria dos casos, as plantas medicinais como único recurso terapêutico disponível. Com base nesta realidade, políticas públicas voltadas para medicina tradicional ganharam espaço no cenário brasileiro. Um importante passo regulatório foi a incorporação de terapias alternativas e práticas populares nas ações do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir da 10ª Conferência Nacional de Saúde em Desde então, programas de fitoterapia na assistência farmacêutica foram implantados nos âmbitos estaduais e municipais e apresentam resultados satisfatórios na redução de gastos com medicamentos (Sacramento, 1999). Em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), no Sistema Único de Saúde foi estabelecida para consolidar o uso da fitoterapia na atenção primária à saúde e garantir o acesso destes medicamentos à população (Brasil, 2006). Em consonância com a PNPIC, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), também publicada em 2006, visou: Ampliar as opções terapêuticas aos usuários, com garantia de acesso a plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção à saúde, considerando o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais. Para viabilizar a implantação de serviços relacionados com fitoterapia e plantas medicinais, vários trabalhos científicos brasileiros foram publicados cujo tema é o uso de plantas medicinais por moradores de determinada região (Brasileiro et al., 2008; Leme et al., 2011; Ramos et al., 2011). Com isso, é possível obter de estudos etnobotânicos, a valorização do saber popular, além da documentação das espécies vegetais utilizadas por determinada comunidade, para posteriores pesquisas farmacológicas (Dutra, 2009). Dessa forma, este trabalho visa identificar o perfil do usuário de plantas medicinais com a obtenção de dados sócio-demográficos e epidemiológicos, bem como identificar quais as plantas são mais utilizadas, além das características desta prática entre aqueles que utilizam os Centros de Saúde da Região Administrativa Ceilândia, no Distrito Federal. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada na Região Administrativa de Ceilândia Distrito Federal. Esta cidade foi criada em 1971 como resultado do primeiro projeto de erradicação de favelas no Distrito Federal. Atualmente, Ceilândia possui 230,30 Km 2 e, segundo dados oficiais, apresenta aproximadamente habitantes (GDF, 2012b). Em 2010, segundo Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD), Ceilândia possuía uma das maiores populações urbana do Distrito Federal, com habitantes, com renda per capita mensal de R$ 604 (1,2 salários mínimos). Ainda, de acordo com esta pesquisa, a principal corrente migratória dos residentes em Ceilândia é a nordestina, na qual corresponde a 32%. Os estados do nordeste de maior destaque em termos de migração foram Piauí (7,2%), Bahia (5,7%) e Maranhão (5,2%) (CODEPLAN, 2011). A cidade possui 12 Centros de Saúde e um hospital geral. O estudo foi de natureza descritiva e exploratória e, segundo Pereira (2008), tais estudos são uma investigação epidemiológica, com a finalidade de investigar uma distribuição de um evento, em termos quantitativos. A coleta de dados foi realizada em sete dos doze Centros de Saúde de Ceilândia, no período de outubro de 2011 a março de O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário semi-estruturado. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética da FEPECS DF, protocolo nº 093/11 CEP/SES/DF. A abordagem dos entrevistados foi aleatória e consistia na prévia explicação do objetivo da entrevista, seguida da assinatura do Termo de Livre Consentimento por aqueles que concordaram 2

3 em participar. Os questionários foram aplicados pelos universitários da Universidade de Brasília - Campus Ceilândia. Os critérios de inclusão foram: ter 18 anos ou mais e ser usuário dos Centros de Saúde de Ceilândia. Os dados investigados foram sócio-demográficos (gênero; faixa etária; naturalidade; e escolaridade), epidemiológicos (uso de medicamento sintético; e percepção da saúde) e etnobotânicos (plantas utilizadas, obtenção do conhecimento sobre o uso, parte da planta utilizada, forma de preparo e indicações terapêuticas). Neste estudo não foi feita identificação botânica, por isso erros podem ocorrer entre o nome popular da planta medicinal citada e o nome científico. A análise estatística dos dados foi descritiva com uso de distribuição de frequências. Os resultados obtidos foram processados e analisados pelos softwares Epi-Info vs e SPSS vs 19. Para os resultados, cada aspecto foi considerado válido quando o entrevistado respondeu pelo menos uma das alternativas. RESULTADOS Foram entrevistadas 558 pessoas distribuídas nos Centros de Saúde nº 4, 6, 7, 8, 10, 11 e 12. O número de entrevistados por Centro de Saúde variou de 60 a 122 pessoas. A frequência de entrevistados nos Centros de Saúde nº 4 e 10, durante o período da pesquisa, foi maior porque estes receberam pacientes de outros centros, que estavam sendo reformados. Dos entrevistados, 448 (80,3%) afirmaram ser usuários de plantas medicinais. Em relação ao gênero, 55,4% dos usuários são do sexo feminino, ao passo que 59,4% dos não usuários são do sexo masculino. Quanto à idade dos entrevistados, o grupo etário dos usuários de plantas medicinais concentra-se na faixa de anos (40,2%). Os que não usam plantas medicinais, (50%) encontram-se entre anos. Os resultados mostram diferenças significativas entre faixas etárias e uso de plantas medicinais (p=0,005). Com relação à origem, os achados demonstraram que entre os entrevistados, 48% são naturais da região Nordeste. Em relação aos usuários de plantas medicinais, não houve diferenças significativas entre naturalidade e uso de plantas medicinais (p=0,61). Quanto à escolaridade, 46,3% dos usuários possuem até 8 anos de estudo formal, enquanto que 59,5% dos não usuários possuem de 9 a 11 anos de estudo. Sobre o uso de medicamentos, 58% dos que afirmaram usar plantas medicinais são também usuários de algum tipo de medicamento (p=0,004). Sobre a percepção da saúde, os dados não apresentaram diferenças significativas (p=0,265). Considerar a própria saúde como boa foi a principal resposta tanto em usuários (47,1%) como em não usuários (49,5%) de plantas medicinais. Os usuários de plantas medicinais citaram 132 plantas, em cuja frequência foi de 1241 citações, sendo que aquelas que representaram aproximadamente 51% das citações foram cidreira, boldo, capim santo, mastruz, hortelã e limão (Tabela 1). O conhecimento sobre como e qual planta medicinal utilizar foi obtido pela família em 75% dos usuários. A preparação mais comum é o chá, podendo ser por infusão ou decocção. Quanto às indicações terapêuticas, 49,8% dos usuários de plantas medicinais relataram usá-las para acalmar e/ou dormir melhor; 46% para gripes, resfriados e/ou tosses; 39,7% para tratar azia, má digestão e/ou ressaca. 3

4 Tabela 1: Plantas mais citadas pelos usuários de plantas medicinais dos Centros de Saúde de Ceilândia, DF. Planta Frequência Parte utilizada Forma de preparo Cidreira 160 Folha Infusão Boldo 119 Folha Infusão Capim santo 107 Folha Infusão Mastruz 101 Folha Suco Hortelã 84 Folha Infusão Limão 62 Fruto Decocção DISCUSSÃO Em comparação com a literatura, o valor encontrado de 80,3% de usuários de plantas medicinais entre os entrevistados é inferior ao encontrado em quatro estudos avaliados em diferentes regiões do Brasil (Brasileiro et al., 2008; Guimarães et al., 2006; Negrelle et al., 2007; Ramos et al., 2011), nos quais apresentaram frequência de uso acima de 90% entre os entrevistados. A diferença em relação ao gênero está de acordo com dois estudos, nos quais revelam que o conhecimento sobre o uso e preparação de plantas medicinais cultivadas ao redor dos domicílios é predominantemente das mulheres (Pinto et al., 2006; Veiga-Junior, 2008). Sobre os resultados do grupo etário que apresenta o maior número de usuários, anos (40,2%), pode-se observar semelhanças no estudo de Brasileiro, no qual enfatiza que o conhecimento sobre uso de plantas medicinais está retido em pessoas com mais de 60 anos, enquanto que pessoas mais jovens e com maior escolaridade não apresentam interesse por esse conhecimento (Brasileiro et al., 2008). É necessário, então, esforços para preservar o conhecimento sobre o uso tradicional de plantas medicinais, considerando que, segundo Medeiros, os jovens não têm interesse ou não possuem tanto conhecimento popular sobre plantas medicinais quando comparados aos seus antepassados diretos. Em relação à origem dos entrevistados, como já mencionado, o principal grupo migratório é do nordeste (32%), tal característica foi encontrada entre os entrevistados dessa pesquisa, já que os dados encontrados revelam que quase metade dos entrevistados (48%) são oriundos dessa região do país. Quanto à investigação sobre a escolaridade dos entrevistados, o resultado de 46,3% possuírem até oito anos de estudo apresenta concordância com três estudos realizados no Brasil, nos quais revelaram predominância de instrução até o ensino fundamental entre os que afirmaram usar plantas medicinais (Brasileiro et al., 2008; Lamari et al., 2011; Silva et al., 2006). Dentre os entrevistados, 58% usam medicamentos e plantas medicinais concomitantemente. Este resultado apresentou diferença significativa (p=0,004) e é considerado um cenário preocupante, já que podem ocorrer interações medicamento-planta gerando efeitos adversos (França et al., 2008). Sabe-se que quando um produto é usado de forma inadequada, mesmo que tenha baixa toxicidade, pode gerar problemas graves quando associado ao uso concomitante com medicamentos, ou seja, algumas plantas podem minimizar, aumentar ou se opor à ação de medicamentos convencionais (Silveira et al., 2008). Ainda em relação a este uso concomitante, segundo revisão realizada em 2005, sobre interações possíveis entre as espécies vegetais Hypericum perforatum L. e Piper methysticum F. com fármacos ou plantas, foi concluído que o ditado produto 4

5 natural não faz mal deve ser rompido, já que várias interações planta-planta ou plantamedicamento foram relatadas, incluindo efeitos letais (Cordeiro et al., 2005). Quase metade das 1241 citações dos entrevistados sobre plantas medicinais foram de cidreira, boldo, capim santo, mastruz, hortelã e limão. As espécies citadas, em sua maioria, são espécies exóticas. E este achado está de acordo com a literatura, pois segundo levantamento bibliográfico realizado por Veiga-Junior sobre estudos etnofarmacológicos no Brasil, os poucos que existem relataram que a incidência do uso de plantas exóticas é muito superior quando comparada com o uso de plantas nativas (Veiga-Junior, 2008). Ainda, em consonância com estudo realizado em Mossâmedes/GO, a maioria dos usuários de plantas medicinais de tal pesquisa utilizam plantas exóticas domesticadas como Rosmarinus officinalis L., Achyrocline satureioides D. C., Cymbopogon citratus (DC) Stapf, Mentha sp., Aloe vera (L.) Brum f. e Plectranthus barbatus Andr. (Vila Verde et al., 2003). A parte da planta mais utilizada pelos usuários é a folha. A utilização de folhas representa uso sustentável, pois, se a retirada das partes aéreas não for excessiva, não impedirá o desenvolvimento e a reprodução da planta (Ramos et al., 2011). O chá, que é a principal forma de preparo relatada pelos entrevistados, está associado ao uso predominante de folhas. Em estudos de investigação semelhantes em diferentes regiões do Brasil, a parte mais utilizada e a forma de preparo foram iguais ao encontrado entre os entrevistados desta pesquisa (Brasileiro et al., 2008; Leme et al., 2011; Negrelle et al., 2007; Ramos et al., 2011; Taufner et al., 2006). Isso indica que pesquisas em diferentes regiões do Brasil apresentam coerência quanto à tradição de uso de plantas medicinais em relação a estas características. Observou-se que as principais plantas citadas neste estudo estão associadas às indicações terapêuticas citadas pelos usuários. Conforme documentos pesquisados, relacionados com as espécies vegetais a seguir, há efeitos ansiolítico, sedativo leve e antiespasmódico tanto em cidreira (Melissa officinalis L.) como em capim santo (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf) (Brasil, 2008; Brasil, 2010; Brasil, 2011; WHO, 1999); efeitos antiespasmódico, antidispéptico e expectorante em hortelã (Mentha x piperita L.) (Brasil, 2008; Brasil, 2010; Brasil, 2011; WHO, 1999); e antidispéptico em boldo (Plectranthus barbatus) (Brasil, 2010; Brasil, 2011). Em relação às plantas medicinais ofertadas pela Farmácia Viva/DF, foi observado que apenas o boldo está presente tanto nas espécies utilizadas pela Farmácia Viva/DF quanto nas espécies mais citadas pelos entrevistados. Quando comparado às indicações terapêuticas do elenco ofertado por este programa com as indicações citadas pelos entrevistados, observa-se que o tratamento de azia e/ou má digestão; além de gripes, resfriados e/ou tosses relacionam-se com duas espécies oferecidas pelo programa, a saber, (Boldo - Plectranthus barbatus Benth.) efeitos antidispépticos e (Guaco - Mikania glomerata Spreng), efeito expectorante (GDF, 2012a). CONCLUSÃO O uso de plantas medicinais é uma prática presente entre os entrevistados. Pode-se observar que o perfil dos usuários de plantas medicinais é, em sua maioria composto de mulheres, com baixa escolaridade e que se concentra na faixa etária de anos. Observou-se a predominância do uso de espécies exóticas, a folha como parte mais utilizada e o chá como principal forma de preparo. Considerando que a maioria dos entrevistados utiliza plantas medicinais, há necessidade de incrementar o elenco de fitoterápicos ofertados pela Farmácia Viva do DF, possibilitando maior cobertura terapêutica de sintomas e agravos. Além disso, políticas públicas que consolidem este uso com base em evidências científicas mostram-se necessárias para que haja segurança e eficácia nessa terapêutica complementar. 5

6 REFERÊNCIA ISSN Volume 09 Número Brasil. (2006). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. p. 92. Brasil. (2008). Instrução Normativa n 5/2008. Determina a publicação da "Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado". p. 9. Brasil. (2010). RDC 10/10. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. p. 25. Brasil. (2011). Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira. p Brasil. (2012). Práticas Integrativas e Complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica/Ministério da Saúde. pp 156. Brasileiro B.G; Pizziolo V.R; Matos D.S; Germano A.M; Jamal C.M. (2008). Plantas medicinais utilizadas pela população atendida no Programa de Saúde da Família, Governador Valadares, MG, Brasil. Braz. J. Pharm. Sci., 44(4): CODEPLAN. (2011). Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios-Ceilândia-PDAD 2010/ Acesso em: 13 de agosto de 2013 Cordeiro C.H.G; Chung M.C; Sacramento L.V.S. (2005). Interações medicamentosas de fitoterápicos e fármacos: Hypericum perforatum e Piper methysticum. Rev. Bras. Farmacogn., 15(3): Dos Santos M.R.A; Lima M.R; Ferreira M. (2008). Uso de plantas medicinais pela população de Ariquemes, em Rondônia. Horticultura Brasileira. 26(2): Dutra M.G. (2009). Plantas medicinais, fitoterápicos e saúde pública: um diagnóstico situacional em Anápolis, Goiás. 112p. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-graduação em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente, Centro Universitário de Anápolis, UniEvangélica, Anápolis. França, I.S.X; Souza, J.A; Baptista, R.S; Brito, V.R.S. (2008). Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Rev. Bras. Enferm., 61(2): GDF. (2012)a. Fitoterápicos Manipulados. Guia de Orientação a Profissionais de Saúde. Brasília. p. 2. GDF. (2012)b. Sobre Ceilândia - RA IX. - Acesso em 24 de setembro de Gomes H.H.S; Dantas I.C; Catão M.H.C.V. (2008). Plantas medicinais: sua utilização nos terreiros de umbanda e candomblé na zona leste da cidade de Campina Grande - PB. Rev. Biol. Farm., 3(1): Guimarães J; Vieira L.A; Medeiros J.C. (2006). Programa fitoterápico Farmácia Viva no SUS- Betim, Minas Gerais; Farmácia Viva in SUS-Betim, Minas Gerais. Divulg. saúde debate., 36(1):

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