Ficha de Caracterização Sumária dos Projectos de Vida

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1 Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária dos Projectos de Vida (Modelo 3) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as Instruções antes de preencher. Todas as questões são de preenchimento obrigatório, excepto para a opção Criança / Jovem caracterizada em cessação do acolhimento em 2005 /2006 (ver instruções).

2 Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Documento de Identificação: Naturalidade: Observações Nº: Nacionalidade: (Página destacável, não disponível na aplicação informática) 2

3 A preencher pela Equipa do PII Criança / Jovem actualmente acolhida - caracterizado em 2005 Criança / Jovem actualmente acolhida - não caracterizado em 2005 Criança / Jovem actualmente acolhida início do acolhimento em 2006 Criança / Jovem caracterizada em cessação do acolhimento em 2005 /2006 Criança / Jovem com início do acolhimento em cessação do acolhimento em 2006 Criança / Jovem caracterizada reintegração em acolhimento em Os campos Criança / Jovem caracterizada em cessação do acolhimento em 2005 /2006 e Criança / Jovem com início do acolhimento em cessação do acolhimento em 2006 referem-se exclusivamente às crianças / jovens que saíram da instituição / família de acolhimento para meio familiar / adopção / autonomia de vida, com o respectivo enquadramento jurídico. - O campo Criança / Jovem caracterizada reintegração em acolhimento em 2006 refere-se a situações em que a criança anteriormente caracterizada (PII 2004, 2005), tendo saído da situação de acolhimento, reintegrou novamente em 2006 o sistema de acolhimento (instituição / família de acolhimento). - Caso tenha assinalado a opção Criança / Jovem caracterizada em cessação do acolhimento em 2005 /2006, deve actualizar apenas as questões: 1.11; 1.13; ; 2.4; 3.6; ; 3.9. e 4. CDSS de Instituto de Acção Social dos Açores Centro de Segurança Social da Madeira Sta. Casa da Misericórdia de Lisboa Casa Pia de Lisboa Identificação do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social ou do Serviço de Segurança Social respectivo, de acordo com a seguinte codificação: 01- CDSSS de Aveiro 02- CDSSS de Beja 03- CDSSS de Braga 04- CDSSS de Bragança 05- CDSSS de Coimbra 06- CDSSS de Castelo Branco 07- CDSSS de Évora 08- CDSSS de Faro 09- CDSSS de Guarda 10- CDSSS de Leiria 11- CDSSS de Lisboa 12- CDSSS de Portalegre 13- CDSSS de Porto 14- CDSSS de Santarém 15- CDSSS de Setúbal 16- CDSSS de Viana do Castelo 17- CDSSS de Vila Real 18- CDSSS de Viseu 19- Instituto de Acção Social dos Açores (1) 20- Centro de Seg. Social Madeira (1) 21- Sta. Casa da Misericórdia de Lisboa (1) 22- Casa Pia de Lisboa (1) (1) Designados de Serviços de Segurança Social Código de identificação da criança Indicação do código de identificação da criança. O código deve ser atribuído por cada serviço a cada Modelo preenchido, sendo que os dois primeiros dígitos têm obrigatoriamente que corresponder ao código do centro distrital ou serviço de segurança social respectivos. Os restantes dígitos devem ser atribuídos sequencialmente (00001, 00002, ), por forma a que não exista repetição de números. Cada criança tem que ter um número de identificação único, que permita distingui-la das restantes. Para tal, nas situações em que o Modelo 3 seja preenchido em suporte papel, os números de identificação devem ser atribuídos, antes do preenchimento do mesmo, pelos CDSS / Serviços de Segurança Social, tendo em atenção a numeração atribuída em 2005, para as crianças então caracterizadas, uma vez que o código da criança se mantém na aplicação. 3

4 Data de preenchimento: // (aaaa / mm / dd) Indicação da data de preenchimento do Modelo 3, de acordo com a seguinte indicação: ano / mês / dia. 1. Identificação da criança / jovem 1.1. Sexo: Masculino Feminino 1.2. Data de Nascimento: // (aaaa / mm / dd) Idade: - Identificação da data de nascimento da criança/jovem, de acordo com a seguinte indicação: aaaa/mm/dd. - Identificar a idade apenas quando se desconhecer a data de nascimento Existência de documentação de identificação válida? Sim Não - Registar a existência de documentação válida de identificação da criança ou jovem, independentemente da sua nacionalidade: BI, Cédula Pessoal, Boletim de Nascimento, Autorização de Residência ou outro Situação de permanência no país regularizada (responder apenas se a criança for estrangeira) Sim Não Não sabe/não responde Não se aplica - Registar a existência de situação de permanência no país regularizada, nas situações em que as crianças ou jovens tenham nacionalidade estrangeira Naturalidade (seleccionar apenas 1 opção): Sem Informação Portugal Outros países da Europa PALOP Brasil África América Ásia Oceânia - Registo do local de nascimento (indicada no BI, Cédula Pessoal, Boletim de Nascimento ou outro documento) da criança/jovem - Assinalar Sem Informação apenas para os casos em que não se disponha de documento de identificação. - PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa: Moçambique, Angola, Cabo-Verde e Guiné Bissau - América Continente americano, excluindo o Brasil - África Exclui os PALOP 4

5 1.5. Nacionalidade (seleccionar apenas 1 opção): Sem Informação Portugal Outros países da Europa PALOP Brasil África América Ásia Oceânia - Registo da nacionalidade (indicada no BI, Cédula Pessoal ou outro documento) da criança/jovem. - Assinalar Sem Informação apenas para os casos em que não se disponha de documento de identificação Filiação (é possível seleccionar mais do que 1 opção): Consta menção de maternidade Consta menção de paternidade Pai incógnito Mãe incógnita Paradeiro de mãe desconhecido Paradeiro de pai desconhecido Indicação da situação de filiação da criança/jovem Orfandade (seleccionar apenas 1 opção): Mãe Pai Ambos Não se aplica.. Sem Informação - Pai Sem Informação - Mãe Sem Informação - Ambos - Indicação da situação de orfandade da criança/jovem. - Nas situações em que nenhum dos progenitores faleceu, deve assinalar-se a opção não se aplica. - Sem informação quando se desconhece a situação relativa aos progenitores 1.8. Situação escolar A criança / jovem está matriculada? Sim Não - Indicar se a criança/jovem está matriculada na escola (ensino regular, recorrente, especial, técnico profissional ou tecnológico) A criança / jovem frequenta a escola? Sim Não - Indicar se a criança/jovem, para além de estar matriculada, frequenta a escola (ensino regular, recorrente, especial, técnico profissional ou tecnológico) Se a criança/jovem não está matriculada e/ou não frequenta a escola, identifique o principal motivo (seleccionar apenas 1 opção): Acolhimento recente da criança / jovem Não enquadra a idade de escolaridade obrigatória Deficiência profunda Condutas reactivas à integração escolar Ausência de equipamentos na comunidade Acolhimento ocorrido no final do ano lectivo Inexistência de documentação de identificação da criança / jovem 5

6 Inexistência de prova de habilitações da criança / jovem - Acolhimento recente da criança / jovem: acolhimento ocorrido há menos de 15 dias. - Não enquadra a idade de escolaridade obrigatória: a criança / jovem tem menos de 3 anos e mais de 15 anos. - Condutas reactivas à integração escolar: inclui rejeição manifesta ou desinteresse profundo da criança / jovem pela frequência escolar, traduzida em ausência permanente do espaço escolar, fugas reiteradas, suspensões, entre outras. - Ausência de equipamentos na comunidade: diz respeito exclusivamente aos estabelecimentos de ensino pré-escolar ou de ensino especial. - Acolhimento ocorrido no final do ano lectivo, que pode impossibilitar a transferência escolar da criança / jovem. - Inexistência de documentação de identificação, que impossibilite a realização da matricula escolar. - Inexistência de prova de habilitações: para as situações de crianças / jovens estrangeiras, sem equivalência escolar Se a criança/jovem frequenta a escola, identifique o tipo de ensino (seleccionar apenas 1 opção): Não se aplica Regular Recorrente PIEF Especial Técnico-profissional Tecnológico Registo do tipo de ensino frequentado pela criança/jovem: - Ensino regular: inclui, para além dos restantes níveis de ensino, o ensino superior. - Ensino recorrente: diz respeito à frequência escolar por parte de jovens cuja idade ultrapassa o nível de ensino adquirido; - Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF): ligado ao Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil (PETI); - Ensino especial: destina-se a crianças e jovens com necessidades educativas especiais; - Ensino técnico profissional: assume uma componente profissionalizante, ministrada em Centros de Formação Profissional - Ensino tecnológico: assume igualmente uma componente profissionalizante, mas distingue-se do anterior por implicar a frequência em estabelecimento de ensino secundário Enquadramento sócio-educativo (é possível seleccionar mais do que 1 opção): Sem enquadramento sócio-educativo Enquadramento sócio-educativo no contexto da instituição Ama enquadrada pela Segurança Social Creche familiar Creche Estabelecimento de educação pré-escolar Estabelecimento de ensino especial Centro de Actividade Ocupacional Escola ATL Apoio educativo Centro de Formação Profissional Centro de Formação Profissional na área da reabilitação Projecto profissionalizante desenvolvido por IPSS Actividade desportiva regular 6

7 Actividade lúdica/cultural regular Estabelecimento de Ensino Superior Identificação do tipo de enquadramento sócio-educativo de que a criança ou jovem beneficia Nível de instrução (seleccionar apenas 1 opção): Não se aplica Sem escolaridade Ensino Pré-Escolar 1º ciclo do Ensino Básico incompleto 1º ciclo do Ensino Básico completo 2º ciclo do Ensino Básico incompleto 2º ciclo do Ensino Básico completo 3º ciclo do Ensino Básico incompleto 3º ciclo do Ensino Básico completo Curso Profissional nível 1 incompleto Curso Profissional nível 1 completo Curso Profissional nível 2 incompleto Curso Profissional nível 2 completo Ensino secundário incompleto Ensino secundário completo Curso Profissional nível 3 incompleto Curso Profissional nível 3 completo Curso de formação profissional sem equivalência escolar Frequência Ensino Superior Ensino Superior completo Identificação do nível de instrução da criança/jovem. Exemplo: Quando uma criança se encontrar a frequentar o 3.º ano de escolaridade, por exemplo, deve seleccionar-se 1.ºCiclo do Ensino Básico incompleto. Se a criança tiver concluído o 4.º ano de escolaridade com aproveitamento e ainda não tiver iniciado o 2.º Ciclo, deve seleccionar-se 1.ºCiclo do Ensino Básico Completo. Se tiver iniciado o 2.º Ciclo sem o ter concluído deve optar-se por 2.º Ciclo do Ensino Básico Incompleto. Um Curso Profissional de Nível 1 dá equivalência ao 6.º ano de escolaridade; um Curso Profissional de Nível 2 dá equivalência ao 9.º ano de escolaridade; um Curso Profissional de Nível 3 confere equivalência ao 12.º ano. A opção Não se aplica destina-se a crianças com menos de 3 anos ou portadoras de deficiência grave ou de doença crónica grave / incapacitadora Profissão / Ocupação (seleccionar apenas 1 opção) Não se aplica Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio Pessoal Administrativo e Similares Pessoal dos Serviços e Vendedores Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas Operários, Artífices e Trabalhadores Similares Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem Trabalhadores Não Qualificados - Caso o jovem não se encontre a exercer nenhuma profissão, deve seleccionar-se a opção não se aplica. 7

8 Forma de exercício da Profissão / Ocupação Não se aplica Tempo Inteiro Tempo Parcial Fins-de-semana Ocasional Férias Voluntariado Prestação de apoio sócio-educativo dentro da instituição? Sim Não Se sim, Remunerado Não remunerado - Considera-se Prestação de apoio sócio-educativo dentro da instituição, todas as actividades regulares asseguradas pela criança/jovem, remuneradas ou não, associadas ao funcionamento/organização da instituição e que excedam as responsabilidades / divisão de tarefas normalmente atribuídas a todas as restantes crianças e jovens acolhidas: por ex. monitor (ou função equivalente), 2. Agregado Familiar 2.1. Com quem vivia a criança antes da situação de acolhimento (é possível seleccionar mais do que 1 opção): Não se aplica Mãe Pai Avô Avó Irmão(s) Tio(s) Primo(s) Vizinho(s) Amigo(s)/Padrinho(s) Pares Vive em acolhimento desde que nasceu Sozinho Madrasta Padrasto Ama Unidade hospitalar Desconhece-se a situação antes do acolhimento - Identificar os elementos com quem a criança ou jovem vivia antes do primeiro acolhimento. - Vive em acolhimento desde que nasceu: crianças que foram acolhidas recém-nascidas. - Unidade hospitalar: crianças / jovens que foram acolhidas depois de internamento hospitalar prolongado. Excluem-se deste campo, as situações de crianças / jovens que foram acolhidas logo após o nascimento em unidade hospitalar Problemáticas do agregado associadas à situação de acolhimento da criança (seleccionar problemática dominante): Não se aplica Toxicodependência 8

9 Alcoolismo Carência sócio-económica (desemprego, mendicidade, sem abrigo, condições habitacionais precárias) Violência doméstica Detenção Doenças do foro psiquiátrico Inexistência de autorização de residência Prostituição Ruptura familiar Doença física Nenhuma problemática do agregado - Esta informação reporta à(s) pessoa(s) assinalada(s) em Assinalar Não se aplica apenas quando foi assinalado em 2.1. que a criança / jovem Vive em acolhimento desde que nasceu / Unidade hospitalar / Sozinho / Pares. - Identificar a problemática dominante do agregado familiar da criança que condicionou ou se encontra relacionada com a situação de acolhimento da criança. - Caso a situação de acolhimento da criança ou jovem não se encontre relacionada com nenhuma destas problemáticas, seleccionar a opção nenhuma problemática do agregado. - Ruptura familiar Para as situações de divórcio ou separações conjugais - Doença física: inclui doenças infecto-contagiosas, degenerativas, crónicas Situação de risco / perigo que levou ao acolhimento institucional / familiar (é possível seleccionar mais do que 1 opção) Mau trato físico Mau-trato psicológico ou emocional Rejeição activa Ameaça Depreciação ou humilhação Corrupção Privação Social Ignorar (forma passiva) Exercício abusivo de autoridade Negligência Ao nível da educação Ao nível da saúde Face a comportamentos de risco da criança/jovem Falta de supervisão e acompanhamento familiar Exposição a modelos parentais desviantes Abuso sexual Corrupção sexual Pornografia infantil Prostituição infantil Violação Exposição verbal / física a linguagem ou comportamentos de cariz sexual Exploração trabalho infantil Mendicidade Prática de facto qualificado como crime por menor de 12 anos Comportamentos desviantes Abandono Orfandade Ausência temporária de suporte familiar Refugiados de guerra Acordo de saúde ao abrigo dos PALOP Nenhuma situação de risco 9

10 Identificar a situação predominante que esteve na origem do primeiro acolhimento, de acordo com as seguintes definições: Maus-tratos físicos: Qualquer ofensa física infligida à criança usando a força física de forma intencional, não acidental, provocando dano físico na criança, deixando ou não marcas evidentes. Mau-trato psicológico ou emocional: Inclui - Rejeição activa: o adulto repudia a presença da criança; frieza afectiva. - Ameaça: o adulto ameaça e aterroriza a criança provocando nela medo intenso. - Corrupção: condutas do adulto não acidentais, em que incentiva na criança padrões de conduta anti-sociais e desviantes. - Privação Social: o adulto priva a criança de estabelecer amizades e de desenvolver a sua socialização. - Abandono / Ignorar (forma passiva): o adulto priva a criança da estimulação necessária ao seu desenvolvimento emocional, ausência de interacção; impede que se estabeleça vinculação primária. - Exercício abusivo de autoridade: prevalência dos interesses dos adultos em detrimento dos direitos e protecção da criança. Negligência: Inclui - Abandono: Criança é abandonada ou entregue a si própria, não tendo quem lhe assegure a satisfação das suas necessidades físicas básicas e de segurança. - Abandono Escolar: Abandono da escolaridade obrigatória por crianças ou jovens entre os 6 e os 15 anos de idade. - Falta de supervisão e acompanhamento familiar: a criança é deixada só, entregue a si própria, ou com irmãos igualmente crianças por largos períodos de tempo. - Consumos: ingestão de bebidas alcoólicas de forma abusiva e uso de estupefacientes sem que alguém da família ponha cobro. - Problemas de saúde: a criança sofre de doença física e/ou psiquiátrica, ou é portadora de deficiência, não recebendo qualquer tratamento adequado. Ausência de cuidados médicos de rotina necessários. - Exposição a modelos parentais desviantes: o adulto potencia na criança padrões de condutas desviantes ou anti-sociais bem como perturbações do desenvolvimento, embora não de uma forma manifestamente intencional. - Mendicidade: A criança/jovem é utilizada para mendigar, ou, no caso de o fazer por sua iniciativa, o adulto que dela cuida nada faz para a demover dessa conduta. Abuso sexual: Inclui - Corrupção: condutas do adulto não acidentais que incentivam a criança padrões de condutas desviantes do ponto de vista da sua sexualidade, implicando-a em contactos sexuais com outras crianças ou adultos. - Pornografia Infantil: Designa qualquer representação, por qualquer meio, de uma criança no desempenho de actividades sexuais explícitas reais ou simuladas ou qualquer representação dos órgãos sexuais de uma criança para fins predominantemente sexuais. - Prostituição Infantil: Designa a utilização de uma criança em actividades sexuais contra remuneração ou qualquer outra retribuição. - Violação Exploração do Trabalho infantil: Para obter benefícios económicos, a criança/jovem é obrigada à realização de trabalhos (sejam ou não domésticos) que excedem os limites do habitual, que deveriam ser realizados por adultos e que interferem claramente na vida escolar da criança. Exclui-se a utilização da criança em tarefas específicas por temporadas. Prática de facto qualificado como crime por criança/jovem com idade igual ou inferior a 12 anos: Comportamento que integra a prática de factos punidos pela Lei Penal. Comportamentos desviantes: assume comportamentos ou entrega-se a actividades que afectam gravemente a sua saúde, segurança ou desenvolvimento, sejam estes de carácter ilícito ou não. Orfandade: morte de ambos ou de um dos progenitores, com quem a criança/jovem vivia, originando o seu acolhimento. Ausência temporária de suporte familiar: Impossibilidade temporária de viver sob a guarda da família, originando o acolhimento. Refugiados de guerra: crianças ou jovens que vieram para Portugal na sequência de conflitos bélicos noutros países sem que tenham qualquer tipo de suporte, situação que origina o acolhimento Acordo de saúde ao abrigo dos PALOP: crianças ou jovens oriundas de PALOP acolhidos em Portugal por necessitarem (ou terem necessitado) de cuidados de saúde ou tratamentos específicos. 2.4.Local de residência do agregado (seleccionar apenas 1 opção): Mesmo distrito / ilha Outro distrito / ilha Outro país Desconhecido 10

11 Não se aplica Indicar qual o local actual de residência do agregado da criança ou jovem assinalado em Assinalar Não se aplica apenas quando a criança / jovem viveu em instituição desde que nasceu. 3. Situação actual da criança / jovem 3.1. Local onde se encontra actualmente (seleccionar apenas 1 opção): Unidade de Emergência Código Casa de Acolhimento de Emergência Código Centro de Acolhimento Temporário Código Família de Acolhimento Sem laços de parentesco Com laços de parentesco Lar de Infância e Juventude Código Centro de Apoio à Vida Código Apartamento de Autonomização Código Lar Residencial Código (Retirou-se as variáveis Colégio de Ensino Especial, Família Solidária e Família de Afecto) Indicação do tipo de acolhimento da criança/jovem. - Unidade de emergência: incluem-se as situações de acolhimento em cama de emergência no contexto dos Lares de Infância e Juventude ou Centros de Acolhimento Temporário. - Casa de Acolhimento de Emergência: pequenas unidades residenciais vocacionadas exclusivamente para o acolhimento de emergência - Lar Residencial: instituições vocacionadas para o acolhimento de adultos com deficiência. - Apartamento de Autonomização: pequenas unidades residenciais destinadas a jovens a partir dos 15 anos, cujo projecto de vida passa pela autonomização. - Centro de Apoio à Vida: pequenas unidades residenciais destinadas a mulheres grávidas ou puérperas com filhos recém-nascidos A criança / jovem encontra-se em fuga (saída não autorizada)? Sim Não Nº de Fugas em 2006: Se sim, há quanto tempo? (seleccionar apenas 1 opção) < 1 mês 1-3 meses 4-6 meses > 6 meses Não se aplica 3.3. A criança / jovem mantém-se na mesma instituição / família de acolhimento desde 2005? Sim Não 3.4. Nº de acolhimentos anteriores ao actual (seleccionar apenas 1 opção): Desconhecido/Sem informação Nenhum Quantos? Identificar o número de acolhimentos anteriores ao acolhimento actual. Caso esta seja a primeira situação de acolhimento da criança ou jovem, seleccionar a opção nenhum. 11

12 Se a criança / jovem esteve acolhida noutra(s) resposta(s) de acolhimento antes do acolhimento actual, identifique qual(is) (é possível seleccionar mais do que 1 opção) Não se aplica Desconhecido/Sem informação Unidade de Emergência Casa de Acolhimento de Emergência Centro de Acolhimento Temporário Família de Acolhimento Lar de Infância e Juventude Centro de Apoio à Vida Apartamento de Autonomização Lar Residencial 3.5. Tempo de permanência no acolhimento actual: Menos de 3 meses 3 a 6 meses 7 a 9 meses 10 a 12 meses Entre 1 e 3 anos 4 a 6 anos Mais de 6 anos. Quantos? Indicar há quanto tempo a criança ou jovem se encontra acolhida. Ter em conta apenas o acolhimento actual Tempo de permanência total em acolhimento: Menos de 3 meses 3 a 6 meses 7 a 9 meses 10 a 12 meses Entre 1 e 3 anos 4 a 6 anos Mais de 6 anos. Quantos? Desconhecido/Sem informação - Preencher apenas se a criança / jovem teve mais do que um acolhimento. - Tempo de permanência total = Tempo de permanência no acolhimento actual + Tempo de permanência nos acolhimentos anteriores Historial do suporte relacional ao longo do acolhimento actual (seleccionar apenas 1 opção): Suporte regular Suporte irregular Sem suporte Identificar o tipo de suporte relacional garantido quer por familiares, quer por outras figuras de referência, de acordo com as seguintes definições: - Suporte regular: visita regular e continuada com a periodicidade igual ou inferior a 1 mês; contactos regulares (com a equipa técnica responsável, para obter informações sobre a criança; aceitação do apoio e acompanhamento dos serviços de acção social da comunidade, no sentido da mudança positiva; acolhimento da criança em fins-de-semana e outros períodos; acompanhamento das situações de saúde, etc...) - Suporte irregular: sempre que se verifique a situação contrária à descrita anteriormente. - Sem suporte: orfandade, abandono dos progenitores e/ou outros familiares; manifesto desinteresse pelo menos desde há 3 meses. 12

13 3.7. Existem outras crianças/jovens acolhidas que tenham com a criança laços de parentesco? (é possível seleccionar mais do que 1 opção) Não existem Irmão(s) Mãe/Pai Filho(s) Outros familiares Se existem, identifique o local: (é possível seleccionar mais do que 1 opção) Mesma instituição / família de acolhimento Outra instituição Outra família de acolhimento Não se aplica Registar a existência de outras crianças ou jovens em situação de acolhimento que tenham com a criança ou jovem em causa relações de parentesco. 13

14 3.8. Relação Criança/Jovem Família Visitas da família à criança e jovem (visitas à criança / jovem ocorridas na instituição) A criança / jovem recebe visitas? Sim Não Impedimento imposto por decisão judicial? Sim Não Se sim, a quem? Pais Pai Mãe Outra pessoa que tivesse guarda de facto / tutela / poder paternal Não se aplica Limitações impostas por decisão judicial? Sim Não Se sim, a quem? Pais Pai Mãe Outra pessoa que tivesse guarda de facto / tutela / poder paternal Não se aplica Nº de visitas ocorridas nos últimos 3 meses: Quem visitou a criança / jovem? (seleccionar até 2 opções) Pais Avós Irmão(s) Vizinho(s) Mãe Avô Tio(s) Amigo(s)/Padrinho(s) Pai Avó Primo(s) Famílias amigas Padrasto Madrasta Nenhuma pessoa identificada Identificar a(s) pessoa(s) que visitou a criança / jovem com maior frequência nos últimos 3 meses Visitas da criança/jovem à família (inclui fins de semana e visitas sem pernoitar) A criança / jovem visita a família? Sim Não Impedimento imposto por decisão judicial? Sim Não Se sim, a quem? Pais Pai Mãe Outra pessoa que tivesse guarda de facto / tutela / poder paternal Não se aplica Limitações impostas por decisão judicial? Sim Não Se sim, a quem? Pais Pai Mãe Outra pessoa que tivesse guarda de facto / tutela / poder paternal Não se aplica Nº de visitas ocorridas nos últimos 3 meses: Quem recebeu a criança / jovem? (seleccionar até 2 opções) Pais Avós Irmão(s) Vizinho(s) Mãe Avô Tio(s) Amigo(s)/Padrinho(s) Pai Avó Primo(s) Famílias amigas Padrasto Madrasta Nenhuma pessoa identificada Identificar a(s) pessoa(s) que recebeu a criança / jovem com maior frequência nos últimos 3 meses 14

15 3.9. Situação jurídica face ao acolhimento (é possível seleccionar mais do que 1 opção): Sinalização do acolhimento da criança / jovem ao Ministério Público, em 2006? Sim Não - Quando se tratem de crianças / jovens cujo acolhimento não foi alvo de prévia decisão de aplicação de medida de promoção e protecção pela CPCJ ou pelo Tribunal A sinalização ao Ministério Público foi feita em anos anteriores? Sim Não Se sim, assinale o ano: Não se aplica - Preencher apenas se, da sinalização do acolhimento feita ao Ministério Público, não tenha resultado qualquer tipo de diligência processual e / ou aplicação de medida (que seja do conhecimento dos Serviços) Existência de Processo Administrativo? Sim Não Se sim, é com vista à abertura de: (pode ser seleccionada mais do que 1 opção) Promoção e Protecção Tutelar Cível Tutelar Educativo Não se aplica Processo Administrativo: Processo a decorrer no âmbito do Ministério Público, com vista a abertura de um Processo Tutelar Cível, ou de um Processo Tutelar Educativo ou ainda de um Processo de Promoção e Protecção (assinalar a(s) opção(ões) correspondente(s) Existência de Processo de Promoção e Protecção? Sim Não Se existe, qual a entidade responsável pelo Processo? (seleccionar apenas 1 opção) CPCJ Tribunal Não se aplica Processo de Promoção e Protecção: decidido em sede de CPCJ ou Tribunal, com medida aplicada Existência de Processo Tutelar Cível? Sim Não Se existe, identifique o tipo: (pode ser seleccionada mais do que 1 opção) Confiança Judicial com vista a futura adopção Tutela Regulação do exercício do Poder Paternal Averiguação oficiosa de paternidade Averiguação oficiosa de maternidade Não se aplica Existência de Processo Tutelar da OTM - Art.º 19.º? Sim Não Existência de Processo Tutelar Educativo? Sim Não Medida aplicada actualmente (seleccionar apenas 1 opção) Sem medida aplicada Acolhimento familiar Acolhimento em instituição 15

16 Confiança a instituição com vista a futura adopção Apoio junto dos pais Só são aplicáveis às situações: Apoio junto de outro familiar - Criança / Jovem caracterizado Confiança a pessoa idónea em cessação do Apoio para a autonomia de vida acolhimento em 2005 /2006 Confiança a pessoa seleccionada para a adopção - Criança / Jovem com início do acolhimento em cessação Tutela do acolhimento em 2006 Regulação do exercício do Poder Paternal Confiança judicial / administrativa com vista a futura adopção A opção Sem medida aplicada deve ser assinalada para as situações em que tenha havido sinalização ao Ministério Público, mas ainda não existe nenhuma decisão judicial quanto à medida a aplicar Medida proposta na sinalização ao Ministério Público em 2006 (seleccionar apenas 1 opção) Não se aplica Apoio junto dos pais Apoio junto de outro familiar Confiança a pessoa idónea Apoio para a autonomia de vida Acolhimento familiar Acolhimento em instituição Confiança a instituição com vista a futura adopção Tutela Confiança judicial com vista a futura adopção Regulação do exercício do Poder Paternal Preencher apenas caso tenha ocorrido sinalização do acolhimento ao Ministério Público em Inclui todas as comunicações ao Ministério Público (quando a criança/jovem não tem medida aplicada) com vista à aplicação de uma das seguintes medidas: - medidas de promoção e protecção - medidas do âmbito Tutelar Cível: confiança judicial com vista a futura adopção, tutela ou regulação do exercício do Poder Paternal - Assinalar a opção Não se aplica se não tiver havido sinalização ao MP em Caso tenha assinalado no ponto (medida aplicada actualmente) a opção acolhimento familiar ou acolhimento em instituição: foi proposta a alteração dessa medida? Sim Não Se sim, qual a medida proposta? (é possível seleccionar até 2 opções) Não se aplica Apoio junto dos pais Apoio junto de outro familiar Confiança a pessoa idónea Apoio para a autonomia de vida Acolhimento familiar Acolhimento em instituição Confiança a instituição com vista a futura adopção Tutela Confiança judicial com vista a futura adopção Regulação do exercício do Poder Paternal - Proposta de alteração de medida: medida proposta ao Tribunal/CPCJ (quando a criança/jovem já tenha medida aplicada pela entidade competente e se proponha a sua revisão). - Assinalar a opção Não se aplica se não tiver havido proposta de alteração de medida. 16

17 3.10. Situação de saúde (é possível seleccionar mais do que 1 opção): Sem problemas de saúde Com problemas de saúde física Com diagnóstico clínico Sem diagnóstico clínico Com problemas de saúde mental Com diagnóstico clínico Sem diagnóstico clínico - Indicação da situação de saúde da criança/jovem, de acordo com as seguintes definições: Com problemas de saúde: Com doença crónica grave e/ou deficiência psíquica e/ou motora; Sem problemas de saúde: Sem doença crónica grave e/ou deficiência psíquica e/ou motora. - Por diagnóstico clínico entende-se a identificação clínica da situação, por um médico ou psicólogo, comprovada e documentada Acompanhamento da situação de saúde, nas situações em que existem problemas de saúde (é possível seleccionar mais do que 1 opção): Não se aplica Nenhum acompanhamento Acompanhamento pedopsiquiátrico / psiquiátrico Acompanhamento psicológico Acompanhamento por médico da especialidade (no caso de doença física) Acompanhamento por médico de família - Indicação do tipo de acompanhamento médico de que a criança ou jovem com problemas de saúde identificados beneficia. - Caso não exista nenhum tipo de acompanhamento, registar na opção nenhum acompanhamento. 17

18 4. Projecto de vida 4.1. Qual é o Projecto de vida actual da criança / jovem? (seleccionar apenas 1 opção) Sem projecto de vida delineado (Re)integração na família nuclear (Re)integração na família alargada Confiança à guarda de terceira pessoa (Tutela / Regulação do Poder Paternal) Adopção nacional Adopção internacional Acolhimento em Lar de Infância e Juventude Acolhimento em Colégio de Educação Especial / Lar Residencial Acolhimento familiar Autonomização Indicar qual o projecto de vida delineado para a criança/jovem, i.e. o que se prevê que venha a ser o seu futuro próximo (curto/médio prazo) Justificação da opção Sem projecto de vida delineado (seleccionar até 2 opções): Não se aplica Alteração recente do Projecto de Vida, sem que tenha havido nova definição Diagnóstico da situação sócio-familiar da criança / jovem por realizar / finalizar, devido a: Acolhimento ocorrido recentemente (menos 6 meses) Inexistência de Equipa Técnica na instituição Dimensionamento insuficiente da Equipa Técnica da instituição, face ao número de crianças acolhidas Dimensionamento insuficiente da Equipa Técnica que acompanha a execução da medida de promoção e protecção Dificuldades de articulação entre a Equipa Técnica da instituição e a Equipa Técnica que acompanha a execução da medida de promoção e protecção Caso tenha assinalado, no início do modelo, uma das seguintes opções: - Criança / Jovem actualmente acolhida início do acolhimento em Criança / Jovem com início do acolhimento em cessação do acolhimento em 2006 TERMINA AQUI O PREENCHIMENTO DO MODELO 3 18

19 4.2. Análise da evolução do Projecto de Vida Sem projecto de vida delineado em 2005 Não se aplica É obrigatório o preenchimento de um dos grupos seguintes e de uma das opções respectivas: concretização, alteração ou manutenção. - Os projectos de vida encontram-se agrupados por tipo. Assinale, de entre os pontos a , apenas o projecto de vida que foi definido para a criança / jovem em 2005, procedendo depois ao preenchimento do quadro respectivo. Preencher apenas um dos quadros. - Preencher só no caso de se tratar de: *Criança / Jovem actualmente acolhida - caracterizada em 2005 *Criança / Jovem actualmente acolhida - não caracterizado em 2005 *Criança / Jovem caracterizada em cessação do acolhimento em 2005 / Grupo 1 - Criança / jovem que em 2005 tinha como Projecto de vida: (Re)integração na família nuclear (Re)integração na família alargada Confiança à guarda de terceira pessoa Confiança a pessoa idónea Ponto de situação actual: (assinalar apenas uma opção) Concretização do projecto de vida (saiu do sistema de acolhimento) Alteração do projecto de vida Justificação: (seleccionar a justificação dominante) Rejeição manifesta da criança / jovem em regressar à família de origem (nuclear ou alargada) Decisão judicial não foi consonante com o parecer da Equipa Técnica Decisão da CPCJ não foi consonante com o parecer da Equipa Técnica da instituição / acolhimento familiar Falecimento dos progenitores ou das figuras de referência Súbito desconhecimento do paradeiro dos progenitores ou das figuras de referência Agravamento permanente da situação de saúde dos progenitores ou das figuras de referência (inclui situações de toxicodependência / alcoolismo Incapacidade comprovada dos progenitores ou das figuras de referência Inalteração da situação de carência sócio-económica do agregado familiar, apesar dos apoios prestados Instabilidade permanente da criança / jovem após contactos com a família ou figuras de referência (ansiedade centrada na relação e não como efeito da separação) Rejeição manifesta dos progenitores / figuras de referência relativamente ao regresso da criança / jovem ao agregado Manutenção do projecto de vida (por concretizar até à data) Justificação: (seleccionar a justificação dominante) Mudança de residência / país dos progenitores ou das figuras de referência Agravamento temporário da situação de saúde dos progenitores ou das figuras de referência (inclui situações de reabilitação de toxicodependência / alcoolismo) Detenção dos progenitores ou das figuras de referência Agravamento da situação sócio-familiar (ex. situação inesperada de desemprego) 19

20 Aguarda decisão judicial ou da CPCJ para aplicação de medida correspondente Dimensionamento insuficiente da Equipa Técnica da CPCJ/ Segurança Social para realizar o acompanhamento da família Dimensionamento insuficiente da Equipa Técnica da instituição para realizar o acompanhamento da família Dificuldades de articulação com os serviços competentes da zona de residência da família da criança/jovem acolhida, quando esta se encontra deslocalizada geograficamente Grupo 2 - Criança / jovem que em 2005 tinha como Projecto de vida: Adopção Ponto de situação actual: (assinalar apenas uma opção) Concretização do projecto de vida (saiu do sistema de acolhimento) Alteração do projecto de vida Justificação: (seleccionar a justificação dominante) O jovem atingiu os 15 anos de idade sem que tenha sido definida a sua situação de adoptabilidade O jovem atingiu os 15 anos de idade sem que tenha sido encontrado candidato à sua adopção, apesar de ter a situação de adoptabilidade definida A criança/jovem manifesta rejeição por este projecto de vida A situação dos progenitores da criança / jovem não configuram as condições para a definição da situação de adoptabilidade (artº1978, Código Civil) Decisão judicial não foi consonante com o parecer da Equipa Técnica Adopção nacional e internacional inviabilizadas por ausência de candidatos, há pelo menos 3 anos Manutenção do projecto de vida (por concretizar até à data) Justificação: (seleccionar a justificação dominante) Aguarda decisão judicial de adoptabilidade Aguarda decisão final face a recurso interposto Aguarda prestação de consentimento prévio para a adopção Não foram encontrados, até à data, candidatos que pretendam adoptar a criança / jovem (só para as crianças com situação de adoptabilidade definida) Grupo 3 - Criança / jovem que em 2005 tinha como Projecto de vida: Acolhimento em Lar de Infância e Juventude Acolhimento familiar Ponto de situação actual: (assinalar apenas uma opção) Concretização do projecto de vida Justificação para a impossibilidade de delinear outros projectos de vida: (é possível seleccionar mais do que 1 opção) Impossibilidade de encaminhamento para a adopção, centrada: - na idade do jovem (tem mais de 15 anos de idade) 20

21 - na avaliação do perfil da criança/jovem, que não aconselha este encaminhamento - na avaliação da situação dos progenitores que não configura as condições para a definição da situação de adoptabilidade (artº1978, Código Civil) - na inexistência de candidato à sua adopção, apesar de situação de adoptabilidade definida Rejeição manifesta da criança / jovem em regressar à família de origem (nuclear, alargada) ou de outras pessoas de referência Estrutura emocional / competências do jovem não permitem a sua autonomização a curto/médio prazo (jovens com 15 ou mais anos de idade) Situação de saúde mental / física da criança ou jovem não permite outro encaminhamento a curto / médio prazo (adopção ou reintegração familiar) Incapacidade comprovada dos progenitores ou das figuras de referência- Inalteração da situação de carência sócio-económica do agregado familiar, apesar dos apoios prestados Instabilidade permanente da criança / jovem após contactos com a família ou figuras de referência (ansiedade centrada na relação e não como efeito da separação) Rejeição manifesta dos progenitores / figuras de referência relativamente ao regresso da criança / jovem ao agregado Dificuldades de articulação com os serviços competentes da zona de residência da família da criança/jovem acolhida, quando esta se encontra deslocalizada geograficamente Manutenção do projecto de vida (por concretizar até à data) Justificação: (seleccionar a justificação dominante) A aguardar integração em Lar de Infância e Juventude A aguardar integração em Lar Residencial na área da deficiência A aguardar integração em Família de Acolhimento Alteração do projecto de vida Justificação: Possibilidade inesperada de integração segura no agregado familiar nuclear / alargado ou de outra figura de referência Possibilidade de autonomização A situação dos progenitores da criança / jovem passaram a configurar as condições para a definição da situação de adoptabilidade (artº1978, Código Civil) Decisão judicial não foi consonante com o parecer da Equipa Técnica Decisão da CPCJ não foi consonante com o parecer da Equipa Técnica da instituição / acolhimento familiar Grupo 4 - Criança / jovem que em 2005 tinha como Projecto de vida: Autonomização Ponto de situação actual: (assinalar apenas uma opção) Concretização do projecto de vida (saiu do sistema de acolhimento) 21

22 Alteração do projecto de vida Justificação: (seleccionar a justificação dominante) O jovem manifesta rejeição por este projecto de vida Estrutura emocional / competências do jovem não permitem a sua autonomização a curto/médio prazo Decisão judicial não foi consonante com o parecer da Equipa Técnica Decisão da CPCJ não foi consonante com o parecer da Equipa Técnica da instituição / acolhimento familiar Manutenção do projecto de vida (por concretizar até à data) Justificação: (seleccionar a justificação dominante) Aguarda decisão judicial ou da CPCJ para aplicação de medida correspondente Dificuldades de agilização dos recursos / apoios necessários ao jovem (habitação, emprego ) 22

23 Data: / / 2006 O responsável da Instituição de Acolhimento / Acolhimento Familiar Assinatura: O Técnico da CPCJ / EMAT / ECJ Nome legível: Contacto: O Técnico do PII Assinatura: Nome legível: Contacto 23

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