Automação Topográfica. Eng. Evandra A L Barchik
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1 Automação Topográfica Eng. Evandra A L Barchik
2 Automação Conjunto de Técnicas para construção de Sistemas capazes de atuar com eficiência ótima pelo uso de informações recebidas COLETA DE INFORMAÇÕES COMPUTAÇÃO CONTROLE A união das três funções permite praticamente a duplicação da ação humana passando por uma série de adaptações para que os resultados sejam alcançados de maneira ótima.
3 Histórico da Topografia LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS: Levantamentos Planimétricos-Tem por objetivo estudar as normas de medição para a representação em um plano, de todos os detalhes interessantes do terreno. Utilizado para cadastros e divisão de área e realizado com Teodolitos e trenas ou miras graduadas Levantamentos Altimétricos - Esses levantamentos tem como objetivo estudar os procedimentos para levantamento e representação do relevo do terreno. É utilizado para definição de cotas no terreno (através de equipamentos como Níveis e Miras) e para o traçado das Curvas de Nível
4 Distância Horizontal entre a e b para teodolitos onde as linhas estadimétricas correspondem a 1/100 da distância focal L = 100 x l x cos²0v L = 100 x l x sin²0z
5 Histórico da Topografia LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS: Levantamentos Planialtimétricos O levantamento planialtimétrico é a união das características dos dois últimos formando metodologias para obtenção de pontos no terreno (cadastrais ou não) com as suas respectivas cotas. Possui múltiplas aplicações necessárias para a documentação e inicio de projetos de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. É utilizado também para acompanhamento no desenvolvimento de obras gerais.
6 Histórico da Topografia LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS: DIFICULDADES As principais dificuldades relacionadas aos tipos de levantamentos anteriores dizem respeito aos erros que poderiam ocorrer. Quando são efetuadas medições topográficas de ângulos e distâncias, se comete erros que podem prover tanto da imperfeição dos equipamentos utilizados como das limitações do operador. Era sempre importante conhecer as origens destes erros, as suas classes, suas tolerâncias e também a forma pela qual se combinavam e se acumulavam para que os problemas pudessem ser resolvidos a tempo e assim evitando o retorno ao campo para que os trabalhos fossem refeitos.
7 Histórico da Topografia LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS: Tipos de Erros Erros Sistemáticos e Grosseiros Os erros sistemáticos ocorriam devido à imperfeição dos equipamentos utilizados, tais como a graduação defeituosa dos limbos ou falta de exatidão nos métodos empregados na medição de distâncias e também da influência de agentes externos como vento, calor, umidade, etc. Os erros grosseiros, seriam observados devido a uma combinação de causas referentes ao operador e poderiam acontecer nas leituras nos equipamentos e acessórios, na anotação dos dados e finalmente nos cálculos e desenhos
8 Histórico da Topografia LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS: ETAPAS DOS SERVIÇOS e TIPOS DE ERROS MEDIÇÕES Nas várias leituras da mira e dos limbos dos equipamentos mecânico-ópticos REGISTRO DE DADOS Na anotação de dados em caderneta de campo CÁLCULOS Acidentais na composição de planilhas e uso de calculadoras DESENHOS E PROJETOS Acidentais na imprecisão e detalhamento
9 LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS: Percurso do Feixe de Luz em Teodolito Mecânico-Óptico
10 Histórico da Topografia O USO DA ELETRÔNICA EDM ou Distanciômetro Eletrônico
11 Histórico da Topografia O USO DA ELETRÔNICA Teodolito Eletrônico As facilidades dos equipamentos eletrônicos estão na leitura direta em um display e precisão sempre adequada ao mais variados tipos de serviços Um dos problemas era o custo. Os primeiros chegaram a custar cerca de US$ 15000,00
12 Histórico da Topografia O USO DA ELETRÔNICA Um outro problema continuou sendo as anotações em caderneta
13 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA EVOLUÇÃO A evolução de dos métodos topográficos e dos instrumentos tem seguido em passos rápidos rumo aos processos automatizados. Os técnicos hoje trabalham no sentido de gerenciar dados para atender as necessidades de uma sociedade determinada por informações georreferenciadas. Os métodos suportados por satélite (GPS) e as Estações Totais se encontram à disposição dos técnicos abrindo novas perspectivas quanto ao uso e aplicações.
14 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA EVOLUÇÃO Localização e medição automática de pontos Consequências: incremento de produtividade automação completa dos processos de medição
15 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA EVOLUÇÃO Medição Tradicional a precisão depende das observações do operador com muito trabalho manual Medição Automatizada possui características como : -Conforto e Segurança das medições -Qualidade constante das medições -Tempo maior para aquisição de informações adicionais
16 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA CARACTERÍSTICAS : Unindo alguns conceitos de AUTOMAÇÃO nas operações topográficas de campo e escritório chegamos ao termo AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA. Esse termo traduz a utilização de normas e equipamentos que possibilitam a automatização de tarefas.
17 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA Principais Equipamentos : ESTAÇÃO TOTAL é a união de um teodolito eletrônico e de um distanciômetro também eletrônico no mesmo aparelho que pode armazenar ou não os dados. As principais características são: Precisão Angular de 10 a 1 Precisão Linear na medida de distância de 5 a 2mm Alcance do distanciômetro de 1000 a 3000m, dependendo do número de prismas
18 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA Estações Totais
19 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA Componentes : Estações Totais -Teodolito Eletrônico Digital - medidor eletrônico de ângulos -Distanciômetro Eletrônico medidor eletrônico de distâncias -Computador responsável pelo gerenciamento dos dados e programas - Coletor de Dados onde os dados são gravados
20 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA Sistemas de Computação Definição : Um computador que possui Software Aplicativo para processamento de cálculos topográficos aliado a um Sistema CAD.
21 NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA Estações Totais Características Precisão linear: 5, 3 e 2 Precisão linear de 2mm + 2ppm Prumo laser Alcance de 3500m c/ 1 prisma e 10000m com laser Memória Interna Superior a medições Teclado Alfanumérico / visor grande / Alta resolução Compensador nos dois eixos Programas diferenciados
22 NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA Estações Totais Outros Modelos
23 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA As características estão voltadas para diminuição de erros em qualquer etapa: Etapas de Serviço e Hipótese de Erros MEDIÇÕES - Baixa. Na falta de prumo no bastão de prisma REGISTRO DE DADOS - Baixa (em Estações Totais com Coletor de Dados Internos ou externos) devido à gravação de automática de dados COMUNICAÇÃO E CÁLCULO - Baixa. Essas operações serão feitas através de Software Aplicativo com Análise de Resultados DESENHOS E PROJETOS - Baixa. Todos os desenhos e projetos serão executados através de ferramentas específicas em Sistemas CAD
24 Prumo Laser/ Nivelamento Bolha Eletônica É muito mais precisa que as bolhas circulares Usa o compensador e deve ser usada para nivelar o equipamento É calibrada automaticamente sempre que for ajustado o erro de índice vertical Liga automaticamente o prumo laser Prumo Laser Pode ser ajustado em intervalos de 25%
25 A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA Aplicações -Projetos e Obras Gerais de Construção Civil túneis, locações de obras de qualquer porte, levantamentos e locações de tubulações, acompanhamento de montagem de estruturas -Projetos e Obras Gerais de Engenharia Rodoviária Levantamento em trechos e seções, locações de curvas, acompanhamento em terraplanagem. -Locação de Maquinas em Industrias Locação de alta precisão para controle de qualidade, fabricação de ferramentas e medição de estoques.
26 GPS Noçõ ções BásicasB Eng. Evandra A L Barchik Manfra & Cia. Ltda 1
27 GPS O que é? GPS (Global Positioning System) É um sistema de radionavegação baseado em satélites desenvolvido e controlado pelo departamento de defesa dos Estados Unidos da América (U.S.DoD) que permite a qualquer usuário saber a sua localização, velocidade e tempo, 24 horas por dia, sob quaisquer condições atmosféricas e em qualquer ponto do globo terrestre.
28 GPS - Características Gerais Garante: navegação precisa: m Cobertura mundial 24 horas de acesso sistema único de coordenadas Projetado para substituir os sistemas de navegação em uso Acesso militar e civil
29 As componentes do GPS. A componente espacial A componente de controle A componente do usuário
30 A componente espacial é constituída por uma constelação de 24 satélites em órbita terrestre aproximadamente a km com um período de 12h siderais e distribuídos por 6 planos orbitais.
31 A componente de controle é constituída por 5 estações de rastreio distribuídas ao longo do globo e uma estação de controlo principal (MCS- Master Control Station), que rastreia os satélites, atualiza as suas posições orbitais, calibra e sincroniza os seus relógios, além de prever a trajetória para as próximas 24h.
32 A componente do usuário consiste em um receptor GPS completo, para receber e converter o sinal GPS em posição, velocidade e tempo.
33 Por que GPS? Independente das condições atmosféricas Não requer linha de visada Fornece precisão geodésica Pode ser operado durante o dia ou a noite Rápido e requer pouca mão de obra Coordenadas diretas no sistema de projeção Vasto campo de aplicações Preço competitivo
34 Posicionamento de um ponto Precisão o m Um único receptor fornece uma precisão de navegação da ordem de 10 a 20m
35 Como aumentar a precisão o? Use GPS Diferencial
36 Posicionamento diferencial É possível determinar a posição do remoto B em relação a referência A desde que As coordenadas da Estação de Referência (A) sejam conhecidas Os satélites sejam rastreados simultaneamente Posicionamento diferencial elimina erros dos satélites e no relógio do receptor minimiza os atrasos atmosféricos Precisão 0.5 cm - 5 m A Vetor da linha base B
37 Posicionamento diferencial Se for usado Fase ou Código & Fase a precisão é da ordem de 5-10 mm + 1 ppm A Vetor da linha base B
38 Diluiçã ção o da Precisão o (DOP) Efeito da distribuição geométrica no posicionamento do ponto. É um indicador da geometria dos satélites que estão sendo rastreados. GDOP ( Geométrico ) Inclui Lat, Lon, Elevação & Tempo PDOP ( Posição ) Inclui Lat, Lon & Elevação HDOP ( Horizontal ) Inclui Lat & Lon VDOP ( Vertical ) Inclui apenas Elevação GDOP Bom
39 Diluiçã ção o da Precisão o (DOP) Efeito da distribuição geométrica no posicionamento do ponto. É um indicador da geometria dos satélites que estão sendo rastreados. GDOP ( Geométrico ) Inclui Lat, Lon, Elevação & Tempo PDOP ( Posição ) Inclui Lat, Lon & Elevação HDOP ( Horizontal ) Inclui Lat & Lon VDOP ( Vertical ) Inclui apenas Elevação Poor DOP
40 SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
41 Como representar a Terra (esférica) em um plano? Como se localizar em qualquer ponto do planeta? Adotar uma superfície de referência (Datum) que seja esférica Relação matemática permite transformar a superf. esférica de referência numa superfície plana Estabelecer um sistema de coordenadas plano.
42 ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO Superfície de referência para os cálculos de posições, distâncias, direções e outros elementos geométricos Se ajusta ao Geóide com uma aproximação de primeira ordem Para um bom ajuste, cada país ou região adotou um Elipsóide de referência diferente e que melhor ajustou às suas dimensões O Elipsóide de referência é definido através do seu semi-eixo maior e do seu achatamento a = semi-eixo maior; b = semi-eixo menor; 1:f = 1:a/(a-b) = achatamento SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA E PROJEÇÕ ÇÕES CARTOGRÁFICAS Prof. Rovane Marcos de França
43 Geóide Elipsóide 1 Elipsóide 2 Superfície Topográfica
44 DATUM VERTICAL Conversão entre Altitudes Ortométrica e Geométrica Superf. Topogr. h H h N (-) H H=h N=0 N (+) Geóide Elipsóide h=h+n, sendo H: altitude ortométrica ( geoidal ) h: altitude geométrica ( elipsoidal ) N: ondulação geoidal, ou altura geoidal ou ainda distância geoidal
45 Sistema de coordenadas UTM Universal Transversa de Mercator Projeção que deforma somente as distâncias medidas sobre o plano topográfico É o sistema mais utilizado para a confecção de mapas Sua amplitude é de 6º, formando um conjunto de 60 fusos UTM no recobrimento terrestre total. Eles são numerados a partir do Anti-meridiano de Greenwich (longitude -180º) e de oeste para leste No Brasil temos o fuso 18 passando pela ponta do Acre até o fuso 25 passando por Fernando de Noronha Em casos de áreas abrangidas por 2 fusos tem-se 2 soluções: 1) trabalhar como 2 mapeamentos distintos, caso a área seja muito grande, pois os fusos mapeados não são contíguos 2) extrapolar o fuso em até 30' na tentativa de abranger toda a área, que no Equador 30 equivalem a aproximadamente 55km; Os limites de atuação dos fusos na latitude são 80ºS e 80ºN. Além destes limites a UTM não é indicada.
46 MC K<1 K<1 K>1 Bordo do Fuso K=1 Ko=0,9996 K=1 Bordo do Fuso Equador K>1 3º 1º37 6º 1º37 E= m E~ m N=0m N= m K~1, º E~ m K~1,
47 Eles podem ser: LOCAIS ou GLOBAIS GLOBAIS (p.ex. WGS-84): Elipsóides geocêntricos, Terra como um todo, e São para uma dada época. LOCAIS (p.ex. SAD-69): Elipsóides ajustados a uma certa região da Terra (um país, países ou continente), Elipsóide não é geocêntrico 46
48 Alguns Sistemas de Referência SGR - Sistema Geodésico de Referência, SIRGAS - Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas, WGS 84 - World Geodetic System, e ITRF - International Terrestrial Reference Frame. 47
49 SGB - Sistema Geodésico Brasileiro Futuro: substituição para o SIRGAS até 2010, que é um sistema compatível com as novas tecnologias de posicionamento e representação.
50 SIRGAS Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas. ( System Elipsóide de referência: GRS-80 Geodetic Reference Definir e estabelecer um datum geocêntrico. Coordenadas referidas ao ITRF94, época 1995,4. 05/23/06 file name / author 51
51 WGS-84 WGS 84 - World Geodetic System. É um Sistema Global. Sistema empregado pelo NAVSTAR/GPS. Utiliza as efemérides transmitidas. Elipsóide de referência: GRS 80. Atualizações: visam a aproximação ao ITRF, logo melhora na sua precisão. 52
52 Tipos de GPS Existem no mercado os seguintes tipos de GPS: GPS de navegação Precisão - 10 a 20 m Uso - navegação Preço - à partir +/- R$600,00 GPS de apenas código C/A = DGPS = GPS GIS Precisão 1 => 1 a 5 m ( Leica ) Precisão 2 => 30 cm a 50 cm Uso => Agricultura, telefonia, redes elétricas, cadastros de pouca precisão, batimetria e outras aplicações de baixa precisão Preço => à partir de +/- R$12.000,00 53
53 Tipos de GPS tipos de GPS (cont): GPS de 1 frequência + código C/A = GPS L1 + C/A Precisão => 5 a 10 mm + 2 ppm Uso => Trabalhos de topografia e geodesia em geral, cadastros municipais, redes topográficas, pontos para aerofotogrametria, trabalhos para o INCRA, medições de fazendas, batimetria e muitos outros. Preço => à partir de +/- R$38.000,00 PAR - sistema completo 54
54 Tipos de GPS tipos de GPS (cont): GPS de 2 frequências c/ código P1 + código C/A = GPS L1 + L2 c/ códigos P e C/A Precisão => 3 a 5 mm ppm Uso => Pode-se aplicá-lo nos mesmos tipos de trabalhos do GPS de uma frequência, porém, com um equipamento de custo muito superior. Normalmente ele é usado em trabalhos aonde são exigidos equipamentos de 2 frequências devido a precisão do trabalho. A vantagem é o tempo de medição, que é praticamente a metade do GPS de 1 frequência, com o dobro de precisão. Preço => à partir de +/- R$ ,00 PAR sistema completo 55
55 Tipos de GPS tipos de GPS (cont): ( RTK ) GPS em Tempo Real Através da conexão de um rádio modem especial, o sistema GPS pode ser operado em tempo real, ou seja, as coordenadas não precisam ser pós processadas. Tem-se assim GPS de apenas código em Tempo Real, GPS L1 em Tempo Real e GPS L1 + L2 em Tempo Real Precisões => As mesmas indicadas anteriormente Uso => Nos casos em que se deseja obter as coordenadas durante o trabalho de campo. Por exemplo, nas locações de pontos Preço => à partir de +/- R$ ,00 PAR sistema completo 56
56 NOVAS TECNOLOGIAS Nivel Digital DNA 03 / DNA 10 ( Kg Levíssimo (2.8 Display, teclado, armazenamento de dados seguindo a linha das TPS 300/700 8 linhas e 24 caracters apresentados no display Medir e Gravar simultâneos Capacidade para 16 obras Memória Flash ( Mb Cartão PCMCIA (Máx. 32 Porta Serial Programas internos Teclas de FNC / User Botão para medição em posição central Miras configuráveis Temperatura adaptável Baterias identicas ás da TPS 300/700 Interface com o Leica Survey Office
57 NOVAS TECNOLOGIAS Nivel Digital DNA 03 / DNA 10 Principais Vantagens Alta capacidade para medições em áreas com pouca iluminação Iluminação excelente no display e nível de bolha Tempo de medição muito pequeno Pratico: Apresentação dos dados durante o modo de repetição de medidas
58 NOVAS TECNOLOGIAS Nivel Eletrônico SPRINTER Nível econômico Alta confiabilidade nos resultados Preço Acessível Robusto Alta capacidade para medições em áreas com pouca iluminação Com ou sem memória interna
59 NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA Trena Laser - Disto Disto Lite Disto Plus Disto Classic Disto Special
60 Lei de Criação do Sistema Público do Registro de Terras (Lei 10267/01). Transporte de coordenadas e Levantamento de Perímetro
61 1.2- CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PRECISÃO: Para efeito desta Norma, a precisão de uma dada grandeza retrata o nível de aderência entre os valores observados, sua repetibilidade ou grau de dispersão. Ainda que por vezes empregado indistintamente para quantificar o grau de confiabilidade de uma grandeza, o conceito de precisão não deve ser confundido com o de acurácia. Este último é objeto de análise no item 1.3, a seguir. A Tabela 1 fornece valores limites de classes (P1 P3) de acordo com níveis de precisão.
62 1.3- CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ACURÁCIA: Nesta Norma, o conceito de acurácia de um levantamento é entendida como o grau de aproximação de uma grandeza de seu valor verdadeiro, estando portanto associado a erros sistemáticos (determinísticos) e aleatórios (estocásticos). Isso significa que a sua avaliação só pode acontecer se conhecido este valor verdadeiro. No caso do georreferenciamento de imóveis rurais, será possível avaliar a acurácia de observações em todos as coordenadas de vértices já certificados pelo INCRA. Este assunto é abordado detalhadamente no Ítem 4.6 Avaliação do Georreferenciamento. A Tabela 2 fornece o valor limite do nível de acurácia.
63 Tabela 9 Relação entre tempo de ocupação e distância entre estações para levantamentos de controle
64 Utilizando Equipamento L1 Como trabalhar Lances de linha de base de 20 km utilizando equipamento L1; Lances curtos e rápidos; Cadastro dos limites da propriedade utilizando o código suavizado. Levantamento sob cobertura vegetal (somente com código ( suavizado
65 Utilizando Equipamento L1+L2 permanencia direta nos pontos de divisa, sem a necessidade da base de referencia. Não há limites para linhas de bases.
66 Faixa de Domínio / Desapropriação A extensão da Faixa de Domínio é padronizada pelo departamento responsável. Averbação na matrícula do Proprietário. Para o Levantamento, deve-se levar em consideração o eixo da estrada e, projetar a divisa por offset ( paralela) posicionamento da cerca geralmente não está correto. Os pontos projetados não são virtuais, mas pontos não ocupados (P).
67 No Brasil, tem-se a Rede Brasileira de Monitoramento Continuo dos Satélites do GPS (RBMC). 05/23/06 file name / author 32
68 Estação PARA da RBMC Estação PARA da RBMC 33
69 Imagem de Algumas Estações da RIBaC 44 estações de referência do GPS Curitiba Francisco Beltrão Salvador Palmas Fonte: Manaus 34
70 Estações em Expansão da RIBaC Fonte: 35
71 Receptor GPS Leica RS 500 Fonte: br 36
72 Estações e Redes Referências para os Levantamentos De acordo com a norma técnica do INCRA: Redes Geodésicas Estaduais estabelecidas a partir do rastreamento de sinais dos satélites homologadas pelo IBGE. Vértices da rede fundamental (1a ordem) brasileira, desde que reocupados com rastreadores de sinais GPS, e suas novas coordenadas homologadas pelo IBGE. Estações ativas receptoras dos sinais de satélites do GPS, da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo RBMC/IBGE. 37
73 Estações e Redes Referências para os Levantamentos Estações ativas receptoras dos sinais de satélites do GPS, da Rede do INCRA de bases Comunitárias do GPS RIBaC, quando homologadas. Estações ativas receptoras dos sinais de satélites do GPS, pertencentes a outros órgãos públicos ou empresas privadas, desde que homologadas pelo IBGE. Linhas de nivelamento geométrico e/ou redes trigonométricas, quando necessárias ao apoio vertical, homologadas pelo IBGE. 38
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78 NOVAS TECNOLOGIAS GPS Integração TPS / GPS
79 Leica Geosystems cria um novo conceito em GPS e TPS 2004 GPS e TPS Integrados 72
80 NOVAS TECNOLOGIAS GPS Integração TPS / GPS 1. Base de Dados comum para GPS & TPS 2. Intercâmbio de dados via cartão Flash card 3. Somente um software de pósprocessamento 73
81 NOVAS TECNOLOGIAS GPS SmartTrack é o nome da nova tecnologia empregada no novo GPS da Leica. SmartTrack garante: Melhor aquisição de satélites; Maior capacidade para resolver a ambigüidade; RTK mais rápido; Rastreio em situações difíceis; Supressão de multicaminhos; Centro de fase da antena com menor variação do offset Maior tolerância para movimentos bruscos 76
82 NOVAS TECNOLOGIAS GPS Controladora System 1200 RX1200 Antena AT1200 Tecnologia SmartTrack WASS/EGNOS L2C e L5 Display de alta resolução Caixa de Magnesium Alloy Tecnologia SmartCheck Memória com Compact Flash Cards Novas baterias
83 NOVAS TECNOLOGIAS GPS GPS Funcionando embaixo d água
84 NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA Sistema Posição 2004 ( IntelliCAD Primeiro Software Topográfico para Plataforma CAD ( AutoCAD e Permite Elaboração de Cálculos, desenhos e Projetos Tranferência de dados e digitação Edição de desenhos Módulo de Vias Suporte On-line gratuito Atualizações Gratuitas
85 NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA Sistema Posição 2004 Módulo de Cálculo Gerenciador de bases GPS Módulo de Geodésia Análise e cálculo de poligonais Abertas, Fechadas, Enquadradas e Irradiações Importação e exportação de arquivos Ascii Interface com todos os modelos de estação total disponíveis no mercado Módulo de Nivelamento Módulo de Deformação
86 NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA Sistema Posição 2004 Módulo de Desenho e Projeto Cálculo de Curvas de Nível Interpolação de Seções Transversais Cálculo de Volume por diferença de Superfície Memorial descritivo adequado ao padrão do INCRA Interpolação de Perfis Longitudinais ( usuário Divisão de áreas (adequada ao padrão do Inserção automática de formatos Edição de Pontos Módulo Viário
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