INFLUÊNCIA DO BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL NA TENSÃO SUPERFICIAL E INTERFACIAL DO DIESEL

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1 INFLUÊNCIA DO BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL NA TENSÃO SUPERFICIAL E INTERFACIAL DO DIESEL Eng. MARCUS VINICIUS BERGONZINI DO PRADO Profa. Dra. DIONE MARI MORITA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 02 de Outubro de 2013 mv.bergonzini@usp.br

2 CONTEXTO NACIONAL 3000 PRODUÇÃO NACIONAL DE BIODIESEL Produção anual (1000 m³) Ano Fonte: ANP (2013)

3 CONTEXTO NACIONAL 3000 PRODUÇÃO NACIONAL DE BIODIESEL Adição em 5% (B5) ao diesel comercial. Produção anual (1000 m³) Ano Fonte: ANP (2013)

4 Produção anual (1000 m³) CONTEXTO NACIONAL PRODUÇÃO NACIONAL DE BIODIESEL Adição em 5% (B5) ao diesel comercial. ExpectaWva de aumento para 7% (B7) nos próximos meses Ano Fonte: ANP (2013)

5 Produção anual (1000 m³) CONTEXTO NACIONAL PRODUÇÃO NACIONAL DE BIODIESEL Adição em 5% (B5) ao diesel comercial. ExpectaWva de aumento para 7% (B7) nos próximos meses. Após 2020, expectawva de 20% (B20) Ano Fonte: ANP (2013)

6 MOTIVAÇÃ O PROCESSO DE TRANSESTERIFICAÇÃO

7 MOTIVAÇÃ O POLAR APOLAR

8 MOTIVAÇÃ O POLAR APOLAR Poucas inveswgações sobre o comportamento de misturas de diesel/ biodiesel (GONG et al., 2010; YASSINE et al., 2012).

9 OBJETIVO S INVESTIGAR A INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NAS TENSÕES SUPERFICIAL E INTERFACIAL DO DIESEL; AVALIAR A ESTABILIDADE COLOIDAL DE MISTURAS DIESEL/BIODIESEL COM ÁGUA.

10 MATERIAL E MÉTODOS BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL (SOJA, GIRASSOL E PALMA);

11 MATERIAL E MÉTODOS BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL (SOJA, GIRASSOL E PALMA); DIESEL DE ORIGEM FÓSSIL;

12 MATERIAL E MÉTODOS BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL (SOJA, GIRASSOL E PALMA); DIESEL DE ORIGEM FÓSSIL; TEORES VOLUMÉTRICOS DE BIODIESEL AVALIADOS: B0 (DIESEL PURO), B5, B20, B50 E B100 (BIODIESEL PURO);

13 MATERIAL E MÉTODOS

14 MATERIAL E MÉTODOS BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL (SOJA, GIRASSOL E PALMA); DIESEL DE ORIGEM FÓSSIL; TEORES VOLUMÉTRICO DE BIODIESEL AVALIADOS: B0 (DIESEL PURO), B5, B20, B50 E B100 (BIODIESEL PURO);

15 MATERIAL E MÉTODOS BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL (SOJA, GIRASSOL E PALMA); DIESEL DE ORIGEM FÓSSIL; TEORES VOLUMÉTRICO DE BIODIESEL AVALIADOS: B0 (DIESEL PURO), B5, B20, B50 E B100 (BIODIESEL PURO); MEDIÇÃO DAS TENSÕES PELO MÉTODO DO ANEL DE DU NOÜY;

16 MATERIAL E MÉTODOS

17 MATERIAL E MÉTODOS BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL (SOJA, GIRASSOL E PALMA); DIESEL DE ORIGEM FÓSSIL; TEORES VOLUMÉTRICO DE BIODIESEL AVALIADOS: B0 (DIESEL PURO), B5, B20, B50 E B100 (BIODIESEL PURO); MEDIÇÃO DAS TENSÕES PELO MÉTODO DO ANEL DE DU NOÜY;

18 MATERIAL E MÉTODOS BIODIESEL DE ORIGEM VEGETAL (SOJA, GIRASSOL E PALMA); DIESEL DE ORIGEM FÓSSIL; TEORES VOLUMÉTRICO DE BIODIESEL AVALIADOS: B0 (DIESEL PURO), B5, B20, B50 E B100 (BIODIESEL PURO); MEDIÇÃO DAS TENSÕES PELO MÉTODO DO ANEL DE DU NOÜY; TESTE DE ESTABILIDADE COLOIDAL POR TUBOS DE ENSAIO AGITADOS MECANICAMENTE.

19 RESULTAD OS Tensão superficial na interface da mistura biodiesel/diesel e ar em função do teor de biodiesel.

20 RESULTAD OS Tensão interfacial entre a mistura biodiesel/diesel e a água em função do teor de biodiesel.

21 RESULTAD OS ESTABILIDADE COLOIDAL Agitação vigorosa por 2 minutos.

22 RESULTAD OS ESTABILIDADE COLOIDAL Após 1 hora em repouso.

23 ANÁLISE DOS RESULTADOS

24 ANÁLISE DOS RESULTADOS TENSÃO SUPERFICIAL

25 ANÁLISE DOS RESULTADOS TENSÃO SUPERFICIAL POUCA INFLUÊNCIA NOS VALORES (VARIAÇÃO ENTRE 26 E 32 mn/ m).

26 ANÁLISE DOS RESULTADOS TENSÃO INTERFACIAL COM ÁGUA

27 ANÁLISE DOS RESULTADOS TENSÃO INTERFACIAL COM ÁGUA REDUÇÕES DE TENSÃO ENTRE 65% E 80% (VARIAÇÃO ENTRE 7,5 E 35 mn/m);

28 ANÁLISE DOS RESULTADOS TENSÃO INTERFACIAL COM ÁGUA REDUÇÕES DE TENSÃO ENTRE 65% E 80% (VARIAÇÃO ENTRE 7,5 E 35 mn/m); POSSÍVEL INFLUÊNCIA DOS ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS ATUANDO COMO AGENTES DE SUPERFÍCIE ATIVA.

29 ANÁLISE DOS RESULTADOS TENSÃO INTERFACIAL COM ÁGUA REDUÇÕES DE TENSÃO ENTRE 65% E 80% (VARIAÇÃO ENTRE 7,5 E 35 mn/m); POSSÍVEL INFLUÊNCIA DOS ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS ATUANDO COMO AGENTES DE SUPERFÍCIE ATIVA. CORROBORAM OS RESULTADOS DO TESTE DE ESTABILIDADE COLOIDAL.

30 CONCLUSÕ ES

31 CONCLUSÕ ES A MISTURA DE BIODIESEL EM DIESEL ALTERA SUAS PROPRIEDADES DE SUPERFÍCIE;

32 CONCLUSÕ ES A MISTURA DE BIODIESEL EM DIESEL ALTERA SUAS PROPRIEDADES DE SUPERFÍCIE; RESULTADOS ABREM POSSIBILIDADE PARA QUE O COMPORTAMENTO EM SUBSUPERFÍCIE DE MISTURAS BIODIESEL/DIESEL SEJAM DISTINTOS DO DIESEL PURO;

33 CONCLUSÕ ES A MISTURA DE BIODIESEL EM DIESEL ALTERA SUAS PROPRIEDADES DE SUPERFÍCIE; RESULTADOS ABREM POSSIBILIDADE PARA QUE O COMPORTAMENTO EM SUBSUPERFÍCIE DE MISTURAS BIODIESEL/DIESEL SEJAM DISTINTOS DO DIESEL PURO; ESTUDOS EM ESCALA DE LABORATÓRIO E PILOTO AINDA SÃO NECESSÁRIOS PARA MELHOR AVALIAR ESTE EFEITO.

34 REFERÊNCIA S AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS- ANP. Dados Esta=s>cos Mensais Produção de Biodiesel. Brasília, disponível em: hsp:// GONG, Z.; WANG, X.; TU, Y.; WU, J.; SUN, Y.; LI, P. Policyclic AromaWc Hydrocarbon Removal from Contaminated Soils using Fasy Acid Methyl Esthers. Chemosphere. v. 79, p , YASSINE, M. H.; WU, S.; SUIDAN, M. T.; VENOSA, A. D. ParWWoning Behavior of Petrodiesel/ Biodiesel Blends in Water. Environmental Science & Technology. v. 46, n. 14, 2012.

35 REFERÊNCIA S AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS- ANP. Dados Esta=s>cos Mensais Produção de Biodiesel. Brasília, disponível em: hsp:// GONG, Z.; WANG, X.; TU, Y.; WU, J.; SUN, Y.; LI, P. Policyclic AromaWc Hydrocarbon Removal from Contaminated Soils using Fasy Acid Methyl Esthers. Chemosphere. v. 79, p , YASSINE, M. H.; WU, S.; SUIDAN, M. T.; VENOSA, A. D. ParWWoning Behavior of Petrodiesel/ Biodiesel Blends in Water. Environmental Science & Technology. v. 46, n. 14, Obrigado.