III Jornadas Ibéricas de Turismo (ESEC Coimbra) Dia 1 a 3 de Maio de 2003

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1 III Jornadas Ibéricas de Turismo (ESEC Coimbra) Dia 1 a 3 de Maio de 2003 A organização dos curricula dos cursos de ensino superior em Turismo: a realidade portuguesa Secção V Qualidade dos curricula Alexandre Martins e Manuel Salgado (ESTTSeia - Instituto Politécnico da Guarda) Resumo A natureza social e cultural do fenómeno turístico tem influenciado, tradicionalmente, o sistema educativo, daí apresentar muitos conteúdos próprios das ciências sociais. Mas a maior exigência de capacitação dos profissionais do sector, para responder às novas características do sistema produtivo empresarial, requer novos conteúdos formativos em resultado da crescente envolvente económica e empresarial do sector. Neste sentido, esta comunicação constitui uma reflexão sobre a constituição do corpo do conhecimento de um curso de turismo, em qualquer nível, pode ser perpetuamente debatido. Muitas tentativas têm sido feitas para o definir, mas o melhor resultado pode ser descrito pela contribuição da perspectiva económica dos sectores da indústria turística, associada aos conhecimentos e qualificações derivadas das diversas disciplinas que interagem com o sistema do turismo: História; Geografia; Direito; Economia; Sociologia; Marketing; etc. Neste contexto, abordam-se os tópicos na seguinte sequência: Secção V Qualidade dos curricula...1 Resumo A necessidade de organização curricular em turismo A proliferação de cursos superiores em turismo A funcionalidade da formação em turismo As áreas curriculares no curso de turismo A dominância das ciências sociais ou das ciências de negócios Outras áreas curriculares fundamentais num curso de turismo A necessidade de organização curricular em turismo A propósito do planeamento curricular e a estruturação dos curricula, em Portugal, apesar de algumas tentativas feitas nos últimos anos, ainda não se conseguiu dar ao currículo a importância que tem no processo educativo. As consequências nefastas dessa incapacidade estão à vista: inovações potencialmente importantes falham e a taxa de fracassos permanece excessiva. Muitos dos factores do insucesso estão relacionados com o currículo, porque, na prática, ele tem sido reduzido à construção dos programas das diferentes disciplinas. 1

2 A OMT advoga que o ensino tem de ser planeado, como qualquer actividade humana dirigida à consecução de determinadas metas, porque uma tarefa tão complexa como a educação turística não pode estar à mercê do destino genial de algum docente com imaginação. A concepção do currículo deve elevar a qualidade do ensino e, consequentemente, a qualidade dos profissionais do sector. Entre os professores de turismo, o esquema de programação curricular incide, necessariamente, sobre três aspectos capitais (objectivos, conteúdos e metodologias), abordando-se nesta comunicação apenas a natureza e a ordenação dos conteúdos do currículo. É muito difícil definir a essência do currículo ideal em turismo e caracterizar os diferentes conteúdos como obrigatórios, possíveis ou prováveis. Contudo, ao analisar-se os modelos da Tourism Society e de Jafar Jafari, pode concluir-se da existência de elementos nucleares do currículo (designado por core curriculum). 2. A proliferação de cursos superiores em turismo A imaginação na escolha das designações dos cursos superiores é muito fértil, em Portugal. Vai-se ao ponto de confessar que foram criados cursos com fins ausentes do seu valor real. Esta situação é tudo menos legível e transparente ao nível nacional e se assim o é, como se poderá adoptar um sistema de graus de acessível leitura e comparação no âmbito do sistema europeu do ensino superior? (no contexto da Declaração de Bolonha). O parecer do CCISP sobre as alterações a introduzir na legislação do ensino superior reconhece: (i) que existe uma proliferação da designação de cursos, algumas delas inconsistentes com os respectivos conteúdos e que tal proliferação pode ser de difícil leitura, quer para os candidatos, quer para os futuros empregadores; (ii) falta de transparência e defesa do consumidor da formação; (iii) a necessidade de introduzir alguma coerência das designações no momento do registo dos cursos ou no processo de avaliação e acreditação académica; (iv) esta competência deverá ser exercida com bom senso, uma vez que sendo as sociedades dinâmicas, a emergência de novas necessidades e novos perfis de formação se coaduna com um comportamento conservador, e muitas das novas profissões surgiram na sequência de novas formações, muito antes de verem estas ser consagradas pelas associações profissionais, cujos interesses corporativos (implícita ou explicitamente assumidos), as tornam extremamente reactivas a qualquer mudança. 2

3 A tabela 1 permite-nos fazer uma ideia global da oferta educativa em turismo no nível superior em Portugal, perfazendo o total de 38 cursos superiores. Público Privado Total Universidade Politécnico Total Tabela 1: Universidade/Politécnico versus Público/Privado A leitura da seguinte tabela permite concluir que o valor modal da designação do curso superior se destaca por verificar 11 ocorrências (Curso de Turismo) e de, apenas, se registarem mais três repetições, apenas com duas ocorrências cada (cfr. Tabela 2). Nome do Curso Frequência Percentagem Turismo 11 28,9 Gestão Turística e Hoteleira 2 5,3 Gestão Hoteleira 2 5,3 Gestão de Empresas Turísticas e Hoteleiras 2 5,3 Gestão e Planeamento em Turismo 1 2,6 Recreação, Lazer e Turismo 1 2,6 Direcção e Gestão de Operadores Turísticos 1 2,6 Direcção e Gestão Hoteleira 1 2,6 Gestão do Lazer e Animação Turística 1 2,6 Informação Turística 1 2,6 Turismo e Lazer 1 2,6 Estratégia e Gestão Turísticas 1 2,6 Planeamento e Gestão em Turismo 1 2,6 Eco-AgroTurismo 1 2,6 Turismo e Mar 1 2,6 Turismo e Termalismo 1 2,6 Gestão Turística e Cultural 1 2,6 Gestão Turística, Cultural e Patrimonial 1 2,6 Planeamento e Desenvolvimento em Turismo 1 2,6 Organização e Gestão do Turismo 1 2,6 Técnicas de Turismo 1 2,6 Turismo, Hotelaria e Termalismo 1 2,6 Gestão de Empresas Turísticas 1 2,6 Guia Intérprete 1 2,6 Produção Alimentar em Restauração 1 2,6 Tabela 2: Cursos da área do Turismo em Portugal Salientamos o facto de, apenas, 6 cursos terem variantes, essencialmente no segundo ciclo do curso biétápico. O curso de Turismo e Lazer, com 4, é o que tem o maior número de variantes. Estes cursos terão necessariamente de rever a orientação curricular em função das exigências decorrentes da Declaração de Bolonha. Constata-se, da observação da Tabela 3, que a maioria dos cursos está já organizada em 4 anos lectivos. Os curricula dos cursos de Bacharelato (6 cursos) e de Licenciatura Bietápica (27 cursos) serão muito provavelmente alvo de reestruturação curricular pelo simples 3

4 facto da orientação da tutela exigir a denominação de Licenciatura de forma a adequar ao processo de uniformização decorrente de Bolonha. Frequência Percentagem Percentagem Acumulada 6 semestres 6 15,8 15,8 8 semestres 23 60,5 76,3 9 semestres 5 13,2 89,5 10 semestres 4 10,5 100,0 Tabela 3: Duração do curso Duração do Curso * Tipo de Curso Crosstabulation Count Bacharelato Licenciatura Licenciatura Bietápica Total 6 semestres semestres semestres semestres Total Tabela 4: Duração do curso versus grau académico 3. A funcionalidade da formação em turismo No sistema educativo nacional, ao analisar o índice de funcionalidade da formação proposta, podem-se situar os sistemas curriculares em turismo relativamente ao seu grau de equilíbrio, ou desequilíbrio, entre a preparação cultural-científica e a vocacional ou técnico-profissional, falando-se de currículos mais académico-científicos ou de currículos mais técnico-profissionais. Este equilíbrio relativo está também associado aos termos de educação e formação, relacionando o primeiro maioritariamente com currículos académico-científicos e com a preparação cultural- -científica e, o segundo, com os currículos mais técnico-profissionais e com a preparação vocacional. Aristóteles refere-se à virtude como um meio entre dois vícios que pecam, um por excesso, outro por defeito; e como os vícios consistem em que uns ultrapassam a medida... que é preciso respeitar, enquanto outros permanecem aquém dessa medida, a virtude consiste, pelo contrário, em encontrar um meio termo para uns e para outros e manter-se fiel a esse meio termo. 4. As áreas curriculares no curso de turismo A ponderação das áreas gerais inclusivas no currículo em turismo é um tema prioritário de reflexão entre os académicos. De acordo com a natureza do conhecimento e qualificação do graduado, Koh 4

5 sugere que o currículo contenha 40% de educação geral, 30% de educação em negócios, 25% de educação em turismo e 5% de educação experimental. Os temas específicos identificados para a educação geral são as qualificações de: comunicação escrita; relações interpessoais; ética e responsabilidade social; sociedades e culturas do mundo; utilização dos recursos naturais e suas problemáticas; utilização de computadores; aritmética; governo e cidadania; apreciação do lazer; e línguas estrangeiras. Na educação em negócios os temas versam: as teorias de gestão; as teorias de marketing; os princípios de gestão dos serviços; o empresariado e a inovação; as práticas de contabilidade; os princípios de finanças; e os princípios de economia. Na educação em turismo os temas a abordar são: as dinâmicas da indústria das viagens; a geografia do turismo; as políticas de desenvolvimento turístico; as operações na hotelaria; os princípios de criação e planeamento de facilidades turísticas; o planeamento de eventos especiais e conferências; as metodologias de investigação em turismo; a investigação estatística em turismo; e o direito da indústria das viagens. E a educação experimental deve consistir na realização de estágio na indústria, num período compreendido entre as 300 a 500 horas. A investigação da OMT revela áreas prioritárias de estudo em todos os níveis profissionais, sendo a do turismo claramente a preferida, excepto ao nível de gestão superior, em que é ultrapassado pela formação específica em gestão de negócios. Áreas Recepção Supervisão Gestão nível Gestão nível intermédio superior Negócios Turismo Artes liberais Outras Tabela 5 :Importância da educação e formação (OMT, 1997; 64) Gee apresenta uma lista de qualificações requeridas pela indústria turística: (i) qualificações genéricas (comunicação escrita, relações interpessoais, pensamento crítico, identificação e resolução de problemas, instrução em informática, línguas estrangeiras); (ii) qualificações de negócios (Gestão, Marketing, Contabilidade, Finanças, Direito, Economia); (iii) qualificações de turismo (desenvolvimento de qualificações de planeamento, especialmente metodologias de investigação e tecnologias de informação em turismo); 5

6 (iv) educação experimental, pela aquisição de qualificações reais através de estágios que ligam a prática à teoria ensinada; (v) aprendizagem interdisciplinar, permite reconhecer a importância da diversidade dos valores culturais e da ética, da compreensão entre as culturas, das responsabilidades sociais e ambientais, das perspectivas internacionais, entre outras problemáticas societais. 5. A dominância das ciências sociais ou das ciências de negócios A diversidade de disciplinas que contribui para o estudo do turismo, reflecte a variedade das qualificações académicas e das experiências de trabalho dos educadores. Como resultado, os programas de turismo assumem o carácter de determinado especialista da faculdade. No ensino superior, muitos cursos de turismo têm uma vocação de negócios ou uma forte fundação nas ciências sociais. Salienta-se, ainda, a diversidade de tipologias de escolas e departamentos onde são ministrados os cursos da área do Turismo e Hotelaria. A filosofia adoptada pelas instituições do ensino superior baseia-se na tendência de incluir os estudos do turismo nas faculdades de negócios ou em faculdades de ciências sociais tal como se pode constatar na tabela seguinte. Frequência Percentagem Ciências Sociais 16 42,1 Ciências Empresariais 21 55,3 Ciências Agrárias 1 2,6 Tabela 6: Área disciplinar dominante do curso Da observação da tabela 7 pode constatar-se que as áreas gerais de Ciências Sociais, Ciências Empresariais, Turismo e Línguas representam 75,8% do total das 1684 disciplinas dos cursos de Turismo em Portugal, sendo de destacar o facto das três primeiras terem um peso muito semelhante entre elas, rondando os 20%. Frequência Percentagem Percentagem Acumulada Ciências Sociais ,9 19,9 Ciências Empresariais ,6 40,5 Turismo ,4 59,9 Línguas ,0 75,8 Ciências Jurídicas 80 4,8 80,6 Ciências Exactas 46 2,7 83,3 Novas Tecnologias 72 4,3 87,6 Ciências Naturais 83 4,9 92,5 Área Profissional/Estágio/Projecto/Seminário 96 5,7 98,2 Opção 18 1,1 99,3 Outras 12,7 100,0 Total ,0 6

7 Tabela 7: Área geral de disciplinas Mas, o resultado formativo final requer a cooperação entre as ciências sociais com a sua perspectiva mais incrédula do desenvolvimento turístico e os estudos de negócios com a sua abordagem mais pragmática. O facto do turismo ser um fenómeno gerador de amplos impactes gera um considerável debate sobre o equilíbrio dos elementos incorporados no currículo ao nível económico, social e ambiental. As ciências sociais ganharam uma importância inquestionável na compreensão e explicação dos problemas da humanidade. Para a OMT, o turismo é uma disciplina em desenvolvimento na qual convergem a maioria das ciências sociais consolidadas, o que lhe confere a característica da interdisciplinaridade. As disciplinas sociais tradicionais estudam um determinado prisma do fenómeno turístico. A Psicologia estuda as motivações, preferências e condutas do turista. A Antropologia estuda a cultura e as complexas condições da vida humana, o contexto institucional e o comportamento da sociedade, as estruturas significativas e o sistema de símbolos. A Sociologia orienta a sua investigação para as condições sociais que facilitam o lazer e o turismo, como fenómenos sociais em constante crescimento. A Economia aborda o turismo como actividade económica, nomeadamente a partir da década de 50 com o turismo de massas ou turismo fordiano. A Geografia analisa o turismo sob a perspectiva espacial, a distribuição regional, nacional ou internacional dos mercados turísticos, a localização dos núcleos turísticos e os fluxos de visitantes, os seus efeitos sobre as redes de transportes, o auge e a decadência das áreas turísticas e a sua influência sobre o ambiente, etc. O Direito associa os estudos aos direitos dos consumidores e à qualidade dos serviços prestados, áreas cada vez mais importantes, em resposta à tendência para melhorar a atenção ao cliente que é cada vez mais exigente. A Estatística constitui uma importante técnica instrumental de apoio à investigação e ao desenvolvimento do corpo do conhecimento do turismo. A Ecologia centra o interesse na capacidade de regeneração ou no esgotamento dos recursos turísticos naturais, o que implica a visão sustentável na planificação do sector do turismo. A transmissão dos conhecimentos através da Educação, converte-a num elemento fundamental para os profissionais enfrentarem o complexo mundo do turismo. A actividade turística apoia-se na perspectiva da Gestão Empresarial das diversas empresas da indústria do turismo e em sectores como os transportes, a hotelaria e a restauração. 7

8 Para corroborar este facto as áreas do conhecimento consideradas pelos profissionais como as mais importantes são, naturalmente, as necessárias à gestão do negócio do turismo, como se pode observar na tabela que se segue. Posição Variável Frequência Frequência Posição Variável N=153 N=153 1 Marketing 61 9 Tecnologias de Informação 13 Geografia 13 2 Recreio e Lazer Transportes 7 3 Negócios e Finanças Sociologia 6 Psicologia 6 4 Economia Antropologia 4 5 Gestão de Recursos Agricultura e Desenvolvimento Humanos Agrário 3 6 Administração Hoteleira Ciência Política 2 Direito 2 7 Planeamento Regional e Urbano Ecologia 1 8 Educação 14 Tabela 8: Conhecimento necessário ao trabalho (Churchward et al., 2002; 81) Os cursos de turismo, especialmente ao nível de gestão, devem incorporar os aspectos relevantes da indústria hoteleira e dos outros sectores da indústria do turismo. Se isso não acontecer, o curso falha na formação dos graduados para resolver questões significativas de planeamento, de desenvolvimento, de gestão, de marketing e das operações na complexa indústria turística. A OMT aconselha a incorporação das matérias sobre o desenvolvimento competitivo das organizações empresariais e de serviços, destacando: gestão da qualidade; gestão de recursos humanos; planeamento estratégico; marketing estratégico; gestão da identidade corporativa; gestão da informação e de sistemas de reservas; desenvolvimento turístico sustentável; criação e gestão de novas ofertas de lazer; e gestão do meio ambiente. Na tabela 9, que traduz a distribuição do número de disciplinas das diversas áreas segundo o sector da instituição de ensino, público ou privado, pode realçar-se que, em relação ao sector público, o sector privado apresenta um certo predomínio em disciplinas as áreas de Ciências Sociais e Línguas, acontecendo o inverso no Turismo, Ciências Empresariais, sendo ainda de salientar a predominância, no sector público, ao nível de disciplinas de estágio, projecto e seminário e também de opção. Público Privado Total Freq. Percent. Freq. Percent. Freq. Percent. Ciências Sociais ,6% ,5% ,9% Ciências Empresariais ,4% ,0% ,6% Turismo ,1% ,9% ,4% Línguas ,0% ,9% ,0% 8

9 Ciências Jurídicas 45 4,0% 35 6,2% 80 4,8% Ciências Exactas 34 3,0% 12 2,1% 46 2,7% Novas Tecnologias 45 4,0% 27 4,8% 72 4,3% Ciências Naturais 74 6,6% 9 1,6% 83 4,9% Área Profissional/Estágio/Projecto/Seminário 74 6,6% 22 3,9% 96 5,7% Opção 15 1,3% 3,5% 18 1,1% Outras 3,3% 9 1,6% 12,7% ,0% ,0% ,0% Tabela 9: Área geral de disciplinas versus Público/Privado Da mesma forma, a tabela 10 apresenta a distribuição do número de disciplinas das diversas áreas segundo o grau académico conferido pelo curso respectivo, sendo de evidenciar o facto de nas licenciaturas existe uma maior percentagem de disciplinas de Ciências Sociais e de Ciências Exactas do que os Bacharelatos e Licenciaturas Bietápicas acontecendo o contrário na área das Línguas e Novas tecnologias; sendo, também, de destacar o facto das Licenciaturas Bietápicas apresentarem percentagem significativamente superior, em relação aos outros dois graus, na área de estágio, projecto e seminário, e ainda o facto da maior percentagem de disciplinas de opção estar nas Licenciatura. Bacharelato Licenciatura Bi-etápica Licenciatura Total Freq. Percent. Freq. Percent. Freq. Percent. Freq. Percent. Ciências Sociais 38 19,3% ,0% 51 26,2% ,9% Ciências Empresariais 33 16,8% ,2% 40 20,5% ,6% Turismo 34 17,3% ,0% 33 16,9% ,4% Línguas 51 25,9% ,2% 21 10,8% ,0% Ciências Jurídicas 15 7,6% 53 4,1% 12 6,2% 80 4,8% Ciências Exactas 3 1,5% 34 2,6% 9 4,6% 46 2,7% Novas Tecnologias 9 4,6% 58 4,5% 5 2,6% 72 4,3% Ciências Naturais 2 1,0% 67 5,2% 14 7,2% 83 4,9% Área Profissional/Estágio/ 7 3,6% 86 6,7% 3 1,5% 96 5,7% Projecto/Seminário Opção 1,5% 13 1,0% 4 2,1% 18 1,1% Outras 4 2,0% 5,4% 3 1,5% 12,7% ,0% ,0% ,0% ,0% Tabela 10: Área geral de disciplinas versus grau académico Passando a uma análise mais pormenorizada através de grupos de disciplinas mais específicos, que é patenteada na tabela 11, destacar-se-iam o grupo de Línguas Estrangeiras com 14,1%, os grupos de Turismo, Hotelaria e Restauração e Planeamento e Desenvolvimento Turístico que, juntos, representam 14,9%, o grupo de Estágio e Projecto com 4,9%, o grupo de Informática com 4,4% e, finalmente, o grupo emergente de Animação com 3,4%. Frequência Percentagem Administração Autárquica 7,4 Ag. Viagens e O. Turísticos 27 1,6 Análise de Projectos 24 1,4 9

10 Animação 58 3,4 Contabilidade 46 2,7 Direito 38 2,3 Direito do Turismo 42 2,5 Diversas 14,8 Economia 36 2,1 Economia do Turismo 22 1,3 Estágio e Projecto 82 4,9 Estatística 32 1,9 Etnografia 11,7 Fiscalidade 10,6 Geografia 39 2,3 Geografia do Turismo 6,4 Gestão de Empresas 48 2,9 Gestão de Empresas Turísticas 21 1,2 Gestão Financeira 33 2,0 História 28 1,7 História da Arte 38 2,3 Hotelaria e Restauração 84 5,0 Informática 74 4,4 Itinerários Turísticos 28 1,7 Língua e Cultura Portuguesa 30 1,8 Línguas Estrangeiras ,1 Marketing 27 1,6 Marketing Turístico 38 2,3 Matemática 15,9 Ambiente 62 3,7 Metodologias de Investigação 13,8 Opção 18 1,1 Património Cultural 32 1,9 Planeamento e Desenvolvimento Turístico 67 4,0 Qualidade 13,8 Recursos Humanos 47 2,8 Comunicação 27 1,6 Seminário 14,8 Sociologia e Antropologia 47 2,8 Termalismo 12,7 Transportes 12,7 Turismo 99 5,9 Turismo Rural 4,2 Saúde 21 1,2 Total ,0 Tabela 11: Grupos de disciplinas 6. Outras áreas curriculares fundamentais num curso de turismo A indústria do turismo não tem sido sempre sensível às necessidades, valores e aspirações das comunidades receptoras, nem à sensibilidade ambiental e à atenção necessária à conservação dos recursos culturais. Verifica-se assim a necessidade de incorporar a ética no currículo, apesar da literatura em códigos éticos da indústria do turismo, ainda ser limitada, bem como as questões políticas que afectam a tomada de decisão em turismo aos níveis internacional, nacional e regional. 10

11 O conhecimento sobre tecnologia é um objecto central do currículo e, no futuro, a formação em tecnologia de informação turística deve ser feita ao nível mais avançado. A integração de disciplinas de formação de base em computadores ou mais genericamente em informática, nos diversos curricula, é uma questão de grande importância na actual sociedade da informação. A criação do mercado único europeu e a crescente globalização, entre outros factores, confirmam a importância estratégica das qualificações em línguas estrangeiras, particularmente pelo papel central que desempenham no turismo internacional. As principais razões estão relacionadas com a aquisição da vantagem competitiva visando o aumento do turismo internacional e a expansão das oportunidades de negócio. O domínio das línguas estrangeiras contribui para reforçar o sentimento de pertença à Europa, na sua riqueza e diversidade cultural, para a compreensão entre os cidadãos europeus. É usual a realização de uma tese de dissertação e de um estágio no final dos cursos superiores de turismo, em que, respectivamente, os alunos demonstram a sua habilidade científica e demonstram a habilidade prática resultante do somatório das aprendizagens efectuadas individualmente nas disciplinas. A interpretação do significado de projecto, estágio e seminário, é traduzido por diferentes práticas e metodologias curriculares e de ensino diferenciadas entre os cursos. Esta realidade dificulta a comparação e tem grandes implicações no processo de equivalências e mobilidade. Sumariamente referimos a existência de 29 cursos com estágio, 24 com projecto e 10 com seminário. Estes elementos curriculares, na nossa opinião, têm uma grande importância num curso da área de Turismo, facto que foi tido em conta na concepção do nosso curso de Turismo e Lazer. Frequência Percentagem Percentagem Acumulada 0 projectos 14 36,8 36,8 1 projecto 20 52,6 89,5 2 projectos 3 7,9 97,4 3 projectos 1 2,6 100,0 Tabela 12: Projectos Referimos, ainda, que a duração do projecto com maior frequência (10 cursos) é a de 60 horas. Frequência Percentagem Percentagem Acumulada 0 estágios 9 23,7 23,7 1 estágio 9 23,7 47,4 11

12 2 estágios 10 26,3 73,7 3 estágios 7 18,4 92,1 4 estágios 3 7,9 100,0 Tabela 13: Estágios Frequência Percentagem Percentagem Acumulada 0 horas 9 23,7 23,7 60 horas 2 5,3 28,9 120 horas 2 5,3 34,2 240 horas 5 13,2 47,4 300 horas 3 7,9 55,3 360 horas 15 39,5 94,7 320 horas 1 2,6 97,4 105 horas 1 2,6 100,0 Tabela 14: Duração em horas do estágio mais longo Salienta-se, ainda, da leitura da tabela 15, que 29 cursos têm estágio. Destes 20 têm um segundo estágio, 10 um terceiro estágio e 4 têm, também, um quarto estágio. Acrescenta-se que o valor modal na duração em horas corresponde às 360 horas (3 meses) com frequência 15. Frequência Percentagem Percentagem Acumulada 0 seminários 28 73,7 73,7 1 seminário 5 13,2 86,8 2 seminários 4 10,5 97,4 3 seminários 1 2,6 100,0 Tabela 15: Seminários Complementarmente, referimos o valor modal que é de 60 horas em seis dos 10 cursos que apresentam seminários. Em título de conclusão, afirmamos que todo o programa de turismo deve incluir as duas principais dimensões do fenómeno a das ciências sociais e a das ciências de negócio - sob pena das omissões serem graves e tornarem a formação deficiente. A realidade mais comum dos cursos de turismo mostra a predominância de uma abordagem sobre a outra, em programas de natureza mais social ou de carácter empresarial, o que reflecte o desequilíbrio na compreensão do sistema do turismo. Gostaria de terminar remetendo uma mensagem de esperança e optimismo, mas sempre num contexto de emergência do novo paradigma educacional, que combinará os seguintes aspectos: (i) o desenvolvimento de capacidades de auto-aprendizagem e de resolução de problemas; (ii) o desenvolvimento de novos saberes e novas competências face às exigências da era da informação; 12

13 (iii) o estabelecimento de parcerias curriculares entre os diversos agentes educativos; (v) a organização de um curriculum aberto e flexível, no qual se verifique uma maior integração dos conhecimentos e um elevado grau de interdisciplinaridade. O futuro da educação constitui um prisma de análise e interpretação humana em que a seguinte citação de Proust se aplica na integra: The real voyage consists not in seeking new landscapes but in having new eyes. 13

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