5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
|
|
- Olívia Ferretti Caldeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: ESTUDO DO EFEITO DAS TENSÕES INTERFACIAIS EM SISTEMAS ÁGUA/TENSOATIVOS/ÓLEOS PESADOS AUTORES: Paula Katherine Leonez da Silva Valença 1, Enio Rafael de Medeiros Santos 1, Afonso Avelino Dantas Neto 1, Eduardo Lins de Barros Neto 1, Tereza Neuma de Castro Dantas 2 INSTITUIÇÃO: 1 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química, Campus Universitário Lagoa Nova, CEP , Natal - RN - Brasil 2 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Química, Campus Universitário Lagoa Nova, CEP , Natal - RN - Brasil paulinha.rdv@gmail.com
2 Este Trabalho foi preparado para apresentação no 5 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Petróleo e Gás- 5 PDPETRO, realizado pela a Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás-ABPG, no período de 15 a 22 de outubro de 2009, em Fortaleza-CE. Esse Trabalho foi selecionado pelo Comitê Científico do evento para apresentação, seguindo as informações contidas no documento submetido pelo(s) autor(es). O conteúdo do Trabalho, como apresentado, não foi revisado pela ABPG. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme, apresentado, não necessariamente reflete as opiniões da Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás. O(s) autor(es) tem conhecimento e aprovação de que este Trabalho seja publicado nos Anais do 5 PDPETRO. ESTUDO DO EFEITO DAS TENSÕES INTERFACIAIS EM SISTEMAS ÁGUA/TENSOATIVOS/ÓLEOS PESADOS Abstract Due to the high incidence of world reserves of heavy oil, there is a need to explore new technologies for this type of oil, as are the current high production cost and low added value. One of the problems encountered in obtaining the oil occurs during transportation. The heavy oil is very viscous, ranging from 100 to 10,000 cp, can be joined to the walls of the tubes, generating deposits. One of the techniques used to improve the flow of such oil is the addition of surfactants to reduce the interfacial tension, both to generate a flow void, which creates an annular section of water and surfactants, as well as transport it in the form of emulsion. The surfactants are natural or synthetic substances which have in their structure a lipophilic and one hydrophilic part being able to adsorb at the interfaces. This work aims to study the effect of surfactants on interfacial tension between them and a paraffinic mineral oil, for its application in the transport of heavy oil, and find a relationship of tension with the BHL (hydrophilic-lipophilic balance) of surfactants. Tests were performed with a paraffinic mineral oil. The surfactants used were non-ionic and ethoxylates. The measures of the interfacial tension between oil and surfactant solutions were made with points below and above the critical micellar concentration. To these measures was used tensiometer of 100 by the method of drop pending. This method assumes that if a drop of liquid in a syringe and hangs it in a form and size characteristic. The value of the voltage is collected when the drop is the height of the needle to loosen. It was noticed that as it increases the etoxilação the surfactant, the interfacial tension between oil and surfactant solutions is increased. This is probably due to the fact that to be in balance, the more ethoxylates surfactants, partition it so that part of its tail, which is linear, position in the interface, and occupies a smaller area. While the surfactants of shorter chain, its head, which is not linear, it's interface, and it occupies a larger area, reducing the interfacial tension more quickly. We found a model that relates the interfacial tension of surfactant with its activity phases. Since the field of interfacial phenomena, the surfactant can be applied in the flow of heavy oils. interfacial tension, heavy oils, surfactants, activity phases. Introdução Devido à grande incidência de reservas mundiais de óleos pesados, existe a necessidade de novas tecnologias para explorar este tipo de petróleo, já que as atuais possuem alto custo de produção e baixo desempenho. Um dos problemas encontrados na obtenção desse óleo ocorre durante o seu transporte. O óleo pesado é muito viscoso, variando de 100 a cp, podendo ficar aderido às paredes dos tubos, gerando depósitos (Silva, 2003). Uma das técnicas utilizadas a fim de melhorar o escoamento desse tipo de óleo é a adição de tensoativos, tanto para proporcionar um escoamento anular, onde se cria uma seção anular de água e tensoativos, conforme Figura 1, como também emulsioná-lo.
3 óleo água Figura 1. Escoamento anular. Os tensoativos são substâncias naturais ou sintéticas que possuem em sua estrutura uma parte lipofílica e outra hidrofílica sendo capazes de se adsorver nas interfaces. É uma molécula anfifílica, pois apresenta duas regiões com afinidades diferentes. A tensão interfacial é uma das propriedades físicas mais importantes no estudo das interfaces líquido-líquido, sendo bastante sensível à presença dos tensoativos (Yeung et al., 1998). Uma pequena quantidade destes agentes químicos pode diminuir, ou não, em grande número a tensão interfacial, dependendo da sua estrutura molecular. Com a redução desta propriedade há uma maior mobilidade do óleo. Diante disto, este trabalho tem como objetivo estudar o efeito dos tensoativos na tensão interfacial entre eles e um óleo mineral parafínico, tendo em vista a sua aplicação no transporte de óleos pesados, bem como encontrar uma relação desta tensão com o BHL (Balanço Hidrofílico- Lipofílico) dos tensoativos. Metodologia - Tensoativos Os tensoativos, como exposto, possuem na sua estrutura, uma cabeça polar e uma cauda apolar, de maneira que na presença de água e óleo orientam-se na interface com o grupo polar voltado para a fase aquosa e o grupo apolar para a fase oleosa, formando um filme molecular (Rossi et al., 2006). De acordo com o grupo polar, os tensoativos podem ser classificados em iônicos (catiônicos, aniônicos e anfóteros) e não-iônicos. Dentre os não-iônicos, existem os de cadeia linear etoxilados e aqueles com anel aromático etoxilados, ambos provenientes de uma reação com o óxido de eteno. Para a realização deste estudo preliminar, foram utilizados os tensoativos não-iônicos de cadeia linear etoxilados mostrados na Tabela 1.
4 Tabela 1. Tensoativos de cadeia linear etoxilados. Tensoativo PM (g/mol) BHL T ,1 T ,9 T ,4 T ,9 T ,9 Uma característica desses tensoativos é que o grupo lipofílico é derivado da cadeia carbônica do álcool de partida e o hidrofílico proveniente da cadeia de óxido de eteno. Quanto maior a sua etoxilação, maior a hidrofilia da molécula, ou seja, seu BHL, alterando assim a sua solubilidade em água, seu poder espumante, sua detergência e molhabilidade (Santos et al., 2007). - Óleo mineral O óleo mineral utilizado é de base parafínica, ele é derivado do refino do petróleo cru com alto teor de parafinas, resultando em ótimos óleos lubrificantes. Devido ao seu alto índice de viscosidade, assim como os óleos pesados, utilizou-se um óleo mineral parafínico de cor clara para a realização deste estudo. As suas propriedades estão apresentadas na Tabela 2: Tabela 2. Propriedades do óleo mineral parafínico. Peso Molecular (PM) Cor ASTM máxima Densidade relativa (20ºC) Ponto de fulgor mínimo (ºC) Umidade Viscosidade a 25º C (cst) 406 2,5 0, Isento 90 - Tensão interfacial A medida da tensão interfacial foi realizada utilizando o método da gota ascendente com um tensiômetro DSA 100 da Kruss. O método parte do princípio de que se uma gota de líquido é pendurada em uma agulha de seringa, ela assumirá um tamanho e uma forma característica podendo, então, ser medida a tensão interfacial. Para isso, ela precisa estar em equilíbrio hidromecânico, que é o equilíbrio entre o empuxo e a tensão interfacial do líquido. As medidas foram realizadas entre as soluções de tensoativo e óleo, onde se colocou a solução de tensoativo na cubeta e o óleo na seringa em forma de anzol (ambas pertencentes ao equipamento). Injetou-se o óleo para a formação da gota nas condições ideais do equilíbrio hidromecânico, com a seringa imersa na solução (Figura 2). O tensiômetro calcula a tensão interfacial quando a gota está na sua forma máxima, antes se desprender da seringa.
5 As concentrações das soluções de tensoativos preparadas variaram até o momento em que a tensão interfacial manteve-se constante. Figura 2. Imagem gerada no tensiômetro DAS 100 da Kruss. Resultados e Discussão - Tensão interfacial A redução da tensão interfacial é bastante importante para que se tenha uma maior eficiência no transporte dos óleos pesados, isto porque há um aumento da mobilidade do óleo e o seu escoamento é facilitado. As Figuras 3 a 7 mostram os resultados das medidas de tensão interfacial dos tensoativos de cadeia linear etoxilados e o óleo mineral de base parafínica. Figura 3. Tensão interfacial do tensoativo T1. Figura 4. Tensão interfacial do tensoativo T2. Figura 5. Tensão interfacial do tensoativo T3. Figura 6. Tensão interfacial do tensoativo T4.
6 Figura 7. Tensão interfacial do tensoativo T5. Observando-se as Figuras 3 a 7 e a Tabela 3, nota-se que à medida que se aumenta a etoxilação do tensoativo, a tensão interfacial final entre o óleo e as soluções de tensoativo é aumentada. Como por exemplo, os tensoativo T1 e T5, onde as tensões interfaciais são 2,92 mn/m e 7,38 mn/m, respectivamente. Isto se deve provavelmente ao fato de que para estar em equilíbrio, os tensoativos mais etoxilados, particionam-se de maneira que uma parte da sua cauda, que é linear, posicione-se na interface, e ocupa uma menor área. Enquanto que nos tensoativos de menor cadeia, a sua cabeça, que é não linear, está na interface, e como ela ocupa uma área maior, reduz mais rapidamente a tensão interfacial. Isto pode ser melhor visualizado na Tabela 3, onde estão apresentados os valores das tensões interfaciais finais dos tensoativos analisados. Tabela 3. Dados de tensão interfacial Tensoativo Tensão interfacial (mn/m) T1 2,92 T2 2,97 T3 3,44 T4 3,49 T5 7,38 - Estudo da relação da tensão interfacial com o coeficiente de atividade Considerando que as fases água e óleo estão em equilíbrio, logo possuem potenciais químicos iguais, Equação (1): µ água =µ óleo (1) O potencial químico de acordo com a Equação (2) é definido por: µ o água + R.T.lna água =µ o óleo + R.T.lna óleo (2)
7 onde µ o água é o potencial químico padrão da água, µ o óleo é o potencial químico padrão do óleo, R é a constante dos gases, T a temperatura, a água é a atividade da água e a óleo é a atividade do óleo. Fazendo um novo arranjo na Equação (2), tem-se a Equação (3): µ o = R.T.ln(a água /a óleo ) (3) Sendo o potencial químico definido também como, Equação (4): onde G é a Energia de Gibbs. E a Energia de Gibbs é definida na Equação (5): onde E sup é a Energia superficial molar. Sabendo que a E sup também é representada na Equação (6): µ o = G (4) G= E sup (5) E sup = A.(σ σ o ) (6) onde A é área superficial molar, σ é a tensão interfacial água/solução de tensoativo final e σ o é a tensão interfacial água/solução de tensoativo inicial. Igualando as Equações (3), (4), (5) e (6), tem-se a Equação (7): A.(σ σ o )= R.T.ln(a água /a óleo ) (7) Sabendo que a área superficial molar é definida na Equação (8): Γ=1/A (8) Substituindo a Equação (8) na Equação (7), tem-se a Equação (9): σ= σ o + R.T. Γ.ln(a água /a óleo ) (9) Calculando a atividade dos compostos no método termodinâmico UNIFAC, apresentados na Tabela 4. Tabela 4. Atividade das soluções de tensoativo e do óleo. Tensoativo Atividade óleo 0,8201 T1 9434,09 T T ,6 T ,4 T
8 Plotando um gráfico σ versus ln(a água /a óleo ), tem-se a Figura 8, a seguir: Figura 8. Relação do Log da atividade e a tensão interfacial solução de tensoativo/óleo. Da Figura 8 origina-se a Equação (9), apresentada a seguir: y= 0,7223x 4,2828 (9) Esta equação relaciona a tensão interfacial solução de tensoativo/óleo e a atividade do óleo e da água, sendo a constante R.T. Γ igual a 0,7223. Conclusões A partir do estudo realizado, pode-se concluir que a tensão interfacial é um parâmetro muito importante quando se trabalha com tensoativos. De acordo com os casos estudados, ela diminui de acordo com a etoxilação dos mesmos. Através do potencial químico pode-se chegar a uma relação da tensão interfacial com a atividade das fases, isto é importante porque tendo o domínio sobre os fenômenos interfaciais pode-se aplicar no transporte de óleos pesados. Agradecimentos Os autores deste trabalho agradecem ao Programa de Recursos Humanos da Agência Nacional do Petróleo, Gás natural e Biocombustíveis convênio ANP-PRH14, pelo apoio financeiro. Referências Bibliográficas DAVIES, J. T.; RIDEAL, E. K. Interfacial Phenomena. Academic Press, New York, YEUNG, A.; DABROS, T.; MASLIYAH, J. Does Equilibrium Interfacial Tension Depend on Method of Measurement? Journal of Colloid and Interface Science, v. 208, p , ROSSI, C. G. F. T.; DANTAS, T. N. de C.; DANTAS NETO, A. A.; MACIEL, M. A.M. Tensoativos: uma abordagem básica e perspectivas para aplicabilidade industrial. Revista Universidade Rural, Série Ciências Exatas e da Terra, Seropédica, RJ: EDUR, v. 25, n.1-2, p , 2006.
9 SANTOS, F. K. G.; ALVES, J. V. A.; DANTAS, T. N. C.; DANTAS NETO, A. A.; DUTRA JÚNIOR, T. V.; BARROS NETO, E. L. Determinação da concentração micelar crítica de tensoativos obtidos a partir de óleos vegetais para uso na recuperação avançada de petróleo.in: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS NATURAL, 4, 2007, Campinas. Artigo Técnico. Campinas: v.4, 9p. SILVA, R. C. R. Alteração da molhabilidade de superfícies internas de tubulações utilizadas no transporte de óleos pesados via core-flow f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) Faculdade de Engenharia Mecânica, Departamento de Engenharia de Petróleo, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DAS TENSÕES INTERFACIAIS ENTRE TENSOATIVOS E COMPOSTOS ORGÂNICOS PARA USO NO TRANSPORTE DE ÓLEOS PESADOS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: ESTUDO DA ESTABILIDADE DE EMULSÕES DE ÓLEO EM ÁGUA PARA TRANSPORTE DE ÓLEOS PESADOS UTILIZANDO TENSOATIVOS AUTORES:
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE DE SOLUÇÕES DE TENSOATIVOS NÃO IÔNICOS EM AÇO INOXIDÁVEL AUTORES: Deciane Moura da
Monografia de Graduação
Monografia de Graduação ESTUDO DO EFEITO DAS TENSÕES INTERFACIAIS EM SISTEMAS ÁGUA/TENSOATIVO/ÓLEOS PESADOS Antonia Beatriz Viana Oliveira Natal, fevereiro de 2010 5 Antonia Beatriz Viana Oliveira ESTUDO
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NA DETERMINAÇÃO DO PONTO DE TURBIDEZ DOS TENSOATIVOS ULTRANEX
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NA DETERMINAÇÃO DO PONTO DE TURBIDEZ DOS TENSOATIVOS ULTRANEX NEVES SILVA W. P. 1, BARBOSA DE BARROS E. L. 2, BARROS NETO E. L. 1, CARVALHO SANTOS J. S 1., CARVALHO P. C. A. P
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE DE SOLUÇÕES DE TENSOATIVOS NÃO-IÔNICOS EM AÇO INOXIDÁVEL AUTORES: Deciane Moura da
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDOS DE NOVOS EMULSIFICANTES VISANDO A OBTENÇÃO DE EMULSÕES COM ÓLEOS BÁSICOS NAFTÊNICOS Roberta de Melo Pegado 1, Davidson Willans da Silva Alves 1
INGREDIENTE ATIVO é o composto responsável pela eficácia biológica.
ADJUVANTES DEFINIÇÕES INGREDIENTE ATIVO é o composto responsável pela eficácia biológica. ADJUVANTES - é qualquer substância contida numa formulação ou adicionada ao tanque que modifica a atividade herbicida
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE DE SOLUÇÕES DE TENSOATIVOS EM AÇO INOXIDÁVEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA-CT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE
TENSÃO INTERFACIAL DINÂMICA DE SOLUÇÕES CONTENDO ASFALTENOS DO PETRÓLEO E ÁLCOOIS
TENSÃO INTERFACIAL DINÂMICA DE SOLUÇÕES CONTENDO ASFALTENOS DO PETRÓLEO E ÁLCOOIS L. S. MARTINS 1, R. G. SANTOS 1 1 Centro Universitário da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato:
Monografia de Graduação
Monografia de Graduação AVALIAÇÃO DAS TENSÕES INTERFACIAIS ENTRE SOLUÇÕES DE TENSOATIVOS NÃO-IÔNICOS E HIDROCARBONETOS PARA USO NO ESCOAMENTO CORE-FLOW Israel Saldanha de Medeiros Natal, fevereiro de 2011
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes. Introdução A indústria
ANÁLISE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO DE FLUIDOS IMISCÍVEIS (ÁGUA-ÓLEO)
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE
OBTENÇÃO DE COLCHÃO LAVADOR A BASE DE TENSOATIVO E ÓLEO VEGETAL PARA REMOÇÃO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO NÃO AQUOSO
OBTENÇÃO DE COLCHÃO LAVADOR A BASE DE TENSOATIVO E ÓLEO VEGETAL PARA REMOÇÃO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO NÃO AQUOSO Rayanne Macêdo Aranha ¹; Victória de Lima Mochizuki ² ; Fabíola Dias da Silva Curbelo 3 ;
ESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO
STUDO ROLÓGICO D MICROMULSÕS UTILIZADAS PARA RCUPRAÇÃO D PTRÓLO. A. ARAÚJO 1, F. D. S. CURBLO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de ngenharia Química
Prof. Dra. Lisandra Ferreira de Lima PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR
PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR SUBSTÂNCIA PURA Densidade - revisão Tensão superficial forças de adesão Tensão superficial As moléculas volumosas (no líquido)
AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE DE SUPERFÍCIE PARAFÍNICA A DIFERENTES SISTEMAS MICROEMULSIONADOS
AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE DE SUPERFÍCIE PARAFÍNICA A DIFERENTES SISTEMAS MICROEMULSIONADOS Lorena Cardoso Batista 1 ; Edson de Andrade Araújo 1, Luyara de Almeida Cavalcante 2 ; Yanne Katiussy Pereira
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria
Evaluación del efecto de los surfactantes en la tensión superficial en el proceso de flotación
Evaluación del efecto de los surfactantes en la tensión superficial en el proceso de flotación Evaluation of surfactants effect on surface tension in the flotation process 196 Santos, A.L.A. 1 Tavares,
AVALIAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL EM SOLUÇÕES DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICA E ANIÔNICA
AVALIAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL EM SOLUÇÕES DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICA E ANIÔNICA CARVALHO SANTOS, J. S. 1 ; DANTAS COSTA, S. E. 2 ; MENTEGS ARRUDA, G. 2 ; DUARTE, M. M. L. 1 ; BARROS NETO, E. L 1.
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: OSCILAÇÕES DURANTE O LANÇAMENTO PENDULAR DE MANIFOLDS SUBMARINOS AUTORES: Sina Mirzaei Sefat 1, 2 Antonio Carlos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Especialização em Engenharia de Recursos Minerais. Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Especialização em Engenharia de Recursos Minerais Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia FLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Autor: Rogenes Horsth Santos Orientador:
ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DO PONTO DE TURBIDEZ DE SOLUÇÕES DE TENSOATIVOS UTILIZADAS NA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO AUTORES:
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE LIMITE NA ELETRODIÁLISE USANDO UMA SOLUÇÃO DILUÍDA COM MANGANÊS
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE LIMITE NA ELETRODIÁLISE USANDO UMA SOLUÇÃO DILUÍDA COM MANGANÊS DETERMINATION OF THE LIMIT CURRENT IN ELECTRODIALYSIS USING A DILUTED SOLUTION WITH MANGANESE Camila Silveira Lamanes
) T, p. Processos Superficiais Tensão Superficial. Efeito de substâncias dissolvidas na tensão superficial de um solvente. RT ln (C 2 /C )) T, p
- Lembrando da isoterma de Gibbs: para uma solução com dois componente Γ 2 = 1 RT ( γ ln a 2 ) T, p Considerando solução diluída ideal Γ 2 = 1 ( γ RT ln (C 2 /C )) T, p Γ 2 = C 2 RT ( γ C 2 ) T, p - de
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Síntese de Acetais de Furfural e Glicerina com Potencial para Uso como Aditivos Antioxidantes em Biodiesel AUTORES:
A missão do agente tensioativo
A missão do agente tensioativo Uma aventura no Laboratório Professoras orientadoras: Célia Faustino Isabel Ribeiro Catarina Vaz Teresa Rebelo O que é um tensioativo? São moléculas que têm a capacidade
Por quê a agulha flutua sobre a água?
Por quê a agulha flutua sobre a água? Por que o inseto pode andar sobre a água? As moléculas no interior sofrem forças atrativas em todas as direções. As moléculas da superfície só têm moléculas vizinhas
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: ESTUDO DA DESEMULSIFICAÇÃO DE ÁGUA PRODUZIDA, USANDO UM AGENTE DE FLOTAÇÃO (À BASE DE ÓLEO DE MAMONA), EM FUNÇÃO
05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - Iônicas. Não iônicas. Óleo em água: O/A Água em óleo: A/O Múltiplas: A/O/A ou O/A/O
SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - EMULSÕES Definição: São dispersões de dois líquidos não miscíveis entre si, que com a ajuda de um agente emulsionante formam um sistema homogêneo.
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CNGRESS BRASILEIR DE PESQUISA E DESENVLVIMENT EM PETRÓLE E GÁS TÍTUL D TRABALH: Aplicação do tensoativo UNITL L9 em sistemas micelares e microemulsionados como inibidores de corrosão em oleodutos AUTRES:
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Estudo do efeito da salinidade em emulsões de petróleo visando à extração do pré-sal AUTORES: Glesyanne Alves
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Estudo comparativo da eficiência de matéria prima vegetal microemulsionada na inibição da corrosão de aço carbono
Bioquímica PROFESSOR GILDÃO
Gildão e WBio Bioquímica PROFESSOR GILDÃO Dica 1: Ácidos graxos 1) Saturado: gordura; IUPAC: C10 : 0 2) Insaturado: óleo; IUPAC: C18 : 3-9,12,15 Ômega: ω 3 Ponto de Fusão: gordura > óleo Questão 01 Os
OBTENÇÃO E ESTUDO REOLÓGICO DE COLCHÃO LAVADOR A BASE DE ÓLEO VEGETAL E TENSOATIVO
OBTENÇÃO E ESTUDO REOLÓGICO DE COLCHÃO LAVADOR A BASE DE ÓLEO VEGETAL E TENSOATIVO R. M. ARANHA 1, V. L. MOCHIZUKI 1, F. D. S. CURBELO 1, A. I. C. GUARNICA 1, J. C. O. FREITAS 2, R. K. P. SILVA 1 1 Universidade
Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel RESUMO Daniele Cobus danicobus@hotmail.com Universidade Tecnológica
AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS
! AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS 1) - M A S S A E S P E C Í F I C A ( ρ ) OU DENSIDADE ABSOLUTA (ρ ). - É o quociente entre a Massa do fluido e o Volume que contém essa massa. m ρ
Problem 16 Rising bubble
Problem 16 Rising bubble reporter: Ibraim Rebouças Problem 16 Rising bubble A vertical tube is filled with a viscous fluid. On the bottom of the tube, there is a large air bubble. Study the bubble rising
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: OBTENÇÃO E ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE NOVAS FORMULAÇÕES DE FLUIDOS DE CORTE MICROEMULSIONADOS AUTORES: Ana Paula
PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof.
Campus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
ESCOLA NAVAL DEPARTAMENTO DE MARINHA
ESCOLA NAVAL DEPARTAMENTO DE MARINHA CIÊNCIA E TÉCNICA NOS ANAIS DO CLUBE MILITAR NAVAL DA FUNDAÇÃO ATÉ 1879 ASPOF Rui Miguel David Coronha MESTRADO EM CIÊNCIAS MILITARES NAVAIS (MARINHA) 2013 ESCOLA NAVAL
2 Modelo simplificado de escoamento bifásico em um microcapilar
2 Modelo simplificado de escoamento bifásico em um microcapilar com garganta 2.1. Conceitos fundamentais 2.1.1. Emulsões Uma emulsão é uma dispersão de líquidos imiscíveis, sendo um deles a fase contínua
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE DE SOLUÇÕES DE TENSOATIVOS EM AÇO INOXIDÁVEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA-CT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO AVALIAÇÃO DA MOLHABILIDADE
SUMÁRIO AGRADECIMENTO... APRESENTAÇÃO... PREFÁCIO... SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA... INTRODUÇÃO... 1
SUMÁRIO AGRADECIMENTO.... APRESENTAÇÃO... PREFÁCIO... SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA... V VII IX XI Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 Capítulo 2 FLUIDOS PRODUZIDOS... 15 2.1 Petróleo... 15 2.1.1 Composição Química
ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE LARSON- MILLER
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENGENHARIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA JEFFERSON MORAIS GAUTERIO ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA
OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO
OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO M. A. F. RODRIGUES 1, E. R. V. P. GALVÃO 1 1 Universidade
FABIANE DE MESQUITA BATISTA. PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR Bacillus subtilis COM ELEVADA EFICIÊNCIA NA MOBILIZAÇÃO DE ÓLEO PESADO
FABIANE DE MESQUITA BATISTA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR Bacillus subtilis COM ELEVADA EFICIÊNCIA NA MOBILIZAÇÃO DE ÓLEO PESADO Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO ATRAVÉS DO AQUECIMENTO ELETROMAGNÉTICO ASSOCIADO COM A INJEÇÃO DE ÁGUA: ESTUDO DE CASOS Manichand, R. N. 1, Mata, W. 2,
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS DESENVOLVIMENTO DE UM FLOTADOR PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS A PARTIR DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS. Lêda Maria Oliveira de Lima 1, Eduardo Lins
INFLUÊNCIA DO BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL NA TENSÃO SUPERFICIAL E INTERFACIAL DO DIESEL
INFLUÊNCIA DO BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL NA TENSÃO SUPERFICIAL E INTERFACIAL DO DIESEL Eng. MARCUS VINICIUS BERGONZINI DO PRADO Profa. Dra. DIONE MARI MORITA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE LÍQUIDOS IÔNICOS PRÓTICOS PARA SEREM APLICADOS NA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO.
ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE LÍQUIDOS IÔNICOS PRÓTICOS PARA SEREM APLICADOS NA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO. C.B.M. Lima 1 ; G.F.D. Ferreira 2,3 ; S. Mattedi 2, L.C.L. Santos 2 ; A.K.C.L. Lobato 2,3
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM TÍTULO DO TRABALHO: Medição de Salinidade em Petróleos de Diferentes Campos de Origem Uma Avaliação de Metodologia AUTORES: a Doyle, A., a Fialho,
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Emprego de ciclodextrinas para recuperação avançada de petróleo AUTORES: Manuella Caramelo Rodrigues, Thiago
AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE MEDIÇÃO DA TENSÃO INTERFACIAL DO SISTEMA ÁGUA/HEPTOL
AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE MEDIÇÃO DA TENSÃO INTERFACIAL DO SISTEMA ÁGUA/HEPTOL Aluno: Pedro Henrique de Lima Ripper Moreira Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Tensão superficial ou interfacial
MINHA VISÃO DO CAP 6 - COLÓIDES MICELARES
6 - COLÓIDES MICELARES Existem várias classificações de sistemas coloidais. A classificação dos sistemas coloidais quanto à estrutura da partícula, os separa em dois grupos: os moleculares e os micelares.
Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano
Métodos de Polimerização Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de polimerização Massa Solução Suspensão Emulsão Interfacial Polimerização em Massa O
ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO
ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO D. A. R. Silva 1 e J. L. M. Barillas 2 12 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro
DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS
DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS M. SILVA 1, M. SACARDO 1, A. E. COSTA 1 e J. K. ANDREAZZA 1 1 Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC,
Avaliação do método da gota pendente para determinação da Tensão Superficial de líquidos de baixos pesos moleculares e polímeros fundidos
Avaliação do método da gota pendente para determinação da Tensão Superficial de líquidos de baixos pesos moleculares e polímeros fundidos Morita, A.T., Zamberlan, R.D.T., Shimizu, R.N., Palmezan, E., Demarquette,
Fenômenos de Molhamento, Espalhamento e capilaridade envolvidos na Brasagem
Introdução José Ramalho Molhamento, espalhamento e capilaridade são fenômenos físicos relacionados ao comportamento dos materiais e suas propriedades em situações de interação. No processo de união de
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TENSOATIVOS DE ORIGEM VEGETAL VISANDO APLICAÇÃO NA QUEBRA DE EMULSÕES ÁGUA/ÓLEO
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TENSOATIVOS DE ORIGEM VEGETAL VISANDO APLICAÇÃO NA QUEBRA DE EMULSÕES ÁGUA/ÓLEO Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza 1 ; Thais Amaral Oliveira Alves Crespo 2 ; Larissa Bianca
USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA. Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010
USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010 Cenário Cenário Produção de areia Reservatórios inconsolidados
HIDROSTÁTICA. Priscila Alves
HIDROSTÁTICA Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br OBJETIVOS Exemplos a respeito da Lei de Newton para viscosidade. Variação da pressão em função da altura. Estática dos fluidos. Atividade de fixação.
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DO REVISOR 1.
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DO REVISOR 1. 1. Quem são as fases dispersa e continua? Não há fases continua ou dispersas. O sistema é bifásico e as fases são imiscíveis entre si, na composição de estudo. 2. O
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL L. D. S. SILVA 1, J. L. G. MARINHO 2, J. I. SOLETTI 1, L. MEILI 2 e S. H.
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análise dos parâmetros de Injeção de Vapor em Reservatórios Delgados AUTORES: Antonio Robson Gurgel, Jennys Lourdes
ESTABILIDADE DE ESPUMAS LÍQUIDAS EM MISTURAS DE SURFACTANTES: EFEITO DE NANOPARTÍCULAS E SAIS INORGÂNICOS
ESTABILIDADE DE ESPUMAS LÍQUIDAS EM MISTURAS DE SURFACTANTES: EFEITO DE NANOPARTÍCULAS E SAIS INORGÂNICOS Aluna: Beatriz Ribeiro Souza de Azevedo Orientadora: Aurora Pérez Gramatges Introdução O estudo
COVEST/UFPE ª ETAPA
COVEST/UFPE 2000 2ª ETAPA. A partir das entalpias padrão das reações de oxidação do ferro dadas abaixo: determine a quantidade de calor liberada a 298K e 1 atm na reação:. Iguais volumes de amônia e cloreto
Biologia Molecular ÁGUA
Biologia Molecular ÁGUA Direitos autorais reservados. INTRODUÇÃO A vida depende de reações químicas que ocorrem dentro das células reações bioquímicas do metabolismo. Constituição da matéria viva: água,
SABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo
SABÕES E DETERGENTES Os sabões e os detergentes são constituídos de compostos orgânicos com grupamentos polares (carboxílicos - sabões, sulfônicos - detergentes e etc.) e apolares (hidrocarbonetos) na
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
QUÍMICA ORGÂNICA NO ENEM. Propriedades do Carbono
QUÍMICA ORGÂNICA NO ENEM Propriedades do Carbono PROPRIEDADES DO CARBONO 1 Químicos orgânicos conseguiram sintetizar alguns hidrocarbonetos cíclicos altamente tensionados, como o basquetano, o cubano e
Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados
ALEXANDRE COTTINI MENDES. Cálculo da eficiência do gerenciamento de projetos utilizando uma analogia com a termodinâmica
ALEXANDRE COTTINI MENDES Cálculo da eficiência do gerenciamento de projetos utilizando uma analogia com a termodinâmica Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção
CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil
CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92
Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque
ESTUDO DA INVERSÃO CATASTRÓFICA EM EMULSÕES DE PETRÓLEO-SISTEMA MODELO
ESTUDO DA INVERSÃO CATASTRÓFICA EM EMULSÕES DE PETRÓLEO-SISTEMA MODELO Jéssica Jakubiak Bento 2, Marcelle Guth 1, Regina Weinschutz 1, Carlos Itsuo Yamamoto 2, Luiz Fernando de Lima Luz Junior 1 1 Universidade
SÍNTESE E QUEBRA DE EMULSÃO ÓLEO EM ÁGUA (O/A) VIA AQUECIMENTO E ADITIVAÇÃO COM NONILFENOL POLIETOXILADO
SÍNTESE E QUEBRA DE EMULSÃO ÓLEO EM ÁGUA (O/A) VIA AQUECIMENTO E ADITIVAÇÃO COM NONILFENOL POLIETOXILADO DIEGO ANGELO DE ARAÚJO GOMES 1, GERALDINE ANGÉLICA SILVA DA NÓBREGA 2, HEITHOR SYRO ANACLETO DE
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: EFICIÊNCIA DE EMULSIFICANTES APLICADOS A FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DE BASE SINTÉTICA AUTORES: Leila Monteiro de Souza,
BCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 02 Determinar a polaridade de cada ligação e da molécula como um todo CCl 4 HCCl 3 C 2 H
FORMAÇÃO DE ESPUMAS EM SOLUÇÕES MICELARES: EFEITOS DE MISTURAS DE SURFACTANTES IÔNICOS E SAIS INORGÂNICOS
FORMAÇÃO DE ESPUMAS EM SOLUÇÕES MICELARES: EFEITOS DE MISTURAS DE SURFACTANTES IÔNICOS E SAIS INORGÂNICOS Aluna: Beatriz Ribeiro Souza de Azevedo (IC) Orientadora: Aurora PérezGramatges (PQ) Introdução
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINONA E MUCURI PROVA DE QUÍMICA Questão 01 Um recipiente de volume desconhecido V contém um gás ideal sob pressão de 760 torr. Uma válvula reguladora é aberta, permitindo
BARBARA LEONARDI. Extratos vegetais amazônicos no processo têxtil: caracterização físico-química e aplicações
BARBARA LEONARDI Extratos vegetais amazônicos no processo têxtil: caracterização físico-química e aplicações Dissertação apresentada à Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES Rodrigo Ernesto Andrade Silva; Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo; Allan Giuseppe de Araújo Caldas;
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Adsorção em interfaces sólido/solução
Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos
3 Escoamento em Meios Porosos
3 Escoamento em Meios Porosos O entendimento das equações que descrevem o escoamento de fluidos em meios porosos é fundamental para qualquer estudo na área de reservatórios, seja no ensino, pesquisa ou
ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.
ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade
ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC
ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC José Cleiton Sousa dos SANTOS (1); Marylane de SOUSA02 (2); Darlane Wellen Freitas de
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas
!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '829':/;/*.0/<!
!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! 234562347'829':/;/*.0/+#-#/'?$00+,$%-0'@=A!1?B'C' (A:1?B'DE:'!BFCG1B1:'11! Programa! "#!$%&'(%&)*!+%!*,-%./01%!!23,43*!56!! 7%&*8)!*,-%.90134!! $).(3:8)!+%!(%&1*0)*!!
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análise dos Efeitos dos Modelos de Forchheimer Quadrático e Cúbico no Comportamento da Pressão de Poços de Petróleo
ÓLEOS GELIFICADOS & TENSÕES SUPERFICIAIS E INTERFACIAIS DE FLUIDOS
ÓLEOS GELIFICADOS & TENSÕES SUPERFICIAIS E INTERFACIAIS DE FLUIDOS Aluna: Viviam Cintra de Alencastro Guimarães Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Um obstáculo enfrentado pela Indústria
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: ESTUDO DE PARÂMETROS OPERACIONAIS DO PROCESSO DE INJEÇÃO DE SOLVENTE VAPORIZADO EM POÇOS HORIZONTAIS PARA RESERVATÓRIOS
Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas
Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas Aluno: Ricardo Teixeira Leite Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Devido a sua aplicação
INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SAL NA ADSORÇÃO DE TENSOATIVOS IÔNICOS EM ARENITOS
INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SAL NA ADSORÇÃO DE TENSOATIVOS IÔNICOS EM ARENITOS F. D. S. CURBELO 1, A. I. C. GARNICA 1, G. Z. CLERICUZI 1, R. S. CARDOSO 1, J. C. O. FREITAS 2 e D. M. A. MELO 2 1 Universidade