OS CONTINGENTES DAS FARC CONTINUAM A DIMINUIR

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1 2008/09/17 OS CONTINGENTES DAS FARC CONTINUAM A DIMINUIR Cada vez mais membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), se entregam às autoridades ou simplesmente desertam o grupo, deixando a guerrilha sem saídas e sem apoio à causa que nem mesmo eles compreendem mais. As Farc foram atacadas em muitas frentes nos últimos meses e não apenas pelos militares ou pela polícia. Talvez a maior das ameaças à guerrilha venha de dentro da própria organização. A já enfraquecida liderança das Farc sofreu um duro golpe com a morte do lendário comandante Pedro Antonio Marin, conhecido como Manuel Marulanda e Tirofijo. Marulanda morreu após manter-se no comando da organização por mais de 40 anos. As Farc afirmam que ele morreu em 26 de março de um ataque cardíaco. Considerando sua idade avançada, é possível que seja verdade, embora não se descarte a possibilidade de que ele tenha morrido em combate devido aos intensos bombardeios realizados pela força pública contra a guerrilha. O golpe veio após as mortes de Raul Reyes num ataque a um acampamento das Farc em território equatoriano, e de Ivan Rios, assassinado pelo próprio segurança. Essa reviravolta no ciclo interno das Farc é totalmente sem precedentes na longa e sangrenta história do grupo. Como eles reagirão a mudanças tão drásticas ainda é uma incógnita. De qualquer forma, restam poucas alternativas à organização que se encontra num estado de debilidade e fragilização continuadas. Talvez ainda mais alarmante para o restante da liderança das Farc seja o número cada vez maior de combatentes que se desmobilizam. Eles preferem isso a continuar uma vida de fugas e combates intensos que não os levam a qualquer lugar. Dados oficiais mostram que a deserção no coração da guerrilha cresce de maneira contínua. Os soldados rasos das Farc parecem ter entendido que a eles só resta morrer em combate ou sobreviver na legalidade. Um dos exemplos mais contundentes dessa tendência responde pelo nome de Nelly Ávila Moreno, conhecida como Karina, uma das poucas mulheres que ocuparam postos de comando nas Farc. Respeitada até mesmo pelos membros mais cruéis e violentos da organização, ela negociou sua rendição diretamente com integrantes do Departamento Administrativo de Segurança (DAS), o serviço secreto colombiano. Cansada da guerra e de uma vida incerta, Karina decidiu entregar as armas para dar ao filho alguma esperança de vida nova. A ex-guerrilheira confessou que a organização está se desintegrando e que a ofensiva militar não dá tréguas. Karina comandou a Frente 47, responsável pela segurança de Ivan Rios. Ainda não se sabe se a morte de Rios por um de seus seguranças pesou em sua decisão de desmobilizar-se. Por outro lado, é importante ressaltar-se que as deserções não se limitam às lideranças das Farc. Relatório recente indica que 35% dos guerrilheiros das Farc presos atualmente desertaram o grupo. A chamada rebelião silenciosa também cresce nas prisões há vários meses e foi anunciada quando os presos divulgaram um documento assinado por 600 ex-combatentes das Farc. Muitos dos presos compreensivelmente temem represálias. Alguns sofreram intimidações e até mesmo foram atacados. Outros temem que suas famílias sejam alvos dos assassinos das Farc. Não seria surpreendente se as Farc retaliassem as famílias de seus ex-guerrilheiros, sejam mães, mulheres ou filhos. Até o momento, essas ameaças não dissuadiram os presos. Eles acreditavam que suas ações tinham uma causa maior, o bem da Colômbia. Para aqueles que decidiram desmobilizar-se pesou o fato de que a luta armada em nada contribui para a solução dos problemas colombianos. As Farc estão enfrentando uma crise, talvez a maior de todos os tempos. Com o número de mortes e deserções disparando, os poucos líderes que ainda restam praticamente não têm suporte suficiente nem mesmo para executar as operações mais básicas. Considerando este fato, as Farc provavelmente tentarão atrair novos guerrilheiros entre uma maior gama de possíveis recrutas. Mas, parece improvável que encontre gente disposta a aderir.

2 Ratos não costumam subir em navios que estão afundando! Sem projeto político, as Farc caminham para o fim Há anos as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) perderam sua identificação com a população colombiana e latino-americana! Essa afirmação ficou ainda mais patente quando ecoaram por todo o mundo as notícias do ousado resgate da ex-senadora franco-colombiana Ingrid Betancourt, seqüestrada em 2002, e mais 14 reféns da guerrilha. Betancourt e seus companheiros de cativeiro foram resgatados graças a um plano habilidoso da inteligência do Exército colombiano que enganou a já frágil e desarticulada Farc. Com mais esta derrota, analistas e políticos europeus e latino-americanos não têm dúvidas que a organização está com os seus dias contados. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, embaixador Celso Amorim, declarou que o resgate sem mortes é uma prova da eficiência do aparato militar colombiano. É preciso deixar claro, caso ainda reste alguma dúvida para as Farc, que não há futuro para esta luta armada. E o chanceler Amorim não está sozinho nesta avaliação. Resta saber o que farão as Farc que se sentindo derrotadas, podem se aproximar ainda mais dos narcotraficantes. O especialista nicaragüense em combate ao narcotráfico Pedro Aguilar, descreve a presença das Farc como um perigo de grande gravidade. Ele suspeita que as Farc possam ampliar suas conexões com os produtores de cocaína da região numa tentativa de se recuperarem do forte golpe sofrido com a libertação de Ingrid Betancourt. Não é segredo que a organização vendeu proteção para a coca e os laboratórios de cocaína, afirmou. Muitos acreditam que essa não é apenas uma questão de polícia, mas também uma crise humanitária. Se as Farc aumentarem suas operações de tráfico de drogas, isso trará ainda mais sofrimento para a população indígena da região, uma vez que a organização costuma explorar os índios como mão-de-obra barata para o transporte de drogas ilegais. Há provas de que as Farc redobraram os seus esforços no tráfico de drogas. Um ex-guerrilheiro testemunhou sigilosamente que o grupo está se preparando para solidificar uma aliança com o grupo paramilitar de traficantes conhecido como Aguilas Negras para gerenciar as plantações de coca, fornecer proteção ao laboratório e usar as rotas para transportar cocaína para o Caribe. A testemunha secreta também revelou que há alianças com diversos outros grupos de narcotraficantes que operam diversas rotas do narcotráfico. Os relatórios da polícia confirmam que as Farc assumiram o controle de rotas costeiras de tráfico de drogas. Também há um pacto para fornecer apoio militar em confrontos com as Forças Armadas com o objetivo de aumentar seu efetivo e resistir a operações armadas, declarou uma fonte da polícia. Essa é uma péssima notícia para as milhares de pessoas que são exploradas pelas Farc através de suas operações de tráfico, incluindo aqueles que vivem próximos dos acampamentos da guerrilha, pessoas que são forçadas a trabalhar no cultivo da coca e a transportar a cocaína. De acordo com um policial com quem conversei em Bogotá, a inter-relação das Farc com as gangues que têm como único objetivo o narcotráfico representa uma degradação do conflito, pois a guerrilha assume o papel do crime organizado. Isso reflete em perda de comando e controle nas Farc. Pedro Aguilar concorda, sugerindo que as Farc perderão todo o suporte que ainda resta. Não é possível conversar sobre solidariedade com um movimento criminoso. Em outras palavras, um movimento político-social de transformação estrutural é uma coisa; um movimento criminoso, como as Farc já foram classificadas inúmeras vezes, é outra completamente diferente. As novas evidências de maiores vínculos com o narcotráfico respaldam essa teoria. Muitos ex-guerrilheiros que se desmobilizaram estão consternados com seus antigos companheiros ao perceberem que os combatentes antes respeitados, se transformaram em criminosos aliados ao narcotráfico. Esses ex-guerrilheiros das Farc se consideram traídos e abandonados. Eles percebem o crescimento e as mudanças que ocorrem na Colômbia sem a participação das Farc e querem fazer parte desse progresso. Especialistas em todo o mundo avaliam as derrotas sofridas pelas Farc nos últimos meses e prevêem o fim do grupo. Mas a realidade pode ser outra. Quando se esperava a dispersão do grupo, vemos a organização fortalecer seus vínculos com o lucrativo mundo do narcotráfico, típico de uma organização que não tem projeto político algum para a Colômbia.

3 Fragmentação das Farc preocupa o Brasil Ainda abatida pelas recentes derrotas e falhas, a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) busca bodes expiatórios onde despeja vingança e retaliação. São vítimas da organização, agricultores indígenas acusados de espionagem, jornalistas que reportam protestos públicos contra a guerrilha, reféns mantidos em seus campos de concentração na selva e até mesmo seus homens enganados durante a libertação de importantes prisioneiros. Algumas dessas ações aparentemente têm o objetivo de dar mais moral aos combatentes das Farc, outras têm a intenção de manter a ilusão de que a guerrilha ainda deve ser temida. A maior humilhação sofrida pelas Farc neste ano foi sem dúvida a operação de resgate da exsenadora Ingrid Betancourt junto com outros 14 reféns. Numa ação que misturou ousadia e competência, o Exército colombiano executou um resgate sem a necessidade de trocar um único tiro com os guerrilheiros. César e Enrique foram os comandantes das Farc que tiveram a infelicidade de serem enganados e convencidos a colocarem os reféns em um helicóptero como se os mesmos estivessem sendo transferidos para outro acampamento da organização. O Secretariado das Farc emitiu uma declaração em 11 de julho condenando os dois como traidores. Usando dois homens como bodes expiatórios, os líderes das Farc preferem fingir que tinham sido traídos, quando deveriam admitir que seus homens foram enganados. No início de julho, os guerrilheiros executaram oito camponeses no Departamento de Guaviare, no sudoeste da Colômbia. Os corpos foram atirados numa lagoa. As Farc acusaram os agricultores de terem cooperado com os militares colombianos, mas o verdadeiro motivo, embora neguem, foi deixar claro aos civis que as Farc ainda são perigosas, apesar de seus contratempos. Além disso, a organização continua a seqüestrar e fazer reféns, apesar dos gigantescos protestos públicos organizados pela sociedade colombiana que suplica à guerrilha para que ponha fim a essa prática. Ao longo dos anos, as Farc seqüestraram quase três mil pessoas em troca de resgate econômico ou para utilizar como moedas de troca em negociações com o governo. Depois de sua libertação, Ingrid Betancourt confirmou que a guerrilha enfrenta dificuldades e que normalmente, as frustrações são descontadas nos reféns. Eles são acorrentados e submetidos a todo tipo de humilhações, torturas e assédios. Por outro lado, as Farc tentam intimidar e silenciar jornalistas. Após os protestos que pararam dezenas de cidades colombianas, vários repórteres de Arauca e Saravena receberam mensagens com ameaças. Eles haviam produzido reportagens sobre as manifestações públicas contra a guerrilha e os seqüestros. Não surpreende que as Farc lancem mão desses artifícios. O ano realmente não tem sido nada bom para a guerrilha. Três dos seus principais líderes morreram, incluindo Manuel Marulanda. Além dele, Raul Reyes e Ivan Rios também foram mortos. Para piorar, aproximadamente 500 ex-guerrilheiros presos afirmaram que não querem ser trocados por reféns das Farc. A organização que já chegou a ter 15 mil homens, hoje tem menos de oito mil. As divisões internas e as lutas pela liderança da guerrilha racham cada vez mais o movimento. O atual líder Alfonso Cano não tem carisma e nem experiência militar. Ele também é conhecido pelas divergências com o principal líder militar do grupo, Jorge Briceño, conhecido como Mono Jojoy. Não é tarefa fácil para Cano lidar com as hostilidades de Jojoy. À medida que essas divisões minam a autoridade do comando central das Farc e as tropas colombianas avançam em direção aos portos seguros da guerrilha, cresce o número de frentes que buscam caminhos próprios através dos lucros com o tráfico de drogas. Prevendo futuros problemas com essas frentes dispersas, especialmente ao longo das rotas de tráfico pela bacia amazônica, o governo brasileiro negociou um acordo de Defesa com a Colômbia. A preocupação é que as guerrilhas, forçadas a entrarem em áreas cada vez mais remotas pelas tropas colombianas, ultrapassem as áreas de fronteira para a produção e tráfico de narcóticos. O novo pacto de Defesa entre os dois países aumentará a cooperação regional em inteligência, treinamento militar e compra de armamentos para o que as autoridades brasileiras consideram que será uma batalha permanente contra o narcotráfico das Farc. [1] Marcelo Rech é jornalista, editor do InfoRel e especialista em Relações Internacionais e Estratégias e Políticas de Defesa. Correio eletrônico: inforel@inforel.org.

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