AVALIAÇÃO DO PERFIL INFLAMATÓRIO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E SÍNDROME METABÓLICA.

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1 AVALIAÇÃO DO PERFIL INFLAMATÓRIO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E SÍNDROME METABÓLICA. Giuliana Gisele Magalhães (PIBIC/CNPq-UEL), Andrea Name Colado Simão, Nicole Scrips, Larissa Daniele Bahls, Edna Maria Vissoci Reiche (Orientador), reiche@sercomtel.com.br. Universidade Estadual de Londrina/ Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas, Londrina, PR. Ciências da Saúde/Medicina/Anatomia Patológica e Patologia Clínica. Palavras-chave: inflamação, proteína C reativa, autoimunidade Resumo O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória crônica, multissistêmica que acomete principalmente mulheres em idade reprodutiva, sendo mais prevalente entre não-brancos. A evolução clínica dos pacientes com LES é alternada de períodos de atividade e de remissão da doença. Os pacientes com LES apresentam aterosclerose acelerada, aumento na prevalência de síndrome metabólica (SM) e, consequentemente, aumento da mortalidade por doenças cardiovasculares. Biomarcadores clássicos são utilizados para avaliar estes processos que incluem provas inflamatórias, pesquisa e quantificação de autoanticorpos e ativação e consumo do sistema complemento. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade inflamatória em pacientes com LES sem SM e com SM atendidas no Ambulatório de Reumatologia do AHC/UEL pela determinação dos níveis séricos de Proteína C Reativa (PCR), alfa-1 glicoproteína ácida (AGAP), C3, C4 e leucócitos totais periféricos. Foi realizado um estudo transversal em 58 pacientes com LES (24 com SM e 34 sem SM) e em 105 indivíduos saudáveis. Os valores de PCR foram mais elevados em pacientes com LES quando comparados aos saudáveis (2,32 vs 1,16, p=0,0126) e mais elevados nos pacientes com LES com SM quando comparados com os obtidos nos pacientes com LES sem SM (3,10 vs 1,09, p=0,0202). Os valores de C3, C4, AGAP e leucócitos totais dos pacientes com LES com SM e com LES sem SM não diferiram significativamente. O conhecimento das características laboratoriais que expressam as alterações inflamatórias implicadas na fisiopatologia do LES poderá contribuir para um melhor monitoramento da atividade e evolução clínica da doença. Introdução O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune, multissistêmica que acomete principalmente mulheres em idade fértil, cuja incidência está aumentando (URAMOTO et al., 1999). Fatores genéticos,

2 étnicos, hormonais e ambientais estão associados com o desenvolvimento do LES. Foi descrito um padrão bimodal de mortalidade para o LES. Inicialmente as mortes são atribuídas à atividade da doença e às infecções. Em um estágio mais avançado da doença, as mortes são atribuídas principalmente a doenças cardiovasculares. Estes achados têm sido confirmados em vários outros estudos epidemiológicos que evidenciam aterosclerose prematura e acelerada em pacientes com LES (PETRI et al., 1992). A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular, usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência à insulina (REAVEN, 1988) e parece ser mais prevalente em pacientes com LES. Os fatores de risco para a SM estão fortemente associados com o processo inflamatório como o aumento dos níveis de triglicerídeos (JONKERS et al., 2002) e citocinas que podem favorecer a resistência a insulina, prejuízo da vasodilatação dependente do endotélio e facilitação da hipertensão (RASK-MADSEN et al., 2003) e aumento do estresse oxidativo, demonstrado em vários estudos em pacientes com LES (TAYSI et al., 2002; NUTTALL et al., 2003). Uma das características mais marcantes do LES é a flutuação de suas manifestações clínico-laboratoriais, com uma evolução alternada de períodos de exacerbações com atividade da doença e períodos de remissão. Vários marcadores laboratoriais que expressam as alterações imunológicas e inflamatórias implicadas na patogênese do LES têm sido utilizados na avaliação da atividade de doença, tais como as proteínas de fase aguda, entre elas a Proteína C Reativa (PCR), a alfa-1 glicoproteína ácida (AGAP), fibrinogênio, velocidade de hemossedimentação (VHS), contagem de leucócitos totais periféricos, os níveis séricos de componentes do sistema complemento (C3 e C4) e os anticorpos anti-dna (SERRA, 1997). Considerando que conhecimento do comportamento dos diferentes marcadores laboratoriais de inflamação pode fornecer informações sobre a atividade e a evolução clínica da doença, o objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil inflamatório em pacientes com LES com SM e sem SM. Materiais e Métodos Foi realizado um estudo transversal no período de agosto de 2009 a julho de 2010 que avaliou 58 pacientes com LES (24 com SM e 34 sem SM), inseridos de forma seriada, atendidos no Ambulatório de Reumatologia do Ambulatório do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Londrina (AHC/UEL). Os critérios de exclusão foram: o uso de prednisona acima de 10 mg/dia e a presença de doença renal. Foram inseridos 105 indivíduos saudáveis, pareados quanto à idade, índice de massa corporal (IMC) e etnia. Os critérios de exclusão foram: uso de medicamentos anti-inflamatórios de uso contínuo ou, pelo menos, há mais de duas semanas da data de inclusão no projeto. As variáveis como peso (kg), estatura (m) e idade (anos) dos indivíduos inseridos no estudo foram coletadas dos prontuários médicos.

3 As amostras de sangue foram coletadas após 12 horas de jejum. Para avaliação da inflamação, foram coletadas em tubos contendo EDTA como anticoagulante e em tubos sem anticoagulante (para obtenção do soro). O soro foi obtido após centrifugação, aliquotado e armazenado em freezer - 70ºC até a realização dos testes. O perfil inflamatório foi avaliado pela determinação dos níveis séricos de PCR, AGAP, C3, C4 e leucócitos totais periféricos. As determinações de PCR de alta sensibilidade ( 0,175mg/L), C3 e C4 foram efetuadas por nefelometria (Nephelometer II, Dade Behring). Os níveis séricos de AGAP foram determinados em um autoanalisador bioquímico (Dimension Dade AR, Dade Behring ) e a contagem de leucócitos totais periféricos por método automatizado. Os grupos foram comparados pelos testes de Mann-Whitney ou t Student no Programa Prism versão 4. Os resultados foram considerados significativos quando o valor de p <0,05. Resultados e Discussão Os resultados estão demonstrados nas Tabelas 1 e 2. Os valores de PCR foram mais elevados em pacientes com LES quando comparados aos indivíduos saudáveis (mediana 2,32 vs mediana 1,16, p=0,0126). Os valores de PCR foram mais elevados nos pacientes com LES com SM do que nos pacientes com LES sem SM (mediana 3,10 vs mediana 1,09, p=0,0202). Os valores de C3, C4, AGAP e leucócitos totais dos pacientes com LES com SM e sem SM não diferiram significativamente (p>0,05). Como o presente estudo avaliou pacientes com LES sem envolvimento renal, os valores de C3 e C4 não mostraram alterações significativas, compatíveis com o quadro clínico dos pacientes. Tabela 1 Características clínicas e laboratoriais de indivíduos saudáveis e de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Gênero Feminino (F)/Masculino (M) Relação F:M Indivíduos saudáveis (n = 105) Pacientes com LES (n = 58) Valor de p a 90/15 6:1 53/5 10,6:1 Idade (anos) 42,0(36,0 48,0) 44,5(33,0 51,0) Etnia Caucasiano/não caucasiano 83/22 45/13 IMC b (Kg/m 2 ) 26,3(24,3 29,4) 27,6 (23,8 31,0) 0,3802 Proteína C Reativa (mg/l) 1,16 (0,65-2,52) 2,32 (0,87-6,80) 0,0126 Os dados são expressos em mediana (Percentil 25 e Percentil 75) a: Teste de Mann-Whitney; b: índice de massa corporal

4 Tabela 2 Características clínicas e laboratoriais obtidas de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) com e sem Síndrome Metabólica (SM). Característica LES com SM LES sem SM Valor de p (n = 34) (n =24) Idade (anos) 38,0 (28,0-49,5) 48,5 (42,5-56) 0,0117ª C3 (mg/dl) 108,0 (99,0-126,0) 119,0 (89,3-124,5) 0,8497ª C4 (mg/dl) 18,7 (14,1-25,1) 20,2 (13,9-26,7) 1,000 a AGAP (mg/dl) 104,0 (75,5-144,5) 107,0 (87,0-137,5) 0,7627ª PCR (mg/l) 1,09 (0,62-5,30) 3,10 (1,565-7,35) 0,0202ª Leucócitos (mm 3 ) ( ) ( ) 0,2886 b Os dados estão expressos em mediana (Percentil 25 e Percentil 75) AGAP: alfa-1 glicoproteína ácida; PCR: proteína C Reativa; a: teste de Mann Whitney; b: Teste t Student Conclusões Os resultados confirmam a PCR como um marcador sistêmico de inflamação associado com SM em pacientes com LES. O conhecimento das características laboratoriais que expressam as alterações inflamatórias implicadas na fisiopatologia do LES poderá contribuir para um melhor monitoramento da atividade e evolução clínica da doença. Referências Serra, C.R.B. Contribuição das proteínas de fase aguda na monitorização das doenças reumáticas. Rev. Bras. Reumatol. 1997, 37, 152. Jonkers, I.J; Mohrschladt, M.F.; Westendorp, R.G.; van der L.A.; Smelt, A.H. Severe hypertriglyceridemia with insulin resistance is associated with systemic inflammation: reversal with bezafibrate therapy in a randomized controlled trial. Am. J. Med. 2002, 112, 275. Nuttall, S.L.; Heaton, S.; Piper, M,K.; Martin, U.; Gordon, C. Cardiovascular risk in systemic lupus erythematosus-evidence of increased oxidative stress and dyslipidaemia. Rheumat. 2003, 42, 758. Petri, M.; Perez-Gutthann, S.; Spence, D.; Hochberg, M.C. Risk factors for coronary artery disease in patients with systemic lupus erythematosus. Am. J. Med. 1992, 93, 513. Rask-Madsen, C.; Dominguez, H.; Ihlmann, N.; Herman, T.; Kober, L.; Torp- Pedersen, C. Tumor necrosis factor-alpha inhibits insulin s stimulating effects on glucose uptake and endothelium-dependent vasodilation in humans. Circulation.2003, 108, Reaven, G.M. Role of insulin resistance in human disease. Diabetes. 1988, 37, Taysi, S.; Gul, M.; Sari, R.A.; Akcay, F.; Bakan, N. serum oxidant/antioxidant status of patients with systemic lupus erytematosus. Clin. Chem. Lab. Med. 2002, 40, 684.

5 Uramoto, K.M.; Michet, C.J.; Thumboo, J.; Sunku, J.; O Fallon, W.M.; Gabriel, S.E. Trends in the incidence and mortality of systemic lupus erythematosus, Arthritis. Rheum.1999, 42, 46.

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