2 A Orquestra de Sopro e Cordas Dedilhadas da Escola de Música da Rocinha

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1 1 As ONGs e a educação musical: compromisso social? Luciana Pires de Sá Requião lucianarequiao@inpauta.com.br Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Resumo. A comunicação apresenta reflexões a partir de uma experiência em um projeto social desenvolvido na Escola de Música da Rocinha, no Rio de Janeiro, durante o ano de Tendo o apoio financeiro do Criança Esperança (UNESCO), o projeto teve como meta montar um conjunto de flautas doce, percussão e cordas dedilhadas (cavaquinho, violão e violão 7 cordas) contando com um total de 30 jovens entre 14 e 24 anos de idade. O relato busca não apenas a descrição da experiência vivida, mas sim relaciona-la ao desenvolvimento e crescimento de ações promovidas pelo chamado terceiro setor em parceria com o setor privado, como forma de suprir ações sociais de responsabilidade do Estado. Tais ações, que deveriam ser emergenciais, passam a fazer parte de uma política pública que entrega nas mãos do empresariado o poder de decisão sobre onde, quando, como e para qual tipo de questão social serão aplicados recursos financeiros obtidos através de isenção fiscal. Palavras-chave: ONG, educação musical, terceiro setor. 1 O contexto da Escola de Música da Rocinha A experiência se deu em uma escola de música constituída na maior favela da América Latina, a Rocinha, criada em 1994 pelo professor e músico alemão Hans Ulrich Koch. Segundo o relato de seu atual coordenador Gilberto Figueiredo 1, a iniciativa do professor alemão foi estimulada por sua indignação frente à falta de recursos da população carente no Brasil. Após contatos com outros projetos sociais que vinham ocorrendo nessa favela, facilitando o acesso do professor à comunidade, a escola foi inicialmente sediada em uma Igreja Metodista local e suas atividades se iniciaram com o ingresso de 14 alunos. O trabalho dos professores, inicialmente quase que voluntário dada as condições precárias tanto do local, dos instrumentos musicais (adquiridos através de doação) e também da remuneração, se manteve obstinado. Apesar das dificuldades o projeto cresceu e hoje conta com cerca de 450 alunos praticantes de diversos instrumentos musicais. Consequentemente, o número de professores cresceu, absorvendo também alunos que passaram a atuar como monitores. Nesse percurso a escola contou, ainda que de forma inconstante, com o apoio de algumas instituições privadas e há pouco mais de dois anos a Escola de Música da Rocinha (EMR) passou a ocupar o 17º andar do prédio do Centro de Cidadania Rinaldo De Lamare, fruto de uma parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro que cedeu o espaço. 1 Em entrevista realizada em dezembro de 2006.

2 2 Como resultado do trabalho empreendido muitos grupos musicais foram formados pelos alunos da escola e alguns deles já atuam profissionalmente, como o conjunto Chorando a Toa e a Banda Capo. O sucesso aparente da trajetória da EMR encoberta, porém, as lutas travadas e nem sempre ganhas. Muitos cursos foram interrompidos por falta de recursos, e o pagamento pelo trabalho do professor fica constantemente ameaçado pela instabilidade financeira da escola. Projetos sociais como esse vêm se proliferando pelo país como forma de garantir às populações de baixa renda acesso à saúde, cultura e educação, entre outros direitos sociais. Nesse sentido, pequenas e grandes organizações não governamentais vêm se instituindo. Tais tipos de ações solidárias, criadas inicialmente com o intuito de servirem como ações emergenciais, têm se tornado parte de uma política pública que se abstém de prestar serviços de cunho social oferecendo ao setor privado incentivos fiscais para que cumpra esse papel. 2 A Orquestra de Sopro e Cordas Dedilhadas da Escola de Música da Rocinha A orquestra, no ano de 2007, foi uma das contempladas com recursos financeiros do Criança Esperança que, de acordo com o seu site, uma das condições para que o projeto seja selecionado é "que sejam desenvolvidos por instituição com experiência no tema objeto do projeto" e que tenha "claro vínculo entre os objetivos e metas, e resultado e impacto pretendidos" 2. O projeto apresentado pela EMR preencheu tais requisitos por seu histórico e por seu projeto se enquadrar no que Teixeira Coelho (2004) define como projeto de "fabricação cultural". Segundo o autor, os projetos de fabricação cultural seriam processos de mediação cultural com ponto de partida, etapas intermediárias, fim e finalidade previstos (p.175). O grupo de 30 alunos, dividido em naipes de percussão, flautas e cordas dedilhadas, recebia semanalmente uma aula de seu instrumento e participava de um ensaio de naipe e um ensaio em conjunto. Os ensaios de naipe foram dirigidos por um monitor da área e o ensaio geral por um regente. A ênfase de todo o trabalho foi em apresentar ao final do ano, através de 10 concertos, um repertório de 12 músicas previamente arranjadas por músicos convidados. Como incentivo aos alunos, foi oferecida durante a vigência do projeto bolsas em dinheiro. 2 consultada em 12 de junho de 2008.

3 Poderíamos discorrer sobre esse tema dando ênfase às questões positivas, geralmente aquelas mostradas na televisão onde, não raro, os alunos são incentivados a falar como sua vida foi transformada, sendo a música uma saída para a fome e/ou para atividades marginais, por exemplo, o que nem sempre é verdade. Apesar de ser realizado em uma das maiores favelas da América Latina, onde certamente há muita pobreza, a grande maioria dos alunos participantes do projeto não se enquadra no que se chama "grupo de risco". Porém, a socialização e o convívio desses estudantes pelos 12 meses de atuação do projeto, sem dúvida trouxeram conseqüências positivas. Por outro lado, poderíamos discorrer também sobre o atraso nos pagamentos das bolsas, na dificuldade em se dar continuidade em projetos desse tipo na medida em que eles têm prazo de duração pré-estabelecido, entre outras questões. Mas o ponto que consideramos no momento mais relevante de se destacar é a crescente ênfase que as empresas financiadoras vêm dando a projetos sociais através da música, que nem sempre levam em conta o processo, mas sim o resultado. O sucesso desse projeto se deve a uma longa trajetória de convivência entre os integrantes do conjunto, monitores, professores e a coordenação da escola. Como atesta Gilberto Figueiredo, Desde o início do funcionamento da escola em 1994, a flauta doce e o violão foram os principais fios condutores das atividades instrumentais realizadas no projeto, e como faz parte de nossa proposta pedagógica utilizar a prática de conjunto como estratégia de ensino, colocando os alunos diante da necessidade de trabalhar em equipe, a formação de conjuntos utilizando estes instrumentos sempre foi uma marca do nosso trabalho. O resultado desses 12 meses de trabalho se deve a todo um trabalho anterior realizado, mesmo que, muitas vezes, sob condições precárias. A população que se encontra realmente na linha de risco da pobreza na favela da Rocinha sequer chegou perto de participar de projetos como esse que, prevê, inclusive, a participação de alunos alfabetizados e em condições reais de convivência e desenvolvimento de habilidades musicais. Os planos de curta duração como foi o caso dessa orquestra, são contrários aos projetos de ação cultural, que Teixeira Coelho define como um processo de invenção e construção conjunta, entre mediadores e público, dos fins e meios culturais visados, não raro definidos apenas no decorrer do próprio processo (2004, p.175). Nesse caso o que importa não é o produto e sim o processo. O produto seria apenas um reflexo do processo, e como todo processo está sujeito a intervenções, improvisações, re-elaborações, não haveria como se prever o produto final. No caso da fabricação cultural o resultado representado pelo produto é 3

4 4 o que importa. Um resultado predefinido e amarrado por instrumentos que garantam a sua realização. As empresas financiadoras certamente não escolhem onde investir o dinheiro não gasto com impostos, possibilitado pela Lei Rouanet, aleatoriamente. Em geral estão amparadas pelo setor de marketing da empresa. É o chamado marketing cultural, setor que vem crescendo no país, como pode se observar, por exemplo, através do surgimento de inúmeros cursos com essa especificidade. 2 Marketing Cultural: fabricação ou ação cultural? O referido projeto está incluído em ações do chamado terceiro setor que busca preencher lacunas sofridas pela população carente em diversas áreas sociais, como a saúde, a educação e a cultura. Através de trabalho voluntário, de doações e do financiamento do setor privado, as organizações não governamentais vêm se proliferando pelo país, acabando por servir também como um campo de trabalho em expansão para educadores, agentes culturais e da saúde, entre outros 3. São ações que tiveram a intenção inicial de serem ações emergenciais, e que hoje são vendidas como única alternativa. Em geral, o que vemos como propaganda de projetos como esse sempre nos mostra crianças que supostamente teriam saído de uma situação de total abandono, enfatizando a grande probabilidade de seu envolvimento com as drogas ou com a prostituição infantil, por exemplo. O trabalho da ONG é tido com a saída e a solução para esse tipo de problema. Não obstante se possa verificar que determinados grupos possam de fato ter encontrado em projetos sociais promovidos pelo terceiro setor a única alternativa, diante da total desatenção do Estado, algumas questões se tornam pertinentes de serem abordadas. Montaño destaca como um dos problemas desse tipo de ação solidária é que elas são, na verdade, ações "emergenciais que, dando respostas imediatas e assistenciais, não resolvem a médio e longo prazos as causas da fome e da miséria, consolidando uma relação de dependência dessa população por estas ações" (2005, p.18). Os projetos patrocinados por empresas privadas certamente não são selecionados de forma aleatória e, em geral visam uma fabricação cultural. Utilizando o rótulo de empresa cidadã ou de responsabilidade social, tais projetos são baseados nos princípios do chamado marketing cultural. 3 Para um histórico das ONGs no Brasil ver Montaño (2005).

5 Longe de se dispor a atender às questões sociais de forma desinteressada 4, a responsabilidade social, conforme a própria definição do Instituto Ethos, entidade criada em 1998 para promover a prática de responsabilidade social nas empresas (REIS, 2003, p.11), é entendida da seguinte forma: A filantropia trata basicamente de ação social externa da empresa, tendo como beneficiário principal a comunidade em suas diversas formas e organizações. A Responsabilidade Social foca a cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), cujas demandas e necessidades a empresa deve buscar entender e incorporar em seus negócios. Assim, a Responsabilidade Social trata diretamente dos negócios da empresa e de como ela os conduz 5. 5 Através do setor chamado de marketing cultural as empresas passam a incorporar em suas estratégias comerciais o patrocínio a projetos culturais. A economista Ana Carla Fonseca Reis ensina em seu livro Marketing Cultural e Financiamento da Cultura : A convicção, burilada com a divulgação permanente de exemplos exitosos e com a percepção de que nenhuma empresa pode esgotar seu potencial de negócios se estiver cercada por um mar de carências, é a de que uma parceria entre projetos sociais e culturais é indiscriminadamente generosa (REIS, 2003, p.34). Tendo em vista a afirmação acima, a economista continua dizendo que o processo de seleção de projetos culturais é muito semelhante ao fluxo seguido pelas outras ferramentas de comunicação. [...] Ele deriva da estratégia de marketing da empresa (idem, p.67). A economista destaca os objetivos a serem alcançados com os investimentos em cultura que buscam ao final do processo, fundamentalmente, um retorno financeiro maior do que o projeto lhe custou. O Estado, por sua vez, criou leis que estimulam o empresariado através de benefícios fiscais ao patrocinar projetos de cunho social. Isso quer dizer que o Estado se vê desobrigado desse tipo de ação, deixando essa responsabilidade a cargo de investidores 6. Como Montaño (2005), entendemos tais ações como assistencialistas que não resolvem a médio e longo prazo as causas dos problemas sociais. Assim, consideramos que a 4 Segundo Gramsci (Gramsci apud Nosella, 1992, p.107 et seq.) a Escola desinteressada seria aquela de cultura humanista, que se contrapõe ao interesse imediato e utilitário, o que não quer dizer que seja inútil ou alienada. Já a Escola interessada seria aquela profissionalizante, técnica e ideologicamente imediatista, onde o destino do aluno e sua atividade futura são predeterminados. 5 consultada em 5 de outubro de Os benefícios fiscais são possíveis graças às políticas públicas implementadas no Brasil, que nos últimos governos vêm movimentando a chamada economia da cultura mediante políticas de fortalecimento do mercado cultural. Tais políticas foram inauguradas nos anos 1990, com a criação dos incentivos da Lei Federal 8.313/1991 (Lei Rouanet) que institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), com mecanismos como o Fundo Nacional de Cultura, o Mecenato e o Fundo de Investimento Cultural e Artístico: Em 2001 os investimentos em cultura favorecidos pela Lei Rouanet e pela Lei do Audiovisual, por exemplo, chegaram a quase R$ 558 milhões. A lógica dessa legislação pode permitir a uma empresa abater mais do imposto devido do que seu próprio investimento em cultura (REQUIÃO, 2008).

6 6 proliferação dessas organizações que visam suprir lacunas deixadas pelo Estado não podem ser compreendidas como a solução de problemas sociais, mas sim, por outro lado, representam um sintoma da falta da ação do Estado. O que nós educadores temos a ver com isso? Bem, em primeiro lugar toda essa estrutura nos afeta diretamente, pois as ONGs têm sido uma das grandes geradoras de emprego para os alunos formados pelos cursos de licenciatura em música, e até mesmo por músicos amadores que acabam por encontrar nas ONGs um campo de trabalho como educador musical. A ampliação da demanda pelo trabalho do educador musical seria positiva se não implicasse na perda de direitos trabalhistas duramente conquistados em outras épocas. De caráter "voluntário", o valor da remuneração, da sua regularidade, o tempo e as condições de trabalho ficam totalmente a mercê daqueles que, de boa vontade, prestarão o auxílio financeiro. "Estabelece-se, assim, a flexibilização (precarização) dos contratos de trabalho, o esvaziamento ou atenuação da legislação trabalhista, a retirada dos direitos sociais, [...] a subcontratação/terceirização das relações de trabalho" (MONTAÑO, 2005, p.25-26). Em segundo lugar, como vimos, a decisão sobre onde será investido recursos fica a cargo da empresa, segundo seus próprios critérios e propósitos. O marketing cultural nos ensina, assim, a adequar nossos ideais às determinações de seus patrocinadores. Tendo em vista o que foi exposto, entendemos que precisamos ficar atentos às transformações que vêm ocorrendo no trato às questões sociais onde a cultura aparece com o importante papel de auxiliar na transformação da sociedade. Referências Bibliográficas COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de política cultural. São Paulo: Iluminuras, MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura: teoria e prática em um estudo internacional comparado. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, REQUIÃO, Luciana. Eis aí a Lapa... : processos e relações de trabalho do músico nas casas de shows da Lapa. Tese de Doutorado. Niterói: UFF, 2008.

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