PODER JUDICIÁRIO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL 13a VARA FEDERAL. : Ação Civil Pública CFM D E C I S A O/2014

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1 SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL 13a VARA FEDERAL PROCESSO N Classe Autor Réu : Ação Civil Pública : CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA-CFF : CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA- CFM D E C I S A O/2014 O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA-CFF ajuizou a presente Ação Civil Pública, em desfavor do CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA-CFM objetivando provimento jurisdicional que suspenda a "eficácia da Resolução n 2.074/14 do Conselho Federal de Medicina, determinando-se, assim, a possibilidade de aceitação e realização de exames citopatológicos e assinatura de laudos pelos farmacêuticos representados pelo Autor, na condição de responsáveis técnicos ou que atuem em laboratório de análises clínicas, bem como no tocante ao controle/monitoramento interno e/ou externo da qualidade dos laudos citopatológicos, posto que são profissionais aptos a tal mister nos termos da legislação em vigor; determinando-se ao Conselho Federal de Medicina que se abstenha em determinar aos médicos a não reconhecer e/ou não aceitar exames dos laboratórios de análises clínicas sob a Edna Márcia silva Medeiros Ramos juíza federal

2 SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL - 13" VARA responsabilidade de profissional farmacêutico no tocante ao exame citopatológico e afins relativos aos programas de prevenção de câncer do colo uterino e/ou em procedimentos semelhantes, inclusive em relação ao controle de qualidade; bem como determinando-se ao Conselho Federal de Medicina que se abstenha em determinar/recomendar aos médicos, convénios e assemelhados que recusem o recebimento de exames citológicos e laudos realizados pelos farmacêuticos representados pelo Autor, além do controle/monitoramento interno e/ou externo da qualidade dos laudos citopatológicos..." (sic ff. 26/27). Alega que o Réu editou a Resolução n 2.074/2014 determinando, em seus artigos 12 e 13 que os médicos "não aceitem exames citopatológicos realizados por outros profissionais não médicos, tampouco permitindo o controle de qualidade dos referidos exames, ao argumento de que, tais atos, seriam exclusivos do médico, em detrimento da profissão farmacêutica"(sic f. 7) Segundo narra, referido ato administrativo despreza os procedimentos realizado nos laboratórios de análises clínicas sob a responsabilidade técnica ou nos quais atuem o farmacêutico, prejudicando o exercício dessa profissão e até mesmo a saúde da mulher, pois dificulta-lhe o acesso ao exame preventivo de câncer no colo uterino. Afirma que as análises clínicas não são atividades privativas de um único profissional, podendo ser realizada por médicos patologistas, farmacêuticos e biomédicos e aponta legislação que diz justificar sua tese. Edna Márcíi/Silva Medeiros Ramos juíza Federal

3 SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL - 13d VARA Entende que a Resolução n 2.074/2014-CFM é flagrantemente contrária ao art. 4", 5, inciso VII da Lei Federal n /13(Lei do Ato Médico) e prejudica o exercício da profissão do farmacêutico, além do que, invade competência legislativa da União que detém exclusividade para regulamentar o exercício do trabalho, ofício ou profissão. Faz um traçado das atribuições do profissional farmacêutico, invoca jurisprudência em abono a sua tese, formula os pedidos se praxe e junta procuração e documentos às ff. 29/262. Determinada a intimação do Réu para manifestação sobre o pedido de liminar (f. 265). O Réu compareceu às ff. 270/282 argumentando que: a Resolução combatida pelo Autor somente interdita a adoção de condutas terapêuticas baseadas em laudos citopatológicos positivos e não atinge os negativos, de modo que, os profissionais da área de farmácia poderão continuar realizando esses atos; e, a nova resolução apenas impõe ao médico a adoção de conduta terapêutica caso receba diagnóstico elaborado por outro médico, sendo que o diagnóstico, segundo a lei do ato médico, só pode ser dado por médico. Postula, ao final, pela denegação da liminar. É O RELATÓRIO. DECIDO. Edna Márcia Silva Medeiros Ramos 3 juíza Federal

4 SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL - 13a VARA Processo n Decisão Pretende o Autor ver declarada ineficaz a Resolução n 2.074/2014-CFM na parte em que proíbe ao médico adotar condutas terapêuticas baseadas em laudos citopatológicos positivos emitidos por outros profissionais que não o médico citopatologista. A respeito do tema, não é errado concluir que a parte conclusiva do laudo citopatológico contém um diagnóstico, do que se deduz, é um documento médico com aptidão para integrar o prontuário do paciente. É claro que não se exige que o médico patologista participe de todas as etapas do exame citopatológico, sendo possível ao laboratório realizar os exames e fornecer as informações ("achados") ao médico patologista, a quem cabe, na sequência, interpretar o exame, pois evidentemente trata-se de atuação desse profissional na área de prevenção e diagnóstico, conforme previsto na Lei n" /2013. Segundo a Resolução, referida atuação é obrigatória apenas nos casos de exames positivos. Sabe-se que um o médico patologista é o responsável pelo estudo das doenças em geral, sob aspectos determinados e envolvendo, basicamente, o estudo das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças. Sem dúvida, não tem como dissociar essa atividade do diagnóstico e condutas terapêuticas, de modo que, a Resolução hostilizada apenas dá cumprimento aos arts. 2 e 3 da Lei do Ato Médico, cujo teor deixa claro que o médico desenvolverá suas ações profissionais no campo da atenção à saúde para, dentre outras coisas, estabelecer o diagnóstico e o Edna Márcia Silva Medeiros Ramos 4

5 SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL - 13a VARA tratamento das doenças, e de que é ato privativo do médico a indicação de diagnóstico, a emissão de laudos dos exames endoscópicos e de imagem, dos procedimentos diagnósticos invasivos e dos exames anatomopatológicos, a determinação do diagnóstico nosológico, este entendido como a determinação da doença que acomete o ser humano. Muito embora a mesma lei estipule que a realização de exames citopatológicos e emissão dos correspondente laudos, não sejam atos privativos de médico (art. 4, 5", VII), também ela estabelece que apenas o médico pode estabelecer o diagnóstico das doenças. Logo, uma vez realizado o exame citopatológico e sendo ele positivo, é óbvio que está inserida aí carga diagnostica, cabendo exclusivamente ao profissional médico fazê-lo, em obediência à Lei do Ato Médico. Ademais, os outros profissionais de saúde, tal como os farmacêuticos, poderão continuar atuando na área citopatológica, apenas ciente de que caso se deparem com alterações positivas nos exames, deve dirigir a interpretação ao médico patologista, pois só ele poderá dar o diagnóstico correspondente. Nesse contexto, se o exame for negativo, nenhuma conduta outra deve ser adorada, a não ser a de emitir o correspondente laudo que tem validade plena e deve ser acatada pelos médicos, pois quanto a isso não há embaraço traçado na Resolução n" 2.074/2014-CFM e nem na lei. Também aí não se tem diagnóstico de doença. As mesmas observações valem para o caso do controle/monitoramento interno/externo da qualidade de laudos Edna Márcia Sifoa Medeiros Ramos 5

6 SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL - 13" VARA citopatológicos pois, se os laudos positivos só podem ser emitidos por médico, conforme art. 12 da Resolução, é óbvio que o controle e monitoramento deles também deve ser feito por médicos. A par do exposto, INDEFIRO o pedido de liminar. Intimem-se. Cite-se. Após, ao Ministério Público Federal. Brasília-DF, 08 de outubro de OA/VA Edna Márcia Siiva Medeiros Ramos Edna Márcia Silva Medeiros Ramos 6

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