ANEXO I DA PORTARIA DE Nº 1.088/2014 TÍTULO I. Das Disposições Gerais

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1 ANEXO I DA PORTARIA DE Nº 1.088/2014 TÍTULO I Das Disposições Gerais Art. 1º - Todos os setores da Universidade deverão observar os procedimentos previstos na legislação pertinente e o disposto nesta Portaria, para o efetivo acompanhamento do cumprimento da jornada de trabalho e controle de frequência dos servidores e agentes públicos. Art. 2º - São responsáveis pelo cumprimento desta Portaria, o seu corpo administrativo e o chefe imediato. Parágrafo único - Considera-se chefe imediato, o ocupante de cargo em comissão diretamente responsável pela supervisão das atividades executadas pelo servidor, de acordo Instrução Normativa SAEB nº 002/2001 ou pessoa designada para responder pelo setor; Art. 3º - Servidor público é a pessoa legalmente investida em cargo público, de acordo com o art. 2º da Lei nº 6.677/94. Art. 4º - Agente Público é todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente, por nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, cargo, emprego ou função no âmbito desta Universidade. Art. 5º - Jornada de trabalho é o número de horas diárias que o servidor está obrigado a cumprir por força de determinação legal. Art. 6º - Frequência é o comparecimento diário do servidor à unidade onde tem exercício funcional para desempenho das atribuições inerentes ao seu cargo. Art. 7º - Assiduidade é a presença do servidor no local de trabalho dentro do horário estabelecido para o expediente da unidade, de acordo inciso I, do art. 3º do Decreto Estadual nº 7.899/2001. Art. 8º - Abandono de Cargo é configurado pela ausência intencional do servidor ao serviço, por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, de acordo art. 198, da Lei nº 6.677/94. Art. 9º - Inassiduidade é a habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por 60 (sessenta) dias, interpoladamente, durante o período de 12 (doze) meses, de acordo art. 199, da Lei nº 6.677/94. TÍTULO II Da Jornada de Trabalho 1

2 Art A jornada de trabalho do servidor ocupante de cargo de provimento permanente é de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, perfazendo 180 (cento e oitenta) horas mensais, observando o disposto no art. 24 da Lei nº 6.677/94 c/c o art. 8º da Lei nº11.375/2009 e art. 5º do Decreto Estadual nº 04/ º - A jornada de trabalho poderá ser ampliada a qualquer tempo por interesse da Administração Pública com a anuência do servidor, sendo que para os integrantes dos cargos de Analista Universitário e Técnico Universitário, será atribuída a Gratificação de Suporte Técnico Universitário GSTU, de acordo com a respectiva jornada, conforme previsto no parágrafo único do art. 8º, da Lei nº / º - O servidor de cargo de provimento permanente que tiver ampliada sua jornada de trabalho deverá cumprir 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, perfazendo 240 (duzentas e quarenta) horas mensais. 3º - É vedada a jornada de 06 (seis) horas para os servidores legalmente sujeitos à jornada diária de 08 (oito) horas. 4º - Os servidores que, pelas características das atividades desenvolvidas nos setores de lotação, requeiram a definição de horário específico de trabalho, dependerão da prévia autorização da Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP, após apreciação da proposta de Funcionamento e Quadro de Horários, observada a sua jornada de trabalho. 5º - O servidor ocupante de cargo de provimento temporário (cargo comissionado ou função comissionada) está submetido ao cumprimento de jornada de trabalho mínima de 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, podendo ser convocado sempre que houver necessidade do serviço, em razão de suas atribuições e interesse da administração, conforme previsto no art. 25, da Lei nº 6.677/94. Art Poderá ser concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade do horário escolar com o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo, de acordo art. 114, da Lei nº 6.677/94. Parágrafo único - Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horários na repartição, respeitada a duração semanal do trabalho. TÍTULO III Da Proposta de Funcionamento e Quadro de Horários Art Os horários de início e término da jornada de trabalho e dos intervalos de refeição e descanso deverão ser estabelecidos pelas unidades administrativas e acadêmicas, no prazo de 60 (sessenta) dias da publicação desta Portaria, observando a carga horária dos servidores e o horário de funcionamento da Instituição, adequando as peculiaridades das unidades ao interesse da Administração. 2

3 1º - As unidades que desenvolvem atividades e serviços, que pela sua natureza exijam atendimento continuado e ininterrupto em regime de turnos e plantões deverão anexar proposta de redistribuição da jornada e escala para revezamento do descanso semanal, além das devidas justificativas para funcionamento em horário diferenciado. 2º - A Proposta de Funcionamento e Quadro de Horários do setor deverá ser submetida à Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP, conforme modelo constante no Anexo II desta Portaria, que após análise da conveniência e adequação às normas institucionais, autorizará sua implantação e divulgação. 3º - Após aprovação, o chefe imediato será responsável pela fixação do Aviso de Funcionamento e Quadro de Horários, em lugar visível, no local de trabalho do servidor. 4º - O Departamento centralizará todas as informações relativas às atividades acadêmicas dos seus membros, documentando o registro da carga horária semanal, disciplinas, frequências e reposições da unidade, nos termos da legislação específica, de forma a permitir fiscalizações periódicas, atividades de correições do Estado e atendimento de requisições durante auditorias do TCE; 5º - O Quadro de Horário com distribuição das disciplinas e atividades docentes, em vigência, deverá ser anexado à Proposta de Funcionamento e Quadro de Horários do Departamento, e o arquivo digital das atualizações dos semestres posteriores, deverá ser encaminhado à Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP, para conhecimento e atualização do registro funcional; 6º - Os intervalos de refeição e descanso são indispensáveis e deverão ser estabelecidos pelas unidades administrativas e acadêmicas, não podendo ser inferior a 01 (uma) hora nem superior a 02 (duas) horas. TÍTULO V Do Registro da Frequência Art O controle de assiduidade e pontualidade dos servidores e agentes públicos com atribuições administrativas e de apoio institucional será exercido mediante folha de frequência diária e individual, disponível no site conforme modelo constante no Anexo III desta Portaria, conforme previstos nos arts. 7º e 8º do Decreto nº 04/1991 e observará as seguintes disposições: I. Os dados funcionais solicitados na folha de frequência individual deverão ser integralmente preenchidos, em conformidade com os registros constantes no Sistema Integrado de Recursos Humanos da SAEB-SIRH; II. A folha de frequência individual, obrigatoriamente, conterá: 3

4 a) o nome completo do servidor; b) matrícula ou número de identificação funcional; c) vínculo; d) cargo ou função, e símbolo, se houver; e) setor de lotação e campus; f) jornada, horário e turno de trabalho; g) carga horária semanal; h) registro de horários de entrada e saída correspondentes ao primeiro e segundo turno. III. Os servidores submetidos à jornada de 06 (seis) horas realizarão 02 (dois) registros diários obrigatórios, confirmando a entrada e saída do período, e os servidores submetidos à jornada de 08 (oito) horas, realizarão 04 (quatro) registros diários obrigatórios, confirmando entradas e saídas, inclusive dos intervalos para almoço e descanso; IV. O registro de frequência será procedido à entrada e à saída, nos horários reais de comparecimento para efetivo exercício; V. Será admitida, excepcionalmente, uma tolerância máxima e não habitual de 15 (quinze) minutos, conforme disposto no parágrafo único do art. 7º do Decreto citado; VI. O controle de frequência dos servidores e agentes públicos é de responsabilidade direta da chefia imediata a que estiver subordinado o servidor, conforme dispõe o art. 12 do Decreto citado, assim como a substituição de qualquer servidor ausente, afim de garantir a continuidade dos serviços essenciais; VII. As folhas de frequência do mês em curso deverão ser disponibilizadas, em pasta de controle específico, na unidade de lotação do servidor, sob a responsabilidade do chefe imediato ou servidor a quem este delegar a competência, para o acompanhamento, estando sujeito à fiscalização in loco para orientações e apurações de irregularidades no controle; VIII. No caso de ausência, a chefia imediata deve invalidar o respectivo campo, através da sua assinatura e cientificar o servidor sobre os termos para abono e compensação, se for o caso; IX. Caso o servidor registre horário de comparecimento divergente do horário real, o chefe imediato deverá realizar a observação na folha de frequência com o registro do horário correto para verificação do cumprimento do horário determinado, notificando o servidor do procedimento correto para registro e das penalidades cabíveis; X. Os servidores que acumulam cargos na Instituição se submetem ao controle do registro de frequência e cumprimento da jornada, em ambos os cargos de forma independente. 4

5 1º - Somente serão dispensados do registro de frequência os ocupantes de cargos de direção e de assessoramento (DAS 2A, DAS 2C e DAS 3), cujas atividades não se contenham nos limites estritos dos horários de trabalho estabelecidos nesta Portaria. 2º - Os servidores que executam serviços externos estarão, também, obrigados à comprovação diária de frequência perante seus superiores imediatos, a quem incumbe a fiscalização através de declaração assinada pelo subordinado, combinada com a avaliação dos trabalhos produzidos, disposto no art. 9º do referido Decreto. 3º - Os servidores em viagem a serviço são obrigados a apresentar ao seu superior imediato, até 48 (quarenta e oito) horas após o retorno, relatório de viagem que servirá como comprovante de frequência, conforme disposto no art. 10 do referido Decreto. 4º - Os servidores à disposição de outros órgãos ou entidades deverão apresentar, mensalmente, comunicação de frequência positiva da unidade onde estiverem servindo, conforme disposto no art. 14 do Decreto supracitado. TÍTULO VI Dos Procedimentos para Controle de Frequência Art As chefias imediatas encaminharão a Comunicação de Ocorrência Funcional COF (eletrônica), contendo as informações das faltas, abonos, compensações, ocorrências e documentos comprobatórios, conforme modelos constantes nos Anexos III desta Portaria, até o quinto dia útil do mês subsequente. As folhas de frequência individuais devem ser arquivadas no próprio setor. 1º - A Comunicação de Ocorrência Funcional COF (eletrônica) deverá ser concluída pela chefia imediata, e/ou pessoas designadas para responder pelo setor; 2º - A Comunicação de Ocorrência Funcional COF será o documento formal para registro das faltas e ocorrências de todos os servidores e agentes públicos lotados no setor e deverá ser encaminhada à Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP, inclusive, nos períodos em que não houver nenhuma alteração da frequência, comunicando tal circunstância, em observância do art. 18 do Decreto nº 04/ º - Só serão aceitas ocorrências lançadas via Comunicação de Ocorrência Funcional COF (eletrônica) dentro do prazo estabelecido mensalmente pelo próprio sistema. Nenhum outro tipo de documento encaminhado será validado; 4º - As chefias imediatas e/ou pessoas designadas para o lançamento das ocorrências na Comunicação de Ocorrência Funcional COF (eletrônica) devem ficar atentas aos prazos de conclusão da mesma, pois não possível incluir as ocorrências em folha que forem enviadas após o prazo estabelecido; 5

6 5º - As informações contidas na Comunicação de Ocorrência Funcional COF (eeltronica) permitem a emissão do relatório mensal de frequência, fiscalizações periódicas e atendimento de requisições durante auditorias do TCE. 6º - O não recebimento da Comunicação de Ocorrência Funcional COF (eletrônica) e documentos comprobatórios das ocorrências, no prazo estabelecido, poderá resultar na suspensão dos vencimentos dos servidores da unidade, em observância ao art. 15 do Decreto nº 04/1991, que estabelece que nenhum servidor público estadual será incluído na folha de pagamento sem que haja comprovação de sua frequência. Art A Subgerência de Pagamento SGPE será comunicada mensalmente, através de relatórios gerados pela Comunicação de Ocorrência Funcional COF (eletrônica) sobre a ocorrência de faltas que ensejar dedução à remuneração do servidor, para que o desconto seja efetuado na primeira folha de pagamento a ser processada após o recebimento da frequência, de acordo o disposto no art. 19, do referido Decreto. 1º - Os servidores terão até a folha de pagamento seguinte ao desconto para solicitarem motivadamente a reapreciação das faltas, devendo anexar ao processo os documentos comprobatórios necessários à análise da Chefia Imediata, a qual comunicará a decisão à Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas - PGDP. 2º - Transcorridos os prazos previstos neste artigo, considerarse-á finalizada a apuração da frequência do período, sendo descabida qualquer solicitação de reconsideração. TÍTULO VII Da Apuração do Tempo de Efetivo Exercício e Concessão de Direitos Art A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerando-se estes como de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, de acordo art. 117, da Lei nº 6.677/94. Art O direito a férias, nos termos do 1º do art. 93, da Lei nº 6.677/1994 e do art. 1º do Decreto nº 3.634, de 01 de novembro de 1994, observará o período de 12 (doze) meses de efetivo exercício, fixando-se a duração das mesmas em função do número de faltas registradas no correspondente período de aquisição do direito, na seguinte proporção: I. 30 (trinta) dias corridos, quando não houver tido mais de 5 (cinco) faltas; II. 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; III. 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; IV. 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas. 6

7 1º - Na contagem de faltas para determinação do período de duração das férias, incluir-se-ão as faltas abonadas que excedem os limites de 03 (três) por mês e 12 (doze) por ano, nos termos do 2º, do art. 1º do Decreto nº 3.634/ º - O servidor que no período aquisitivo houver registrado mais de 32 (trinta e duas) faltas, perderá o direito às férias relativas àquele período, nos termos do 3º, do art. 1º do Decreto nº 3.634/ º - É vedado descontar no período de férias as faltas ao serviço, abonadas ou não, nos termos do art.2º do Decreto nº 3.634/1994. Art O servidor terá direito à licença-prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração, observando os arts. 107 e 108, da Lei nº Parágrafo único - Não se concederá licença-prêmio a servidor que, no período aquisitivo, faltar injustificadamente ao serviço por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) por quinquênio. Art O servidor poderá ausentar-se do serviço, sem qualquer prejuízo, conforme disposto no art. 113, da Lei nº 6.677/94: I. por 1 (um) dia, para doação de sangue; II. por 2 (dois) dias, para alistamento eleitoral; III. por 8 (oito) dias consecutivos, por motivo de: a) casamento; b) falecimento de cônjuge, companheiro, pais, padrasto ou madrasta, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, desde que comprovados com atestado de óbito. IV. até 15 (quinze) dias, por período de trânsito, compreendido como o tempo gasto pelo servidor que mudar de sede, contados da data do desligamento. TÍTULO VIII Das Faltas, Compensações e Penalidades Art Eventuais atrasos ou saídas antecipadas poderão ser autorizadas pela chefia imediata, desde que não comprometam a continuidade das atividades e o horário de funcionamento do setor, cabendo a chefia imediata verificar o cumprimento diário da jornada de trabalho estabelecida. 1º - As ausências e afastamentos autorizados por disposição legal deverão ser devidamente comprovados, conforme procedimentos administrativos específicos, devendo ser apreciadas na oportunidade em que ocorrerem. 7

8 2º - As faltas justificadas ao serviço poderão ser abonadas, a juízo do superior imediato, até 03 (três) por mês, desde que não seja ultrapassado o limite de 12 (doze) faltas por ano, em observância ao inciso VIII, do art.118, da Lei nº 6.677/1994 c/c o art.17 do Decreto n 04/1991, sendo consideradas como de efetivo exercício. 3º - Considera-se falta justificada, a ausência não prevista em lei, mas que pela natureza e circunstância possa razoavelmente constituir motivo para o não comparecimento, cabendo ao servidor comunicar, previamente, a ausência ou apresentar a justificativa por escrito no dia útil subsequente ao ocorrido, para deliberação do pedido pela chefia imediata, justificando, abonando ou autorizando a compensação, sendo que no caso de indeferimento do pedido a falta será considerada injustificada. 4º - As compensações das faltas justificadas deverão ser realizadas, eventualmente e por interesse da administração, preferencialmente antes da ocorrência, e nos casos em que não for possível, o conhecimento prévio do evento, serão realizadas, dentro do mês em que ocorreram, cabendo ao chefe imediato justificar compensações realizadas no mês subsequente, a fim de garantir a correta apuração da frequência para elaboração da respectiva folha de pagamento. 5º - Para efeito de compensação das horas não trabalhadas às chefias imediatas deverão observar o limite diário de, no máximo, 02 (duas) horas para prorrogação e, ou antecipação da jornada de trabalho, desde que não impliquem em prejuízo para a continuidade das atividades essenciais do setor e da Instituição, garantindo o intervalo de refeição e descanso. Art Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas, de acordo os princípios e regras que preceituam o Inciso XII, do Decreto nº 1.171/ º - As faltas não justificadas, além de descontos financeiros, integrarão os registros funcionais, sendo consideradas para análise da concessão de direitos, benefícios e vantagens previstos na Lei nº 6.677/1994, em especial para fins de cumprimento do estágio probatório, gratificações, adicional por tempo de serviço, férias, licença-prêmio por assiduidade, apuração de tempo de serviço e aposentadoria. 2º - As faltas não justificadas também serão consideradas para análise da avaliação de desempenho e tempo de efetivo exercício no cargo permanente, requisitos previstos para desenvolvimento nas carreiras dos Técnicos e Analistas Universitários, em conformidade com o Capítulo II da Lei nº /2009. Art O servidor perderá, de acordo previsto no Art. 56, da Lei nº 6.677/1994 c/c o art. 16 do Decreto nº04/1991: I. a remuneração dos dias em que faltar ao serviço, salvo nos casos previstos em lei: II. a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, iguais ou superiores a 60 (sessenta) minutos; 8

9 III. um terço do vencimento diário, quando comparecer ao serviço após a primeira hora ou se retirar antecipadamente sem justificativa; IV. metade dos vencimentos diários, quando não comparecer ao serviço em um dos turnos, se submetido à jornada de 40 (quarenta) horas semanais. Art A assiduidade e a pontualidade são deveres funcionais do servidor público, conforme art. 175, inciso X, da Lei nº 6.677/ º - Ao servidor é proibido ausentar-se do serviço durante o expediente sem prévia autorização do chefe imediato, conforme art. 176, inciso I, sob pena da aplicação das medidas disciplinares cabíveis: advertência, suspensão ou demissão, consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os antecedentes funcionais, os danos que dela provierem para o serviço público e as circunstâncias agravantes ou atenuantes. 2º - O abandono de cargo e a inassiduidade habitual estão sujeitas a pena de demissão, de acordo incisos II e III, do art.192, da Lei nº 6.677/94. TÍTULO IX Das Disposições Finais Art Não será permitida a movimentação interna dos servidores, sem a prévia apreciação da Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas - PGDP, a quem compete analisar a força de trabalho disponível nos setores e autorizar a movimentação, ficando o servidor, além das penalidades previstas em lei para os casos de desobediência, também, sujeito a suspensão de pagamento e bloqueio do acesso aos sistemas institucionais até a regularização do ato. 1º - Os registros de alterações no setor de lotação do servidor, nos Sistemas Integrados de Recursos Humanos da SAEB e da UNEB, dependerão da prévia emissão de Portaria de Movimentação Interna ou Portaria de Nomeação ou Designação para cargos ou funções que impliquem mudança do setor de lotação. Art.25 - Os superiores imediatos deverão informar à Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP, quaisquer descumprimentos, garantindo a prevalência dos princípios constitucionais da impessoalidade, igualdade, da ordem e do interesse público, observando o previsto no art. 12, do Decreto SAEB nº 04/ º - A prática de irregularidade no serviço ensejará a sua imediata apuração, mediante sindicância ou processo disciplinar, nos termos do Título V Do Processo Administrativo Disciplinar, da Lei nº 6.677/1994, podendo inclusive, resultar entre outras penalidades cabíveis, em determinação para ressarcimento ao erário dos acréscimos remuneratórios percebidos indevidamente, que importem em vantagem patrimonial indevida, conforme previsto na Lei nº 8.429/

10 2º - Detectado indícios de favorecimento, irregularidade ou fraude no controle de frequência, a Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP poderá solicitar inspeção in loco, a fim de instaurar processo administrativo para apuração das responsabilidades. Art. 26 Em havendo necessidade, poderão ser adotadas outras normas complementares necessárias ao aperfeiçoamento dos mecanismos para cumprimento da jornada de trabalho e de controle de frequência dos servidores. Art Compete à Pró Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP o acompanhamento do quanto ora estabelecido, emitindo relatórios circunstanciados quanto às atividades de inspeção e correição realizadas. 10

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